Gilson Machado é impedido de ir ao velório da tia

O ex-ministro do Turismo e da Cultura do governo Bolsonaro, Gilson Machado, foi impedido de comparecer ao velório de sua tia, Dora Machado, realizado nesta segunda-feira (21) em Paulista, na Região Metropolitana do Recife, em razão de medidas cautelares determinadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) que restringem sua saída da capital pernambucana. Dora, a última irmã viva da mãe de Gilson, faleceu no domingo (20).

Em postagem nas redes sociais, Gilson Machado lamentou o episódio: “Infelizmente, não poderei ir ao funeral aqui ao lado no município de Paulista, pois não posso me ausentar de Recife devido às medidas cautelares. Estou impedido de sair do Recife”. Ele informou que sua defesa protocolará ainda nesta segunda-feira um pedido judicial para liberá‑lo a prestar as últimas homenagens. “O advogado irá solicitar a liberação para que eu possa comparecer ao funeral”, concluiu o ex-ministro, classificando o momento como de “dor, sofrimento, indignação e luto”.

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Caçula da família, minha tia Maria Lídia, a tia Lila, como a tratamos carinhosamente, na foto acima com sua filha Ione, a primogênita, hoje residindo em Vitória da Conquista, se emocionou com a minha crônica domingueira sobre Garanhuns, na qual narrei a última visita de sua irmã Margarida, minha mãe, que ela chamava de irmã Dó.

Em mensagem, confirmou tudo que escrevi sobre o tempo que minha mãe morou em Garanhuns. E revelou detalhes que desconhecia: ela, que está com 88 anos, nasceu em Garanhuns, morou numa rua, que não falha a memória dela, de nome Concórdia.

“Só lembro que ficava bem pertinho do Relógio das Flores”, disse. Ponto turístico mais visitado de Garanhuns, o Relógio das Flores está localizado no bairro Heliopólis. Tia Lila contou ainda que seu irmão João, meu tio do coração, que me chamava de “Matéria”, também nasceu em Garanhuns.

Revelou, por fim, que meu avô Severo Martins, que fugiu da seca em Afogados da Ingazeira para ganhar a vida em Garanhuns, foi obrigado a voltar porque minha avó Maria Cornélia não se adaptou ao frio da cidade, pegando uma bronquite. Tia Lila contou que, como mamãe, também esteve em Garanhuns nos anos 90, tendo se hospedado no hotel Tavares Correia.

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O Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE) emitiu novos alertas de despesa com pessoal a prefeituras do interior do Estado, entre elas Arcoverde, Buíque, Pesqueira e Sertânia. Os municípios estão próximos ou acima dos limites fixados pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que regula os gastos públicos com servidores. As informações constam na edição do Diário Eletrônico do TCE publicada na última quarta-feira (29).

De acordo com o levantamento, as administrações vêm comprometendo mais de 50% da Receita Corrente Líquida com pagamento de pessoal, o que acende um sinal de alerta sobre a sustentabilidade das contas municipais. Em Arcoverde, o percentual chegou a 52,37%; em Pesqueira, a 51,83%; e em Sertânia, a 51,38%. Já Buíque atingiu 49,43%, valor ainda dentro da margem prudencial, mas próximo do limite de segurança. A LRF proíbe que os municípios ultrapassem 54% da receita com folha de pagamento, sob pena de sofrerem sanções.

Os alertas foram assinados pelos conselheiros Carlos Neves, Rodrigo Novaes e Dirceu Rodolfo e têm caráter preventivo. O objetivo é permitir que as gestões adotem medidas de contenção antes que configurem infrações fiscais. O TCE recomenda ajustes no quadro funcional e redução de despesas para evitar o comprometimento de recursos que deveriam ser destinados a áreas essenciais, como saúde, educação e infraestrutura.

O Tribunal reforçou ainda a importância do monitoramento contínuo das contas públicas como ferramenta para assegurar o equilíbrio financeiro e o cumprimento das metas fiscais. A Corte destacou que a vigilância sobre os gastos é fundamental em um cenário de restrição orçamentária nos municípios do Sertão e do Agreste, reafirmando o compromisso do órgão com a transparência e a responsabilidade na gestão pública.

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