Do g1
Ao menos sete pessoas ficaram presas num dos elevadores do Hospital das Clínicas, na Cidade Universitária, na Zona Oeste do Recife. O incidente aconteceu na noite da quarta-feira (3) e, de acordo com testemunhas, funcionários do local e acompanhantes de pacientes passaram cerca de duas horas presos no equipamento, e tiveram que ser resgatados pelo Corpo de Bombeiros.
O hospital é vinculado à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que disse que o elevador sofreu problemas técnicos. No local, há nove elevadores, alguns deles utilizados para o transporte de pessoas doentes.
Leia maisDe acordo com testemunhas, um dos elevadores de serviço emperrou entre um andar e outro. Nas imagens, é possível ver as pessoas presas dentro do elevador e uma mulher sentada no chão do equipamento. Elas também mostram agentes do Corpo de Bombeiros ajudando na saída delas.
Também é possível ver que o elevador estava desnivelado no momento em que a porta foi aberta para a saída das pessoas. O prédio onde funciona o HC foi inaugurado em 1981, e o hospital é administrado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh).
O Corpo de Bombeiros foi acionado às 20h35, e demorou 20 minutos atuando no resgate. Um técnico de manutenção auxiliou a equipe de salvamento. A corporação disse, ainda, que as pessoas que ficaram presas foram avaliadas e não precisaram de atendimento médico, já que estavam bem e sem lesões.
Por meio de nota, o hospital informou que, após manutenção, o elevador voltou a funcionar e que a manutenção desses equipamentos é realizada de forma permanente, tanto preventiva quanto corretiva.
“Por se tratar de equipamentos antigos, está em andamento o processo de troca de todos os elevadores, após a conclusão da licitação para contratação da empresa executora do serviço”, informou o HC.
Leia menosO Sextou de daqui a pouco recebe o artista multifacetado Antônio Nóbrega. Excelente em tudo que faz, Nóbrega é ator, dançarino, violinista, cantor e pesquisador das manifestações culturais populares do Brasil.
Em 1971, convidado por Ariano Suassuna para integrar o Quinteto Armorial, após ser visto interpretando Bach no violino, Nóbrega iniciou uma trajetória de imersão nas expressões da cultura popular, como caboclinho e cavalo-marinho. Atualmente, ao lado da esposa Rosane Almeida, coordena o Instituto Brincante, em São Paulo.
O Sextou vai ao ar das 18h às 19h, pela Rede Nordeste de Rádio, que reúne 48 emissoras em Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Bahia, tendo como cabeça de rede a Rádio Folha 96,7 FM, no Recife. Para ouvir pela internet, acesse o link do Frente a Frente no topo desta página ou baixe o aplicativo da Rede Nordeste de Rádio na Play Store.
O deputado estadual Romero Albuquerque (União Brasil) afirmou com firmeza que a CPI do Bilhão não pode ser tratada com ironia ou manobras políticas. Segundo ele, a investigação é essencial para apurar indícios de favorecimento, aditivos suspeitos e garantir transparência na gestão de mais de R$ 1 bilhão em recursos públicos.
Confira a nota na íntegra:
“A CPI que investiga um contrato bilionário de publicidade em Pernambuco tem como objetivo esclarecer questões relevantes para a transparência e a gestão pública. Apesar de o deputado Renato Antunes se referir à investigação como ‘CPI do Circo’, é preciso lembrar que estamos tratando de um edital de mais de R$ 1 bilhão, com indícios de direcionamento na licitação, aditivo de R$ 100 milhões, denúncias envolvendo favorecimento e suposto financiamento de ‘milícia digital’ para ataques a adversários.
Todos os requisitos legais para a instalação da CPI foram cumpridos: há fato determinado, assinaturas suficientes e total respeito ao regimento interno. Manobras de bastidores ou comentários irônicos não alteram a necessidade de esclarecimento dos fatos.
A população de Pernambuco merece respostas claras e não aceita que irregularidades sejam minimizadas ou ignoradas. A CPI do Bilhão será realizada para garantir transparência e responsabilidade na gestão dos recursos públicos”.
Deputado Estadual Romero Albuquerque (União Brasil)
O presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Álvaro Porto (PSDB), apresentou um projeto de lei que cria uma política estadual de incentivo à piscicultura, visando organizar e ampliar a atividade de forma sustentável. O objetivo é fortalecer a segurança alimentar, gerar emprego e renda, diversificar a economia e apoiar o aquicultor familiar, com ações que incluem assistência técnica, capacitação, infraestrutura, biosegurança, rastreabilidade e acesso a crédito.
O projeto define conceitos e princípios da política, como desenvolvimento sustentável, proteção da biodiversidade, bem-estar animal e inclusão produtiva. Entre os objetivos estão aumentar a produção e competitividade, reduzir perdas pós-colheita, fomentar pesquisa e inovação, estimular associações e cooperativas, e garantir a regulamentação pelo Poder Executivo, antes da tramitação nas comissões da Assembleia.
Do jornal O Globo
Os entraves enfrentados pela oposição para avançar com uma proposta de anistia a envolvidos em atos golpistas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, vão além do apoio para aprovar a medida. As resistências incluem dificuldades políticas, como dissidências dentro de siglas do Centrão e declarações contrárias de caciques do Senado, a jurídicas, uma vez que há jurisprudência no Supremo Tribunal Federal (STF) para considerar a medida como inconstitucional. Outro obstáculo que precisaria ser superado é o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dado como certo por aliados do Palácio do Planalto, o que obrigaria um apoio ainda maior para derrubá-lo.
Na Câmara, a proposta precisa de maioria simples, ou seja, ter mais da metade dos votos dos parlamentares presentes na sessão. O líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), calcula já ter esse apoio necessário na Casa. Sua conta inclui o aval do União (54), PP (45), Republicanos (41), PSD (23), Novo (5), PL (88), MDB (20), Podemos (9) e PSDB/Cidadania (9). Somadas, essas bancadas chegam a 295 deputados.
Leia maisJá no Senado, o cenário é mais desfavorável à proposta. A oposição é minoria na Casa, reunindo em torno de 30 dos 81 senadores. Além disso, o texto precisaria antes passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), presidida pelo senador Otto Alencar (PSD-BA), crítico declarado da anistia. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, também já avisou que não pautará o texto defendido pela oposição.
O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), reforça que não há ambiente na Casa. “Não passará no Senado. Não vejo possibilidade de projeto de anistia vindo da Câmara ser apreciado aqui. Até a proposta alternativa, mesmo essa, eu creio que ainda tem que ter um debate mais pormenorizado”, disse Randolfe.
Mas, mesmo que a oposição vença essas resistências, a oposição teria como desafio angariar mais adeptos à proposta para uma eventual derrubada do veto de Lula. Diferentemente da maioria simples necessárias para aprovar um projeto de lei nas duas casas, a derrubada do veto, pelas regras do Congresso, precisa da chamada maioria absoluta. Ou seja, é necessário que 257 deputados e 41 senadores votem neste sentido, independentemente do quórum na sessão — marcada por deliberação de Alcolumbre.
As barreiras para o projeto de anistia, porém, vão além do campo político. Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) já indicaram considerar a medida como inconstitucional. Magistrados ouvidos pela reportagem sob condição de anonimato lembram que a Corte já invalidou, em 2023, uma tentativa de perdão ao ex-deputado Daniel Silveira. Na época, Bolsonaro havia editado um decreto que beneficiava o aliado. A avaliação da maioria da Corte, contudo, foi que o dispositivo não poderia ser aplicado em caso de crimes contra o Estado Democrático de Direito.
“No ordenamento jurídico brasileiro, cabe ao Legislativo criar leis e ao Judiciário realizar o controle de sua constitucionalidade. Quem dá a última palavra sobre uma lei ser ou não compatível com a Constituição é o Judiciário e não há no exercício desse controle de constitucionalidade qualquer invasão de um poder em outro, mas mera aplicação das regras previstas na Constituição Federal”, afirma o advogado Cristiano Maronna, diretor do Justa.
Negociação política
Apesar da pressão da oposição pela anistia, políticos experientes do Congresso avaliam que não será necessário o STF se envolver na questão, uma vez que no cenário de hoje ela deve ser barrada antes.
“A anistia é flagrantemente inconstitucional, o Supremo já formou uma posição quando apreciou o indulto do Bolsonaro ao Daniel Silveira. Compete ao presidente do Senado fazer a admissibilidade de qualquer matéria e o regimento veda que matéria flagrantemente inconstitucional tramite”, disse o senador Renan Calheiros (MDB-AL), que já presidiu o Senado em quatro oportunidades.
Principal porta-voz da ofensiva da oposição pela aprovação da anistia, Sóstenes já admite que a discussão deve ser adiada para depois do julgamento da trama golpista no STF. A previsão é que a Primeira Turma da Corte conclua a análise de ação penal, que tem Bolsonaro e outros sete aliados como réus, na semana que vem.
Segundo o líder do PL, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) já avisou que a semana que vem será destinada para uma pauta mais leve, de consenso entre os partidos, em que as sessões inclusive serão remotas, sem a obrigação dos parlamentares estarem presentes em Brasília.
O apoio dos partidos do Centrão à proposta, dados como certo por Sóstenes, também tem sido instável. Uma ala do PP prefere aguardar o desfecho do julgamento antes de se manifestar. Ainda que minoritária, essa ala tem dito que só decidirá após a decisão do Supremo. No PSD, parlamentares lembram que quase metade da bancada é contra a anistia. E no MDB, a cúpula se posiciona abertamente contra o texto.
Mesmo aliados próximos de Bolsonaro dentro do PL se preocupam com o cenário em que o Supremo pode avaliar a medida como inconstitucional e invalidar uma eventual aprovação pelo Congresso.
Dentro da base governista, por sua vez, há uma preocupação com o endosso que a iniciativa ganhou na cúpula dos partidos do Centrão. Para brecar isso, deputados da base têm tentado usar a pressão popular para fazer com que o Congresso recue. Dentro dessa estratégia há até uma disputa de nomenclatura: há quem defenda que o texto deixe de ser chamado de “anistia” e passe a ser tratado como “projeto da impunidade”.
Leia menosO jornalista Tavares Neto também esteve presente no lançamento do livro “Os Leões do Norte”, realizado ontem (4), no Salão Nobre da Câmara Municipal de Caruaru, e destacou o evento hoje em seu blog. Durante a solenidade, ele relembrou sua trajetória profissional, desde o período do governo Nilo Coelho até os dias atuais na Rádio Cultura do Nordeste.
O evento reuniu autoridades locais, como o ex-prefeito José Queiroz, o atual prefeito Rodrigo Pinheiro e o presidente da Câmara, vereador Bruno Lambreta, e contou com discursos que ressaltaram a importância histórica da obra e o legado dos governadores de Pernambuco desde 1930.
O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu disse, ontem, que a anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aos condenados pelos atos de 8 de Janeiro é usada como estratégia para lançar o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), à Presidência em 2026.
“Não tenho segurança de que eles queiram mesmo o Bolsonaro elegível. Toda pressão é para o Tarcísio ser candidato”, declarou o petista em entrevista ao UOL. Dirceu classificou a discussão como “uma névoa”, usada para desviar a atenção do público. As informações são do Poder360.
Leia maisSegundo o ex-ministro, setores do mercado, além de partidos como União Brasil, PP e parte do PL, estariam alinhados em torno do governador paulista: “A direita não tem o voto sem Bolsonaro, mas também não quer Bolsonaro como candidato. Esse é o dilema”.
Dirceu declarou que o governo dos Estados Unidos, sob a administração de Donald Trump (Republicano), está pressionando pela anistia. Classificou a suposta interferência como uma ameaça à soberania nacional. “Em qualquer momento da história do Brasil isso seria visto como traição nacional, um crime gravíssimo em vários países”, disse.
O ex-ministro avaliou que a tentativa de aprovar a anistia pode levar a um desgaste para o Congresso. “Vai ter um custo político. A sociedade está olhando. É um processo que pode se voltar contra aqueles que defendem essa medida”, afirmou.
Leia menosEm resposta a uma publicação feita anteriormente no blog, a assessoria do vereador Thiago Macaco, da bancada do Podemos na Câmara de Vereadores de Caruaru, divulgou uma nota nesta sexta-feira (5). O texto reforça que o sobrenome “Macaco” é um legado histórico e familiar ligado ao empresário João Macaco, figura respeitada na cidade, e não um apelido associado ao animal.
A nota também informa que o vereador esteve presente no lançamento do livro citado, embora tenha permanecido pouco tempo no evento por orientação médica, já que se recupera de uma cirurgia.
Confira abaixo na íntegra:
Leia maisCaro Magno, em relação à matéria publicada em seu blog, envolvendo o nome do vereador Thiago Macaco, esclarecemos os seguintes pontos:
E, por fim, reconhecemos o trabalho fundamental da imprensa que exerce papel importante na democracia e, por isso, merece nosso respeito — mas também exige compromisso com a veracidade.
Atenciosamente,
Assessoria de Comunicação do Vereador Thiago Macaco
Caruaru, 05 de setembro de 2025.
O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, anunciou a saída dele do Partido Progressistas (PP). O anúncio foi feito por meio de uma nota oficial, emitida na tarde desta sexta-feira (5). Com isso, Cícero também se coloca como pré-candidato ao governo da Paraíba nas eleições de 2026.
No texto, o prefeito da capital paraibana destaca que pesquisas indicam que existe uma preferência dos eleitores pelo nome dele na disputa pelo governo estadual. Mas, de acordo com ele, esses dados teriam sido desconsiderados pelo PP durante a definição do nome mais competitivo do grupo. O partido pretende lançar o vice-governador Lucas Ribeiro (PP) como candidato ao cargo de governador, com o apoio do atual governador João Azevêdo. As informações são do portal g1.
Leia maisPor enquanto, Cícero ainda não revelou em qual partido se filiará. Esse anúncio deverá ser feito após uma viagem dele à Europa.
Leia a íntegra do comunicado:
Com a humildade e a lealdade que sempre guiaram minha vida pública, registro que, nos últimos meses, tenho recebido nas ruas o carinho e o incentivo do povo para que eu dispute o Governo do Estado.
Todas as pesquisas, qualitativas e quantitativas, confirmam que a população reconhece o nosso trabalho à frente da Prefeitura de João Pessoa, pela quarta vez, e enxerga que a cidade vive o seu melhor momento.
Esses levantamentos também revelam que meu nome é o que melhor representa um projeto de desenvolvimento sustentável para a Paraíba, consciente de que, para continuar crescendo, o Estado precisa de um gestor experiente e com coragem para enfrentar os desafios.
Apesar de todos os apelos por critérios justos e transparentes na escolha do candidato do grupo liderado pelo governador João Azevêdo, e diante da decisão da direção dos Progressistas na Paraíba, de não apoiar esse desejo popular, somada à indefinição sobre o comando da federação União Progressista, que gera instabilidade em todo o projeto, comunico minha desfiliação da legenda.
Agradeço a todos que fazem parte do PP e reafirmo que levo comigo respeito, amizade e boas lembranças. No momento oportuno, anunciarei minha nova legenda partidária.
Apresento, com confiança e determinação, minha pré-candidatura ao Governo da Paraíba. Vou seguir ouvindo os paraibanos em todas as regiões e, a partir desse diálogo, elaborar o Plano de Desenvolvimento Estratégico da Paraíba, que vai garantir um futuro seguro para nosso estado, preservando as conquistas e fazendo a Paraíba avançar ainda mais.
Leia menosDo Blog da Folha
Em meio ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal (STF) por uma suposta trama golpista, manifestantes de partidos de direita e de esquerda saem às ruas no próximo domingo, dia 7 de setembro. As manifestações foram convocadas em todo o Brasil e refletem o clima de polarização do país.
Em Pernambuco, conservadores realizam o ato “Todos na Rua”, na Avenida Boa Viagem, a partir das 14h, em defesa de Bolsonaro. Já o “Grito dos Excluídos”, a partir das 9h, no parque Treze de Maio, tem como foco a preservação da “soberania nacional” e críticas ao tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Polarização
O cientista político Hely Ferreira ressalta que manifestações são legítimas em um regime democrático, mas alerta para o acirramento e efeitos da polarização.
“Entendo que num cenário acirrado em que o país vive, qualquer tipo de manifestação em uma data como esta, em que o alvo é discutir a prisão ou a liberdade do ex-presidente Jair Bolsonaro, é algo muito perigoso para o nosso país”, disse.
Segundo o especialista, o país tem uma tradição política centralizada na figura dos líderes e não de instituições fortalecidas. “Se nós temos partidos políticos fortes, defendemos ideias, projetos, e não pessoas. Mas isso é um reflexo da própria tradição portuguesa do Dom sebastianismo”, analisou Ferreira.
O prefeito de Toritama, Sérgio Colin (PP), anunciou nesta sexta-feira (5) a conquista de uma emenda parlamentar no valor de R$ 580 mil, articulada junto ao senador Fernando Dueire (MDB). O recurso será destinado à compra de um caminhão caçamba zero-quilômetro, que será utilizado na coleta de entulhos e resíduos do município, reforçando a infraestrutura urbana da cidade.
Segundo a gestão municipal, o processo de aquisição já está em fase avançada: a licitação foi concluída e o valor aguarda apenas liberação para ser depositado na conta da Prefeitura. “A chegada deste recurso é mais uma prova da nossa parceria, que é crucial para o desenvolvimento de Toritama”, afirmou Sérgio Colin, agradecendo o apoio do senador. O prefeito destacou ainda que Dueire também tem contribuído em projetos estratégicos, como a variante e a travessia urbana da BR-104.
Pioneirismo, tecnologia e prevenção: a nutricionista Adrianna Cintra é a primeira da região a incorporar o Microscópio de campo escuro como ferramenta diagnóstica na sua consulta de nutrição integrativa.
E assim, dá um passo inédito na área da saúde na região de Pernambuco: ela é a primeira profissional da cidade de Caruaru a implementar o uso do Microscópio em atendimentos nutricionais. Essa tecnologia exclusiva representa uma verdadeira virada de chave na prevenção, rastreamento de doenças silenciosas e na personalização de condutas clínicas.
Leia mais“Quando vi o Microscópio de campo escuro pela primeira vez num congresso em São Paulo, entendi que aquilo era o futuro da saúde preventiva. Decidi me especializar, investi numa formação em SP e, agora, consigo trazer essa tecnologia ao meu paciente na consulta presencial. Hoje, posso enxergar sinais e padrões que jamais seriam perceptíveis em uma consulta convencional”, afirma Adrianna.
Adrianna atua com uma abordagem que respeita a individualidade do paciente unindo nutrição integrativa, conhecimento intestinal e medicina do estilo de vida. Sua missão vai muito além de prescrever dietas, ela se propõe a investigar a raiz dos sintomas, identificar sinais e sintomas e propor planos de cuidado totalmente personalizados.
Está é uma ferramenta que permite a observação em tempo real de uma gota de sangue vivo. Isso possibilita identificar alterações no terreno biológico que antecedem diagnósticos convencionais, como estresse oxidativo, acidez, presença de metais pesados, inflamações crônicas, riscos cardiovasculares e até sinais de disbiose intestinal.
A tecnologia ainda é inédita em consultórios na região do Agreste pernambucano — o que torna o trabalho de Adrianna um marco para a nutrição local. “O Microscópio complementa o olhar clínico, aprofunda, mostra nuances únicos, invisíveis a olho nu. E isso transforma tudo”, complementa a nutricionista.
Leia menos