Madalena percorre ruas de Arcoverde e fala em saneamento, pavimentação e saúde

Ontem, a campanha da candidata do PSB à prefeitura de Arcoverde, Madalena Britto, esteve voltada a visitas festivas e reuniões em bairros da cidade ao lado de seu candidato a vice-prefeito Gilsinho Duarte (PSB) e de candidatos a vereadores. A socialista, que busca um terceiro mandato na Capital do Sertão, percorreu os bairros da Boa Esperança, São Cristóvão e Loteamento JK, onde promoveu encontros e movimentos de rua batizados de Movimento 40.

“Tivemos a notícia maravilhosa de que a volta da Fundação Altino Ventura está a caminho, graças aos esforços nosso e do deputado federal Felipe Carreras, que teve encontro com os diretores da fundação. Felipe ainda assumiu o compromisso de que irá garantir recursos para que a Fundação retome suas atividades no município de Arcoverde. Novos dias estão por vir para, assim, podermos voltar a cuidar de nosso povo”, afirmou Madalena.

Veja outras postagens

Por Luiz Carlos Azedo
Do Correio Braziliense

Sepultado o projeto de anistia dos envolvidos no 8 de Janeiro de 2023 pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), o PP e o União Brasil, e o PSDB e o Podemos se movimentam para ocupar o espaço vazio na centro-direita, deixado pela inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro, que convalesce ainda de uma grave cirurgia e está impedido de disputar as próximas eleições pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Mesmo que não venha a ser condenado no processo no qual é acusado de tentativa de golpe de Estado — além de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado —, Bolsonaro já é tratado como carta fora do baralho pelas principais lideranças desses partidos.

O ex-presidente da República está hospitalizado, em lenta recuperação da complexa cirurgia que fez para reconstituir a parede abdominal, porém mantém sua candidatura a presidente da República como um chapéu na cadeira, para não perder protagonismo. Tudo indica que pretende lançar em seu lugar um dos filhos, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) ou o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está licenciado do mandato e se autoexilou nos Estados Unidos.

Outra opção seria a ex-primeira-dama Michele Bolsonaro, que ensaia uma candidatura ao Senado por Brasília. Por ora, Bolsonaro diz que seu candidato será o Jair, o Messias ou o Bolsonaro, pela ordem, o que sinaliza que pretende mesmo lançar alguém da família em vez de apoiar o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). As eleições de 2026 estão logo ali, e as demais forças políticas já se movimentam para ocupar o cenário político da centro-direita.

Federação
O União Brasil e o Progressistas (PP) anunciaram ontem a criação de uma federação partidária, que será registrada com o nome de União Progressista. Com isso, passam a ter a maior bancada na Câmara, com 109 deputados federais, 14 senadores, o maior número de prefeitos (1,4 mil) e o maior fundo de financiamento de campanha eleitoral do país, R$ 953,8 milhões em 2024, além de R$ 197, 6 milhões de fundo partidário. As federações partidárias são alianças verticalizadas, com duração de quatro anos, mas não implicam extinção ou fusão de partidos.

Além dos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), o senador Rogério Marinho (PL-RN) e o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, aliados de Bolsonaro, compareceram ao lançamento da nova federação, no Salão Nobre da Câmara. Seu maior beneficiário é o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), cuja candidatura à Presidência em 2026 está fortalecida.

PP e União Brasil, de pronto, ampliaram o poder de barganha que terão no Congresso na relação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de cujo governo participam. Entretanto, o recado de que vão para oposição foi dado pelos presidentes do PP, Ciro Nogueira (PI), e do União Brasil, Antonio Rueda, ao afirmarem que a responsabilidade fiscal e a responsabilidade social são os dois eixos de atuação da nova federação.

“Defendemos um choque de prosperidade, com medidas profundas no campo econômico e regulatório, que coloquem o Brasil em linha de competitividade com as nações mais eficientes do mundo”, diz o manifesto lançado pela nova federação. Nos seis primeiros meses de atuação, a federação terá uma presidência compartilhada entre Nogueira e Rueda, até que um novo presidente seja eleito. O ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) pleiteia o cargo.

Fusão
Outra movimentação importante é a fusão do PSDB com o Podemos, aprovada ontem pela cúpula tucana, por unanimidade. Uma convenção nacional, marcada para 5 de junho, foi convocada para oficializar a união, que depende de aprovação do Tribunal Superior Eleitoral. O nome provisório da nova legenda é PSDB+Podemos. Com essa iniciativa, o PSDB pretende estancar o seu declínio político e consolidar seu movimento em direção ao centro, ao se unir a um partido que vem tendo crescimento, o Podemos.

Juntos, PSDB e Podemos terão 28 deputados federais, sete senadores, 405 prefeitos e três governadores, além de um fundo eleitoral de R$ 384,6 milhões e R$ 77 milhões em fundo partidário (números de 2024). “Até o início de junho, nós teremos uma nova configuração partidária dentro desse chamado centro democrático”, declarou o ex-governador de Goiás Marconi Perillo, que preside o PSDB.

O governador gaúcho Eduardo Leite, que estava de malas prontas para deixar o PSDB e se filiar ao PSD, a convite de Gilberto Kassab, pode permanecer no partido para ser candidato a presidente da República. Essa é a aposta de Aécio Neves, líder histórico dos tucanos e um dos artífices da fusão. A governadora de Pernambuco, Raquel Lira, já migrou para o PSDB, e o destino de Eduardo Riedel, governador de Mato Grosso do Sul), ainda está indefinido.

Dulino Sistema de ensino

O centenário da professora Nevinha Pires foi celebrado com emoção durante o 7º Encontro Literário realizado em Tabira. O médico Pedro Pires, filho da educadora, destacou-se com um discurso que ressaltou o legado deixado por sua mãe. Presidente da Sociedade Brasileira de Ultrassonografia (SBUS) e professor de Medicina na UPE e na UNIFACISA, Pedro enalteceu o papel de Nevinha na formação educacional e cultural do município.

Em publicação nas redes sociais, ele afirmou que “o dom de lecionar é um dos mais belos legados que a vida pode oferecer” e que ser filho de Nevinha Pires “é a maior honra” que recebeu. Pedro agradeceu aos que tornaram o evento possível e celebrou a oportunidade de dividir o momento com os conterrâneos. “Celebrar seu centenário ao lado da nossa gente é um privilégio que carrego com imenso orgulho e gratidão”, registrou.

O encontro reuniu familiares, amigos, educadores, representantes da cultura local e admiradores da obra de Nevinha Pires, reverenciando sua trajetória marcada pela dedicação à educação, à literatura e à transformação social por meio do conhecimento.

Petrolina - O melhor São João do Brasil

A 8ª edição do Congresso Pernambucano de Municípios, promovido pela Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), foi encerrada nesta terça-feira (30) com um painel sobre “Inteligência Artificial na Gestão Pública”. O debate contou com a presença do filósofo Leandro Karnal, da especialista em inovação Déborah Arôxa e do consultor em tecnologia Álvaro Pinheiro, que discutiram como as prefeituras podem utilizar ferramentas tecnológicas para melhorar a eficiência dos serviços públicos.

Durante o encontro, foram apresentados exemplos de aplicação da inteligência artificial (IA), como o uso de algoritmos na área da educação para personalizar conteúdos pedagógicos. Déborah Arôxa destacou que municípios podem começar com soluções simples, como assistentes virtuais ou sistemas de análise de dados. Álvaro Pinheiro reforçou que a tecnologia precisa estar acompanhada de capacitação: “É preciso preparar as pessoas para usar essas ferramentas com foco em resultados concretos para a população.”

Leandro Karnal alertou que o avanço tecnológico não dispensa a reflexão crítica e o papel humano nas decisões públicas. “As máquinas processam, mas o humano interpreta, escolhe e dá sentido”, afirmou o filósofo, ao defender o equilíbrio entre a inteligência artificial e o discernimento ético na gestão pública.

Ipojuca - IPTU 2025 - Vencimento 30 Abril

Com 185 assinaturas, o deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO) formalizou nesta quarta-feira o pedido de abertura da CPI do INSS, para investigar os sindicatos envolvidos na fraude bilionária de descontos nos pagamentos a pensionistas e aposentados.

Em entrevista a jornalistas, o bolsonarista explicou por que tem “certeza” de que o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), vai ler o requerimento no plenário e dar início ao processo de instalação da comissão de inquérito, sem tentar engavetar o pedido de investigação. As informações são da Revista Veja.

“Mais de 60% das pessoas que estão sendo roubadas, os aposentados, são da região mais pobre do país, do Nordeste. (O) estado dele é um dos que mais tem aposentados e pensionistas sendo roubados, vítimas, o estado da Paraíba é um dos estados que mais tem vítimas desse roubo”, afirmou Chrisóstomo.

“Certamente, ele não vai ser contra os aposentados e pensionistas da Paraíba”, acrescentou.

Ao lado de Chrisóstomo, o deputado Sargento Fahur (PSD-PR) afirmou que a oposição quer investigar o escândalo no INSS “doa a quem doer”.

“Principalmente se tiver envolvimento do irmão do presidente da República, que, daí, seria o DNA do crime”, disse o paranaense, referindo-se a José Ferreira da Silva, o Frei Chico, vice-presidente do do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi), uma das entidades citadas no relatório da Polícia Federal (PF).

Caruaru - São João na Roça

No dia 1º de maio, data em que se celebra o Dia do Trabalho, será lançada a campanha “Trabalho Invisível”, que busca alertar para a sobrecarga enfrentada pelas mulheres nas atividades domésticas. Desenvolvida pela Agência Calia, com produção da Santeria e apoio da Instituição Nós por Elas, a ação destaca como a desigualdade na divisão das tarefas impacta diretamente as oportunidades profissionais e pessoais das mulheres. Segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), elas dedicam, em média, três vezes mais tempo do que os homens ao trabalho de cuidado.

Com o conceito “O fim do expediente não é o fim do trabalho”, a campanha é composta por três filmes de 30 segundos e peças gráficas que retratam o acúmulo de funções vivenciado por milhões de brasileiras. A proposta é provocar uma reflexão sobre o peso do trabalho não remunerado, ainda muitas vezes invisível, e promover a conscientização sobre a urgência de uma divisão mais justa das responsabilidades domésticas.

“O objetivo é dar visibilidade a uma realidade cotidiana que ainda é negligenciada. A transformação precisa começar dentro de casa”, afirmou José Augusto, vice-presidente da Calia. A criação é assinada por Maurício Oliveira, Geisa Lopes e Alexandre Ferro, com direção de Rafael Damy. A campanha está disponível nas plataformas digitais e redes sociais das instituições envolvidas.

Camaragibe - Cidade trabalho 100 dias

A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffman, disse que o presidente Lula vai nomear um novo presidente do INSS em vez de Carlos Lupi, ministro da Previdência Social, após a fraude de descontos não autorizados de descontos nas aposentadorias. Segundo ela, a nomeação será “o mais rápido possível”.

“O presidente vai nomear um novo presidente do INSS, uma nova direção do INSS. E a recomendação com certeza é isso, esses fatos serem resolvidos, ou seja, todos esses gargalos, vasos serem fechados para não acontecer de novo, e ter medidas no âmbito administrativo, tecnológico, para que o instituto melhore sua administração”. As informações são do g1.

Ao ser questionada de o motivo de Lupi não ter feito a indicação, Gleisi respondeu que foi “porque o presidente resolveu fazer” e negou ser falta de confiança no ministro: “não é que perdeu a confiança, o presidente acha que tem que fazer a nomeação do INSS e resolveu trazer pra si”.

Gleisi também disse “não há nada” contra Carlos Lupi, ministro da Previdência Social, na investigação sobre a fraude no INSS e que se, no futuro, algo o envolva, ele tem que ser afastado, indicando que ele deve permanecer no cargo.

“Se não tem nada que o envolve, não tem motivo para ser afastado. Eu acho que ele está fazendo as explicações, se defendendo. Obviamente, se tiver alguma coisa que no futuro venha envolvê-lo, e não só ele, qualquer outro ministro, aí sim tem que ser afastado e o presidente não vai deixar de fazer isso”, disse Gleisi em entrevista ao “Estúdio i”.

Gleisi disse que o presidente Lula (PT) não determinou que Lupi se manifestasse sobre as fraudes no INSS mas que “o governo espera que ele dê explicações” e que o caso seja resolvido. “E agora que ele já esclareceu, acho que tem que se concentrar para adotar todas as medidas e essa é a orientação firme do presidente. Adotar todas as medidas para resolver essa situação.”

“O que é preciso é que as coisas que Lula determinou sejam feitas, ou seja, continue-se a investigação e se aprofunda a investigação, porque o que nós estamos vendo agora é algo que não começou agora, é o que começou anteriormente, ou seja, desde 2019 tem problemas de irregularidades, quem que decidiu investigar foi o governo do presidente Lula, foi a Controladoria-geral da União que fez o relatório, pegou dados do TCU e acionou a polícia federal.”

Cabo de Santo Agostinho - IPTU 2025 prorrogado

Por Laura Carvalho
Do Blog da Folha

Em meio às movimentações de fusões partidárias, a governadora Raquel Lyra (PSD) continua afirmando que as “as eleições estão longe” e que, apesar das articulações fazerem parte do jogo, ter uma base sólida junto à população é o que realmente importa.

O anúncio da federação entre a União Brasil e o Progressistas, além da autorização da cúpula do PSDB para a o fusão com Podemos, levanta questionamentos de como se estabelecerão os apoios em 2026, considerando que esses movimentos podem afastar ou aproximar aliados.

No entanto, a governadora diz estar focada em entregar o que se comprometeu para a população pernambucana e, por enquanto, prefere deixar as eleições para outro momento.

“Ela (a construção de alianças) faz parte do nosso trabalho, mas as eleições estão muito longe, e o que a gente precisa é de uma base forte na Assembleia Legislativa, que temos tido, para poder votar os nossos projetos de lei. Aliança com os prefeitos, com os deputados, para que a gente possa chegar na ponta, na vida de todos e de cada um pernambucano”, pontuou em entrevista concedida a este veículo.

Toritama - FJT 2025

Estadão

O ministro da Previdência, Carlos Lupi, passará novo “teste de fogo” e encontrará um “ambiente hostil” em audiência marcada para a próxima quarta-feira, 7, no Senado, para questioná-lo sobre o escândalo do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), preveem parlamentares.

Senadores afirmam que irão questioná-lo sobre medidas concretas para ressarcir os aposentados e pensionistas que sofreram deduções indevidas em benefícios no esquema fraudulento apontado pela Polícia Federal (PF).

A composição da Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor, que aprovou convite para Lupi se explicar, é desfavorável ao ministro. São membros titulares senadores de oposição como Sergio Moro (União-PR), Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Jorge Seif (PL-SC), Eduardo Girão (Novo-CE) e Cleitinho (Republicanos-MG).

Mesmo entre parlamentares moderados que compõem o colegiado, a avaliação é de que a permanência de Lupi no governo ficou insustentável. O Palácio do Planalto, contudo, ainda não avalia uma demissão, para não criar crise com o PDT, partido do ministro da Previdência.

Com a intenção de aliviar o clima, segundo apurou a Coluna, Lupi ligou nesta terça-feira, 29, para o presidente da comissão, Dr. Hiran (PP-RR), e se disponibilizou a ir por conta própria ao colegiado na semana que vem se explicar. A convocação do ministro, então, foi transformada em convite.

Também na terça-feira, Lupi participou de audiência em comissão da Câmara. Na ocasião, defendeu o fim dos descontos diretos nos benefícios de aposentados e pensionistas e sugeriu que o Congresso aprove uma lei com esse objetivo.

No mesmo dia, a oposição na Câmara conseguiu as assinaturas necessárias para protocolar o requerimento de instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito sobre o escândalo do INSS. Como mostrou a Coluna, a CPI é um dos principais temores do governo Lula, pelo potencial de desgaste público para a gestão petista, que tenta evitar a volta da “marca da corrupção”.

Palmares - Pavimentação Zona Rural

Há pouco, vivi um momento de emoção ao visitar a galeria dos ex-presidentes do Comitê de Imprensa da Câmara dos Deputados, inaugurada recentemente pelo primeiro-secretário Carlos Veras (PT-PE). Convidado, não pude comparecer.

Fui eleito presidente do Comitê de Imprensa em 1997, por ampla maioria dos jornalistas credenciados. Sucedi a José Maria Trindade, brilhante e premiado âncora da Jovem Pan. Presidente da Casa no tempo em que estive à frente da instituição, o então deputado Michel Temer (MDB) nos deu amplas e efetivas condições de trabalho.

Havia, inclusive, já na época, uma proposta para mudança do local do Comitê, projeto que avançou e se consolidou, infelizmente, na gestão de Arthur Lira (PP-Al). Liderei uma resistência ao projeto e contamos com a compreensão e solidariedade de Temer.

Barramos, mas a mudança aconteceu e foi para pior. O local onde funciona hoje o Comitê ocupa um espaço bem menor, as reclamações dos jornalistas são crescentes por mais espaço, principalmente quando ocorrem posses ou eventos concorridos, gerando uma demanda de jornalistas credenciados três vezes a mais do número que cobre o dia a dia do Congresso.

O Ministério Público de Pernambuco, através da Promotoria de Justiça Criminal de Pesqueira, requereu, ontem, a prorrogação do afastamento do prefeito de Pesqueira, Marcos Xukuru (Republicanos). Ele é mais 12 pessoas viraram réus outros no processo que investiga os crimes de corrupção passiva, impedimento, perturbação ou fraude de concorrência.

Segundo o documento do TJPE, Marcos Xucuru, na época das investigações, ocupava o cargo de Secretário Municipal, “porém seria de fato o chefe do Poder Executivo Municipal”. Confira abaixo a solicitação do MPPE na íntegra.

No texto “Ingratidão, a marca de Raquel”, postado na última segunda-feira, cometi um equívoco em relação ao processo de escolha do advogado Armando Monteiro Bisneto para Suape. Em nenhum momento, seu pai, o ex-senador Armando Monteiro Neto, se envolveu no processo.

Também não indicou. Foi uma escolha pessoal da governadora, que, aliás, acertou em cheio. Conheço Bisneto há muito tempo. É um jovem advogado preparado, capacitado, experiente e articulado no plano nacional. Tem tudo para dar certo.

Quanto à postura do pai, não me surpreende. Acompanho sua trajetória desde quando chegou em Brasília. Aqui, foi deputado federal, senador, ministro e presidente da Confederação Nacional da Indústria, a poderosa CNI. É um político de elevado espírito público, teve papel extremamente importante na eleição de Raquel, mas nunca pleiteou cargos, mantendo-se fora da área pública por opção.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), enviou, hoje, para análise da Procuradoria-Geral da República, um pedido de concessão de prisão domiciliar apresentado pela defesa do ex-presidente Fernando Collor.

Collor está preso desde a última sexta-feira (25) por decisão de Moraes, que foi confirmada pela maioria do STF na segunda-feira (28). O ex-presidente foi condenado, em 2023, a 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro em um processo sobre desvios na BR Distribuidora derivado da operação Lava Jato.

A defesa de Collor pediu ao STF que a pena seja cumprida em casa. Os advogados alegam que Collor tem comorbidades graves e idade avançada: 75 anos. Como é de praxe, pedidos como esse são encaminhados à PGR para que o órgão opine sobre a possibilidade de concessão de prisão domiciliar humanitária. O prazo para a manifestação é de 5 dias.