A Prefeitura de São Lourenço da Mata realizou a sétima entrega de kits e fardamento escolar, levando mais dignidade e oportunidades para mais de 13.500 alunos da rede municipal. A novidade deste ano é que os estudantes do 6º ao 9º ano também recebem o tênis escolar, e as turmas do 2º, 5º e 9º ano passam a contar com livros complementares de Língua Portuguesa e Matemática, fortalecendo ainda mais o aprendizado.
Para o prefeito Vinícius Labanca, cada passo dado confirma o compromisso em transformar a educação da cidade. “Estamos construindo uma verdadeira revolução educacional, garantindo mais igualdade e preparando nossas crianças para o futuro”, afirmou.
Assim como a Saúde de São Lourenço da Mata já é reconhecida como a melhor do Brasil entre as cidades com mais de 100 mil habitantes, a educação também caminha para se tornar uma referência nacional.
A preocupação geográfica, traço particular da “Geografia Eleitoral”, não transparece em nenhuma das fases dos estudos eleitorais norte-americanos, quer à época das “estatísticas eleitorais” quando todo interesse consistia em descobrir “regularidades estatísticas” ou ainda quando trabalhando com idênticas fontes de dados – mapas eleitorais e censos – nas chamadas “análises ecológicas” levadas a efeito por cientistas políticos da universidade de Chicago.
O uso de pesquisas de opinião, a princípio apenas estabelecera previamente os resultados, e mais ainda a técnica de “panels” introduzida em 1940 por LAZARSFELD, BERELSON e GAUDET (1944), desenvolvida em eleições seguintes por seus criadores e aplicada em quadros geográficos mais amplos por cientistas políticos, sociólogos e psicólogos da Universidade de Michigan, fez avançar os estudos eleitorais a princípio nos EEUU mas em fins da década de 50 o “panel” já era utilizado na França, transformando a problemática que passou a ser definida como a necessidade de se apreender a processo decisório com relação ao voto e a sua realização, a construção ideológica do voto e não apenas sua distribuição.
Surveys com questionários são realizados na sociologia eleitoral brasileira desde os anos 60 por Gláucio Soares e depois por vários autores sendo alguns trabalhos que deles fizeram uso na análise das eleições de 1974 e 1976 sido enfeixados em livros.
Idealizada e dirigida por Sílvio Marcelo Maranhão, foi montada no PIMES – Sociologia da UFPE uma pesquisa sobre as eleições de novembro de 1978 abrangendo os municípios que compõem a região metropolitana do Recife. Conectada a partir da proposta de uma pesquisa conjunta nacional com os trabalhos encaminhados por Amaury de Souza e Fábio Wanderley em Minas, Bolivar Lamounier e Fernando Henrique Cardoso em São Paulo e Francisco Ferraz e Hélgio Trindade no Rio Grande do Sul, teve as questões construídas no essencial, excetuando-se as ligadas ao background da amostra, em torno de alguns conjuntos de variáveis intervenientes como identificação partidária, percepção dos candidatos, percepção das eleições, percepção do governo e atitudes e preferências políticas. Os dados recolhidos em 418 entrevistas diligentemente conduzidas pelos alunos do Curso de Métodos e Técnicas de Pesquisa do CMS encontram-se agora em fase de processamento e irão alimentar análises que se somarão as existentes enriquecendo a interpretação sociológica dos processos eleitorais em Pernambuco.
Ao lado dos textos dedicados à interpretação dos pleitos estaduais é possível identificar na bibliografia pernambucana um segundo grupo ao qual se dará aqui a designação genérica de Estudos Institucionais incluindo a apreciação dos óbices postos a plena consecução do regime eleitoral.
É dessa ordem “Tendência Política da Cidade Cruel”, onde Palhares Moreira Reis (1965) ressalta a invariabilidade básica das preferências políticas do eleitorado recifense dissecando qualificação de “cidade cruel” epíteto lançado por Agamenon Magalhães que frequentemente retorna ao vocabulário dos períodos pós-eleitorais. Partindo de observações anteriores sugere uma modificação do zoneamento da capital mediante novo recorte das zonas eleitorais voltado para uma distribuição equitativa do eleitorado em zonas que passariam a apresentar maior homogeneidade do ponto de vista social e econômico. “Abuso do Poder Econômico no Processo Eleitoral” (1966) é uma investida do mesmo autor contra o mais negativo aspecto da realização de nosso processo político – a fraude eleitoral, “quer sobre o alistamento, quer sobre a campanha política ou ainda a realizada na eleição e na apuração”. Texto dos anos 60 onde, infelizmente encontramos sabor contemporâneo. A venda de colégios eleitorais, a montagem e financiamento de “dobradinhas” a “transformação” dos resultados, figuram entre os fenômenos mais comuns detectados notadamente na área rural, situada a origem no pauperismo da região.
E finalmente podemos ainda alinhar sob o rótulo de “Textos sobre Poder Político” uma série de trabalhos autóctones que embora não dirigidos especificamente à temática eleitoral não raro interseccionam-se com a mesma, fornecendo então subsídios valiosos para o conhecimento dos matizes do comportamento eleitoral do Estado.
Deste ângulo temos uma análise regional da mútua interação entre estrutura econômica e formas políticas contida em “Desenvolvimento Econômico e Poder Político: Algumas reflexões sobre o caso do Nordeste” de Silvio Marcelo Maranhão (1977) cujo enfoque central – a definição da dissolução das bases regionais e estaduais de poder como resultado da homogeneização capitalista empreendida pela burguesia do Centro-sul agenciando o Estado e sua política de integração do espaço nacional, serve a caracterização dos governantes estaduais oriundos de pleitos diretos ou não para estabelecer o percurso da dominação regional que vai do predomínio absoluto da oligarquia agrária até o controle direto do poder central.
E na série sobre Poder Político, três dentre os estudos de poder local devem ser enfatizados. “Coronel, Coronéis”, de Marcos Vinicius Vilaça e Roberto Cavalcanti (1965) apresentando os ontológicos perfis de Chico Romão, José Abílio, Chico Heráclio e Veremundo Soares. E não só os traços gerais da dominação coronelística como o fizeram vários autores desde o clássico de Victor Nunes Leal (1948) foram apontados, mas, e principalmente, os processos particulares de sua desintegração, valendo-se para tanto entre outros indicadores dos mapas eleitorais registrando o declínio progressivo e irreversível dos Coronéis e seus áulicos em meio a um elenco de transformações econômicas e políticas incorporadoras dos velhos feudos autárquicos.
As redefinições do coronelismo foram objeto da abordagem procedida por M. Auxiliadora Ferraz de Sá em “Dos Velhos aos Novos Coronéis” (1974). Captou a autora todo o processo de uma eleição municipal nos limites de uma comunidade sertaneja. A transição do voto de cabresto ao voto mercadoria, a sobrevivência dos velhos partidos imbricados nas antigas rixas senhoriais, tudo vinculado como fruto dialético à tessitura das relações sociais contraídas no processo produtivo. Mudança e permanência são reveladas pela autora em seus laços com a nova ordem capitalista que no esforço adaptativo age como hábil “bricoleur” lançando mão como seus significantes de velhos significados.
“Açúcar e Poder” de Sandra Maria Correia Bradley (1977) completa a trilogia com uma extensa análise histórica que remonta à colonização portuguesa para encontrar o caminho da formação e evolução de um sistema de poder municipal, fixando Vicência como espaço da pesquisa na Mata Seca Pernambucana. A evolução política do município, a postura das oligarquias, as relações entre a pequena unidade político administrativo e o Estado podem ser visualizados com maior nitidez a cada eleição quando se sedimentam os antagonismos. Ao fundo, retratada com firmeza, a estrutura fundiária que condiciona os interesses de classe como base material do poder.
REFERÊNCIAS
BRADLEY, Sandra Maria Correia. Açúcar e poder: o caso de Vicência, Pernambuco. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, Instituto de Ciências Políticas e Sociais, 1977. LAZARSFELD, Paul F.; BERELSON, Bernard; GAUDET, Hazel. The people’s choice: how the voter makes up his mind in a presidential campaign. New
York: Columbia University Press, 1944. LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil. 7. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. 1ª ed. 1948.
MARANHÃO, Sílvio Marcelo. Desenvolvimento econômico e poder político: algumas reflexões sobre o caso do Nordeste, 1930– 1975. Revista Pernambucana de Desenvolvimento, Recife, v. 4, n. 2, 1977.
REIS, Palhares Moreira. O abuso do poder econômico no processo eleitoral. Campina Grande: Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal da Paraíba, 1966. v. 1, 43 p. REIS, Palhares Moreira. Tendência política da “cidade cruel”: ( um estudo do zoneamento eleitoral do Recife). Recife: Universidade Federal de Pernambuco, Instituto de Ciências Políticas e Sociais, 1965. (Cadernos do Instituto de Ciências Políticas e Sociais, n. 6).
SÁ, Maria Auxiliadora Ferraz de. Dos velhos aos novos coronéis: um estudo das redefinições do coronelismo. 1974. 137 f. Dissertação (Mestrado em Economia e Sociologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 1974.
VILAÇA, Marcos Vinicius; ALBUQUERQUE, Roberto C. Coronel, coronéis. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro, 1965.
* Cientista político
** Este artigo foi publicado originalmente no Jornal do Commercio (JC), em 2 de dezembro de 1979.
Advogado com atuação no Supremo Tribunal Federal (STF) e analista político, Melillo Dinis não se surpreenderia se a Primeira Turma resolvesse ainda na primeira semana o julgamento do “núcleo crucial”, condenando rapidamente o ex-presidente Jair Bolsonaro e os demais sete integrantes. O presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin, marcou o início do julgamento para o dia 2 de setembro, a primeira terça-feira do mês.
Melillo consolida essa expectativa pela própria rapidez de Zanin em divulgar o calendário de julgamento, apenas dois dias depois da entrega das alegações finais pelas defesas dos réus. Claro, os réus têm direito a recursos. Então, não é possível a ação terminar transitada em julgado já na primeira semana.
Mas as posições dos ministros já poderão ser todas conhecidas. E Melillo não tem dúvidas: “Serão todos condenados”, afirma. Ele, no caso, refere-se apenas ao núcleo crucial. Para os demais grupos de réus, há outras possíveis expectativas caso a caso, avalia o advogado.
O próprio Melillo é o defensor de um dos réus de outro núcleo, o chamado “núcleo da desinformação”, que divulgaria fake news sobre as urnas. Ele defende Carlos Rocha, presidente do Instituto Voto Legal (IVL), que foi contratado pelo PL para auditar as urnas.
No caso de Carlos Rocha, há uma outra perspectiva, até porque a análise técnica do IVL não constatava a possibilidade de fraude nas urnas eletrônicas. Foi o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, quem tirou conclusões que o relatório não dava para entrar com a ação que contestou o resultado das eleições presidenciais de 2022. Anote-se que é estranho que Rocha tenha sido denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), e Valdemar, não. No caso do “núcleo crucial”, os posicionamentos não parecem apontar muita margem de dúvida sobre a culpabilidade dos oito réus principais. Mesmo Luís Fux, que ensaia posição divergente.
Assim, Melillo não acredita que Fux venha a pedir vista do processo (mais tempo para analisar), adiando o seu final. O que parece mais provável é que ele aponte alguma divergência reduzindo, talvez, a pena imposta, que deve ultrapassar 40 anos de prisão.
Fala, então, o analista político. Para Melillo, certamente haverá reação do núcleo bolsonarista no Congresso e nas ruas. Mas, a essa altura, ele já não há mais acredita que com a capacidade de intimidar os ministros do STF e fazê-los recuar da intenção de condenar.
Também é bem possível que haja maior pressão dos Estados Unidos, de Donald Trump, sobre os ministros do Supremo. Novas inclusões até na Lei Magnitsky, que já pegou Alexandre de Moraes. Fala-se em Luiz Roberto Barroso e Gilmar Mendes como possíveis alvos.
Ainda que isso possa gerar dores de cabeça aos ministros, os posicionamentos até o momento não deverão fazê-los recuar. Só o que deverá acontecer é todo o necessário cuidado com o devido processo legal, para não atropelar procedimentos, gerando vitimizações.
A Prefeitura do Recife foi duplamente premiada no 4° Congresso Latino-Americano de Casos de Open Innovation, que ocorreu dentro do Rio Innovation Week, maior conferência global de tecnologia e inovação. A PCR venceu em duas categorias com iniciativas que reforçam o protagonismo da capital pernambucana na transformação digital: a Caderneta Digital da Criança do Recife, na categoria Infraestrutura e Cidades, e o Absens – Inovação Aberta para Redução do Absenteísmo na Saúde Pública, na categoria Saúde. As iniciativas foram apresentadas pela Empresa Municipal de Informática (Emprel) e pela Secretaria de Transformação Digital, Ciência e Tecnologia, sendo reconhecidas por seu impacto social e caráter inovador.
Para Rafael Cunha, secretário de Transformação Digital, Ciência e Tecnologia, a conquista reforça o papel do Recife como referência nacional em inovação pública. “Cada projeto é pensado para tornar a cidade mais conectada, humana e eficiente. Este reconhecimento no Rio Innovation Week comprova que estamos contribuindo para um movimento nacional de inovação pública com propósito social”, destaca.
Já Bernardo D’Almeida, presidente da Emprel, comemorou o reconhecimento, destacando que “compartilhar as soluções que estamos desenvolvendo é uma forma de incentivar o avanço da transformação digital com foco no cidadão. Acreditamos em uma tecnologia simples, acessível e transformadora, e estas premiações mostram que estamos no caminho certo”, afirmou.
O presidente da Assembleia Legislativa, Álvaro Porto (PSDB), deu um verdadeiro nó na governadora Raquel Lyra (PSD) ao articular a ida do deputado estadual Waldemar Borges (PSB) para o MDB. A mudança mostra a força política de Porto e garante, junto à ida de Diogo Moraes para o PSDB, mais força do grupo liderado pelo presidente da Alepe na CPI que a Casa instalou para apurar a milícia digital contra inimigos da governadora.
A partir de hoje, pela cidade de Carnaíba, no Sertão do Pajeú, começo mais uma jornada de lançamentos do meu livro “Os Leões do Norte”, pela editora Eu Escrevo. Na terra de Zé Dantas, a noite de autógrafos está marcada para a escola de música Maestro Israel Gomes, a partir das 19 horas, com apoio do prefeito Berg Gomes (PSB).
Amanhã, às 17h30, estarei em Itapetim, berço eterno da poesia. Por sugestão da prefeita Aline Karina (PSB), que tomou a iniciativa e está dando apoio irrestrito, o evento será na Câmara de Vereadores. De Itapetim, sigo para Brejinho, cidade vizinha, onde o prefeito Gilson Bento (Republicanos) é um entusiasta da obra, para lançamento na Câmara de Vereadores, às 19h30.
Já na quarta-feira, a noite de autógrafos ocorre em Afogados da Ingazeira, minha terra natal, no Cine São José, a partir das 19 horas, com apoio do prefeito Sandrinho Palmeira (PSB). No dia seguinte, na quinta-feira, já estarei em São José do Egito, evento que conta com o apoio do prefeito Fredson Brito e do presidente da Câmara, Romero Dantas (PSB), no plenário da Casa, a partir das 19 horas.
A maratona será encerrada na sexta-feira em Triunfo, cidade do meu coração, a mais linda do Sertão. Ali, o prefeito Luciano Bonfim (PSD) fará o evento na biblioteca municipal, a partir das 19 horas, com a presença de secretários, diretores de escolas e formadores de opinião.
“Os Leões do Norte” é resultado de uma extensa pesquisa jornalística e historiográfica, envolvendo 22 minibiografias de ex-governadores de Pernambuco, que exerceram mandatos entre 1930 e 2022. Trata-se de uma contribuição essencial para a preservação da memória política e institucional do Estado, destacando o papel de Pernambuco como berço de lideranças que marcaram a história nacional.
O livro ainda conta com design gráfico, capa e caricaturas de Samuca Andrade, além de ilustrações de Greg. “Os Leões do Norte” homenageia os líderes que ocuparam o Palácio do Campo das Princesas e também promove o debate sobre seus legados, suas contradições e o impacto de suas gestões.
A prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado, entregou, na última sexta-feira, no distrito de Logradouro, zona rural do município, uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS), uma ambulância e o calçamento de três ruas. As entregas foram orçadas em mais de R$ 1 milhão de reais e têm como objetivo de ampliar os serviços de saúde e melhorar a infraestrutura da comunidade.
A reforma da UBS recebeu investimento de aproximadamente R$ 100 mil. Já a ambulância, modelo Fiorino zero quilômetro, reforça o atendimento de urgência e emergência no distrito. Na área de infraestrutura, foram aplicados R$ 604.443,97 na pavimentação de três vias: a Avenida João Francisco de Andrade, com 2.856,01 m² e custo de R$ 523.588,18; a Rua Projetada 4, com 350,99 m² e investimento de R$ 42.846,33; e a Avenida Ângelo Roque de Lima, com 312,58 m², no valor de R$ 38.009,46.
Ao encerrar a solenidade, Márcia Conrado ressaltou a relevância dos investimentos. “Num dia de sexta-feira, estamos entregando cerca de R$ 1 milhão em obras para o distrito de Logradouro. Um posto de saúde reformado, uma ambulância nova e ruas pavimentadas, porque quem mora na zona rural também merece ter acesso a equipamentos de qualidade”, concluiu.
Um grupo com 26 lideranças evangélicas reagiu à decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes de incluir o pastor Silas Malafaia no inquérito que apura a ação de Eduardo Bolsonaro (PL) contra autoridades brasileiras nos Estados Unidos.
A manifestação é assinada por membros do Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (CIMEB). Na nota, os líderes evangélicos repudiam a decisão de Moraes e fazem um apelo a ministros do STF e senadores.
Os 26 pastores, bispos e apóstolos afirmam que a inclusão de Malafaia no inquérito é “imprópria e injusta”. Eles dizem não poder “aceitar tamanha perseguição, que ultrapassa o âmbito político e atinge também a esfera religiosa”.
“O pastor Silas Malafaia é uma das maiores lideranças evangélicas do país, com reconhecimento internacional, sendo uma das principais vozes que representam o povo evangélico brasileiro. Não podemos aceitar tamanha perseguição, que ultrapassa o âmbito político e atinge também a esfera religiosa”, afirmam.
Na nota, o grupo ainda faz um “apelo” aos demais ministros do STF, senadores e deputados federais, sem especificar exatamente ao que. Segundo os líderes religiosos, o Brasil estaria “caminhando para algo perigoso e inaceitável”.
“Apelamos aos ministros do STF, bem como a senadores e deputados, pois o Brasil está caminhando para algo perigoso e inaceitável. A liberdade de expressão e a liberdade religiosa são inegociáveis no Estado Democrático de Direito, como garante a nossa Constituição”, diz a nota.
Malafaia na mira
Um dos principais aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, Malafaia foi incluído como investigado em um inquérito que apura a ação de Eduardo Bolsonaro no exterior em busca de sanções contra ministros do STF e outras autoridades brasileiras.
A investigação é relatada pelo ministro do Supremo Alexandre de Moraes. O inquérito tem ainda, entre os investigados, Jair Bolsonaro e o jornalista Paulo Figueiredo, que tem atuado como braço direito de Eduardo nos EUA.
Preocupação evangélica
Como mostrou a coluna, o ministro do STF André Mendonça, classificado pelo próprio Bolsonaro como “terrivelmente evangélico”, procurou colegas da Corte e o presidente da Câmara, Hugo Motta, para falar sobre a investigação envolvendo Malafaia.
Segundo fontes do Supremo, Mendonça ligou para Motta e para Gilmar Mendes, atual decano do STF, ainda na noite da quinta-feira (14/8), horas após a inclusão de Malafaia na investigação ser noticiada pela imprensa.
Nas conversas, de acordo com relatos, André Mendonça argumentou que as liberdades de expressão e religiosa não podem ser criminalizadas. O ministro também alertou que o fato tende a jogar os evangélicos ainda mais contra o Supremo.
No caso do presidente da Câmara, o ministro do STF indicado por Bolsonaro para a Corte alertou ainda que a inclusão de Malafaia no inquérito pode fazer a bancada evangélica reagir no Congresso Nacional e elevar a pressão sobre Motta.
O ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, receberá, na próxima sexta-feira, o título de cidadão de Caruaru. De autoria do vereador Erick Lessa, a honraria foi aprovada por unanimidade entre os vereadores da Câmara Municipal de Caruaru e é um reconhecimento à atuação do ministro de Lula (PT) em favor do desenvolvimento do município.
Segundo Lessa, a iniciativa tem como objetivo valorizar o compromisso de Silvio Costa Filho com a cidade, que vem desde os tempos de deputado estadual, quando Costa Filho destinou recursos para educação, saúde, infraestrutura e segurança do município. O vereador reforçou que a homenagem também reconhece o papel ativo e comprometido do ministro Silvio com o desenvolvimento de Caruaru, sobretudo, em pautas como infraestrutura, crescimento econômico e melhoria de serviços públicos.
“É com muita alegria que recebo essa notícia que serei homenageado com o título de cidadão de Caruaru. Caruaru é uma cidade que mora no meu coração e que tenho um grande apreço. Essa homenagem só reforça o nosso compromisso de continuar servindo ao povo de Caruaru”, agradeceu Silvio.
A Prefeitura de Toritama apresentou sua nova identidade visual, que busca harmonizar a história e os símbolos do município com uma perspectiva de futuro e progresso. A nova logomarca incorpora elementos tradicionais presentes no brasão da cidade, como a pedra da torre e o Rio Capibaribe, que representam a rica história local e a identidade cultural.
O prefeito de Toritama, Sérgio Colin (PP), comentou sobre o lançamento, destacando o significado da nova identidade visual. “Essa logomarca representa o nosso compromisso com o desenvolvimento da cidade. Ela mostra que Toritama tem ritmo e que Toritama não para, unindo o que temos de mais valioso em nossa história com a nossa visão de uma cidade bem cuidada, sempre em busca de novas conquistas”, declarou o gestor.
O café arábica Typica, cultivado nas serras de Taquaritinga do Norte, Pernambuco, roubou a cena em um encontro de alto nível em Brasília, conquistando o paladar do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB).
Durante uma reunião com representantes da montadora Stellantis (FIAT) e o empresário pernambucano José Carlos Dourado, proprietário da concessionária Privavia, o café Flor do Agreste foi servido e elogiado por sua qualidade excepcional.
A reunião, que discutiu os avanços do programa federal de incentivo a veículos sustentáveis, teve um momento de degustação de café quando Alckmin, a convite do barista e jornalista Romoaldo de Souza, experimentou a bebida sem açúcar, apreciando sua essência pura. “Realmente, é de uma doçura singular”, declarou o vice-presidente, destacando o sabor marcante do café que carrega a identidade do agreste pernambucano.
Conhecido como “embaixador do café” de Taquaritinga do Norte em Brasília, Romoaldo de Souza, com trajetória no Jornal do Commercio, Rádio Jornal e blog Café & Conversa, foi o responsável por apresentar a bebida e contar a história da produção cafeeira da cidade e do Café Flor do Agreste.
Romoaldo marcou presença na 6ª Edição do Festival Café Cultural, realizado em Taquaritinga do Norte, onde ministrou oficinas e compartilhou seu conhecimento sobre a cadeia produtiva do café. O evento, que celebra a tradição cafeeira da cidade, atraiu visitantes de diversas regiões do Brasil, de 4 a 10 de agosto.
Diversas vias da Região Metropolitana do Recife estão travadas devido a protestos, na manhã de hoje. Carroceiros estão à frente dessas manifestações. Imagens que circulam nas redes sociais mostram que o trânsito está travado em vários pontos da cidade. Ônibus encontram-se enfileirados, veículos tentam rotas alternativas para chegar nos destinos e população enfrenta dificuldades no início da semana.
Pneus foram queimados e chamas foram vistas de diversos pontos da capital pernambucana. De acordo com os próprios carroceiros, a tendência é que essas manifestações continuem ao logo desta segunda (18), sem previsão de liberação das vias. Pontos de protestos dos carroceiros no Recife:
Ponte José de Barros Lima – sentido Boa Viagem Joana Bezerra;
Av. Pan Nordestina (em frente ao Atacadão) – Ouro Preto / Olinda;
Av. Recife, após o hospital do idoso, sentido Aeroporto – Areias;
Av Caxangá embaixo do viaduto da BR – sentido centro;
Av Gov. Agamenon Magalhães, em frente a Reitoria da UPE – Bairro de Santo Amaro.
Até o momento da publicação desta matéria, os protestos na PE-15, em Olinda, na Avenida Norte, na Av Abdias de Carvalho e no Viaduto Capitão Temudo haviam terminado, com as chamas controladas pelo Corpo de Bombeiros.
Representantes dos carroceiros prometem, após as 9h30, entregar um ofício na Câmara Municipal do Recife e, em seguida, seguir para a sede da Prefeitura do Recife, na Avenida Cais do Apolo, no bairro do Recife.
Durante o mês de junho, a classe dos carroceiros realizou protestos pela cidade do Recife, afirmando serem contra a realocação dos trabalhadores informais dos Veículos de Tração Animal (VTAs) em áreas urbanas da capital pernambucana e o fim gradual da categoria.
A governadora Raquel Lyra (PSD) fez pose de motorista na Rural de Roger de Renor durante o festival ‘Pernambuco Meu País’, sexta-feira passada, em Pesqueira. Roger já rodou o Brasil com o Som na Rural, que agora virou um mero carro de som para uma penca de DJ tocar nos intervalos dos shows do festival.
Se Raquel rodasse pelo estado pilotando a Rural, veria tudo diferente do que a propaganda de seu governo mostra. Não que o veículo de Roger seja indutor da realidade. Muito pelo contrário. O negócio do Som da Rural é a diversão. Mas sozinha no volante, sem a interferência dos áulicos, a governadora daria de cara com o Pernambuco de verdade.
O Pernambuco que Raquel chama de “Meu País” é aquele que o contrato de publicidade de R$ 1,2 bilhão quer continuar enfiando goela abaixo dos pernambucanos. Esse Pernambuco só existe no mundo dos sonhos da reeleição. Nele, tudo é bonito e funciona bem. Mas o verdadeiro Pernambuco, aquele onde a grande maioria da população vive, não tem nada a ver com o “País” da governadora.
As pesquisas que o digam. A desaprovação do governo é maior que a aprovação e a intenção de voto para o Governo do Estado, em 2026, do seu principal adversário, o prefeito João Campos (PSB), pode se chamar de goleada.
Até quando inventa um festival caro como o ‘Pernambuco Meu País’, Raquel impõe sua visão política estreita, limitando a abrangência territorial do evento a seus interesses eleitorais. É claro que a população de todos os municípios gostaria de curtir os shows musicais. Por que então levar o festival somente para onde as prefeituras estão na sua base? Por que repetir este ano as cidades já beneficiadas o ano passado? Por que a Mata Norte e a Mata Sul, por exemplo, ficaram de fora?
O Festival Pernambuco Meu País é apenas um exemplo da versão fantasiosa e oportunista que a governadora tem de Pernambuco e quer transmitir aos pernambucanos. O nosso Estado é muito maior que isso!
A Rural de Roger tem combustível financeiro para rodar o estado com Raquel no volante. A Fundarpe que o diga. O que falta é combustível político para a governadora dar um cavalo de pau na estrada e passar a ver o Leão do Norte como a terra de todos os pernambucanos.
A Prefeitura de Petrolina segue investindo em obras estruturantes para melhorar o trânsito e a segurança viária da cidade. Entre as ações em andamento, está a construção de mais uma rotatória, desta vez no cruzamento entre as Avenidas do Petróleo e da Redenção, na zona norte. A obra teve início no final de julho e deve ser concluída até setembro.
O novo equipamento vai garantir mais segurança para motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres, além de otimizar o fluxo de veículos na ligação com os bairros Dom Avelar, São Jorge, Terras do Sul e José e Maria – regiões que concentram grande movimentação diária.
A intervenção está sendo executada pela Autarquia Municipal de Mobilidade de Petrolina (AMMPLA) e faz parte de um conjunto de investimentos voltados principalmente às áreas periféricas, como as obras de mobilidade que estão sendo realizadas no acesso aos bairros João de Deus e Antônio Cassimiro.
Nos últimos anos, as rotatórias têm desempenhado papel fundamental na transformação do trânsito petrolinense, tornando-o mais moderno, seguro e eficiente. Segundo a gestão municipal, o objetivo é ampliar cada vez mais as ações de mobilidade urbana para atender o crescimento da cidade e garantir mais qualidade de vida à população.
Protestos simultâneos realizados por carroceiros causam engarrafamento, no Recife e em Olinda, na manhã de hoje. Na capital pernambucana, o trânsito ficou travado após os manifestantes atearem fogo a entulhos e interditarem a descida do Viaduto Capitão Temudo, no sentido Boa Viagem, e as avenidas Norte e Abdias de Carvalho.
Essas manifestações dos carroceiros acontecem dois meses após o protesto simultâneo que interditou várias vias do Recife em 16 de junho. Eles questionam a aplicação da Lei Municipal nº 17.918/2013, sancionada há 12 anos pelo então prefeito da cidade, Geraldo Júlio, e que proíbe a circulação de veículos de tração animal e a condução de animais com carga.
A Avenida Agamenon Magalhães ficou com várias fileiras de carros, ônibus e motos parados no sentido Zona Sul da capital pernambucana. A fumaça podia ser vista a distância. O Corpo de Bombeiros informou que foi acionado por volta das 6h30 e enviou uma viatura de combate a incêndio para o local.
Também foram registrados outros dois pontos de protesto dos carroceiros, todos com objetos em chamas interditando as seguintes vias:
· Avenida Norte, próximo à Avenida João de Barros, no bairro da Encruzilhada, na Zona Norte do Recife;
· Avenida Abdias de Carvalho, no bairro dos Torrões, na Zona Oeste do Recife.
A reportagem entrou em contato com a Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) para saber se equipes foram ao local para controlar o fluxo de veículos, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem.
Os protestos também ocorrem em Olinda, com interdições feitas pelos carroceiros na rodovia PE-15 e na Avenida Pan-Nordestina, no bairro de Ouro Preto. Até a última atualização desta reportagem, a prefeitura da cidade não havia confirmado se agentes de trânsito da Secretaria de Mobilidade Urbana foram aos locais das manifestações.
Impasse com a prefeitura do Recife
A prefeitura do Recife realizou um cadastro, que aconteceu até 30 de junho, para contabilizar os animais utilizados, identificar os condutores de veículos de tração animal e dar apoio na recolocação no mercado de trabalho.
Segundo a gestão municipal, naquela fase do censo, o animal e a carroça foram cadastrados e identificados, mas não apreendidos. Neste novo protesto dos carroceiros, a categoria denuncia que não há diálogo com a prefeitura.
Segundo a rede Brasil Pela Tração Animal, em uma publicação nas redes sociais, “as vias de diálogo foram buscadas, mas não foram abertas”. Os carroceiros e criadores de animais de grande porte para transporte afirmam que a “lei é arbitrária, onde a mesma coloca pais de família na lista do desemprego e seus animais no abatedouro”.
Procurada, a prefeitura do Recife afirmou que:
· “a realização do cadastramento dos carroceiros teve a finalidade de identificar tutores e animais, a fim de encaminhá-los para os benefícios do Programa Gradual de Retirada de Animais de Veículos de Tração Animal”;
· “o censo foi construído para proporcionar uma transição segura para os carroceiros e as famílias que dependem dos veículos de tração animal, uma vez que o seu uso será totalmente proibido a partir do dia 31 de janeiro de 2026”;
· “aqueles que atenderem aos requisitos previamente estabelecidos, incluindo o cadastro no censo e a habilitação para os benefícios, estarão aptos a receber indenização pela entrega voluntária do animal e da carroça”;
· “além da indenização, terão acesso a uma rede de qualificação profissional e apoio ao empreendedorismo, este último por meio do CredPop Recife, ao encaminhamento e assistência a vagas de emprego pelo GO Recife”;
· também está prevista “a disponibilização de vagas para compor a equipe de limpeza urbana da Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb) e a disponibilização de veículo alternativo”.
Reivindicações dos carroceiros
Os carroceiros informaram que realizam esses protestos para reivindicar os seguintes pontos:
· Criação de leis em conjunto com a categoria após a revogação da Lei Municipal nº 17.918/2013.
· Criação de políticas públicas para o bem-estar dos animais de grande porte, como vacinação, atendimento veterinário de urgência, emergência e atendimentos periódicos.
· Treinamentos e instrução de trânsito que sejam realizados pela CTTU, visando à capacitação dos condutores de veículos de tração animal para que possa se deslocar no Recife de forma correta e segura.
· Criação da carta de condução de veículos de tração animal (carta cocheiro), a ser disponibilizada de forma gratuita pela CTTU.
· Implantação de um sistema que possibilite fiscalizar os veículos de tração animal através do emplacamento daqueles que são tracionados por animais de grande porte a fim de identificar possíveis ocorrências de maus-tratos.
· Obrigatoriedade do registro dos animais de grande porte, mediante chip de identificação, a ser disponibilizado gratuitamente.
· Criação de um decreto que estenda o prazo para circulação dos veículos de tração animal e a condução de animais com cargas no Recife.
· Flexibilidade nas exigências para liberação dos animais apreendidos, desde que sua apreensão não seja por motivos de maus-tratos.
· Criar um banco de ração animal e medicamentos subsidiado.
· Implantar a carteira de saúde animal, possibilitando a realização de exames periódicos.
MONTANHAS DA JAQUEIRA – As esquerdas cavernosas, nascidas, criadas e amamentadas nas cavernas dos poderes, abominam o Império Capitalista Ianque, mas amam a moeda verde. Ideologia, eu quero uma para mamar. Mamai-vos uns aos outros, dizem. O retrato das esquerdas idealistas, altruístas e virtuosas, esta é uma ideia tão verdadeira quanto o mito do “bom selvagem” preconizado pelo filósofo francês Jean-Jacques Rousseau. O poder, de esquerda ou direita, é selvagem pela própria natureza.
Estamos na era do aquecimento global pós-Biden e now Tramp. Até anteontem, ou trasanteontem, a CIA, USAID, Pentágono, a White House eram demonizadas pelas esquerdas tropicais. A Coca-Cola, “Laqua nera del imperialismo”, a água negra do imperialismo, simbolizava todas as maldições. Comunista-raiz do passado jamais se permitiria degustar uma Coca-Cola gelada, em nome da pureza do ideal revolucionário. Muito menos curtiriam os requebros de Elvis Presley, imagem de decadência do capitalismo. Em Cuba, poderiam ser fuzilados. O psicopata Ernesto Guevara fuzilava, ele próprio, “os maricones” e também camponeses “reacionários”.
Os jovens comunistas só faziam concessão para se embriagar com cuba-livre e esquecer a desgraça na ilha-presidio. Os coitados contraiam cirrose patrioticamente em nome da causa revolucionária. Depois de queimar às escondidas um cigarro de Mary Jane, os dirigentes do Partido Comunista curtem os charutos Romeo y Julieta, caros e fedorentos.
Tio Sam, o Tio Patinhas, anunciou: senta, senta, que o leão é manso! Injetaram centenas e centenas de milhões de dólares nas veias abertas das entidades auriverdes de esquerda para fazer a cabeça, troncos e membros dos habitantes de um reino tropical em tempos de eleições, silenciosamente, como convém. A ideologia de gênero fazia parte do papo-cabeça, da nova acultura WOKE globalista de esquerda. Se quiserem saber mais, perguntem ao ex-secretário de Estado dos EUA, Mike Benz, um ex-empregado do Tio Patinhas.
No lance seguinte, na eleição seguinte Donald Tramp entrou na linha, armado com o “Big Stick”. Ao invés das luvas de seda da diplomacia, ele usa o “grande porrete”. Ele conferiu a contabilidade da Casa Branca e fez as contas da cultura WOKE para financiar as entidades de esquerda no seu próprio quintal e nas Américas. O galegão chamou seu pupilo Marco Rubio e sentenciou, monocraticamente: que onda é essa, bicho, de criar corvos de esquerda para furar nossos olhinhos conservadores?! Corta!
Os bezerros da esquerda foram desmamados. Vem daí o berreiro. Depois do desmame ainda ecoa a frase do fogueteiro Elon Musk dita em direção à cuidadora: “Eles vão perder a eleição”. The Money fala. Aquele ditador terrorista da Venezuela será tratado na base do big stick.
O cubano-americano Marco Rubio afirmou que “em breve” Cuba será livre. Se Deus quiser. A América do Norte tem a infeliz tradição de matar presidentes. Como diria James Bond, please, Donald Trump, não morra antes de cumprir sua missão histórica.
Brother Tramp, se você precisar de um cabra valente lá da Parahyba do Norte para fazer sua segurança, conte com o papaizinho. Faz um pix e manda a passagem. Hasta la vista, mano!
Dentre os novos nomes da direita, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), foi o segundo a lançar sua pré-candidatura à Presidência da República. Decidiu assumir sábado passado, dois meses depois de o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), num ato na Bahia, dar o start da sua postulação. A cerimônia ocorreu em São Paulo e reuniu correligionários e nomes ligados ao bolsonarismo.
Ambos botaram o bloco na rua atirando em Lula e no PT. “Estamos vacinados contra a receita fracassada da esquerda. O caminho da prosperidade nós já conhecemos, é apoiar a livre iniciativa e reduzir o Estado. Se foi possível fazer em Minas, é possível fazer no Brasil”, disse. Zema subiu ao palco ao som de “Que País é Este”, amplamente aplaudido. “Vamos acertar as contas com o lulismo, os parasitas do Estado e as facções criminosas”, disparou.
Em seu discurso, Zema contou sua história como empresário bem-sucedido e disse que foi um homem “sem padrinho e sem privilégio”. Ele criticou o PT, mirou no ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), exaltou valores como o liberalismo e livre iniciativa, e falou de suas ações no governo de Minas Gerais em relação à educação, segurança pública, merenda escolar, contas públicas e infraestrutura.
“Até os 53 anos a minha vida foi empreender e eu sempre tomei até aversão à política, mas aí veio a crise da Dilma, tive que reduzir o quadro da empresa e aquilo me fez ficar indignado, e em Minas foi pior ainda com o governo Pimentel. E foi neste momento que veio o convite do partido Novo”, relembrou. Em meio a um cenário com vários nomes na direita que podem concorrer ao governo federal, Zema não descartou “ajustes ao longo da campanha”.
Indagado em uma coletiva se pode desistir da candidatura caso haja pedido neste sentido de Bolsonaro, Zema disse que tudo depende de “conversas entre os partidos”, mas defendeu que vários políticos concorram e se unam no segundo turno. Esta tese, no entanto, fragiliza a oposição, que só ganha envergadura se enfrentar Lula unida e, mais do que isso, com apoio do ex-presidente Bolsonaro, a maior liderança no campo da direita, segundo apontam todas as pesquisas.
LIBERTAÇÃO DO LULISMO – O representante do Partido Novo se elegeu governador de Minas pela primeira vez em 2018 e permaneceu no cargo ao ser reeleito em 2022. Antes, fez carreira como empresário. Ele é ex-presidente do grupo que leva seu sobrenome criado pelo bisavô, Domingos. O conglomerado iniciou seus negócios nos anos 1920, vendendo acessórios, peças e lubrificantes automotivos, e depois passou a comercializar móveis e eletrodomésticos. Ao lançar sua pré-candidatura, Zema ainda pediu que o Brasil “saia do BRICS” e disse que vai “libertar o País do Lulismo nas urnas”. Foi acompanhado pela plateia, com gritos de “Lula ladrão”.
Caiado aposta no combate à violência – Já o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, quando lançou sua pré-candidatura ao Planalto em Salvador, em abril passado, focou seu discurso em uma área bem avaliada do seu governo: a segurança pública. “Se eu chegar no governo, na Presidência da República, vocês podem ter certeza de que bandido vai ser na cadeia ou fora do Brasil, porque aqui ele não vai incomodar mais ninguém”, disse, acrescentando: “Hoje, vivemos no País uma verdadeira desordem institucional”.
STF e Moraes atacados – Em seu discurso e na coletiva à Imprensa, o governador Romeu Zema também centrou fogo no Supremo Tribunal Federal, atacando principalmente o ministro Alexandre de Moraes. “O Brasil que nós queremos é o Brasil que trabalha, inventa e arrisca, que dá orgulho. É com esse Brasil bravo que nós vamos chegar a Brasília para varrer o PT do mapa, vamos chegar a Brasília para acabar com os abusos e perseguições do Alexandre de Moraes. Vamos chegar a Brasília para libertar o Brasil”, afirmou.
Violência sem controle – Um colombiano foi morto a tiros em frente ao condomínio Recanto do Sol, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, na madrugada de sábado passado. A vítima foi identificada como Andres Felipe Salazar Osório, de 37 anos. A Polícia Civil investiga o caso e a motivação do crime. Segundo relatos de testemunhas, o estrangeiro conversava com duas pessoas em frente ao condomínio quando uma delas atirou nele por volta das 3h30. O homem tentou correr para dentro da área residencial, mas foi baleado e morreu próximo à portaria.
O preconceito está em Raquel, diz Borges – Do deputado Waldemar Borges, da bancada socialista na Alepe, ao tomar conhecimento do discurso da governadora em Petrolina: “Essa tentativa de se vitimizar, forçando a barra em cima de um discurso de gênero quando se critica o governo, não cola numa governante que em todas as oportunidades que teve para nomear mulheres em cargos relevantes no sistema de justiça do Estado optou por homens. Parece que é ela que tem preconceito contra a ocupação de certos espaços, em ambientes tradicionalmente masculinos, por mulheres”.
CURTAS
CARNAÍBA – Logo mais, às 19 horas, estarei em Carnaíba, terra de Zé Dantas, para uma noite de autógrafos do meu livro “Os Leões do Norte”. Será na escola de música Maestro Israel Gomes. Vou a convite do prefeito Berg Gomes (PSB), que já leu e quer difundir a obra no município como manual de pesquisa em torno da história política e administrativa na rede municipal de ensino e nas bibliotecas em geral.
DUPLA JORNADA – Amanhã, faço dupla noite de autógrafos, antecedida de uma mini palestra, primeiro em Itapetim, às 17h30min, na Câmara de Vereadores, e em seguida em Brejinho, às 19h30min, também na Câmara de Vereadores, com apoio da prefeita Aline Karina (PSB) e Gilson Bento (Republicanos).
MAIS LANÇAMENTOS – A peregrinação prossegue na quarta-feira em Afogados da Ingazeira, minha terra natal. A noite de autógrafos está marcada para o Cine São José, às 19 horas, com apoio do prefeito Sandrinho Palmeira (PSB). Na quinta-feira, será a vez de São José do Egito, na Câmara de Vereadores, às 19 horas, iniciativa do prefeito Fredson Brito (Republicanos) e na sexta-feira, enfim, em Triunfo, na Biblioteca Municipal, com apoio do prefeito Luciano Bonfim (PSD).
Perguntar não ofende: Sem unidade, a oposição a Lula vai a algum lugar?