Frei Gilson reúne 10 mil fiéis em estreia da banda Som do Monte nos EUA

Frei Gilson protagonizou um dos maiores eventos católicos voltados à comunidade brasileira nos Estados Unidos, no último sábado (31), em Worcester, Massachusetts. Cerca de 10 mil fiéis se reuniram no DCU Center para um dia de pregações, louvor, adoração e show musical. Organizado pela Comunidade Obra de Maria, o encontro contou ainda com a participação do cantor Juninho Cassimiro, do padre Edimilson (Canção Nova) e do fundador da Obra, Gilberto Barbosa, que afirmou: “Foi espetacular. Poderia ter sido o dobro, se não fosse a questão do greencard. Muitos brasileiros têm medo de sair de casa”.

Durante o evento, Frei Gilson conduziu duas pregações centradas na conversão e no arrependimento, destacando a importância do batismo, da confissão e da escolha consciente por uma vida nova em Deus. À noite, ele subiu ao palco com a banda Som do Monte para o primeiro show do grupo nos Estados Unidos, com um repertório que incluiu sucessos como “Acalma Minha Tempestade”, “Vem Queimar o Nosso Coração” e “Fogo do Céu”, encerrando o encontro com forte emoção. “Foi um verdadeiro retiro espiritual”, declarou o frei em suas redes sociais.

O evento marcou um momento de evangelização católica entre os brasileiros no exterior. “Você não alcançou nem a metade do que Deus tem pra você”, disse Frei Gilson ao público, reforçando a mensagem de entrega e esperança. A próxima parada do frei será em Roma, nos dias 7 e 8 de junho, durante as celebrações de Pentecostes organizadas também pela Obra de Maria.

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A defesa de Jair Bolsonaro pediu, hoje, ao ministro Alexandre de Moraes, autorização para que o ex-presidente vá a um hospital particular de Brasília (DF) para realizar um procedimento médico no próximo domingo (14).

De acordo com relatório da equipe que acompanha a saúde do ex-presidente, Bolsonaro, que cumpre prisão domiciliar, deve passar por um procedimento na pele para remoção de algumas lesões. As informações são do portal G1.

“JAIR MESSIAS BOLSONARO, já qualificado nos autos em epígrafe, por seus advogados que esta subscrevem, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, requerer autorização para deslocamento a fim de se submeter a procedimento médico no Hospital DF Star, no dia 14/09/2025, conforme relatório médico anexo”, diz o pedido enviado a Moraes. O procedimento está previsto para ocorrer no Hospital DF Star no próximo domingo, sem a necessidade de internação. A alta deve ser concedida no mesmo dia.

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

Fortalecendo o papel da música como ferramenta de cuidado, inclusão e transformação social, a Fundação Nilo Coelho, com o apoio da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte (SEDUCE), realizará o III Encontro de Musicoterapia. Voltado para famílias atípicas, profissionais de saúde, músicos, educadores e toda a comunidade, o evento contará com diversas atividades nos dias 27 e 28 de Setembro, na sede da instituição.

Este evento é executado a partir do projeto Ponto de Cultura Centro de Atividades Nilo Coelho, aprovado no chamamento público 008/2024, de fomento a projetos continuados de pontos de cultura de Petrolina, edital voltado para a implementação da Política Nacional de Cultura Viva – PNCV. A iniciativa é uma realização do Ministério da Cultura, Governo Federal, SEDUCE/Petrolina, Orquestra Novos Talentos da Fundação Nilo Coelho e a produção executiva da Melodia Produções.

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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, afirmou, hoje, que o julgamento que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é sobre provas e não disputa política. As informações são do portal G1.

“Não gosto de ser comentarista do fato político do dia e estou aguardando o julgamento para me pronunciar em nome do Supremo Tribunal Federal. A hora para fazê-lo é após o exame da acusação, da defesa e apresentação das provas, para se saber quem é inocente e quem é culpado. Processo penal é prova, não disputa política ou ideológica”, disse Barroso.

O ministro também fez uma comparação com o período da ditadura militar. Segundo ele, naquele regime não havia devido processo legal, nem transparência nos julgamentos. “Tendo vivido e combatido a ditadura, nela é que não havia devido processo legal público e transparente, acompanhado pela imprensa e pela sociedade em geral. Era um mundo de sombras. Hoje, tudo tem sido feito à luz do dia. O julgamento é um reflexo da realidade. Na vida, não adianta querer quebrar o espelho por não gostar da imagem”, afirmou. Barroso ressaltou que o STF tem atuado com base na Constituição e que o tribunal não deve se deixar pautar por disputas políticas ou ideológicas.

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