“Ou caminhamos para uma Coreia do Norte ou construímos um novo Brasil”, afirma Coronel Alberto Feitosa

O deputado estadual Coronel Alberto Feitosa (PL-PE) afirmou em vídeo publicado nas redes sociais, nesta terça-feira (22), que foi impedido de participar de uma reunião extraordinária das Comissões de Assuntos Exteriores e Segurança Pública na Câmara dos Deputados após o presidente da Casa, Hugo Motta, não autorizar o encontro. Feitosa se dirigia ao plenário acompanhado de outros parlamentares quando soube da decisão, em meio ao recesso legislativo.

Na gravação, o parlamentar disse ter recorrido a uma comparação com posicionamento do colega Nikolas Ferreira (PL-MG): “Ou a gente caminha para uma Coreia do Norte ou a gente constrói um novo Brasil”. Ele criticou a suspensão do evento e lamentou a falta de justificativa para o cancelamento, ressaltando que a pauta trataria de temas de interesse estratégico para o país.

Feitosa, que preside a Comissão de Constituição, Legislação e Justiça na Assembleia Legislativa de Pernambuco, comparou a situação à hipótese de ter sua própria comissão cancelada de última hora: “Imagina eu marcar uma reunião da CCLJ e o presidente Álvaro Porto cancelar em cima da hora, impedindo os trabalhos?”, questionou. O deputado anunciou ainda que continuará mobilizando aliados em Brasília e que está prevista para 3 de agosto uma “mobilização nacional em favor de Bolsonaro, da liberdade de expressão e pela democracia”, com ato em Recife na Avenida Boa Viagem.

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A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) publicou um vídeo nas suas redes sociais, ontem, sobre os riscos da taxação anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aos produtos brasileiros e a recente abertura de uma investigação sobre o Pix, sistema de pagamentos desenvolvido pelo Banco Central. As informações são do portal Estadão.

No vídeo, Tabata diz que a inclusão do Pix nas investigações do governo Trump sobre práticas comerciais do Brasil é motivada pelo lobby das grandes bandeiras de cartão de crédito que lucram bilhões com as transações feitas no mercado brasileiro. “O resto do mundo não tem Pix. Na Europa não tem nada parecido. Nos Estados Unidos ainda é comum usar cheque. […] E, por isso, o nosso Pix virou alvo, porque cresceu rápido. Fez o uso de cartão de crédito cair”, argumentou a deputada. Confira!

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