Quem é Cleuza Repulho?

Petrolina - Destino
Ipojuca - No grau

Preso na manhã de hoje, por crimes contra mulheres, entre eles agressão e estupro, o empresário pernambucano Rodrigo Carvalheira será defendido pelo escritório de Graciele Queiroz, advogada que atuou no caso Daniel Alves em nome da família do ex-jogador. As informações são do portal FolhaPE.

A profissional, que estava em São Paulo, foi acionada e já está a caminho do Recife, aonde chega por volta das 15h30 e concede, em seguida, coletiva de imprensa, ainda sem local definido. Graciele é advogada criminalista e, em seu perfil oficial no Instagram, se coloca como “especialista em defea de falsas acusações de violências sexuais”. Na rede social, ela postou que seu cliente é inocente e que a prisão se trata de “show midiático político”.

Camaragibe - Cidade trabalho 100 dias
Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Caruaru - Cidade Americana

O SISMUC Regional Caruaru (Sindicato dos Servidores Públicos de Caruaru e Região) realizou uma assembleia, hoje, e decidiu pelo estado de greve. A decisão foi em conjunto com os servidores das seguintes categorias: lactaristas e auxiliares, auxiliares de educação, monitores de transporte escolar, apoio escolar, merendeiras e auxiliares, motoristas, porteiros, entre outros.

O Sismuc reforçou as principais pautas de reivindicação das categorias: falta de diálogo com a atual gestão, pois este demorou para acontecer, e quando aconteceu não foi concluso e deixou de existir há um tempo. Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR), desses profissionais com impacto na carreira, e ainda a volta dos 5% dado no ano passado, 2023 e retirado neste com a atualização do salário mínimo. No ato foi decidida uma nova assembleia para a próxima semana. O SISMUC, vai encaminhar um novo ofício para a prefeitura de Caruaru informando as deliberações das categorias.

Toritama - Tem ritmo

Por Juliana Albuquerque – repórter do Blog

Pré-candidato pelo Podemos à Prefeitura de Camaragibe, o ex-prefeito Jorge Alexandre obteve, na última terça-feira, decisão judicial que afasta por definitivo qualquer rumor sobre a impossibilidade de participar do pleito de outubro.

Em vídeo postado em suas redes sociais, o advogado de Jorge Alexandre, Gilmar Serra, explicou que, após recurso, a 2ª Vara Cível de Camaragibe julgou a favor do pedido de ação anulatória dos decretos legislativos 3/2018 e 4/2018, da Câmara Municipal, que resultou na rejeição das contas de 2014 e 2015 do então prefeito. Com isso, Jorge Alexandre segue sem qualquer impedimento judicial e se mantém como um dos principais nomes na disputa pelo comando do Executivo Municipal.

Palmares - No ritmo do desenvolvimento

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deverá manter no texto do PL da Saidinha as exigências de que o preso use tornozeleira eletrônica durante as saídas temporárias e que passe por um exame criminológico para progredir de regime. Lula, no entanto, deverá vetar o trecho que impede o preso de visitar a família durante as saídas temporárias.

O presidente tem até o final desta quinta-feira (11) para definir a extensão do veto.

Auxiliares de Lula afirmam que o ponto da visita aos familiares é “inegociável”. O veto a esse trecho tem potencial para gerar atrito com o Congresso, porque esse é considerado o cerne do projeto de lei. A proposta que foi aprovada na Câmara e no Senado autoriza a saída temporária apenas para que o preso realize cursos profissionalizantes, e não para visitar a família ou para outras medidas de ressocialização.

O Ministério da Justiça enviou seu parecer ao presidente. Também opinaram sobre o tema os ministérios da Igualdade Racial e Direitos Humanos, que defendem o veto total, e a Secretaria de Relações Institucionais, que tem uma posição mais pragmática. Os líderes do governo na Câmara, José Guimarães, e no Senado, Jaques Wagner, defendem a sanção integral da matéria.

A bancada do PL em Pernambuco, composta pelos deputados federais André Ferreira, Fernando Rodolfo, Pastor Eurico e o Coronel Meira, votou, em peso, na sessão plenária realizada ontem, pela soltura do deputado federal Chiquinho Brazão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, em 2018. Já a deputada Clarissa Tércio, também bolsonarista, embora do PP, não votou, se ausentando do plenário. Apesar do voto dos parlamentares, a Câmara validou a decisão do STF e manteve o deputado preso.