Raquel tem usado convenções para autopromoção do Governo

Do Blog Cenário

Durante convenção que homologou os nomes de Daniel Coelho (PSD) e Mariana Melo (PSDB) para a Prefeitura do Recife, a governadora Raquel Lyra (PSDB) fez um discurso que durou cerca de 25 minutos, com a maioria do tempo se atendo aos detalhes da vida dela, quando entrou na política, os desafios enfrentados no Governo do Estado e os feitos da sua gestão ao longo de 1 ano e 8 meses.

“Um dos maiores problemas do Recife é o direito de ir e vir da população, e não se pode fazer isso sozinho. O Governo de Pernambuco tem feito sua parte e nós vamos continuar fazendo. Os desafios são extraordinários, mas o poeta disse que o que a gente precisa é de fé e de coragem. E fé e coragem é aquilo que todo dia a gente se alimenta da capacidade de resiliência dos guerreiros e guerreiras de Pernambuco e do Recife, que se acordam todo dia de manhã bem cedo e vão dormir bem tarde, sem saber se vão ter água na torneira, se vão ter alimento para poder dar aos seus filhos” disse, emendando o assunto nas cozinhas comunitárias e no programa Mães de Pernambuco.

A mesma estratégia também foi usada em Olinda, quando, ao fortalecer o nome de Mirella Almeida (PSD), a governadora também usou a maior parte do discurso para falar do seu governo. Sobre Daniel Coelho, a tucana enalteceu o currículo do colega e o trabalho conjunto do seu grupo político.

“Eu não tenho dúvida, Daniel, da sua capacidade de trabalho. Daniel foi vereador, deputado estadual, deputado federal, foi candidato a prefeito do Recife, foi nosso secretário de Turismo, que entregou muito para Pernambuco, quando a gente compreendeu que o lugar não pode ser bom para o turista ir, se não for bom para a população viver”, disse. “A gente ‘tá’ fazendo de um jeito certo, a gente faz política de um jeito diferente. Daniel, Mariana, vocês são a dupla perfeita para poder governar a nossa cidade do Recife. No nosso time, todo mundo trabalha junto. O problema de um é o problema de todos, todo mundo junto busca a solução”, completou.

Será realizada nesta segunda-feira (5), no Supremo Tribunal Federal (STF), a primeira reunião da comissão especial de conciliação designada pelo ministro Gilmar Mendes para tratar das ações que envolvem o marco temporal para demarcação de terras indígenas. 

O encontro será realizado de forma híbrida (presencial e por Zoom) na sala de sessões da Segunda Turma do STF, às 14h. A previsão é de que os trabalhos estejam concluídos até 18 de dezembro deste ano.

A comissão será formada por seis representantes indicados pela Articulação dos Povos Indígenas (Apib), seis pelo Congresso Nacional, quatro pelo governo federal, dois dos estados e um dos municípios. Cada um dos autores das ações também poderá indicar um representante. O objetivo é que as negociações contem com a participação de representantes de diversos setores da sociedade, garantindo que todas as vozes sejam ouvidas e respeitadas.

Segundo o ministro, a comissão abre um novo capítulo no tratamento das controvérsias entre indígenas e não indígenas envolvendo interesses jurídicos, sociais, políticos e econômicos. Ele considera que o tema necessita de uma abordagem colaborativa e dialógica, reunindo todos os atores sociais e institucionais para a construção de soluções duradouras e pacíficas entre os interessados.

Em abril, o ministro Gilmar Mendes determinou a suspensão de todos os processos judiciais que discutam a questão. Na decisão, ele reconheceu aparente conflito entre possíveis interpretações da Lei 14.701/2023 e as balizas fixadas pelo STF no julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 1017365, o que poderia gerar insegurança jurídica.

Entenda a questão

Segundo a tese do marco temporal, os povos indígenas teriam direito de ocupar apenas as terras que ocupavam ou já disputavam na data de promulgação da Constituição de 1988. Em setembro de 2023, o STF decidiu que a data não pode ser utilizada para definir a ocupação tradicional da terra pelas comunidades indígenas.

Em dezembro, antes de a decisão do STF ser publicada, o Congresso Nacional editou a Lei 14.701/2023 e restabeleceu o marco temporal. Desde então, foram apresentadas quatro ações questionando a validade da lei e uma pedindo que o STF declare sua constitucionalidade.

Por Larissa Rodrigues
Repórter do blog

A governadora Raquel Lyra (PSDB) esteve na convenção do PSD, na manhã deste sábado, que oficializou o nome de Daniel Coelho como candidato a prefeito do Recife. Na ocasião, ela comentou a decisão do PDT de não subir no palanque de Daniel. Raquel disse que não ficou contrariada com o fato.

“Contrariada?! De forma alguma! A gente tem muita clareza e estratégia do time que a gente tem e para nós, é seguir em frente e garantir a nossa conversa como sempre foi, olho no olho, no chão com as pessoas de Pernambuco, com as pessoas do Recife. Assim, a gente vai continuar fazendo também”, garantiu.

Questionada sobre como ficará a relação com a legenda, ela preferiu não responder. “Isso é coisa para outro dia. Vamos celebrar a homologação da candidatura de Daniel”, disse.

O PDT faz parte da gestão Raquel Lyra e integra a Secretaria de Criança e Juventude, com Ismênio Bezerra. Por isso, havia a expectativa de que o partido apoiasse Daniel Coelho no Recife, embora a vice-prefeita de João Campos (PSB), Isabella de Roldão seja do PDT.

Após a convenção, Daniel Coelho também comentou o assunto, em entrevista coletiva. Para ele, a neutralidade do PDT foi uma derrota para João Campos.

“O PDT está na vice (de João) e ninguém esperava que a atual vice (Isabella) não apoiasse o prefeito. Foi uma grande derrota deles. Eles não acreditaram que uma mulher pudesse liderar o Recife”, enfatizou Daniel.

Ele ainda disse que não perdeu o apoio da legenda porque foi algo que nunca teve. “O PDT nunca nos apoiou, então não se perde o que não se tem. Uma coisa é o Governo do Estado e outra é eleição. Essa neutralidade foi uma resposta dura para eles (o grupo de João)”, enfatizou.

O evento realizado na noite de ontem, em Floresta, que comemorou o aniversário do conselheiro do Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE), Rodrigo Novaes, despertou a ira em alguns políticos locais que integram a oposição. 

A festividade, que reuniu pré-candidatos a vereador e prefeito de Floresta, foi regada a muitos discursos e promessas para a população florestana presente, com intuito de angariar votos.

Em texto enviado ao blog, a oposição afirmou que o papel do conselheiro “difere do político, ou seja: não cabe ao cargo ficar atuando como líder que tem predileção por grupos políticos”.

Confira um trecho do discurso de Rodrigo:

O ministro Cristiano Zanin completa seu primeiro ano no Supremo Tribunal Federal (STF) neste sábado (3). Natural de Piracicaba (SP) e indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assumiu a vaga deixada pela aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski. Em seu primeiro ano, destacou-se por relatar casos importantes, como a desoneração da folha de pagamentos e o uso de ferramentas de monitoramento de conteúdos pessoais.

A estreia do ministro no Plenário do STF ocorreu no julgamento das ações sobre a implantação da figura do juiz das garantias no processo penal. Como recém-chegado, foi o primeiro a votar e considerou que a mudança deveria ser obrigatória e urgente em todo o país. Como relator, Zanin é responsável por processos de destaque, como a desoneração da folha de pagamento de funcionários de 17 setores da economia, discutida na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7633.

Monitoramento

Em junho de 2024, o ministro promoveu um amplo debate sobre o uso de ferramentas de monitoramento secreto pessoal. A audiência pública discutiu a necessidade, os limites e as regulamentações para esse tipo de monitoramento.

Mulheres na PM

O ministro Cristiano Zanin também relatou ações contra a restrição do acesso de mulheres aos quadros da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros em vários estados e no Distrito Federal. Nas ADIs 7487, 7492, 7483 e 7433, ele destacou a invalidade de regras que limitam a participação de mulheres em concursos públicos para as forças de segurança.

CACs

Em decisões sobre porte de armas e acesso a material bélico por colecionadores, atiradores desportivos e caçadores, Zanin afirmou que apenas a União pode legislar sobre o assunto. Uma dessas decisões foi contra uma lei do Paraná que facilitava o porte de armas.

Vacina obrigatória

O ministro também suspendeu decretos de municípios de Santa Catarina que dispensavam a exigência de vacinação contra covid-19 para confirmar matrículas em escolas públicas. A decisão levou em conta a garantia da segurança sanitária em ambiente escolar.

Apreensão de adolescentes

O ministro conduziu audiência de conciliação em ações contra decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) que impediu a apreensão dos menores em conflito com a lei. Ao final, foi acordada a apresentação de um plano de ação sobre abordagem, apreensão e recolhimento desses adolescentes.

Liberdade de expressão

Considerando que houve obstrução ao trabalho da imprensa e restrição à liberdade de expressão, Zanin derrubou decisão da Justiça do Maranhão que determinou a retirada de conteúdo e retratação do jornal Estado de São Paulo. A decisão é de dezembro de 2023 na Reclamação (RCL) 64369.

Coaf

O ministro validou o compartilhamento de dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sem autorização judicial prévia, para fins de investigação policial. A decisão foi tomada em novembro de 2023, na RCL 61944, e confirmada pela Primeira Turma, contra entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que não atribuía à polícia esse poder.

Por Larissa Rodrigues
Repórter do blog

Durante coletiva de imprensa após a convenção do PSD, na manhã deste sábado, o candidato do grupo, Daniel Coelho, acusou o prefeito do Recife, João Campos (PSB), de abuso de poder econômico no uso das redes sociais.

“Toda vez que você ver os milhões de likes do prefeito é bom lembrar que foram pagos com dinheiro público e de forma completamente irregular. Para mim, isso é um caso grave caso de abuso de poder econômico”, afirmou.

Confira o vídeo.

O presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Álvaro Porto (PSDB), emitiu uma nota de repúdio ao  cerceamento da função parlamentar de fiscalizar equipamentos públicos, cometido por funcionário da Prefeitura de Serra Talhada contra o deputado estadual Luciano Duque. 

Na sexta-feira (2), ao tentar visitar a Estação Cidadania, centro público de prática esportiva localizado no bairro da Cohab, o parlamentar foi impedido de acessar o local por um servidor do município. Além disso, vídeos com imagens do deputado se posicionando contra a proibição foram divulgados com intenção de manchar o trabalho e a imagem de Duque.

Nota de repúdio 

Com a tentativa de impedir o trabalho do deputado estadual Luciano Duque, a Prefeitura de Serra Talhada fere frontalmente a função fiscalizadora, inerente à atividade parlamentar. 

Por consequência, a conduta, que se configura abuso de poder, também desrespeita a Assembleia Legislativa de Pernambuco. 

É inaceitável que questões de ordem eleitoreira alimentem o autoritarismo, resgatando práticas coronelistas, como bem definiu Duque na nota que fez para esclarecer os fatos. 

Não se pode admitir que o deputado, representante eleito pelo povo de Serra Talhada, seja impedido de visitar qualquer órgão ou equipamento público.

A Assembleia está solidária a Luciano Duque e se coloca à disposição para acionar todos os meios legais cabíveis.

Álvaro Porto, presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco

Por Hylda Cavalcanti*

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em parceria com a Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner) e outras 11 entidades vinculadas ao jornalismo profissional, lança na próxima terça-feira (6), em Brasília, campanha para colaborar com o combate à desinformação nas eleições municipais. Apesar de iniciativas semelhantes já terem sido feitas anteriormente, a de agora é específica para o período eleitoral deste ano. 

Conforme os coordenadores do projeto, que tem como lema “Jornalismo é confiável, fala nossa língua, protege da desinformação e fortalece a democracia”, a campanha usa linguagem regional para engajar os eleitores. O lançamento será marcado pela divulgação de dois playbooks, desenvolvidos pela Aner e pelo Tribunal, com informações sobre o processo eleitoral. Um deles tem como público-alvo os eleitores, o outro é destinado aos jornalistas.

Jornalismo sério

“Não há democracia forte sem Judiciário independente e sem imprensa livre. A liberdade humana constrói-se na modernidade, com a cidadania presente em eleições nas quais é escolhido aquele que representa cada e todos os cidadãos em processo lícito, transparente e seguro. Para garantir a liberdade, há juízes assegurando a licitude e a lisura do pleito eleitoral e o direito dos eleitores e dos candidatos. E há jornalistas responsabilizando-se pela veracidade de fatos e atos sobre os quais incidem as escolhas cívicas”, afirmou a ministra Cármen Lúcia.

Checagem

“O jornalismo profissional, que se vale do princípio do contraditório, que ouve as partes envolvidas e checa as informações, é o único remédio para combater a mentira”, destacou também a diretora-executiva da Aner, Regina Bucco. “Para a Aner, participar desse movimento é um momento histórico, necessário e urgente, por conta das eleições que estão chegando”, acrescentou ela.

*Repórter de O Poder

Chegando a um ano e oito meses à frente do Planalto pela terceira vez, o presidente Lula (PT) registra uma avaliação semelhante à de seu antecessor e principal rival, Jair Bolsonaro (PL), à mesma altura do mandato. O petista é aprovado por 35%, reprovado por 33% e considerado regular por 30%.

É o que aponta nova pesquisa do Datafolha, que ouviu 2.040 pessoas com 16 anos ou mais em 146 municípios brasileiros, de 29 a 31 de julho. A margem de erro do levantamento é de dois pontos para mais ou menos.

O resultado reflete em grande parte o cenário vivido pelo ex-presidente ao longo de seu mandato, de extrema polarização no eleitorado —restando às pessoas no meio do caminho, os que avaliam os governos como regular, serem os fiéis da balança em cálculos políticos e eleitorais.

Num ponto semelhante de seus quatro anos na Presidência, Bolsonaro registrava 37% de ótimo e bom, 34% de ruim e péssimo, e 27%, de regular. Considerando a margem de erro, a cisão em três do país dos anos do capitão reformando se espelha agora.

A comparação com o segundo mandato de Lula no poder, iniciado em 2007 e encerrado no fim de 2010, traz diferenças marcantes. O mandatário ostentava aprovação de 64%, enquanto apenas 8% o consideravam ruim ou péssimo. Já a coluna do meio, do regular, tinha patamar semelhante ao atual: 28%.

O cenário é de estabilidade para Lula ante a mais recente aferição do Datafolha, de 4 a 13 de junho. Ali, o petista marcava 36% de ótimo e bom, ante 31% de ruim e péssimo e 31%, de regular.

Como se vê, há uma oscilação na margem desfavorável ao presidente, que na rodada anterior havia visto a curva em seu favor, mas convém esperar mais uma rodada para tirar conclusões de tendência.

No período entre os dois levantamentos, houve um relativo hiato em termos de notícias políticas. O principal tropeço de Lula, em relação à crise na Venezuela, ocorreu quando os pesquisadores já estavam na rua, então a percepção pode ter sido afetada. Ademais, política externa não é exatamente um tema que dê ou tire apoio a presidente brasileiro no grosso da população.

A piora da situação econômica, com a disparada do dólar, ainda não se fez sentir porque o impacto inflacionário não é imediato. Assim, há estabilidade quando o Datafolha questiona os entrevistados acerca do tema, em relação à rodada anterior.

Acreditam que a economia piorou 42%, mas apenas 24% têm a mesma avaliação sobre sua situação pessoal. Na mesma linha, 29% veem o cenário geral igual, ante 46% que acham isso de sua vida financeira. Por fim, creem que as coisas estão melhores para o país 26%, número semelhante daqueles que acham isso de forma particular (29%).

Em relação às expectativas, creem que o Brasil viverá um cenário econômico melhor 41%, ante 28% que acham que ele será negativo e 25%, igual ao atual. No campo pessoal, os dados são diferentes: 58% esperam uma vida melhor, 29%, semelhante, e 11%, pior no futuro.

Quando é feita uma análise estratificada dos números, há uma grande semelhança no quadro geral com o que se observa no Brasil desde que Lula voltou ao poder, em janeiro de 2023.

Ele tem melhor aprovação entre os nordestinos (49% de ótimo/bom), os menos escolarizados (47%), quem tem de 45 a 59 anos (42%) e os mais pobres, que ganham menos de dois salários mínimos por mês (42%).

Seus números são piores entre grupos já usualmente associados à rejeição do petista e simpáticos ao bolsonarismo. Seu ruim/péssimo chega a 47% na classe média ao estilo brasileiro que ganha de 5 a 10 mínimos, 46% entre quem leva para casa todo mês 10 mínimos, 43% no grupo com diploma superior, 41% nos mais bolsonaristas evangélicos, 40% no Centro-Oeste e 39%, no populoso Sudeste.

No geral, acreditam que a vida está melhor depois da posse de Lula, que derrotou Bolsonaro em 2022, 26% das pessoas ouvidas. Veem o cenário pior um contingente semelhante, 23%, enquanto a acomodação do “está igual” impera com 51% das menções.

Da Folha de São Paulo.

O Partido Progressistas (PP) confirmou hoje a candidatura do Advogado Márcio Botelho à Prefeitura de Olinda. Ele terá como vice-prefeita Priscila Agra, também do PP. A definição foi formalizada durante uma convenção realizada no Manny Deck, no bairro do Carmo.

O deputado federal e presidente estadual do PP, Eduardo da Fonte, e o deputado federal Lula da Fonte discursaram em apoio à Botelho e o convidaram para assinar um termo de compromisso com as crianças autistas. “Ao assinar esse termo de compromisso, a partir do dia 1º de janeiro, Olinda terá um olhar diferente para as famílias de crianças autistas. Abrindo centros de saúde com especialidades para o tratamento”, destacou Eduardo da Fonte.

Formado em Direito, Márcio Botelho já foi vice-prefeito de Olinda por duas vezes. Em 2023, ele rompeu com a atual gestão por não compactuar com as condutas. “Eu não podia seguir um caminho que tivesse deixado de estar alinhado com os valores que carrego comigo desde a minha infância. Rompi porque não posso compactuar com práticas que traem a confiança do povo olindense. Eu acredito em uma gestão ética, transparente e comprometida com o progresso social”, completou ele.