Prefeita de Camutanga é alvo de ação por suposto nepotismo cruzado envolvendo 16 parentes de vereadores

A prefeita de Camutanga, Talita Cardozo Fonseca (MDB), conhecida como Talita de Doda, responde a uma ação civil pública movida pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), que aponta a nomeação de ao menos 16 parentes de vereadores para cargos na administração municipal durante seu atual mandato. A ação, que tramita no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) desde o ano passado, acusa a gestora de manter servidores comissionados ou contratados temporariamente sem seleção pública, prática que o MPPE classifica como nepotismo cruzado. Em sua defesa, Talita nega irregularidades.

Em agosto de 2024, a 1ª Vara da Comarca de Timbaúba atendeu a um pedido do MPPE e concedeu liminar determinando a exoneração dos servidores. O juiz Danilo Felix Azevedo considerou que as nomeações ferem os princípios da administração pública, citando a manutenção dos cargos mesmo após recomendação do MPPE como indício de prática irregular. No entanto, a decisão foi revertida em março de 2025 por instância superior do TJPE, permitindo que os servidores permaneçam nos cargos até nova decisão judicial.

Entre os nomes citados pelo MPPE estão quatro parentes do vereador Jessé de Pontes (PV), sete do vereador José Fernando Nascimento (PV), dois do vereador Antônio da Venda (PV), uma cunhada do vereador Karlos Marone (PV), uma filha da vereadora Lúcia Aparecida (PV) e um sobrinho da secretária de Saúde. Todos os parlamentares mencionados foram reeleitos nas eleições de 2024. O caso segue em tramitação no Judiciário. Com informações do Bueno Notícias.

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A defesa de Jair Bolsonaro pediu, hoje, ao ministro Alexandre de Moraes, autorização para que o ex-presidente vá a um hospital particular de Brasília (DF) para realizar um procedimento médico no próximo domingo (14).

De acordo com relatório da equipe que acompanha a saúde do ex-presidente, Bolsonaro, que cumpre prisão domiciliar, deve passar por um procedimento na pele para remoção de algumas lesões. As informações são do portal G1.

“JAIR MESSIAS BOLSONARO, já qualificado nos autos em epígrafe, por seus advogados que esta subscrevem, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, requerer autorização para deslocamento a fim de se submeter a procedimento médico no Hospital DF Star, no dia 14/09/2025, conforme relatório médico anexo”, diz o pedido enviado a Moraes. O procedimento está previsto para ocorrer no Hospital DF Star no próximo domingo, sem a necessidade de internação. A alta deve ser concedida no mesmo dia.

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Fortalecendo o papel da música como ferramenta de cuidado, inclusão e transformação social, a Fundação Nilo Coelho, com o apoio da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte (SEDUCE), realizará o III Encontro de Musicoterapia. Voltado para famílias atípicas, profissionais de saúde, músicos, educadores e toda a comunidade, o evento contará com diversas atividades nos dias 27 e 28 de Setembro, na sede da instituição.

Este evento é executado a partir do projeto Ponto de Cultura Centro de Atividades Nilo Coelho, aprovado no chamamento público 008/2024, de fomento a projetos continuados de pontos de cultura de Petrolina, edital voltado para a implementação da Política Nacional de Cultura Viva – PNCV. A iniciativa é uma realização do Ministério da Cultura, Governo Federal, SEDUCE/Petrolina, Orquestra Novos Talentos da Fundação Nilo Coelho e a produção executiva da Melodia Produções.

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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, afirmou, hoje, que o julgamento que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é sobre provas e não disputa política. As informações são do portal G1.

“Não gosto de ser comentarista do fato político do dia e estou aguardando o julgamento para me pronunciar em nome do Supremo Tribunal Federal. A hora para fazê-lo é após o exame da acusação, da defesa e apresentação das provas, para se saber quem é inocente e quem é culpado. Processo penal é prova, não disputa política ou ideológica”, disse Barroso.

O ministro também fez uma comparação com o período da ditadura militar. Segundo ele, naquele regime não havia devido processo legal, nem transparência nos julgamentos. “Tendo vivido e combatido a ditadura, nela é que não havia devido processo legal público e transparente, acompanhado pela imprensa e pela sociedade em geral. Era um mundo de sombras. Hoje, tudo tem sido feito à luz do dia. O julgamento é um reflexo da realidade. Na vida, não adianta querer quebrar o espelho por não gostar da imagem”, afirmou. Barroso ressaltou que o STF tem atuado com base na Constituição e que o tribunal não deve se deixar pautar por disputas políticas ou ideológicas.

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