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Morre Ciano Alves, flautista do Quinteto Violado

Morreu o músico do grupo Quinteto Violado Ciano Alves. O óbito foi confirmado na manhã desta segunda-feira (30), no perfil oficial da banda.

“É com triste pesar que informamos a todos sobre o falecimento do nosso irmão Ciano Alves, esse gênio da música, o nosso mago da flauta, ele que deixou um legado de mais de 40 anos de música com o Quinteto Violado”, diz a nota.

Luciano Alves, o Ciano Alves, nasceu em 1959, na cidade de Garanhuns, no Agreste.

A data e causa da morte ainda não foram divulgados, assim como o local do velório.

Da Folha de Pernambuco

Petrolina - Testemunhal

Por Antonio Campos

A urna é soberana. É inconstitucional tomar posse na véspera.

Os olindenses precisam tomar uma decisão no dia 06 de outubro. Ou vão de continuidade com Mirella e o caos instalado na cidade, ou apostam na mudança de verdade para ter uma cidade melhor.

Olinda vai votar na mudança de verdade, que não serviu a governos passados: no 28. Temos propostas para Olinda e fizemos oposição ao governo Lupércio e ao PCdoB. Vamos ao segundo turno e vamos ganhar as eleições por amor a Olinda.

A urna é soberana e já vi muita pesquisa errar ou o cenário mudar de última hora. Essas estratagemas das pesquisas e das narrativas já vimos, não nos amedrontam e nos motivam ainda mais para a luta eleitoral e o bom combate.

Tivemos o menor tempo de televisão, o menor fundo eleitoral, mas temos a coragem para mudar de verdade Olinda e temos pedido uma chance ao eleitor e ele tem compreendido, sendo esse o nosso sentimento do eleitorado de Olinda, que nos recebe mostrando a vontade da mudança, que vai aparecer quando a urna abrir.

Em 2016, Luciana Santos liderava as pesquisas em primeiro turno, com 23 pontos, com o mesmo percentual de Mirella, e chegou em terceiro lugar, tendo Antônio Campos, nas pesquisas, da época, 16 pontos, dentro da margem de erro da pesquisa Ipespe divulgada hoje e que bate com pesquisas internas e outras já divulgadas, como Big Real Data.

Vimos Marília Arraes ser prefeita e governadora no primeiro turno, nas pesquisas, e perder as eleições. Não é à toa que estão juntas. Não dá sorte.

Mirella é uma nova Luciana Santos. Não terá a votação esperada ante a grande vontade de mudança em Olinda, que vai refletir na urna. A decisão vai ser no dia. É bom eleição com emoção.

Iremos com Mirella ou outro candidato ao segundo turno e venceremos as eleições.

A mudança de verdade vai vencer!

Quem quer mudança de verdade e um projeto para mudar Olinda, vota em Antônio Campos e Ana Farias.

Conheça Petrolina

A menos de uma semana das eleições municipais de 6 de outubro, a candidata do PSB à Prefeitura de Arcoverde, Madalena Britto, ao lado de seu vice, Gilsinho Duarte, realizou mais um ato de campanha no município. De acordo com a equipe de Madalena, mais de 10 mil pessoas acompanharam a caminhada que partiu do bairro São Cristóvão em direção à Praça da Bandeira.

“Hoje, o povo de Arcoverde mostrou claramente para onde caminha a vitória no próximo domingo, para Madalena prefeita 40 e Gilsinho. Uma dupla que chega para fazer a diferença, em união, sem manchas, sem agressões e com muito amor e trabalho para cuidar de Arcoverde e de nossa gente. Vamos ganhar as ruas até o final para garantir a vitória mais linda de nossa história, a vitória do povo de Arcoverde”, declarou Madalena ao lado dos ex-prefeitos Julião Guerra, Erivânia e Rosa Barros.

A campanha de Gilson Machado (PL) afirmou, nesta segunda-feira (30), que não teve propaganda eleitoral suspensa pela Justiça no fim de semana em ação movida pela Frente Popular do Recife. A chapa de João Campos (PSB) acusou o candidato do PL de veicular um falso direito de resposta contra o socialista no guia eleitoral.

A propaganda em questão mostrava uma apresentadora com semblante sério afirmando que João Campos proferiu fake news a respeito das creches municipais. O vídeo usava características similares às inserções veiculadas pela Frente Popular até a última quarta-feira (25) — quando João Campos ganhou direito de resposta dentro do guia do PL.

A juíza Nicole de Faria Neves, da 4ª Zona Eleitoral, constatou que a propaganda de Gilson tem “potencial de confundir o eleitorado” e configurou-se como “uma simulação de Direito de Resposta que não fora referendado por meio da Justiça competente”.

A chapa do PL se defendeu afirmando que “a peça em questão já não estava mais em circulação quando a decisão foi emitida”.

A equipe do ex-ministro também disse que a decisão da juíza “foi interpretada como uma medida cautelar e não se aplicou a outras propagandas”.

“Gilson continua sua campanha sem interrupções e está focado em levar sua mensagem ao eleitorado”, completou Bruno Brennand, advogado de campanha de Gilson Machado.

Do JC.

As mais recentes pesquisas eleitorais mostram um maior número de candidatos apoiados por Jair Bolsonaro (PL) na liderança em relação aos chancelados por Lula (PT) nas 103 maiores cidades do país —com mais de 200 mil eleitores e, por isso, que podem ter segundo turno.

Ao todo, os nomes do ex-presidente estão em primeiro lugar em pesquisas em 23 desses grandes municípios, em 11 deles de forma isolada. Já os preferidos do atual mandatário lideram em 16 cidades, sendo 5 isoladamente.

Como é normal nas eleições, o cenário pode se alterar significativamente na reta final da disputa.

A vantagem de Bolsonaro sobre Lula se dá mesmo com o petista tendo o nome vinculado a mais candidatos do que o ex-presidente: 81 postulantes nas 103 maiores cidades do país têm a chancela de Lula, ante 64 de Bolsonaro.

Candidatos bolsonaristas lideram em 8 das 26 capitais do país. Em outras três –São Paulo, Fortaleza e Rio Branco–, há disputa acirrada entre os nomes de Lula e Bolsonaro.

Fortaleza é, entre as capitais, o único palco de uma disputa PL x PT, cabeça a cabeça.

Depois de um começo mais lento e de surgirem atrás do ex-deputado federal Capitão Wagner (União Brasil) e do atual prefeito, José Sarto (PDT), o bolsonarista André Fernandes (PL) e o petista Evandro Leitão estão na liderança, de acordo com a última pesquisa do Datafolha.

Em algumas capitais, os candidatos de Lula “escondem” o apoio por receio de serem afetados negativamente pela rejeição que o petista tem em parte do eleitorado. É o caso do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), que tem chances de ser reeleito já no primeiro turno.

Pesquisa do Datafolha de julho mostrou que Paes tinha intenção de voto de 42% dos eleitores que se declaram em algum grau bolsonaristas. Esse é um dos motivos que levaram o gestor a optar por direcionar os ataques ao governador Cláudio Castro (PL), do mesmo partido de seu adversário, Alexandre Ramagem (PL), em vez de a Bolsonaro.

O caso de João Campos (PSB) no Recife (PE) é parecido. Isolado na frente com 76% das intenções de voto, o pessebista não recorreu ao presidente como cabo eleitoral.

O grupo de partidos que por ora lidera pesquisas de forma isolada, nas 103 cidades, é encabeçado pelo PL de Bolsonaro e Valdemar Costa Neto e o PSD de Gilberto Kassab —dez cidades cada um.

Integrantes dos dois partidos têm entrado em atrito, entre outros motivos, devido à campanha de bolsonaristas com críticas ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), por ele não dar guarida ao pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.

Em evento realizado em julho para tentar impulsionar a candidatura de Antonio Brito (PSD-BA) à presidência da Câmara, Valdemar e Kassab chegaram a conversar ao pé do ouvido e, segundo relatos, o presidente do PL disse ao colega do PSD que iria lhe “meter o ferro”, em referência às eleições municipais.

O PT de Lula tem desempenho bem mais acanhado, com liderança isolada em apenas 3 das 103 cidades.

De um modo geral, o mapa das candidaturas competitivas nos grandes centros reflete a atual configuração do Congresso, com apenas uma diferença significativa.

Assim como em 2016 e 2020, o PT enfrenta grandes dificuldade nas eleições municipais, apesar de estar no Executivo federal, ter a segunda maior bancada da Câmara e integrar o G7 dos maiores partidos brasileiros como o único partido de esquerda —o bloco é composto por PL, PT, União Brasil, PSD, PP, MDB e Republicanos.

O partido está na frente de forma isolada apenas nas cidades mineiras de Juiz de Fora e Contagem, onde já governa e tenta a reeleição, além de Camaçari (BA).

“Temos percebido exatamente isso, um mau momento do governo federal. Queimadas, bets, descontrole dos gastos, falas ruins do Lula internacionalmente, derrotas das pautas do governo, tudo isso fazendo a força política dele não ser transformada em vitórias eleitorais”, afirma Fabio Wajngarten, que foi chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência do governo Bolsonaro.

“Por outro lado, o presidente Bolsonaro girando o Brasil, sendo aclamado por onde passa, fazendo o que gosta, que é girar pelo Brasil, próximo ao povo. Transfere força política aos seus candidatos. Acho realmente que [a eleição do dia 6] será um novo marco para a direita.”

O deputado federal Jilmar Tatto (SP), que é secretário nacional de comunicação do PT e integra o grupo de trabalho do partido sobre eleições, afirma que o diagnóstico a ser feito na noite do dia 6 será o de quem estará no palanque de Lula para 2026 e quem estará fora.

“Nós somos um projeto nacional, e a gente está apostando muito na reeleição do Lula. Tem os partidos de esquerda e tem também uma grande parte do centrão”, diz Tatto, que cita como exemplo São Paulo (PSOL), Rio de Janeiro (PSD), Rio Branco (MDB) e Belo Horizonte (vários partidos além do PT, à exceção do PL).

“O ideal é que fosse do PT, mas como nós temos um candidato a presidente da República que é do PT, e isso não está em disputa nem nos partidos aliados nem nessa frente que ele [Lula] criou no governo dele, então para nós é uma sensação confortável.”

Tatto diz entender que o lado bolsonarista corre mais risco.

“Se o resultado mostrar que o Bolsonaro não é tão transferidor de votos como se propaga, é uma dificuldade para ele. Ele tem um [Pablo] Marçal aí, um doido que apareceu e pegou uma fatia do eleitorado dele. Nós não estamos com esse problema. Podemos estar com esse problema pós-Lula, em 2030”.

Da Folha de São Paulo.

Na reta final da corrida eleitoral, o candidato à prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) passou a recrutar em suas redes sociais apoiadores interessados em se voluntariar como “líderes do Marçal” nos diferentes bairros da capital paulista. Mas, em troca do cadastro virtual, a campanha do ex-coach exige dos eleitores o consentimento para o uso de seus dados pessoais para o envio de “ofertas de produtos e serviços”, o que viola a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

A contrapartida só aparece ao final do preenchimento do formulário, que exige do voluntário informações como nome, telefone, e-mail e a região da cidade onde vive, em letras pequenas e sem especificar quais ofertas seriam essas – e se elas têm alguma relação com o candidato.

O detalhe chamou atenção de aliados de concorrentes de Marçal e de especialistas em Direito Eleitoral, uma vez que, de acordo com a lei, o consentimento para o uso de dados pessoais é considerado nulo se o pedido de informações ou o formulário contiverem “conteúdo enganoso ou abusivo” ou “não tenham sido apresentadas previamente com transparência, de forma clara e inequívoca”.

O cadastro que convoca os seguidores a serem líderes da campanha do “Marçal 28” pode ser acessado a partir de uma publicação do ex-coach no Instagram em que o candidato se apresenta como “prefeito” em um vídeo identificado como material eleitoral – incluindo o CNPJ da campanha.

“Obrigado por essa confiança, mas precisamos de algo. Nós vamos, nessa reta final, vencer essa eleição no primeiro turno. Eu não consigo fazer sem você. Você é líder de algum bairro, de alguma classe social? Você tá à frente [sic] e quer participar disso junto com a gente? Você vai clicar aqui e se cadastrar”, afirma Marçal no vídeo.

Só que, ao clicar no link mencionado pelo ex-coach, o usuário é redirecionado para o site “Ajude o Marçal 28” – uma página com a foto de Marçal e sua vice, Antônia de Jesus (PRTB), o símbolo do seu partido, o PRTB, e o número da legenda. Não há qualquer referência a serviços ou produtos.

Numa segunda etapa, chega-se a um formulário que pergunta se o eleitor vota ou não em São Paulo e em que região, o usuário se depara com o termo de uso e privacidade que cita objetos alheios ao contexto eleitoral – a legislação prevê que, caso não estejam explícitos no contexto em que os dados são captados, estes serviços não podem ser citados apenas no termo de consentimento.

“Autorizo o uso dos meus dados pessoais para o envio de ofertas de produtos e serviços, bem como envio de comunicações de caráter político por telefone, WhatsApp, e-mail e SMS. Estou ciente de que posso revogar essa autorização a qualquer momento”, diz o trecho, em letras pequenas.

A LGPD exige que o consentimento para o tratamento de dados pessoais é considerado nulo se as informações fornecidas à pessoa em questão contenham “conteúdo enganoso ou abusivo” ou “não tenham sido apresentadas previamente com transparência, de forma clara e inequívoca”.

Para Marilda Silveira, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Direito Eleitoral (Ibrade) e membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (Abradep), é exatamente o caso do cadastro de Pablo Marçal, que não sinaliza ao eleitor de forma clara como seus dados podem ser usados para outros fins que não os de campanha, escamoteando no material eleitoral uma brecha para que o eleitor seja bombardeado depois com a oferta comercial de produtos e serviços.

O trecho da LGPD sobre a transparência no uso dos dados sem artifícios enganosos é uma das bases de uma resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) responsável por definir como as campanhas, coligações, partidos e federações devem usar os dados do eleitor.

“O ponto cerne da LGPD neste caso é que o cidadão, para ceder seus dados, precisa ler no termo de consentimento de forma transparente como seus dados serão utilizados. Então, se o eleitor consente no uso do dado para uma finalidade [eleitoral], ele não pode ser usado para outra”, explica Marilda.

Pablo Marçal, que hoje se autodenomina ex-coach, ficou famoso e diz ter ficado rico vendendo cursos online, palestras e livros sobre como prosperar e ficar rico. Ele publicou mais de 60 livros, oferece diversos cursos e diz ter atraído 1,5 milhão de alunos na internet utilizando a mesma estratégia que agora aplica em sua campanha.

Procurada, a coordenação jurídica da campanha de Marçal não respondeu até o fechamento desta reportagem.

Ainda segundo Marilda, que já foi assessora jurídica de ministros e da presidência do Tribunal Superior Eleitoral, a violação da LGPD pelo ex-coach pode eventualmente ser questionada por campanhas concorrentes na Justiça Eleitoral ou até mesmo pela Associação Nacional de Proteção de Dados (ANPD), vinculada ao Ministério da Justiça.

Do Jornal O Globo.

A Justiça Eleitoral suspendeu uma propaganda do candidato a prefeito do Recife Gilson Machado (PL) por simular um direito de resposta contra a Frente Popular do Recife, liderada pelo PSB. A decisão foi da juíza Nicole de Faria Neve, da 4ª Zona Eleitoral, ontem (29), com multa de até R$ 50 mil em caso de descumprimento.

Em nota, a campanha de Machado informa que a peça já não estava mais sendo utilizada e que, por isso, “é inverídica a informação que Gilson Machado teve alguma propaganda suspensa neste final de semana.” Contudo, o processo (de número 0600114-52.2024.6.17.0005) mostra que, de acordo com a Frente Popular, o anúncio teria sido veiculado no último sábado (28), às 21h13.

A propaganda impugnada tinha o texto “Direito de Resposta” escrito na tela e uma apresentadora com semblante sério proferindo o posicionamento da campanha, características similares às inserções veiculadas pela Frente Popular até a última quarta-feira (25). Gilson Machado já havia ficado sete dias sem guia eleitoral por outros descumprimentos de decisões judiciais relativas às eleições.

Do JC.

A Folha de Pernambuco traz hoje também pesquisa do Ipespe sobre a corrida eleitoral em Olinda, com um cenário praticamente igual ao do Opinião, mas apontando Antônio Campos, candidato do PRTB com 12%. Confira os números:

Esss foi a segunda rodada de pesquisa sobre a disputa eleitoral pela Prefeitura de Olinda realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IPESPE) em parceria com a Folha de Pernambuco.

A primeira rodada foi realizada entre os dias 5 e 7 de setembro. Assim, a candidata Mirela (PSD) tem 25% das intenções de voto, ante 23% da primeira. Izabel Urquiza (PL) e Vinicius Castello (PT) tiveram um empate numérico: ambos com 18%. Na pesquisa anterior, Izabel tinha 15%; e Vinicius, 14%. Antônio Campos (PRTB) manteve os mesmos 12%; Márcio Botelho (PP) saiu de 3% para 4% nesta última, e Clécio Basílio caiu de 2% na primeira para zero.

O total de pesquisados que votariam branco, nulo ou em nenhum dos candidatos foi de 14% desta vez, contra os 17% anteriores. Já os que não sabem ou não responderam somam 9% (na anterior foram 14%). A margem de erro é de 4,5 pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95,45%.

Na estratificação da pesquisa, Mirella tem mais votos do público feminino (25% dos entrevistados). A maior parte dos seus eleitores tem 60 anos ou mais (30%); possuem até ensino fundamental (27%) e ganham de dois a cinco salários mínimos (29%).

Perfil
Já no caso de Izabel, os seus maiores eleitores são do sexo masculino (20%); têm de 25 anos a 44 anos e de 45 anos a 59 anos, ambos com 19%; ensino médio e superior, também empatando com 20%; ganham de dois a cinco salários mínimos e mais cinco salários mínimos (20%).
Vinicius tem os mesmos percentuais de eleitores mulheres e homens (18%). Além disso, o seu eleitorado está, em maioria, na faixa etária de 16 a 24 anos (21%); têm ensino médio e superior (20%) e recebem mais de cinco salários mínimos (23%). Já no caso de Campos, aqueles que mais intencionam votar nele têm entre 16 e 24 anos (15%), ensino superior (15%) e recebem mais de 5 salários (15%).

Na pesquisa espontânea – quando não são apresentados os nomes dos candidatos –, Mirella cresceu de 18% na primeira rodada para 19% na segunda; Vinicius, de 11% para 15%; Izabel, de 6% para 13%; Campos, de 2% para 7%.
A pesquisa perguntou em quem o eleitor não votaria de jeito nenhum. A maior rejeição é de Botelho, com 59% (51% na pesquisa anterior), seguido por Basílio, com 53% (43% antes) e Izabel, com 50% (51% em agosto). Mirella, Vinicius e Campos têm o mesmo índice (45%). No levantamento anterior, a primeira ficou com 39%; o petista, com 35%; e Campos, com 42%.

A pesquisa foi realizada face a face com 500 entrevistados nos dias 26 e 27 deste mês e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo PE-06197/2024.

Por Carlos André Carvalho
Do Blog da Folha.

Por José Adalberto Ribeiro*

MONTANHAS DA JAQUEIRA – O barão de Drummond, João Batista Viana, era um nobre de bom coração. Idos de 1892, na alvorada da República, mantinha com recursos próprios o jardim zoológico no Rio de Janeiro. O título de nobreza lhe fora outorgado no Império.

Saudades da Monarquia! Se não fosse o golpe de Deodoro da Fonseca, eu poderia hoje ser um nobre, tipo o Conde da Jaqueira ou o Marquês da Serra da Borborema. O blogueiro Magno Martins seria o Barão do Vale do Pajeú. A costela dele, Nayla, seria a Baronesa de Arcoverde. Mas, pobre de mim, eu sou apenas um algoritmo nas nuvens de silício da Internet.

Eu adoro meus pets, dizia o Barão enquanto cavalgava com seu cavalinho pocotó, pocotó, pocotó. Mas manter um zoológico custa caro. Ele não possuía uma empresa Bet para lavar dinheiro, nem era candidato para se locupletar das verbas do fundo partidário. O preço das rações estava cada dia mais caro no Carrefour e o capim gordura mais uma vez tinha subido de preço.

Ele tinha lido o livro Interpretação dos Sonhos de Sigmund Freud e de noite sonhou com o Baú da Felicidade de Silvio Santos. Entonces, criou Loteria dos Bichos, com 25 figurinhas de nossa fauna, de avestruz a vaca. Cada visitante do zoológico recebia um bilhete com a figurinha de um bicho e, se fosse sorteado, beleza!

O Barão de Drummond começou a ganhar muito dinheiro com o jogo do bicho. Comprou um jatinho 14-Bis de Santos Dumont e uma carruagem Ferrari, top de linha, movida a tração animal por seu cavalinho Pocotó, para dar um rolé nas ruas do Rio de Janeiro. O cavalinho relinchava de alegria.

VIVA ROBERTO! No percurso de mais de 60 anos de estrada, com talento, competência e muito trabalho, Roberto Carlos, um artista iluminado, se apresenta em shows seletivos e em seus próprios shows. Em tempo algum explorou recursos públicos em shows superfaturados de Prefeituras e Governos.

Neste tempo de Bets e riquezas mal-assombradas, sub-artistas cafuçus, zero talento e zero respeitabilidade, assinam contratos milionários para apresentação em Prefeituras pobres do interior e até em capitais, na base do ra-ra. O nome disto é corrupção explícita.

Essas arapucas de apostas eletrônicas praticam crimes de extorsão da economia popular. A sangria é grande e já afeta o endividamento da população. Rico não joga nas Bets. Essa invenção é um sumidouro de dinheiro dos pobres.

O MC Serginho escreveu um poema em homenagem à eguinha Pocotó, viúva do cavalinho Pocotó. Quanta delicadeza! “Vou mandando um beijinho/ pra filhinha e pra vovó./ Só não posso esquecer/ da minha eguinha Pocotó/ Pocotó Pocotó Pocotó. O jumento e o cavalinho/ eles nunca andam só/ quando saem pra passear/ levam a égua Pocotó/ Pocotó Pocotó Pocotó!”. Estou emocionado.

Viva o Barão de Drumond! Viva o cavalinho Pocotó! Viva a eguinha Pocotó! Viva eu! Viva tu! Viva o rabo do tatu!

*Periodista, escritor e quase poeta

O Ministério Público apresentou alegações finais em uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral contra a prefeita de Trindade, Helbinha Rodrigues (União Brasil), e seu vice, Paulo Rene (PSDB), por abuso de poder econômico.

Segundo o MP, uma recente inauguração promovida pela gestão teria sido usada para enaltecer a administração municipal, caracterizando uso indevido de recursos públicos em benefício da campanha de reeleição.

O evento, que incluiu a contratação de uma banda, foi classificado pelo MP como “dinheiro público indo para o ralo simplesmente para enaltecer um serviço básico”.

O confuso quadro de Olinda

Pela pesquisa do Instituto Opinião, Olinda tende a ter uma disputa de segundo turno entre a candidata da situação, Mirela Almeida (PSD), e o postulante do PT, Vinicius Castello. Mas Izabel Urquiza, do PL, abaixo cinco pontos do petista, também está no páreo, levando-se em consideração que a margem de erro do levantamento é cinco pontos percentuais, para mais ou para menos.

Num cenário entre Mirela e Vinicius, para onde iriam os votos de Izabel, que tem 15%, e Antônio Campos (PRTB), que aparece com 5%? Teoricamente, o eleitor de Izabel, filha da ex-prefeita Jacilda Urquiza, em grande parte é bolsonarista, mas pode ser que uma parte queira fazer uma homenagem à mãe dela, votando na herdeira política.

Já os 5% dos eleitores de Campos são uma incógnita, tanto podem votar em Mirella ou Vinicius. No caso de Izabel roubar a vaga de Vinícius no segundo turno, o cenário se complica ainda mais, porque, teoricamente, seus eleitores são ideológicos. Um cenário Mirela x Izabel no segundo turno se traduz numa disputa de centro direita.

Daí, as chances de isso ocorrer, hipoteticamente, são menores, mas não impossível. Para Mirella, no segundo turno, seja o candidato que for escolhido pelo eleitor nas urnas do primeiro turno, haverá um plebiscito, no qual ela terá como única bandeira o legado da gestão atual, sob o comando do Professor Lupércio. Seu discurso da continuidade contra o da mudança.

Assim, ainda teoricamente, a melhor adversária para Mirela derrotar seria Izabel, representante do bolsonarismo num Estado em que há predominância do lulismo. Se for Vinicius, as dificuldades tendem a ser maiores, porque as chances da eleição de segundo turno vir a ser estadualizada, com a presença de João Campos e, provavelmente Lula, no palanque do petista, são bem maiores, criando um cenário desafiador para a candidata da situação.

Todos são rejeitados – Outro dado que chama atenção da pesquisa Opinião em Olinda diz respeito à rejeição de Izabel Urquiza, a maior de todos os candidatos, com 45,8% dos entrevistados afirmando que não votariam nela de jeito nenhum. Mas Mirella também não fica muito distante. Entre os entrevistados, 43,4% disseram que não votariam nela de forma alguma. Dos candidatos mais competitivos, Vinicius Castello (PT) é o menos rejeitado, mesmo assim com um percentual assustador: 37,3% dos eleitores afirmaram que não votariam nele de jeito nenhum.

Sem guia, Tonca saiu no prejuízo – Entre os que estão no jogo eleitoral em Olinda, o mais afoito, responsável pelos maiores bombardeiros em cima da gestão Lupércio, é Antônio Campos, o Tonca, do PRTB. O fato dele ter aparecido com apenas 5% das intenções de voto provavelmente seja reflexo da sua sigla não ter direito a guia eleitoral no rádio e na TV. Só restou para ele as redes sociais e o espaço do noticiário na mídia. Pablo Marçal disputa em São Paulo pelo mesmo partido de Tonca, mas a sua posição destacada nas pesquisas não se deu pelo guia eleitoral, que também não dispõe, mas por ter ficado conhecido através das polêmicas que gerou nos debates.

A caminho da reeleição – Já em Petrolina, o prefeito Simão Durando (UB) aparece num cenário de céu de brigadeiro para a reeleição. Na espontânea, abre 25 pontos de vantagem sobre o tucano Júlio Lóssio e na estimulada, a que vale, na verdade, a diferença sobe para 29 pontos. Faltando apenas seis dias para as eleições, só uma hecatombe evitaria o sucessor de Miguel emplacar um novo mandato. Ali, as oposições “cantaram” um cenário de segundo turno nos bastidores, o que não se comprovou pelo levantamento do Opinião, instituto que acertou todos os prognósticos eleitorais de Petrolina, inclusive as eleições nas quais Lóssio saiu vitorioso.

Péssimos cabos eleitorais – Lula nem Bolsonaro são bons cabos eleitorais. Em Petrolina, todo o mote da campanha de Odacy Amorim foi surfando na força, prestígio e popularidade do presidente Lula. Nunca conseguiu passar dos 6% das intenções de voto. Já em Caruaru, o candidato do PL, Fernando Rodolfo, fez a campanha casada com a imagem do ex-presidente Bolsonaro e chega na reta final sem conseguir romper a fronteira dos 7%, nem tampouco virar numa ameaça de pôr fim a polarização entre o prefeito Rodrigo Pinheiro (PSDB) e o candidato do PDT, Zé Queiroz.

Debate na Globo será na quinta – Diretora de Jornalismo da TV Globo no Estado, a jornalista Angélica Tasso define, hoje, com os assessores dos candidatos a prefeito do Recife, as regras para o debate global entre os postulantes, marcado para a próxima quinta-feira, às 22 horas, com mediação do apresentador Márcio Bonfim. O prefeito João Campos (PSB), que até então não foi a nenhum debate, provavelmente não faltará, para não cometer o mesmo erro de Marília Arraes nas eleições para o Governo do Estado. Então líder nas pesquisas, Marília não foi alegando que iria virar alvo do bombardeio de todos os adversários.

CURTAS

ABSURDO 1 – O site Metrópoles, de Brasília, fez um levantamento estarrecedor: beneficiários do programa Bolsa Família doaram R$ 652 mil a candidatos nas eleições municipais. Encontrou repasses que variam de um centavo a R$ 9 mil para abastecer campanhas eleitorais de candidatos a prefeito e vereador.

ABSURDO 2 – O caso de maior destaque se refere à campanha de DJ Marcelo Mattos (Agir-MG), que concorre à Câmara Municipal de Belo Horizonte. O doador, que é beneficiário do Bolsa Família, fez quatro transferências por Pix que somaram R$ 9 mil.

OS LISOS – Enquanto isso, dados do TSE mostram que 48,4% dos candidatos a vereador em São Paulo declararam não ter recebido um centavo sequer para fazer campanha nas eleições deste ano, percentual que corresponde a 34.872 candidaturas. As declarações foram atualizadas na última sexta-feira, faltando apenas nove dias da eleição, em 6 de outubro.

Perguntar não ofende: João vai aos dois debates – o da TV Jornal e o da Globo?

Faltando apenas seis dias para as eleições municipais, a pesquisa para prefeito de Olinda feita pelo Instituto Opinião, em parceria com este blog, aponta um cenário de empate técnico entre a candidata do PSD, Mirela Almeida, e o candidato do PT, Vinícius Castello. Se o pleito fosse hoje, Mirela teria 23,4% dos votos e Vinicius 20,8%. Logo em seguida, a candidata do PL, Izabel Urquiza, aparece com 15,2%.

Candidato pelo PRTB, Antônio Campos aparece com 5,2% e Márcio Botelho, do PP, 3,2%. Clécio Basílio, do PCO, seria o último, com 0,2%. Brancos e nulos somam 12,4% e indecisos chegam a 19,6%. Na espontânea, modelo pelo qual o entrevistado é forçado a lembrar o nome do seu candidato preferido sem acessar a lista com todos os postulantes, Vinícius aparece na frente de Mirela, com 14%.

Mirela, por sua vez, pontua 12,4% e Izabel 8,6%. Márcio Botelho foi citado por 1,8% dos entrevistados, Antônio Campos por 1% e Clécio por 0,2%. Neste cenário, brancos e nulos representam 10,2% e indecisos chegam a impressionantes 50,4%. No quesito rejeição, Izabel Urquiza lidera. Entre os entrevistados, 45,8% disseram que não votariam nela de jeito nenhum.

Em seguida, aparece Mirela. Entre os entrevistados, 43,4% disseram que não votariam nela de jeito nenhum, seguida de Vinicius. Entre os entrevistados, 37,3% disseram que não votariam de jeito nenhum no petista. Em seguida, aparece Antônio Campos. Entre os entrevistados, 33,8% afirmaram que não votariam nele de jeito nenhum, seguido por Clécio, que tem 31,6% dos entrevistados que disseram que não votariam nele de jeito nenhum.

Estratificando o levantamento, os maiores percentuais de intenção de voto de Mirela aparecem entre os eleitores com grau de instrução até a 9ª série (29,9%), entre os eleitores na faixa etária acima de 60 anos (26,4%) e entre os eleitores com renda familiar até dois salários (25,8%). Por sexo, 25,4% dos seus eleitores são homens e 21,7% dos seus eleitores são mulheres.

Vinicius, por sua vez, está mais bem situado entre os eleitores na faixa etária entre 25 e 34 anos (26,8%), entre os eleitores com grau de instrução superior (25,5%) e entre com renda familiar acima de cinco salários (24,5%). Por sexo, 21% dos seus eleitores são mulheres e 20,5% dos seus eleitores são homens.

Por fim, Izabel tem mais intenção de voto entre os eleitores com grau de instrução superior (23,6%), entre os eleitores com renda familiar entre dois e cinco salários (19,9%) e entre os eleitores na faixa etária entre 35 e 44 anos (19%). Por sexo, 18,8% dos seus eleitores são homens e 12,3% dos seus eleitores são mulheres.

A pesquisa foi a campo entre os dias 25, 26 e 27 de setembro, sendo aplicados 500 questionários. O intervalo de confiança estimado é de 95,0% e a margem de erro máxima estimada é de 4,4 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.

A modalidade de pesquisa adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação. Foram realizadas entrevistas pessoais (face a face) e domiciliares. A pesquisa está registrada sob o protocolo PE-07523/2024.

A ex-presidente Dilma Rousseff recebeu neste domingo (29) a Medalha da Amizade da China, maior honraria concedida pelo governo do país a um estrangeiro, por contribuições à modernização do país asiático, segunda maior economia do planeta, atrás dos Estados Unidos.

Dilma preside o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), vinculado ao grupo dos Brics, com sede em Xangai, desde 2023.

A honraria foi assinada e concedida pelo presidente chinês Xi Jinping, por ocasião do 75º aniversário da fundação da República Popular da China.

“Eu me sinto muito honrosa e orgulhosa por receber a Medalha da Amizade de um país que tem uma história milenar e que hoje obteve realizações tão importantes”, disse a presidente do NBD, segundo a agência estatal de notícias Xinhua.

“Dificilmente em algum momento no passado um país conseguiu se transformar em 75 anos na segunda maior economia do mundo, no país que conseguiu elevar o nível educacional do seu povo para competir com os níveis dos países desenvolvidos, (no país) que lidera hoje em ciência e tecnologia e na aplicação de inovações em todos os campos e áreas, especificamente na indústria”, acrescentou a ex-presidente brasileira.

Desde 2009, a China é o maior parceiro comercial e uma importante origem de investimentos para o Brasil, que, por sua vez, é o maior parceiro comercial do país asiático na América Latina.

Em agosto, Brasil e China celebraram o 50º aniversário das relações diplomáticas.

Da Agência Brasil

Neste domingo (29), o candidato a prefeito de Camaragibe, Jorge Alexandre, reuniu os seus apoiadores durante ato realizado no Parque de Camaragibe, na simbólica Praça de Maria Amazonas. Vereadores organizaram concentrações em seus bairros, que culminaram em carreatas, caminhadas, cavalgadas e motociatas rumo à praça

Jorge reiterou seu compromisso com áreas essenciais, como saúde, educação e transporte, destacando sua dedicação em reconstruir a cidade após o desgaste da atual gestão. O ex-deputado estadual Beto Accioli, o ex-prefeito de Camaragibe Paulo Santana, e o prefeito de Paudalho Marcelo Gouveia também marcaram presença.

O prefeito do Cabo de Santo Agostinho e candidato à reeleição, Keko do Armazém, realizou uma grande caminhada pelas ruas de Ponte dos Carvalhos. Segundo a coordenação de campanha, mais de 15 mil pessoas participaram da caminhada.

“A caminhada parecia não ter fim e o que não vai ter fim é a força do nosso trabalho para que a gente possa todos os dias acordar cedo e dormir tarde para continuar reconstruindo essa cidade. Vamos ter no próximo domingo a maior vitória que essa cidade já viu e banir de vez aquele que tanto mal fez a nossa cidade”, disse Keko do Armazém.

Na reta final de campanha, o prefeito pediu o esforço de cada militante para buscar mais gente para reforçar o seu projeto de reeleição. Ele revelou que já começa a sentir saudades do período eleitoral, do corpo a corpo com o eleitor. “Já tô com saudade do carinho, dos abraços que a gente recebeu durante essa campanha. Isso é fruto de um trabalho que realizamos com muita determinação, com muito esforço”, disse Keko.

Com uma vitória por 3 a 1 diante do Anápolis-GO, neste domingo (29), na Arena de Pernambuco, a Fênix reverteu a derrota por 2 a 1 na ida e ficou com o título da Série D. 

A conquista nacional é a primeira da história do clube fundado em 2016 e que se profissionalizou em 2019. O título veio com a presença de 9.271 torcedores no estádio.

O Retrô já tinha conquistado o acesso à Série C do Campeonato Brasileiro, que será disputada no próximo ano, e fechou com chave de ouro a temporada. 

Com informações da Folha de Pernambuco

No último domingo antes das eleições, a candidatura da coligação Muda Olinda com Inovação, que tem Antônio Campos (PRTB) como postulante a prefeito e Ana Farias como vice, fez um grande Giro Móvel por Olinda. 

O Giro Móvel passou pela Ilha do Maruim, Avenida Beira Mar e Rio Doce. “Vamos ao segundo turno e vamos ganhar a eleição. O povo de Olinda está percebendo que somos a mudança de verdade”, cravou Antônio Campos.