Um olhar sobre a infância na prosa poética de Magno Martins

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Um grupo de 14 vereadores da Câmara Municipal de Olinda está se articulando para conceder o título de cidadão olindense ao prefeito do Recife, João Campos (PSB). O requerimento, que deve ser apresentado nos próximos dias, será assinado de forma conjunta e tem ampla maioria para ser aprovado sem dificuldades no plenário da Casa Bernardo Vieira de Melo.

A iniciativa é considerada inédita na cidade, tanto pela quantidade de vereadores envolvidos quanto pela figura homenageada. João Campos, de 31 anos, está em seu segundo mandato como prefeito da capital e tem ganhado destaque como possível candidato ao Governo de Pernambuco em 2026. A expectativa é que ele dispute o cargo com a atual governadora Raquel Lyra (PSD), caso ela busque a reeleição.

Embora o título de cidadão seja uma honraria simbólica, a movimentação tem gerado repercussões nos bastidores da política. O gesto é visto por analistas como uma sinalização de apoio político ao nome de João Campos, especialmente vinda de uma cidade historicamente administrada por forças de esquerda e com laços históricos com o Partido Socialista Brasileiro (PSB).

Nos bastidores, aliados avaliam que o gesto fortalece a base de apoio do prefeito recifense na Região Metropolitana e amplia sua articulação para além da capital — movimento essencial para quem pretende alçar voos maiores no cenário estadual.

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Aliada de primeira hora do Governo na Alepe, a deputada Débora Almeida (PSDB) contextualizou a derrapada do presidente Lula (PT), a quem Raquel se aproxima ainda mais ao se filiar ao PSD, e seu vídeo viraliza nas redes sociais.

Confira!

Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

Sob o lema “Recife, Capital da Inclusão”, o Bairro do Recife sediou, na manhã deste domingo (23), uma série de atividades inclusivas organizadas pela Secretaria de Direitos Humanos e Juventude, em comemoração ao Dia Internacional da Síndrome de Down, celebrado em 21 de março. A iniciativa também teve o apoio da Secretaria de Cultura do Recife, da Fundação de Cultura Cidade do Recife e do Recentro.

O evento contou com a montagem do maior bolo de rolo já visto, com 50 metros de comprimento e 1,5 toneladas, além de apresentações culturais, atividades recreativas e serviços de saúde. Também foi realizado um passeio ciclístico inclusivo, com bicicletas adaptadas, que percorreu importantes vias da cidade, promovendo a inclusão das pessoas com doenças raras.

O secretário de Direitos Humanos e Juventude do Recife, Marco Aurélio Filho, ressaltou o caráter simbólico do evento, afirmando que “Recife é a capital da inclusão e hoje é um dia que representa muito mais do que um momento festivo, de compartilhamento do bolo de rolo e do fato de estarmos reunidos. É um momento para reverberar para a sociedade a importância da política pública inclusiva”. A ação contou com a parceria de diversas instituições, incluindo o Centro Marta Almeida, a Secretaria da Mulher do Recife, o Procon Recife, o Ministério Público de Pernambuco e a Defensoria Pública de Pernambuco.

A confecção do bolo de rolo gigante envolveu a participação de 45 pessoas com Síndrome de Down, do grupo Fazendo Acontecer. O chefe Mauro de Castro, responsável pela montagem do bolo, destacou os desafios técnicos envolvidos na produção da iguaria, como a laminação da massa e a distribuição precisa do recheio. Durante o evento, também houve espaço para a cultura e expressão, com a apresentação do livro “Sementes de um Novo Olhar”, escrito por Camila Basílio, uma das participantes com Síndrome de Down, e diversas performances artísticas, como danças, apresentações de maracatu e frevo.

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Em discurso no plenário e em publicação nas redes sociais, o deputado Coronel Alberto Feitosa (PL) fez um apelo pelas 26 mulheres presas em decorrência do 8 de janeiro. A menor pena aplicada a elas foi de 12 anos de prisão.

“Nós temos, pela primeira vez, uma mulher na presidência da OAB Pernambuco. Deixo aqui meu apelo pelas 26 mulheres presas no 8 de janeiro. São cuidadoras de idosos, funcionárias de creches, donas de casa, aposentadas, empresárias, mães de crianças. A OAB nacional e a OAB-PE precisam se manifestar sobre essas condenações”, declarou o parlamentar.

Ele destacou que muitas dessas mulheres têm mais de 60 ou 70 anos e são mães de filhos menores. “Famílias estão sendo penalizadas por sentenças que chegam a 17 anos de prisão. Que crimes essas mulheres cometeram para justificar penas tão severas? As instituições que representam o Direito no Brasil precisam se posicionar”, afirmou Feitosa.

O deputado também anunciou que voltará a abordar a anistia aos presos do 8 de janeiro no plenário da Assembleia Legislativa, em discurso previsto para amanhã.

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