Funcionária do Crea-PE vaza dados de profissionais para grupo eleitoral de presidente licenciado

Mais um exemplo de descaso com os profissionais que integram o Conselho de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (Crea-PE) veio à tona, ontem.

A funcionária Emanulla Uchoa, lotada na Inspetoria do Crea em Caruaru desde o início deste ano, foi flagrada enviando para o grupo de WhatsApp da campanha do presidente licenciado e candidato a reeleição, Adriano Lucena, dados sensíveis contendo informações sigilosas de profissionais e empresas e associações vinculadas ao Crea/PE.

Após o envio, ela ainda chegou a apagar a mensagem, mas não em tempo hábil para impedir que o ato impróprio, e até criminoso, por ir de encontro a Lei geral de proteção de dados (LGPD), fosse descoberto.

Se o leitor não conseguiu acompanhar a entrevista com o vocalista da Banda Rossi, o Magal Rossi, ao quadro “Sextou”, do programa Frente a Frente, ancorado por este blogueiro e exibido pela Rede Nordeste de Rádio, não se preocupe. Clique aqui e confira. Está incrível!

Um encontro do PDT no Rio de Janeiro resultou em uma confusão generalizada envolvendo os irmãos Ciro Gomes, candidato à Presidência no ano passado, e Cid Gomes, senador pelo Ceará – dois dos principais nomes do partido. Segundo relatos de pessoas presentes, em dado momento do evento os dois se levantaram da cadeira e iniciaram uma discussão acalorada, com direito a gritos e dedo no rosto.

O eixo central da desavença gira em torno do diretório estadual da sigla no Ceará, que chegou a ser presidido por Cid até uma decisão judicial decorrente de um movimento do grupo político do irmão. Nesta sexta-feira, após o entrevero familiar público, a Executiva Nacional do PDT aprovou uma intervenção na unidade cearense, formalizando o afastamento do senador do comando local. As informações são do portal O Globo.

“Sem nenhum motivo interviram no diretório estadual, para você ver o absurdo a que se chegou no diretório Nacional. Eu vou procurar reunir as pessoas e informar o que aconteceu”, lamentou Cid ao fim do encontro, acrescentando que pretende “debater soluções conjuntas” antes de cogitar deixar a legenda.

Mais cedo, o tumulto entre os dois irmãos aumentou quando aliados de cada um deles entraram no debate. De acordo com testemunhas, por pouco os envolvidos na briga não chegaram às vias de fato.

Os embates entre as alas simpáticas a Ciro e Cid dominaram quase todo o encontro, que reuniu os presidentes das seções estaduais no primeiro andar da sede do PDT, no Centro do Rio. Do térreo, era possível ouvir as vozes dos irmãos discutindo.

Antes da reunião, os irmãos almoçaram em locais distintos com seus respectivos grupos, também no Centro do Rio. Embora tenham chegado ao local quase no mesmo momento, Ciro e Cid sequer se cumprimentaram. Mais tarde, integrantes do partido participarão de um jantar na casa do deputado federal Mário Heringer (PDT-MG).

“Não há perspectiva de resolução, as duas alas têm argumentos muito fortes e ainda não conseguimos conciliar os interesses”, admitiu Heringer, ainda durante a reunião, pontuando que conta com o evento do qual será anfitrião “para acalmar os ânimos”.

Abatido, Ciro deixou o encontro antes do término. Ao GLOBO, ele admitiu os problemas com Cid Gomes: – A reunião foi muito ruim, e o clima com meu irmão é o pior possível.

Aliado de Ciro, o presidente nacional do PDT, deputado federal André Figueiredo, também do Ceará, afirmou que não há chance de reaproximação com o grupo de Cid: – Sem qualquer possibilidade de solução pacífica no Ceará porque existe, evidentemente, um grupo de pessoas que o senador Cid representa e que acha que, por serem majoritários em termos de deputados estaduais e federais, podem mandar e submeter todos os outros aos seus ditames. O PDT tem uma história de coerência, de defesa de seus princípios e nunca se entregou a quem está no poder.

Entenda o imbróglio

O encontro no Rio ocorreu após uma queda de braço travada entre André Figueiredo e o senador Cid Gomes. Com o aval de Ciro, Figueiredo destituiu a Executiva do Ceará, que acabou reestabelecida via liminar.

Após a retomada, Cid convocou novas eleições locais e foi eleito presidente estadual. Horas depois, contudo, com outro acionamento judicial, o grupo de Ciro Gomes o retirou do posto, e o comando cearense voltou às mãos de Figueiredo.

As divergências entre os grupos do senador e do ex-presidenciável ocorrem desde o ano passado e circundam o mesmo tema: o apoio ao PT. Assim como fez no segundo turno das eleições, a ala de Cid defende que o partido retome a aliança e seja base do governador Elmano de Freitas, enquanto os ciristas preferem que a sigla fique na oposição.

Na mesma toada, o pleito em Fortaleza no ano que vem representa um ponto de dissonância entre voltar a compor com o PT, com quem o PDT se aliou por mais de 20 anos, ou montar uma chapa puro-sangue. O atual prefeito, Sarto, é pedetista, mas não agrada ao grupo de Cid – que, recentemente, liberou o presidente da Assembleia Legislativa, Evandro Leitão, para se desfiliar da sigla e concorrer contra seu correligionário.

A 55ª temporada da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, megaespetáculo teatral realizado todos os anos durante a Semana Santa, em Pernambuco, terá como artistas convidados Allan Souza Lima, no papel de Jesus, Mayana Neiva, como Maria e Dalton Vigh, interpretando o governador romano Pôncio Pilatos. Em 2024, a Paixão de Cristo acontecerá no período de 23 a 30 de março. O primeiro lote de ingressos com desconto promocional e temporário já está disponível no site oficial www.novajerusalem.com.br.

“Como pernambucano, tenho algumas coisas que preciso fazer como ator para representar e valorizar a minha cultura. E uma delas seria fazer Jesus”, afirmou Allan que vive um momento especial em sua carreira. Ele é o intérprete de Ubaldo Vaqueiro, personagem principal da série “Cangaço novo”, que entrou na lista das produções mais assistidas no Amazon Prime em 49 países. Este ano, ele viveu o papel marcante do Frei João na novela “Amor Perfeito” da TV Globo, depois de ter participado, no ano passado, dos filmes “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou meus Pais”, nos quais fez o papel de Christian Cravinhos.

A talentosa atriz paraibana Mayana Neiva, que será Maria em Nova Jerusalém, está no elenco da minissérie “Fim” que estreou esta semana no Globoplay e atuou recentemente no filme “O silêncio da chuva”, nas séries “Temporada de Verão” (Netflix) e “A vida secreta dos casais” (HBO). Ela foi destaque também na novela global “Éramos seis”, na qual fez o papel de Karine Assad. Atualmente a atriz se prepara se prepara para viver a personagem “Linete”, na novela “Guerreiros do Sol”, do Globoplay.

Já o veterano ator premiado Dalton Vigh, com quase 30 anos de carreira artística, foi destaque em dezenas de novelas e séries da TV brasileira, além de ter vivido papeis marcantes no cinema e no teatro. Este ano ele interpretou César Pendleton na novela “Poliana Moça”, do SBT e faz o mesmo papel em “As aventuras de Poliana – O filme”, produzido pela Warner Bros. Pictures e SBT que estreia em novembro. Vigh também estará no elenco da terceira temporada de “Dom”, série do Prime Vídeo.

Formada por músicos que acompanharam Reginaldo Rossi em toda a sua trajetória, a banda Rossi é a grande atração do Sextou de logo mais, programa musical da Rede Nordeste de Rádio no horário do Frente a Frente, de 18 às 19 horas, em 42 emissoras em Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Bahia, tendo como cabeça de rede a 102.1 FM, no Recife.

O entrevistado é o novo integrante do grupo, o vocalista Magal Rossi, que canta imitando o rei do Brega e até requebra como ele nos palcos. Magal fala dos principais sucessos de Rossi e da sua chegada recente à banda, vindo do Rio Grande do Norte. Se você deseja ouvir o programa pela internet, clique no link acima do Frente a Frente ou baixe o aplicativo da Rede Nordeste de Rádio na play store. Confira abaixo um trecho de uma apresentação do grupo.

Em um anúncio significativo para a saúde ocular da região, Araripina, no Sertão do Araripe, pode em breve abrigar uma unidade da renomada Fundação Altino Ventura (FAV), instituição com 37 anos de experiência em atendimento, ensino médico e pesquisa científica na área de oftalmologia.

O prefeito Raimundo Pimentel e a deputada estadual Socorro Pimentel têm desempenhado um papel central nesse projeto, após estenderem um convite ao Dr. Marcelo Ventura, presidente da FAV, e Dr. Heber Coutinho, diretor-executivo, que visitaram Araripina hoje.

“Essa é uma oportunidade imensa para nossa cidade e toda a região do Araripe. Estamos empenhados em oferecer as melhores condições para que a FAV realize seu excelente trabalho aqui”, disse o prefeito Pimentel.

Junto à proposta de trazer exames de alta qualidade, a FAV pretende realizar mais de 400 cirurgias oftalmológicas mensais. “Com a chegada da FAV, vamos evitar que centenas de nossos cidadãos da região do Araripe se desloquem até o Recife em busca de cirurgia oftalmológica gratuita. É um grande avanço para a saúde de nosso povo”, destacou a deputada Socorro Pimentel.

A governadora Raquel Lyra já expressou seu apoio à iniciativa, e a Prefeitura de Araripina assegurou a doação do terreno e o apoio necessário para a instalação da unidade. A nova unidade promete não apenas revolucionar a saúde ocular na região, mas também reafirmar o compromisso da FAV com a saúde das pessoas em situação de vulnerabilidade social.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou, hoje, a rejeição, pelo Senado, do nome de Igor Roque para comandar a Defensoria Pública da União (DPU). A nomeação foi reprovada em plenário, com 38 votos contrários, 35 votos favoráveis e uma abstenção.

Lula também disse lamentar “profundamente” a perda de espaço de mulheres no governo. Nos últimos meses, Ana Moser deixou a chefia do Ministério dos Esportes e Rita Serrano foi demitida da presidência da Caixa Econômica Federal. Em ambos os casos, foram substituídas por homens. As declarações foram em café da manhã, no Palácio do Planalto, com jornalistas que participam da cobertura diária da Presidência da República.

Quanto à rejeição de Igor Roque na DPU, o presidente afirmou que não conseguiu articular a aprovação do nome porque estava em recuperação das cirurgias que fez em setembro.

“O fato de eles não terem aprovado o Igor para a Defensoria Pública, possivelmente eu tenha culpa. Porque eu estava hospitalizado, não pude conversar com ninguém a respeito dele. Não pude sequer avaliar se ele fosse ser votado ou não. Lamento profundamente. Não sei com quantos senadores ele conversou. Não sei se ele conversou com os líderes do governo”, disse.

“Mas eu estou dizendo para vocês que possivelmente eu tenha culpa, de ter sido internado dia 29, e não ter falado com nenhum senador a respeito dele. E quando a gente indica alguém, a gente avalia muito o momento da votação, para saber se vai aprovar ou não. E tinha 74 votos no quórum. O nosso pessoal achou que ia ser tranquilo e não foi tranquilo. Paciência. Eu vou ter que indicar um outro”, continuou.

“Eu vou ter que ter mais cuidado de conversar com quem vota, que não sou eu, é senador da República”. Após a rejeição da indicação, nos bastidores, um governista classificou a derrota como um “recado” da oposição. De acordo com o senador, os parlamentares estão insatisfeitos, por exemplo, com o veto do presidente Lula ao marco temporal.

Senadores da oposição relacionaram Igor Roque a um evento realizado em setembro pelo órgão sobre saúde da mulher, em que foi discutido o aborto. Desde então, segundo membros da equipe do governo, bolsonaristas vinham fazendo campanha contra a indicação dele.

A Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho, através da Secretaria de Defesa Social, instituiu a portaria n° 007 de 23 de outubro de 2023, conforme a decisão do Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5337, que estabelece sobre a transferência de alvarás de táxi para meeiros, herdeiros e sucessores, no caso de óbito do titular e a terceiros.

Segundo a portaria, a mudança será para concessões originárias, observando o tempo remanescente. O prazo para a transferência vai até o dia 10 de abril de 2025. Depois desse período, não será mais possível realizar a transferência. Além disso, só será permitido uma única transferência por táxi. Os interessados devem comparecer à Coordenação de Transportes, localizada na Secretaria de Defesa Social, Centro do Cabo.

Por Dimitre Bezerra*

Expressão utilizada no meio político como sinônimo de exaltação a amizade, às alianças e latu sensu a base da governabilidade, “para os amigos tudo e para os inimigos os rigores da lei” indiscutivelmente é um instrumento de convencimento e de intimidação no nosso país.

A esdrúxula sentença em questão, por muito tempo, soou como um mantra para alguns detentores do poder, largamente ouvida e acatada pela sociedade como parte inerente a um conjunto de atributos de quem exerce cargo público.

Há quem atribua a origem desta frase a Nicolau Maquiavel (“aos amigos os favores, aos inimigos a lei”) e até a Getúlio Vargas, entre outros, no entanto a origem real é incerta em face da ausência de um consenso entre os historiadores.

Mas passando a refletir sobre os efeitos deste artifício impositivo, indaga-se: se aos inimigos ficam os rigores da lei, então aos amigos é dada a possibilidade de não cumprir a lei?

Em linhas gerais, uma lei é um preceito genérico, abstraído e aplicável a todos, emitido por autoridade competente – o Poder Legislativo – que visa regular o comportamento dos cidadãos e instituições (BOBBIO, 1999). Sem adentrar mais profundamente aos conceitos técnicos de cada verbete, temos o adágio popular que “a Lei é para todos”.

Então, se a lei é para todos, como evitar aplicá-la nos seus rigores aos amigos, destinando-a como uma espécie de punição aos inimigos? Parece um paradoxo que um preceito normativo geral só se aplique – na discordância – a determinado grupo.

É de senso comum que o povo brasileiro tem uma inclinação sentimental mesclada à hospitalidade, à credulidade, irreverência e a expansividade emocional, constituindo uma verdadeira nação de braços abertos, que trata muito bem seu compatriota e àquele que aqui visita.

Baseado nas premissas acima dispostas, surge na literatura nacional a figura do “homem cordial”, no magistério de Sérgio Buarque de Holanda, na obra Raízes do Brasil (HOLANDA, 1995). O autor sugere que a figura do brasileiro – lato sensu – esse conjunto de sentimentos, dentre outros, o conduz a imprimir uma espécie de predominância da sua vida privada (e familiar) nas suas relações com o Estado, levando-o a uma dificuldade de estabelecer os limites entre o público e o privado.

O patrimonialismo, o coronelismo, o clientelismo e o nepotismo são exemplos da personalidade do “homem cordial”, que quando investido no poder, tem nele a extensão da sua visão privada e sobre ele impõe a sua vontade pessoal, distante de uma forma isenta e republicana de atuar que se espera daquele que se encontra no exercício de um cargo público.

Ainda sobre aplicação das leis, encontramos o Princípio da Igualdade previsto no art. 5o. da Constituição Federal de 1988, que em suma, dita que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza.

A norma constitucional elegeu a igualdade entre pessoas e elevou essa condição a altura de um princípio, mesmo que a doutrina pátria tenha aperfeiçoado o conceito para explicar a existência de uma igualdade proporcional, diante de não poder se tratar igualmente situações provenientes de fatos desiguais, remetendo a uma interpretação de “dar tratamento isonômico às partes significa tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na exata medida de suas desigualdades” (NERY JUNIOR, 1999, p. 42).

Sem o intuito de estabelecer polêmica na interpretação do Princípio da Igualdade, utilizaremos como exemplo o acesso ao cargo de juiz de direito, que é facultado a todos igualmente mediante aprovação em concurso público aberto, desde que o candidato possua um diploma da graduação em Direito como requisito básico da carreira jurídica. Em suma, todos são iguais, mas para determinado ofício, reclama-se uma especificidade.

Ou seja, estamos tratando desigualmente os desiguais na medida das suas desigualdades, sem cometer nenhuma ilegalidade e com total distanciamento do conceito do “homem cordial”.

Com essas breves considerações tentamos estimular o debate sobre uma prática ainda usada na nossa sociedade, demonstrando a total ilegalidade de uma postura lamentável e fundada numa herança de povo colonizado, totalmente contrária aos Princípios Constitucionais da Moralidade, Legalidade, Impessoalidade, e, de uma forma geral, ao nosso Ordenamento Jurídico Pátrio.

Referências bibliográficas:

– BOBBIO, Norberto. Teoria do Ordenamento Jurídico. Brasília: Editora UNB, 1999;

– HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das letras, 1995;

– NERY JÚNIOR, Nélson. Princípios do processo civil à luz da Constituição Federal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999.

– Constituição da República Federativa do Brasil, disponível em < https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm > acesso em 25.10.2023, 19:30.

*Procurador Geral de Caruaru

Acompanhada do deputado estadual Waldemar Borges (PSB) e da ex-secretária de Saúde Andreia Britto, a ex-prefeita de Arcoverde Madalena Britto atendeu a um convite e foi recebida pelo prefeito do Recife, João Campos, hoje a maior liderança socialista do estado e herdeiro político do ex-governador Eduardo Campos, falecido em 2014. No encontro, temas ligados a administração pública, fortalecimento do PSB e parcerias para o futuro de Arcoverde.

“Estivemos visitando o prefeito do Recife, João Campos, uma das grandes revelações jovens da política pernambucana, filho de nosso amigo e saudoso ex-governador Eduardo Campos, quando pudemos conversar sobre temas importantes para nossa cidade e trocar experiências administrativas. Ações, projetos, parcerias e troca de experiências para que possamos construir um caminho de desenvolvimento e progresso para Arcoverde e seu povo”, disse Madalena após o encontro.

Durante a conversa, o deputado estadual Waldemar Borges ressaltou a liderança política de Madalena, eleita duas vezes prefeita, responsável pela eleição de seu sucessor, além de ter desenvolvido um trabalho que colocou Arcoverde em destaque. Trabalho esse reconhecido e citado pelo prefeito João Campos que destacou a amizade e admiração de seu pai (Eduardo Campos) pela ex-prefeita, afirmando que Madalena representa um dos grandes exemplos de administração em Pernambuco marcada por obras estruturadoras e com um olhar especial voltado para as pessoas mais humildes.

Para Madalena, a parceria e a união com João Campos representam uma oxigenação na política pernambucana e regional, pois traz um exemplo e modelo de gestão aprovadíssimo em Pernambuco e no Brasil, buscando, assim, interiorizar a força transformadora das gestões do PSB em todo o estado.

“Ouvimos de João Campos sua preocupação e o carinho por nossa terra, a admiração por nossa gente e exemplos de ações que realizamos e que inspiram seu trabalho à frente da capital pernambucana, sendo hoje um dos prefeitos de capitais mais bem avaliados do País. É esse astral, essa positividade, esse jeito de ser e fazer feliz que queremos ver em nossa terra”, concluiu.