Legislativos dos municípios e estimativas populacionais 

Por Maurício Costa Romão*

Para atualizar os dados demográficos do Brasil no período intercensitário, o IBGE lança mão de estimativas populacionais anuais, faz uma contagem da população no meio da década e realiza projeções. 

A contagem populacional programada para 2015 não se concretizou, de maneira que a última projeção da população, realizada em 2018, se baseou em dados temporais defasados, do início da década, num contexto de grandes transformações na dinâmica demográfica do país, inclusive por influência da pandemia da covid-19 que, também, causou o adiamento do Censo 2020.

Câmara Municial Recife - O Recife que amamos

Por Magno Martins – exclusivo para a Folha de Pernambuco

A travação do processo de nomeação dos órgãos federais de segundo escalão em Pernambuco já tem um culpado: o senador Humberto Costa (PT), que ontem foi eleito presidente da CAS – Comissão de Ação Social do Senado. “Humberto quer tudo. Quer Sudene, Codevasf e até o Metrô”, disse, ontem, em reserva, um deputado da bancada federal pernambucana.

Segundo ele, o senador já entregou ao ministro da Articulação Política, Alexandre Padilha, nomes de sua preferência para as três repartições. “Só gostaria de saber se o senador também vota na Câmara, se vem fazer aqui o papel dos deputados da base”, ironizou um outro parlamentar, que identificou no Planalto as digitais de Humberto para emperrar as nomeações.

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Violência contra a mulher

As mulheres comemoraram, ontem, o seu dia, a data internacional do então classificado sexo frágil. No Brasil das taxas mais altas de violência contra a mulher fica difícil levantar uma taça de brinde à data. Segundo as últimas pesquisas sobre igualdade de gênero realizadas no Brasil, a realidade de ‘ser mulher’ no Brasil ainda é marcada pela desigualdade e a violência.

É o que aponta a pesquisa “Visível e Invisível”, produzida pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). De acordo com o levantamento, mais de 18 milhões de mulheres sofreram alguma forma de violência em 2022 no País, 5,88% a mais do que no ano anterior. Os dados revelam que existe uma verdadeira ‘epidemia de violência’ contra as mulheres – por meio de ofensas verbais, perseguição, ameaças, chutes e socos, 14 mulheres foram agredidas por minuto.