Segundo turno acirra disputa no Nordeste

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Jaboatão dos Guararapes - Conexão Cidadã
Petrolina - Destino

Por Cláudio Soares*

As declarações de Eduardo Bolsonaro têm gerado fissuras no campo conservador. Suas críticas públicas a outros líderes da direita, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o deputado Nikolas Ferreira, por não se alinharem completamente à sua agenda, evidenciam uma falta de habilidade política e de capacidade de liderança. Em vez de unir, suas declarações acabam por isolá-lo e enfraquecer a força do grupo diante de adversários políticos.

Essa postura tem resultado em um isolamento de Eduardo no Congresso Nacional e no Partido Liberal (PL). Aliados o consideram “ingovernável”, e essa percepção dificulta a articulação política e a construção de alianças. A falta de diálogo e a radicalização de sua pauta têm feito com que o deputado perca espaço em manobras políticas e nas articulações, elementos cruciais para o sucesso em qualquer democracia.

As metáforas polêmicas de Eduardo Bolsonaro também são frequentemente exploradas por seus opositores para rotular a direita como radical e antidemocrática. Um exemplo notório é a metáfora de que o ex-presidente Donald Trump poderia “lançar uma bomba nuclear no Brasil”. Essa linguagem, muitas vezes vista como irresponsável, contribui para a imagem de que o grupo familiar estaria disposto a tudo, mesmo que isso cause um colapso econômico no país.

A combinação de ações controversas, críticas a aliados como Tarcísio de Freitas, Caiado, Ratinho Júnior e Zema e um discurso inflamado tem colocado a própria direita na posição de ter que lidar com as consequências de uma agenda que muitos consideram mais focada em interesses pessoais e familiar do que em um projeto político viável para o Brasil. A questão é se o deputado conseguirá reverter essa situação ou se continuará em uma rota de crescente isolamento político.

*Advogado criminalista e jornalista

Ipojuca - No grau

O prefeito do Ipojuca, Carlos Santana (Republicanos), entregou oficialmente, ontem, três novas ambulâncias destinadas à renovação da frota do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no município. A iniciativa é fruto de uma parceria com o Governo Federal, através do Ministério da Saúde.

Das três viaturas, duas atuarão como Unidades de Suporte Básico (USB), equipadas com condutor socorrista e técnico ou auxiliar de enfermagem. A terceira será uma Unidade de Suporte Avançado (USA), mais conhecida como UTI Móvel, composta por médico, enfermeiro e condutor socorrista.

Durante a entrega, o prefeito destacou que a saúde tem sido tratada como prioridade em sua gestão. “Essas ambulâncias representam mais segurança e agilidade no atendimento à população. Em breve, entregaremos outros investimentos importantes, como a base própria do SAMU e o novo bloco cirúrgico do Hospital Municipal Carozita de Brito”, afirmou Carlos Santana.

Camaragibe - Cidade trabalho 100 dias
Cabo de Santo Agostinho - Vem aí

Por Marcelo Tognozzi
Do Poder360

Caruaru Avança

Por Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou na noite de ontem, em uma postagem nas redes sociais, que segue aberto ao diálogo com os Estados Unidos (EUA), em meio a imposição de tarifas comerciais e sanções contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), e que a prioridade é reduzir os impactos econômicos e sociais das medidas unilaterais adotadas pelos norte-americanos.

“Sempre estivemos abertos ao diálogo. Quem define os rumos do Brasil são os brasileiros e suas instituições. Neste momento, estamos trabalhando para proteger a nossa economia, as empresas e nossos trabalhadores, e dar as respostas às medidas tarifárias do governo norte-americano”, escreveu Lula.

A declaração ocorre horas após o presidente dos EUA Donald Trump afirmar que pode conversar com Lula em qualquer momento que o brasileiro quiser.

Toritama - Tem ritmo
Palmares - Forró Mares

Do Metrópoles

Morreu, na madrugada deste sábado (2), aos 82 anos, o jornalista José Roberto Dias Guzzo, mais conhecido como J. R. Guzzo. O jornalista teve um infarto e não resistiu, segundo informações da Revista Oeste, da qual foi um dos fundadores e integrante do conselho editorial.

Guzzo iniciou a carreira no jornalismo em 1961, como subsecretário da edição paulista e repórter no jornal Última Hora, em São Paulo (SP). Também foi diretor de redação da Revista Veja, entre 1976 e 1991, e integrante do Conselho Editorial da Abril.

O jornalista ainda atuou como correspondente internacional, com passagens por Paris e Nova Iorque. Além disso, foi colunista do Metrópoles e, mais recentemente, escreveu para a Veja, o Estado de S. Paulo, a Gazeta do Povo e a Revista Oeste.

Até a mais recente atualização desta reportagem, não haviam sido divulgadas informações sobre o velório de Guzzo.