No desdobramento da pesquisa do Opinião, postada ontem, na qual o prefeito João Campos (PSB) é reprovado por metade dos recifenses e disputa com João da Costa e Geraldo Júlio a liderança no ranking dos piores prefeitos do Recife, algumas constatações que serão postadas ao longo desta semana. Comecemos pela visão da população em relação ao tema moradores de rua.
A pergunta foi a seguinte: em relação ao número de pessoas vivendo nas ruas do Recife hoje, na sua opinião diria que essa realidade melhorou, continua igual ou piorou na administração do prefeito João Campos?
Para 62,5%, piorou, 29,1% disseram que continua igual e apenas 3,9% afirmaram que melhorou. O levantamento foi feito entre os dias 31 de agosto e 1 de setembro, sendo aplicados 800 questionários em abordagens presenciais.
Em uma iniciativa pioneira no mundo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está adicionando mais recursos ao seu canal oficial no WhatsApp para que eleitores possam identificar notícias falsas relacionadas ao processo eleitoral.
Em parceria com o WhatsApp, as empresas Meedan, provedora de tecnologia sem fins lucrativos, e Infobip, um dos principais provedores de serviços para negócios no aplicativo, o chatbot permitirá que eleitores busquem por assuntos e recebam imediatamente conteúdos verificados por um grupo de agências de checagem parceiras da Justiça Eleitoral.
A novidade abre a possibilidade para que eleitores descubram se um conteúdo é falso pesquisando por termos diretamente na conta oficial do TSE. Com isso, fica facilitada a consulta por informações sobre o processo eleitoral que já foram verificadas. O projeto também é uma parceria com as agências de checagem: Agência Lupa, Aos Fatos Projeto Comprova, Estadão Verifica.
Caso o conteúdo buscado pelo eleitor ainda não tenha nenhuma correspondência já verificada, a informação será encaminhada para o grupo de checadores de fatos e em breve o eleitor poderá se cadastrar para receber uma notificação quando esse conteúdo estiver disponível.
Com mais de 530 mil inscritos para receber informações confiáveis, a conta verificada do TSE no WhatsApp permite mais interação com o Tribunal e vem sanando dúvidas dos eleitores sobre as eleições. Dentre os conteúdos mais acessados estão consulta de situação eleitoral e local de votação, informações sobre cadastro e uso da biometria, fato ou boato e solicitação da certidão de quitação eleitoral.
“Essa é mais uma novidade que implementamos para permitir que qualquer pessoa tenha condição de pesquisar de forma rápida e fácil se a informação que recebeu é verdade ou não. Antes de compartilhar, mande para o Bot do TSE e verifique. Enfrentar a desinformação é tarefa de todo mundo.”, ressalta Giselly Siqueira, secretária de comunicação e multimídia do TSE.
“Além de fornecer informações confiáveis sobre o processo eleitoral, o Tira-Dúvidas do TSE no WhatsApp traz mais recursos para aproximar os eleitores dos conteúdos verificados e reforça o empenho do WhatsApp no combate à desinformação. Essa inovação põe em outro patamar a forma como as pessoas podem acessar informações verificadas no WhatsApp. Estamos felizes com mais essa contribuição para proteger a integridade do pleito brasileiro”, aponta Dario Durigan, diretor de Políticas Públicas para o WhatsApp no Brasil.
Como funciona:
Para conversar com o Tira-Dúvidas do TSE, basta enviar um “oi” para o número +55 61 9637-1078 no WhatsApp, clicar no link https://wa.me/556196371078 ou apontar a câmera do celular para o QR Code.
No menu “Ver tópicos”, selecione a opção “Fato ou boato?” para consultar informações checadas.
Nesta opção é possível encontrar dicas para descobrir se uma informação sobre o processo eleitoral é verdadeira, consultar se um determinado conteúdo é fato ou boato, além de ficar por dentro das últimas notícias verificadas por checadores.
Ao selecionar “Fazer uma consulta”, basta enviar o assunto ou link relacionado ao processo eleitoral que você gostaria de pesquisar
A inteligência artificial do chatbot então fará uma busca e trará conteúdos já checados relacionados ao tema pesquisado.
Se a busca não retornar nenhum resultado, em breve será possível se cadastrar para receber uma mensagem assim que um conteúdo checado sobre aquele assunto estiver disponível.
O presidente Jair Bolsonaro (PL) participou, na manhã de hoje, da sabatina no Jornal da Manhã, da Jovem Pan. Ao ser questionado sobre uma reportagem do UOL sobre a compra de imóveis próprios em dinheiro vivo, o chefe do Executivo caracterizou como “uma covardia”.
E alegou que no contrato de compra da maioria dos imóveis está escrito “moeda corrente”, o que não significaria “dinheiro vivo”. As informações são do Correio Braziliense.
“A matéria [da Folha/UOL] fala em 12 parentes: minha mãe, que já faleceu; um ex-cunhado da minha mãe, separado há 15 anos dele; irmãos meus na faixa dos 60 anos de idade; duas ex-mulheres. A pergunta que eu faço é qual o relacionamento que eu tenho com essas pessoas? O que eu posso responder por elas a não ser que é uma covardia por parte da Folha e do UOL. Ficaram sete meses investigando para, um mês antes das eleições, apresentar isso. Qual indício de origem desse dinheiro? Pegar imóveis desde 1990. Ou seja, 32 anos atrás. Como não tem nada contra mim, ficam ao redor dos meus familiares. Daí bota lá ‘dinheiro vivo’. Qualquer escritura está escrita moeda corrente. Nos anos 90, se anunciava telefone fixo a preço em dólar. Se vendia imóveis em dólar. A partir de 1994, com o real, ficou moeda corrente em dinheiro corrente. Não tem como me atingir, buscam a minha família. E o que eu tenho para responder a essas pessoas. É uma covardia esse ataque. Botar a minha mãe que já faleceu nesse rol”, apontou.
“Esse ex-cunhado meu é uma pessoa trabalhadora, comerciante, muito bem-sucedido no Vale do Ribeira. Está há 15 anos separado da minha irmã. Tem várias casas de venda de imóveis. Agora, vem para cima de mim como se tivesse um ‘propinoduto’, como se eu aqui tivesse financiando a compra de cento e poucos imóveis.”
O chefe do Executivo apontou ainda que o objetivo da matéria é sujar sua imagem a fim de eleger Lula. “Qual o objetivo? É eleger o Lula? Dizer que eu sou tão corrupto quanto ele? Tem cabimento isso?”, questionou. “Querem me tirar para colocar um ladrão no meu lugar?” “Uma covardia o que fazem com familiares meus, façam comigo, venham para cima de mim, não tem coragem? Não tem o que pegar de mim”, emendou.
Bolsonaro ainda lembrou publicações de 2019 sobre a avó de Michelle, condenada a dois anos de cadeia em 1997. “Eu conheci a Michelle 10 anos depois, mas botam na conta da gente uma avó dela que foi presa por dois anos.”
“O que eu posso fazer 30 dias antes das eleições? Entrar na Justiça? Não vejo ter eficácia nenhuma. Só falta essa semana, semana que vem, fazerem busca e apreensão nas casas desses parentes seus no Vale do Ribeira. E eu acho, tenho quase certeza, que vão fazer para dar aquele: ‘olha a família de corruptos’. Qual a origem desse dinheiro? Apontem. Foi a Odebrecht? Foi uma empreiteira?”, ironizou, reforçando a justificativa de que “comprar imóvel em moeda corrente não é dinheiro vivo”.
No dia 1º, Bolsonaro alegou que metade dos imóveis pertence a um ex-cunhado e que a matéria investigativa é uma forma de “desgastar” a imagem do chefe do Executivo. “É uma maneira de desgastar, não vão conseguir desgastar. Eles querem é eleger você sabe quem, não vão ter sucesso”, alegou o presidente Bolsonaro.
“Seu marido vota em mim”
De acordo com o levantamento patrimonial realizado pelo UOL, somente oito dos 51 imóveis pagos em dinheiro foram comprados por este braço da família. Ao ser novamente questionado sobre o assunto hoje, ele atacou a jornalista Amanda Klein. “Amanda, você é casada com uma pessoa que vota em mim. Eu não sei como é seu convívio na sua casa com ele”.
“Minha vida particular não está em pauta”, rebateu a jornalista. “A minha vida particular está em pauta por que?”, voltou a questionar o chefe do Executivo. A jornalista lembrou que Bolsonaro é uma figura pública. “Respeitosamente, sua acusação é leviana. (…) Você fala em rachadinha. Que rachadinha milionária é essa de R$ 27 milhões. Que acusação leviana é essa? Quer me rotular de corrupto, Amanda? Você está acusando a minha mãe de corrupta. A Folha faz essa investigação para me atingir e me persegue”, concluiu Bolsonaro.
Amanhã, dia 7 de setembro, o Brasil vai comemorar os 200 anos da sua Independência. Sinto um orgulho enorme de ser brasileiro, de viver num País abençoado por Deus, de sermos privilegiados em tudo que é de bom. Temos a maior floresta do mundo; uma enorme produção de alimentos que nos faz termos muito orgulho; uma diversidade étnica que nos traz muita satisfação, pois somos pouquíssimos, muito pouco preconceituosos: somos todos verdadeiros irmãos.
Não, não era para estarmos festejando essa data justamente num ano de uma eleição considerada uma das mais selvagens de todas as eleições pelos ódios desnecessários criados entre irmão contra irmão brasileiro. Isso nunca era para acontecer.
Era para estarmos juntos de mãos dadas e agradecendo esta significativa data dos 200 anos da nossa liberdade, da nossa felicidade e de muito amor por essa grande nação, o nosso querido Brasil.
Nas comemorações dos 50 anos de fundação, o Quinteto Violado fará uma apresentação especial, na próxima segunda-feira, na sessão da Câmara dos Vereadores do Recife em homenagem aos 16 anos do blog. Proposta pelo vereador Almir Fernando (PCdoB), a sessão plenária está marcada para às 16 horas.
“Uma honra para o Quinteto participar de um momento tão importante da história da Imprensa. Magno é um jornalista que tem projeção além das fronteiras de Pernambuco. Seu blog, que leio diariamente, é referência nacional”, diz Marcelo Melo, cantor e violonista, um dos fundadores do grupo.
O Quinteto Violado vai se apresentar ao final do evento, com um show especial no próprio plenário da Casa. Como parte ainda dos festejos do seu cinquentenário, o Quinteto Violado participou do último Sextou de agosto, sendo entrevistado o próprio Marcelo. Transmitido por mais de 40 emissoras em quatro Estados do Nordeste, o Sextou, ancorado por este blogueiro, vai ao ar das 18 às 19 horas, sempre às sextas, no horário do Frente a Frente.
Autor do requerimento, o vereador Almir Fernando revela que homenagear o blog é reconhecer um jornalismo independente, sério e comprometido com os mais altos interesses do País, do Nordeste e, especialmente, de Pernambuco. “O blog do Magno é pioneiro no Nordeste, e desde a sua criação, há 16 anos, tem nos deixado informados de tudo que acontece na cena política nacional, regional e até internacional”, disse Almir.
QUEM É MAGNO MARTINS
Magno Martins é bacharel em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco, com pós-graduação em Ciência Política pela mesma instituição. Iniciou a carreira em 1980 como correspondente do Diário de Pernambuco em Afogados da Ingazeira (PE), sua terra natal. Em 1984, seis meses após percorrer o Brasil inteiro acompanhando o então candidato pelo colégio eleitoral à Presidência da República, Marco Maciel, que renunciou em apoio a Tancredo Neves, optou por morar em Brasília.
Na capital federal trabalhou no Correio Braziliense, Última Hora, Jornal de Brasília, O Globo, Agência O Globo e Agência Meridional, esta dos Diários Associados. Ainda nos anos 80, abriu em Brasília a primeira sucursal de um jornal pernambucano no centro do poder, o Diário de Pernambuco, e mais tarde a da Folha de Pernambuco, jornal que trabalhou desde a sua fundação assinando uma coluna política diária.
Foi responsável, também em Brasília, pelo projeto e criação da Agência Nordeste, a primeira em tempo real com notícias regionais focada nos estados nordestinos. Eleito presidente do Comitê de Imprensa da Câmara dos Deputados, dentre os fatos mais importantes dos últimos 30 anos da vida nacional cobriu a primeira eleição direta para presidente da República em 1989, na qual Collor venceu Lula, a dor e agonia da morte de Tancredo Neves e a Constituinte, instalada em 1º de fevereiro de 1987 pelo Congresso Nacional.
Em 1990, coordenou a campanha vitoriosa ao Governo de Pernambuco do então candidato Joaquim Francisco, que derrotou Jarbas Vasconcelos no primeiro turno. No Governo Joaquim, assumiu a Secretaria de Imprensa por apenas um ano, voltando ao batente para escrever o seu primeiro livro O Nordeste que deu certo, prefaciado por Ciro Gomes. É autor também de outros seis livros: O lixo do poder, A derrota não anunciada, Reféns da seca, Perto do Coração, Histórias de Repórter e A dor da pandemia.
Em breve, estará lançando seu oitavo livro: O estilo Marco Maciel, uma viagem aos bastidores de um dos políticos mais importantes para o processo de redemocratização do País, conduzindo as articulações que levaram ao fim da ditadura com a eleição de Tancredo Neves. O livro trata, inclusive, do período de isolamento de Maciel da política em função do Mal de Alzheimer, com depoimento inédito da viúva Anna Maria Maciel.
Magno é editor do Blog do Magno, pioneiro no Nordeste, com 16 anos de funcionamento ininterruptos e de maior visibilidade na Região, tendo alcançado em 2020 a marca de 15 milhões de acessos. De forma pioneira, Magno também criou a Rede Nordeste de Rádio, com mais de 40 emissoras presentes nos Estados de Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Bahia, que retransmitem o programa Frente a Frente, ancorado por ele, chegando a mais de três milhões de ouvintes por dia.
Magno, por fim, é editor e sócio do jornal O Poder, o primeiro no Brasil produzido, veiculado e distribuído via WhatsApp, plataforma moderna e revolucionária.
O presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro deve desembarcar em Petrolina dia 27 de setembro, portanto, cinco dias antes das eleições gerais. Quem dá a informação é o candidato a governador pela Bahia, João Roma (PL). Ele avisa ainda que Bolsonaro irá também à cidade vizinha Juazeiro, na Bahia. As informações são da coluna Persona, de Roberta Jungmann, na Folha de Pernambuco.
A ideia é que Bolsonaro faça uma grande motociata na ponte que abrange as duas cidades do Sertão e que liga Pernambuco e Bahia. Mas, antes do dia 27 de setembro, segundo esta coluna apurou, o presidente deve vir ao nosso Estado para uma agenda com os seus candidatos Anderson Ferreira (Governo) e Gilson Machado (Senado).
A candidata ao Governo de Pernambuco pelo Solidariedade, Marília Arraes, continua recebendo apoios de integrantes de partidos da Frente Popular. Sônia Martins (MDB), vice-prefeita de Serrita, é mais uma a se somar ao palanque de Marília. O vereador da cidade, Saulo de Zé Pedro (MDB), também declarou apoio. A oficialização aconteceu na manhã desta terça-feira (06), no Recife.
“Nós acreditamos que Marília é o nome mais preparado para governar Pernambuco. Nossa Estado precisa de uma mulher forte, guerreira e competente, como Marília, para retomarmos o rumo do desenvolvimento”, afirma a vice-prefeita.
“Tenho certeza de que Marília Arraes será a melhor governadora da nossa história. Vai trabalhar por Serrita e por todo Pernambuco”, ressalta o vereador Saulo de Zé Pedro.
O Ministério Público Federal (MPF) se manifestou, ontem, pela condenação do ex-prefeito de Sairé, Fernando Pergentino (PSB), por atos de improbidade administrativa que causaram danos ao erário, nos autos do processo de número 0800551-56.2021.4.05.8302.
Além do ex-prefeito, o Controlador Interno, o Secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, e a Secretária de Finanças e Orçamento de sua gestão também tiveram as suas respectivas condenações requeridas pelo órgão federal.
A ação civil pública foi ajuizada perante 24ª Vara Federal, sendo apontadas diversas irregularidades nos pagamentos da Lei Aldir Blanc, criada em 2020 para conceder e garantir renda emergencial aos profissionais do setor cultural durante a pandemia da COVID-19. Segundo o processo, um total R$ 83.704,55 foram pagos ilegalmente.
As irregularidades vão desde a ausência de critérios objetivos para a escolha dos profissionais que receberam o benefício, até a inexistência de prestação de contas pelos repasses. Dentre os beneficiados, havia funcionários da Prefeitura Municipal de Sairé, um servidor efetivo lotado no estado da Paraíba, uma professora, e pessoas que nunca exerceram trabalhos artísticos e culturais com as devidas comprovações.
Segundo a manifestação do MPF, o ex-prefeito Fernando Pergentino e os outros demandados tinham conhecimento das ilegalidades que estavam sendo cometidas nos pagamentos, e contribuíram dolosamente para práticas de atos de improbidade.
De acordo com o artigo 10 da Lei que trata sobre atos de improbidade administrativa, podem ser aplicadas a perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos até 12 (doze) anos, pagamento de multa civil equivalente ao valor do dano aos cofres públicos, e a proibição de contratar com o poder público, receber benefícios ou incentivos fiscais e creditícios.
Decana da Câmara de Vereadores de Arcoverde, Célia Galindo (sem partido) fez, há pouco, uma moção de repúdio ao ministro Roberto Barroso, do STF, por ter suspendido, em decisão monocrática, o direito de enfermeiros e técnicos da área a um piso salarial de R$ 4.750.
O deputado federal Gonzaga Patriota (PSB) criticou a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso de suspender o pagamento do piso nacional do profissional de enfermagem – que inclui, também, técnicos de enfermagem, auxiliares e parteiros. Para o parlamentar, essa decisão judicial não respeita a decisão do Congresso Nacional.
“É lamentável essa posição do ministro Luís Barroso. Não pode se sobrepor às decisões tomadas pela maioria no Congresso Nacional. Com essa suspensão, a enfermagem precisa se mobilizar e lutar pelos seus direitos. Além disso, o aumento do piso salarial da categoria pode ser financiado pelas emendas de relator”, disse Patriota que finalizou: “Eu, enquanto parlamentar, vou lutar para a manutenção do que foi aprovado no Congresso Nacional”.
Barroso estabeleceu um prazo de 60 dias para que entes públicos e privados informem quais os impactos financeiros da lei, se haveria risco de demissão e a possível redução na qualidade dos serviços, como o fechamento de leitos. A decisão atende a um pedido da Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos e Serviços (CNSaúde). A entidade apontou o risco de demissões e sobrecarga de trabalho. O caso será levado ao plenário virtual do STF na próxima sexta-feira.