Diego Cabral toma posse para o primeiro mandato como prefeito de Camaragibe

Eleito pela primeira vez para administrar Camaragibe, uma das principais cidades do Grande Recife, Diego Cabral (Republicanos) foi empossado como prefeito, na tarde de hoje, em solenidade realizada na área externa do Casarão Maria Amazonas, local histórico do município. A vice-prefeita eleita nas eleições de outubro de 2024, Comandante Débora (PT), também foi empossada no seu respectivo cargo.

Em seu discurso de posse, Diego Cabral agradeceu a confiança da população que o elegeu, disse que trabalhará incansavelmente pelo bem-estar do povo e reforçou seu compromisso em fazer de Camaragibe uma cidade protagonista na Região Metropolitana, investindo em projetos transformadores e atraindo mais investimentos para a geração de emprego e renda, melhoria da infraestrutura, segurança, acesso à saúde e qualidade da educação, entre outros setores.

“Essa é a missão mais importante da minha vida, obrigado a cada um que confiou em mim. Prometo ser um prefeito presente, andando nas comunidades e bairros de Camaragibe para ouvir o povo e suas demandas. Meu mandato será plural e democrático para cuidar da população da nossa cidade. Hoje, começa um novo tempo de trabalho em Camaragibe”, declarou o agora prefeito da Terra dos Camarás.

Além de populares, participaram da cerimônia novos secretários escolhidos por Diego Cabral, a agora ex-prefeita de Camaragibe, Nadegi Queiroz (Republicanos), o deputado estadual João de Nadegi (PV) e autoridades locais.

Após a posse, Diego Cabral seguiu para a Praça Maria Amazonas, onde foi bastante saudado por centenas de pessoas e acompanhou uma grande festa com shows de Maestro Spok, do cantor Diego Cabral e das cantoras Gaby Lapenda e Dayse Trajano.

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Em entrevista divulgada nesta quinta-feira (7), no perfil do Instagram do poeta Luiz Macalé, o presidente da ONG Parque Asa Branca, Júnior Parentes, questionou a governadora Raquel Lyra por usar o nome de Luiz Gonzaga em eventos como o Festival “Pernambuco, Meu País” sem promover uma programação equivalente em Exu, terra natal do Rei do Baião. “Usam muito o nome de Gonzaga, e muito pouco lhe reconhecem em sua terra e no seu Estado”, lamentou Parentes, referindo-se à ausência de festividades dedicadas a Gonzaga em seu próprio município.

Parentes enfatizou que o Parque Asa Branca, que abriga o Museu do Gonzagão, deveria estar incluído nas celebrações estaduais. “Se Pernambuco é um ‘país monarquista’, que teve um rei, que foi Luiz Gonzaga, aqui está o reinado de Luiz Gonzaga. O Parque Asa Branca não pode ficar de fora desse calendário”, afirmou, pedindo que o governo do Estado inclua o parque na programação oficial para 2026.

O dirigente também fez um apelo pela restauração urgente do parque, cujo acervo e edificações vêm sofrendo com o desgaste do tempo. Reforçando a necessidade de preservação, Parentes citou Dom Henrique: “Não preservar é desconstruir. Portanto, lutemos para que, com o passado e o presente, possamos garantir o futuro”. Assista:

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O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) julgou, na segunda-feira (4), procedente ação da Coligação “Belo Jardim Para Todos” e condenou o prefeito Gilvandro Estrela e o vice Zé Lopes por abuso de autoridade ao utilizarem placas institucionais em obras públicas para promoção eleitoral, pratica vedada pela legislação. A decisão foi unânime entre os sete desembargadores, que rejeitaram totalmente as teses de defesa.

Eles foram obrigados a pagar, cada um, multa superior a R$ 45 mil, sujeita a juros e correção monetária em caso de inadimplência, e poderão ficar inelegíveis pelos próximos oito anos. Ainda respondem a outros quatro processos no TRE-PE, nos quais o Ministério Público já requereu a cassação de seus mandatos em três casos.

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Nos últimos dias, aconteceu no Congresso uma rebelião promovida pela oposição após a prisão de Jair Bolsonaro. Em resposta à prisão do ex-presidente, ordenada por Alexandre de Moraes, opositores decidiram travar as pautas da Câmara e do Senado até que se vote a anistia aos golpistas do 8 de janeiro. A colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo, analisa esse “sequestro” do Congresso. Assista:

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Em vídeo divulgado ontem (6), o pastor Silas Malafaia acusou o senador Ciro Nogueira (PP-PI) de “traição” por não assinar o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF. “Essa raposa velha, esse camaleão que muda de lado conforme o interesse para mamar nas tetas do poder”, declarou Malafaia, estendendo as críticas ao senador Romário (PL-RJ), a quem chamou de “vergonhoso” por ter “ficado calado e escondido” durante a mobilização bolsonarista, apesar de “ter ajudado a eleger” o ex-jogador.

O movimento bolsonarista intensificou a pressão para que o Senado tramite, pela primeira vez na história, um processo de impeachment de ministro do Supremo. Contudo, o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP), foi categórico: “Nem se tiver 81 assinaturas, ainda assim não pauto impeachment de ministro do STF para votar”.