Com R$ 9,2 bi em caixa sem gastar, Raquel manda novo pedido de R$ 1,7 bi para Alepe

Com R$ 9,2 bilhões na conta do Estado, e em meio à crise com a Assembleia Legislativa, a governadora Raquel Lyra mandou mais um pedido de empréstimo de R$ 1,7 bilhões à Alepe, nesta quinta-feira (5). Já encontra-se nas comissões da Casa mais um pedido de empréstimo do Executivo no valor de R$ 1,5 bilhão. Com o movimento, Raquel quer criar a narrativa de que, para todas as obras do Estado como o arco metropolitano, o Estado precisa de mais recursos.

Na prática, o que Governo Raquel não tem é capacidade de executar os bilhões que tem em conta. Para esconder a própria ineficiência, a governadora fica jogando para os deputados estaduais a responsabilidade que cabe ao Executivo. Dos R$ 9,2 bilhões já autorizados pela Alepe, o Governo Raquel só conseguiu captar R$ 2,6 bi.

Em reserva, porque têm medo de sofrer um revés do governo, os deputados criticam mais essa manobra de Raquel. “Ela tem fome de dinheiro”, cravou um parlamentar. Outro, que é do interior, foi mais além. “Cara de pau! Basta ver o que ela fez com o caixa da Prefeitura de Caruaru. Estourou e deixou o mandato na metade pra concorrer ao governo. Vai quebrar Pernambuco também”, afirmou.

Um terceiro deputado explicou a tática da governadora. “Ela sabe que não vai gastar o dinheiro. O que ela quer é não ter que depender da Alepe no ano que vem para sair distribuindo dinheiro no ano eleitoral.”

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A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) publicou um vídeo nas suas redes sociais, ontem, sobre os riscos da taxação anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aos produtos brasileiros e a recente abertura de uma investigação sobre o Pix, sistema de pagamentos desenvolvido pelo Banco Central. As informações são do portal Estadão.

No vídeo, Tabata diz que a inclusão do Pix nas investigações do governo Trump sobre práticas comerciais do Brasil é motivada pelo lobby das grandes bandeiras de cartão de crédito que lucram bilhões com as transações feitas no mercado brasileiro. “O resto do mundo não tem Pix. Na Europa não tem nada parecido. Nos Estados Unidos ainda é comum usar cheque. […] E, por isso, o nosso Pix virou alvo, porque cresceu rápido. Fez o uso de cartão de crédito cair”, argumentou a deputada. Confira!

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