Diego Cabral sela aliança com Silvio Costa Filho durante aniversário de Camaragibe

O prefeito de Camaragibe, Diego Cabral (Republicanos), reforçou sua aproximação com o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho (Republicanos), ontem, durante a sexta noite de comemorações pelos 43 anos de emancipação da cidade.

Silvio Costa Filho destacou o desempenho do prefeito à frente da gestão municipal. “Diego tem feito um trabalho exemplar desde que assumiu a gestão municipal, em vários setores, como o cultural. O carnaval e o aniversário de Camaragibe são provas disso. Agora, é a cidade do trabalho, respira desenvolvimento e vai crescer muito mais com emprego e renda, recebendo grandes eventos e melhorando a vida das pessoas. E vamos ajudá-lo nessa mudança de patamar”, afirmou o ministro.

A noite, embalada pelo show da cantora Raphaela Santos, também contou com a presença de aliados estratégicos como a vice-prefeita Comandante Débora, a ex-prefeita Dra. Nadegi Queiroz, o deputado estadual João de Nadegi (PV) e a vereadora recifense Flávia (PV).

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Enquanto a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emite um alerta para chuvas fortes no Litoral, Agreste, Zona da Mata Norte e Zona da Mata Sul, o Governo de Pernambuco surpreendeu ao anunciar o fechamento temporário da UPA de Engenho Velho, localizada em Jaboatão dos Guararapes, uma das áreas mais vulneráveis da Região Metropolitana do Recife. A medida, anunciada ontem, ocorre justamente quando o alerta climático indica risco elevado de enchentes e deslizamentos.

Segundo o comunicado, a unidade será fechada para “readequações estruturais”. No entanto, a decisão escancara a falta de planejamento e de sensibilidade da governadora Raquel Lyra (PSD) com a população que depende do sistema público de saúde. Com as chuvas intensas previstas para os próximos dias, o atendimento de emergência se torna ainda mais crucial.

Além de suspender os atendimentos, o Governo do Estado não apresentou qualquer plano alternativo para redirecionar os pacientes que possam vir a precisar de assistência na UPA de Engenho Velho. Não houve anúncio de redirecionamento para outras unidades, nem reforço nas emergências dos hospitais da região. O resultado é o abandono da população à própria sorte, em meio a um cenário de risco climático e aumento de doenças sazonais. A única ação concreta da gestão de Raquel Lyra foi fechar as portas da UPA.

Ao invés de fortalecer a rede pública para enfrentar um cenário de crise, o Governo optou por retirar um serviço essencial. E, mais uma vez, quem paga a conta é o povo.

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