O diretor operacional da Folha de Pernambuco e meu amigo, José Américo, conhecido como Zé da Coruja, fez uma análise sobre o meu discurso na sessão em homenagem aos 17 anos deste Blog, na última segunda-feira, na Assembleia Legislativa de Pernambuco. Em suas palavras, Américo enalteceu o trabalho feito por mim durante tantos anos e o carinho que a sua mãe Euza tinha por mim. Confira abaixo:
Meu amigo Magno,
São 17 anos de coragem, luta e determinação. Os mais variados tipos de exposição, inclusive física, daí os cuidados redobrados. Minha Mãe Euza dizia que você era corajoso e destemido, um plus a mais. Minha mãe sabia o que dizia. Ela sentia o cheiro da covardia a qualquer distância.
Leia maisMas o que a vida quer da gente é coragem. Ou não é?
Você é daqueles que “descobriu o Brasil à machadadas de Assis, entre Ramos e Rosa” (Wilson Araújo de Souza). Que belas companhias.
Todo pioneiro é meio doido. Há 17 anos aparecer com um blog? Que doidice é essa? Pois foi!
Você deu credibilidade às notícias no meio digital sem uma grande marca de guarda-chuva para você não se queimar no frio e na chuva, era Magno e pronto. Seu nome e muito trabalho foram suficientes
Para esta (re)afirmação. Ler suas notícias é tão bom quanto ir ao cinema aos domingos, com a namorada cheirando a jasmim, de preferência no Cine Pajeú. O filme: Tarzan e a Expedição Perdida, com Gordon Scott.
O Brasil e sua frágil democracia precisam de jornalistas com a sua estatura e independência. E são tão poucos!
Rogaciano Leite, Lourival, Dimas e Otacílio Batista assinariam o seu discurso. Ah, e também Maciel Melo, gigantes do Pajeú feito você.
Zé da Coruja.
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