Granada é encontrada sob ponte da Capunga e desativada pelo Bope

Por Edward Pena – repórter do Blog

As primeiras horas de hoje foram tensas para moradores e pedestres que transitam pela ponte da Capunga, na Zona Norte do Recite. É que um artefato explosivo foi encontrado no rio Capibaribe por um pescador magnético. Ao suspeitar do que realmente se tratava o objeto, o homem acionou a Polícia Militar, que logo realizou o isolamento da área por questão de segurança. Uma equipe especial da PM precisou ser acionada para manejar a granada.

Em nota, a PM informou o 13⁰ Batalhão atendeu à ocorrência, mas ao identificarem o risco iminente acionaram o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE). “Ao chegarem ao local, os PMs identificaram o artefato como sendo uma granada e acionaram o Bope para a remoção do material”, disse o comunicado.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou na noite de ontem, em uma postagem nas redes sociais, que segue aberto ao diálogo com os Estados Unidos (EUA), em meio a imposição de tarifas comerciais e sanções contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), e que a prioridade é reduzir os impactos econômicos e sociais das medidas unilaterais adotadas pelos norte-americanos.

“Sempre estivemos abertos ao diálogo. Quem define os rumos do Brasil são os brasileiros e suas instituições. Neste momento, estamos trabalhando para proteger a nossa economia, as empresas e nossos trabalhadores, e dar as respostas às medidas tarifárias do governo norte-americano”, escreveu Lula.

A declaração ocorre horas após o presidente dos EUA Donald Trump afirmar que pode conversar com Lula em qualquer momento que o brasileiro quiser.

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Do Metrópoles

Morreu, na madrugada deste sábado (2), aos 82 anos, o jornalista José Roberto Dias Guzzo, mais conhecido como J. R. Guzzo. O jornalista teve um infarto e não resistiu, segundo informações da Revista Oeste, da qual foi um dos fundadores e integrante do conselho editorial.

Guzzo iniciou a carreira no jornalismo em 1961, como subsecretário da edição paulista e repórter no jornal Última Hora, em São Paulo (SP). Também foi diretor de redação da Revista Veja, entre 1976 e 1991, e integrante do Conselho Editorial da Abril.

O jornalista ainda atuou como correspondente internacional, com passagens por Paris e Nova Iorque. Além disso, foi colunista do Metrópoles e, mais recentemente, escreveu para a Veja, o Estado de S. Paulo, a Gazeta do Povo e a Revista Oeste.

Até a mais recente atualização desta reportagem, não haviam sido divulgadas informações sobre o velório de Guzzo.

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