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O governo da Venezuela rompeu relações com pelo menos 8 países da América Latina desde que a Justiça do país declarou a vitória do presidente Nicolás Maduro, com 51% dos votos, nas eleições de julho de 2024. O chavista toma posse para um 3º mandato hoje.

Argentina, Chile, Costa Rica, Peru, Panamá, República Dominicana e o Uruguai tiveram as missões diplomáticas expulsas de Caracas em 29 de julho – 1 dia depois do pleito. Os governos desses países haviam questionado o resultado eleitoral. A oposição alega que houve fraude.

A custódia das embaixadas da Argentina e do Peru foi assumida pela diplomacia brasileira – que também não reconheceu a vitória de Maduro e cobrou a divulgação das atas eleitorais. A intervenção buscou preservar as instalações. No caso argentino, havia ainda 6 venezuelanos asilados no local.

Mais recentemente, na segunda-feira, o governo venezuelano rompeu as relações com o Paraguai, depois de o presidente Santiago Peña (Partido Colorado, de direita) receber e declarar apoio ao presidente autoproclamado Edmundo González (Plataforma Unitária Democrática, centro-direita), que disputou com Maduro em julho de 2024.

Por outro lado, o regime de Maduro foi reconhecido pela Bolívia, de Luís Arce (Movimento ao Socialismo, de esquerda); Cuba, de Miguel Díaz-Canel (Partido Comunista de Cuba, de esquerda); pela Nicarágua, de Daniel Ortega (Frente Sandinista de Libertação Nacional, de esquerda) e por Honduras, de Xiomara Castro (Partido Liberdade e Refundação, de esquerda).

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