O que Valdemar dirá sobre o PL, Lula e Bolsonaro na semana que vem

Da coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles

Presidente do PL, Valdemar da Costa Neto pretende convocar uma coletiva de imprensa para terça-feira que vem (8). Acredita que é hora de reocupar espaço na mídia após longa quarentena avessa ao noticiário, desde que avalia ter sido torpedeado pela imprensa na época do mensalão.

Considerado um habilidoso articulador político, Valdemar atraiu Bolsonaro para o PL e fez com que o partido atingisse a marca 99 deputados federais. Entretanto, desde antes da campanha, pela trajetória de Valdemar, já se apostava que o PL poderia dar mais um cavalo de pau e migrar para a base de Lula em algum momento.

Na coletiva de imprensa, Valdemar não se furtará a falar sobre Lula e Bolsonaro, a quem é só elogios. Ele não deverá fazer críticas ao petista, mas tampouco acenará com participação no governo. Pessoas próximas ao dirigente afirmam que, ao menos neste primeiro momento, a chance de o PL integrar a base de Lula é “zero vezes zero”.

Dos deputados eleitos do PL, mais da metade têm vínculos com o bolsonarismo.

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O presidente da Câmara de Arcoverde, Luciano Pacheco (MDB), convocou, há pouco, pela TV LW, a população para o lançamento do livro “Os Leões do Norte”, na próxima quinta-feira, às 19h, no plenário da Casa.

Durante o anúncio do evento, Pacheco destacou a importância da obra, de minha autoria, que resgata a trajetória de 22 governadores de Pernambuco. “É um livro de cabeceira para quem gosta de política e do social, para conhecer a história de Pernambuco”, completou.

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Em meio a uma crise sem precedentes no plano internacional, entre o Brasil e os Estados Unidos, a maior potência mundial, com riscos de fechamentos de empresas no Brasil e o fim de milhares de empregos, chega a notícia de que o presidente do União Brasil, Antônio Rueda, comemora seu aniversário de forma completamente fora de contexto, em Mykonos, na Grécia, com as maiores autoridades.

Que acinte! Quem está pagando essa conta? Rueda e seus convidados ilustres parecem não ter a menor noção da crise que o Brasil vive. De costas para o Brasil real, da fome e da miséria, Rueda dá a exata noção da sua insensibilidade social: é como viver no seu gueto, no seu país de ficção.

Com um agravante sério: Rueda é o único presidente de partido que é um lobista partidário, porque no fundo, no fundo, não tem mandato, nunca teve, sempre questionado pela relação com o próprio Luciano Bivar.

Para ser mais claro: muitos membros do partido parecem se sentir extremamente incomodados, enquanto ele se mostra indiferente, muito a vontade diante deste escárnio. Dá a impressão que ele reina num Brasil da mamata.