Mix Mateus promove Réveillon na orla de Paulista

Com o patrocínio do Grupo Mix Mateus, o Réveillon no município do Paulista será realizado na Praça Cantor Augusto César, nas proximidades das 4 Torres, na orla do Janga. No dia 31 de dezembro, às 21h, subirá ao palco a Banda Praktá. Na sequência, às 22h30, a animação ficará a cargo de Rafa Magalhães. À meia-noite, Dany Myler (foto) brindará a chegada de 2024.

O Mix Mateus está sendo responsável pelas bandas, palco, entre outras estruturas. A Prefeitura do Paulista entrará como apoio, mobilizando a Guarda Municipal, Agentes de Trânsito e serviço de ambulância. A articulação da Gestão, no sentido de garantir o investimento da iniciativa privada, deve-se à queda de recursos municipais, motivada, principalmente, pela diminuição de repasse por parte do Governo Federal.

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O prefeito de Goiana, Marcílio Régio, esteve, na manhã deste domingo (12), na feira de Flexeiras. Em apenas três meses de gestão, Marcílio acelerou as obras do novo pátio da feira e a obra está praticamente finalizada. Para os feirantes é sempre uma alegria a convivência com Marcílio, que frequenta a feira há décadas. O gestor, que estava acompanhado do Secretário de Articulação Política e Governo, Renato Sandré, ficou muito satisfeito com a receptividade e aprovação dos demais frequentadores da feira e dos feirantes.

Petrolina - Destino
Toritama - Tem ritmo na saúde
Caruaru - Super Refis
Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Palmares - No ritmo do desenvolvimento

Durante as comemorações pelo acesso do Náutico à Série B, após a vitória dramática sobre o Brusque ontem (11), nos Estádio dos Aflitos, o torcedor alvirrubro Ivson Filho denunciou ter sido agredido por policiais do Batalhão de Choque. Segundo ele, a ação ocorreu quando a torcida invadiu o gramado para celebrar o retorno do clube à Segunda Divisão do Campeonato Brasileiro.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Ivson criticou a postura da tropa e afirmou que pais de família, mulheres, idosos e crianças teriam sido alvo de violência enquanto apenas festejavam. “Nós não estávamos lá para brigar, para quebrar alguma coisa, para tumultuar, para bater em um servidor público que está lá para manter a ordem. E essa é a visão do Batalhão de Choque, de agredir pessoas que apenas estavam comemorando”, declarou.