Luizinho do Posto nega agressões

Por Juliana Albuquerque – repórter do Blog

O pré-candidato a prefeito de Quipapá pelo PT, Luizinho do Posto, emitiu, há pouco, nota em que nega ter agredido o eletricista da Prefeitura José André Ribeiro da Silva e sua esposa, Edijane Maria da Silva. Segundo o comunicado, as recentes alegações de agressão física atribuídas a ele são inteiramente falsas e infundadas.

“A narrativa propagada, de forma irresponsável e difamatória, visa unicamente manchar minha imagem e reputação, especialmente como homem de família e cidadão comprometido com a comunidade”, esclarece Luizinho, que reafirma que jamais agrediu fisicamente qualquer pessoa, seja homem ou mulher.

Ele atribuiu as falsas alegações de agressões a adversários políticos, que recorreram a “táticas baixas e desesperadas na tentativa de prejudicar a sua integridade e trajetória”. No entanto, diz confiar plenamente na justiça e na imparcialidade do sistema legal para esclarecer a situação.

“O caso já foi judicializado e estamos cooperando integralmente com as autoridades competentes para que a verdade prevaleça. Estamos confiantes de que a minha inocência será comprovada, e que a minha reputação será restaurada de forma justa e digna”, complementa.

O presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Álvaro Porto (PSDB), denunciou, hoje, na tribuna da Casa, a agressão cometida pelo pré-candidato a prefeito de Quipapá, Luizinho do Posto, contra o eletricista da prefeitura do município José André Ribeiro da Silva e sua esposa, Edijane Maria da Silva.

De acordo com o deputado, o pré-candidato tem circulado pela cidade acompanhando de policiais de Alagoas, que fazem sua segurança, levando medo à população de Quipapá. O ataque a André se deu durante conversa que acabou gerando uma discussão, seguida de agressão verbal e ameaças violentas, por parte de Luizinho. Em seguida o pré-candidato agrediu Edijane fisicamente e, por fim, furtou o aparelho celular do eletricista.

Porto destacou que o boletim de ocorrência teve de ser feito em Palmares, uma vez que a delegacia de Quipapá só contava com um único policial. “Infelizmente o município, mesmo em festa, contava com um único agente. Estamos aguardando que sejam tomadas as medidas cabíveis. Este episódio não se pode se repetir e o pré-candidato não pode ficar impune. Acima de tudo a população de Quipapá não pode viver aterrorizada pela violência do pré-candidato a prefeito”, disse.

O deputado informou ainda que vai acionar a corregedoria da Polícia Militar de Alagoas de modo a evitar que policiais do estado vizinho voltem a atuar em Quipapá, contribuindo para aumentar o terror no município, como ocorreu na disputa de 2020.