A música “Dominguinhos, o Iluminado”, de Luizinho de Serra com participação especial de Liv Moraes, será lançada no próximo dia 10 de junho em todas as plataformas digitais. A canção, que homenageia o mestre sanfoneiro Dominguinhos, já está disponível para pré-save pelo link https://onerpm.link/202180290490.
Natural de Serra Talhada e filho do também sanfoneiro Zé Caiçara, Luizinho iniciou a carreira ainda na infância e consolidou sua trajetória com uma sonoridade que une o forró tradicional a influências contemporâneas. Passou por experiências de músico e produtor ao lado de Almir Rouche, Alcimar Monteiro, Jorge de Altinho, Maciel Melo e inúmeros outros artistas.
A empresa Ambipar divulgou, há pouco, uma nota em que afirma já ter prestado todos os esclarecimentos e entregue a documentação exigida pelos órgãos competentes no processo que envolve sua atuação em Fernando de Noronha. Segundo o comunicado, não há pendências e a empresa aguarda apenas a liberação oficial para iniciar os serviços no arquipélago.
A Ambipar informa que já apresentou todos os esclarecimentos necessários e protocolou toda a documentação exigida junto aos órgãos competentes, não havendo qualquer pendência relacionada ao processo no arquipélago de Fernando de Noronha.
A empresa reforça que está plenamente preparada para assumir os serviços assim que receber a liberação oficial, demonstrando seu compromisso com a transparência e o cumprimento rigoroso das normas vigentes.
Líder global em soluções ambientais, a Ambipar destaca que seu foco principal é a preservação e a responsabilidade ambiental, atuando com excelência para garantir o pleno atendimento dos projetos que conduz e está animada com a oportunidade de transformar o arquipélago num exemplo de sustentabilidade global.“
A Ambipar venceu em abril um contrato para cuidar da limpeza de Fernando de Noronha por cinco anos. O valor: R$ 65 milhões. Mas a empresa ainda não recebeu a ordem de serviço.
O Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) está cobrando informações da Ambipar após recer uma denúncia de supostas irregularidades na licitação organizada pelo governo. As informações são do jornal O Globo.
Entre elas, o uso de um atestado de capacidade operacional emitido por uma empresa baixada na Receita Federal e a falta de informações sobre a composição de preços da oferta, como insumos e encargos sociais.
O TCE deu um prazo de 48 horas para a empresa apresentar a composição dos preços unitários que constam da planilha orçamentária apresentada. Isso inclui consumos e preços unitários dos insumos (materiais, equipamentos e mão de obra), bem como taxas e encargos sociais.
Se a Ambipar não enviar, o tribunal avisou que vai assumir a inexistência dos documentos solicitados.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) desembarcou em São Paulo para se reunir com advogados de defesa antes de prestar depoimento na próxima segunda-feira (9) ao Supremo Tribunal Federal (STF). À CNN, Bolsonaro confirmou que está no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.
Ainda ontem, o ex-presidente disse que não pretende “lacrar” e nem desafiar ninguém durante a oitiva. “Não vou lá para lacrar, para querer crescer, para querer desafiar quem quer que seja. Estarei lá com a verdade ao nosso lado. Não fugimos de qualquer chamamento, sabemos o que falar e temos uma coisa ao nosso lado, que o outro lado não tem: temos a verdade do nosso lado”, afirmou.
O depoimento no STF ocorrerá no âmbito da ação penal que apura um plano de golpe pra manter Bolsonaro no poder após a derrota nas urnas para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
A fase de oitiva dos réus começa na segunda (9). O primeiro a falar será o delator: Mauro Cid. Em seguida, os réus seguirão sequência por ordem alfabética. O ex-presidente será o sexto depoente.
O ministro do STF Alexandre de Moraes, que é relator do caso, agendou horário para os interrogatórios também na terça-feira (10), quarta (11), quinta (12) e sexta-feira (13).
Os réus poderão ficar em silêncio caso a resposta de alguma pergunta possa lhe autoincriminar. O direito ao silêncio é assegurado pela Constituição Federal.
A denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) aponta que os integrantes do núcleo crucial são considerados os principais na articulação do plano de tentativa de golpe.
Eles respondem por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, participação em organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.
A única exceção é o caso do deputado e ex-chefe da Abin Alexandre Ramagem, que teve crimes sustados pela Câmara dos Deputados. A Primeira Turma entendeu que deve responder por crimes apenas antes da diplomação, suspendendo por dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União.
Hoje, a Caravana Viver Sem Violência chega ao bairro de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, com atendimentos gratuitos voltados às mulheres em situação de vulnerabilidade. A ação acontece das 14h às 17h na Igreja do Evangelho Aberto, localizada na Rua Caracol, nº 551.
A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Academia Brasileira de Ciências Criminais (ABCCRIM), a OAB Jaboatão, o Instituto Freudiano de Pernambuco e o Ministério da Mulher do governo federal. Serão oferecidos atendimentos jurídicos e escutas psicanalíticas, com foco na prevenção e no enfrentamento da violência de gênero.
Nos seus quase 100 anos de vida, Norberto Bobbio (1909-2004) foi um dos mais influentes filósofos do Ocidente. Viveu intensamente, seja como professor ou político. Seu livro “Do Fascismo à Democracia” descreve a tomada do poder pelos seguidores de Mussolini e seus métodos, muito semelhantes aos dos ditadores da esquerda latino-americana. Bobbio passou uma temporada na cadeia em 1935, preso pelo fascismo por integrar o Grupo Justiça e Liberdade.
Um mestre na arte de interpretar e analisar o poder, escreveu sobre a decadência de governos e governantes. Em três de seus livros (“Teoria da Norma Jurídica”; “O Positivismo Jurídico” e “O Futuro da Democracia”), Bobbio fala de coisas que estão se passando no Brasil de hoje.
Ao analisar as pesquisas de opinião publicadas nos últimos dias, especialmente a produzida pelo PoderData, apliquei os ensinamentos do mestre italiano para entender melhor a realidade exposta pelos resultados.
Não são só números quando o PoderData registra que 56% dos eleitores, praticamente 2/3 do eleitorado, desaprovam o governo Lula. É preciso estar atento aos sentimentos que acompanham as respostas, especialmente quando a pesquisa constata que a rejeição é grande em todas as regiões do país. Nem o velho Nordeste de guerra se salva.
Existem duas coisas que precisam ser consideradas. A primeira é a desesperança de quem apostou numa vida melhor e votou em Lula. O grosso do eleitorado brasileiro é formado por pessoas com baixa renda, baixa escolaridade e baixa capacidade cognitiva (esta última piorou com a influência crescente das redes sociais no cotidiano das pessoas).
Embora com baixo grau de consciência política, o eleitor sabe onde aperta o calo e quando vota quer resolver o seu problema. A rejeição a Lula tem crescido na medida em que o eleitor médio descobriu que ele não resolverá problemas como segurança pública e aumento do preço da comida.
Tudo piora mais quando o eleitor descobre um esquema para roubar aposentados envolvendo sindicatos, um deles tendo o irmão do presidente como dirigente. Toda família tem um velho, um aposentado. Muitos ajudam no orçamento doméstico com suas pensões. O escândalo do INSS, portanto, atinge o coração das famílias. É uma decepção enorme. Não foi por acaso que o presidente Lula perdeu 1 milhão de seguidores nas redes.
Quando escreveu sobre o “Futuro da Democracia”, Bobbio foi claríssimo ao explicar que a rejeição não é só uma questão moral, mas um sintoma institucional. Explica que a rejeição não decorre só da velhice ou da perda de força pessoal do governante, mas da fragilidade das instituições políticas que ele deixou de fortalecer ou construir. É o caso do INSS.
Para Norberto Bobbio, num regime democrático ou institucionalmente sólido, a velhice de um governante não deveria significar o colapso da liderança, pois há leis, mecanismos e processos que garantem a continuidade. Quando isso não existe, a rejeição do velho governante é uma reação à insegurança e ao vazio de poder.
Volto aos resultados do PoderData e cruzo os dados. Lula é rejeitado em todos os segmentos. Até as mulheres, os jovens e os velhos, os mais fiéis, estão indo embora. Eles estão sinalizando que um Lula com 80 anos perdeu a capacidade de resolver a vida deles, está superado pelo tempo. Sêneca dizia que “a velhice não é miserável por si mesma; o que a torna amarga é a alma despreparada”.
Lula precisa de um sucessor, mas se recusa a tê-lo. Todos nós que o conhecemos desde os idos de 1978, sabemos que onde Lula pisa não nasce grama. No sindicato, todos seus sucessores foram medíocres. No PT, até hoje, o único nome nacional a presidir o partido foi José Dirceu, cuja competência é indiscutível. Os outros sempre estiveram dentro dos seus limites regionais, por melhor que fossem.
Quando quis fazer sucessor em 2010, Lula escolheu Dilma, mesmo podendo escalar Jaques Wagner ou apoiar Eduardo Campos do PSB, ambos infinitamente melhores do que ela. Mas escolheu quem nunca teria a menor chance de fazer sombra a ele e deu no que deu. Veio o impeachment e, em seguida, a Lava Jato e a polarização.
A falta de renovação também é um elemento integrante da rejeição. Lula aparece nas pesquisas sempre competitivo. Mas a esquerda só tem este nome. Já passou da hora de renovar e continua agarrada ao Lula como um náufrago abraçado a um tronco.
Olhamos para a direita e vemos a renovação acontecendo, com parte dela fazendo um movimento mais ao centro, federações como a do PP e do União Brasil ou do Podemos e do PSDB, acontecendo. Do jeito que as coisas estão caminhando, com Bolsonaro inelegível, é quase certa uma eleição do velho contra o novo.
O eleitor percebe que há algo novo se movendo, como percebeu em 1989 com Fernando Collor e em 2018 com Jair Bolsonaro. As pessoas quando declaram rejeitar Lula e seu governo, ao mesmo tempo em que estão sem esperança, querem acreditar em alguma coisa. Não podemos esquecer do Pablo Marçal em 2024. Faltou pouco para ele ir ao 2º turno.
Para Bobbio, “o poder carismático, quando não se submete à racionalização jurídica e institucional, está fadado a desmoronar assim que o carisma se desfaz”. O recado vindo das pesquisas de opinião é claro: o eleitor deseja renovação. Este é o real problema do governo. Não é a comunicação, muito menos falta de dinheiro. Na escassez de inovação e renovação, o brasileiro olha para Lula 3 e percebe o museu de grandes novidades da canção de Cazuza.
O Santa Cruz deu mais um passo importante para a venda de 90% das ações da sua Sociedade Anônima do Futebol. Ontem, o presidente do clube, Bruno Rodrigues, encaminhou para as presidências do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal, a documentação formal assinada pelos investidores Vinícius Diniz, Marcus Bitar, Iran Barbosa e Alexandre Kubitscheck contendo as condições oficiais e finais da proposta vinculante.
Em nota oficial, o clube informou ainda que na segunda-feira, todos os demais documentos impressos e detalhados que compõe a oferta serão entregues fisicamente aos dois órgãos.
Após isso, segundo cronograma apresentado pelo clube, os dois conselhos terão até o dia 16 de junho para analisá-la. Na sequência, será realizada até o dia 30 a assembleia para a aprovação ou não da proposta.
Por fim, caso passe pelos dois órgãos, será dado um prazo de até 45 dias para a realização da Assembleia Geral de Sócios, último passo para a efetivação da compra da SAF coral.
A proposta vinculante prevê um compromisso de investimento mínimo no futebol do Santa Cruz de no mínimo R$ 1 bilhão em até 15 anos, com variações a depender da divisão nacional em que o clube estiver disputando, nos seguintes moldes:
R$ 20 milhões mínimos anuais na Série D;
R$ 32 milhões previstos anuais na Série C;
R$ 52 milhões previstos anuais na Série B;
R$ 100 milhões previstos anuais na Série A.
Quanto aos investimentos estruturais, segundo apuração do ge, a previsão é de R$ 100 milhões mínimos para assegurar melhorias no CT Ninho das Cobras e no Arruda. Há o desejo por parte da Cobra Coral Participações S/A em promover um retrofit no estádio. Ou seja, uma intervenção sem demolição, mas adaptando-o a melhores condições de segurança e comodidade.
A Polícia Federal (PF) informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) ignorou os primeiros contatos para que preste esclarecimentos no inquérito que apura atuação dele nos Estados Unidos contra autoridades brasileiras.
Em documento encaminhado à Corte, a corporação — por meio da Coordenação de Investigações e Operações de Contrainteligência — informou que “comprovantes automáticos gerados pelo sistema de correio eletrônico” mostram que “as mensagens foram devidamente recebidas pelos destinatários, conforme registros de entrega”. As informações são do jornal O Globo.
Segundo a PF, o contato com Eduardo Bolsonaro foi feito por meio de dois endereços de e-mail, além dos telefones disponibilizados pela Câmara dos Deputados e o número pessoal do parlamentar, quando o contato foi feito pelo WhatsApp.
“No caso do aplicativo de mensagens, não há confirmação de recebimento da mensagem enviada”, relatou a PF ao STF.
Alvo de um inquérito no STF, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro é suspeito, segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), de cometer os seguintes crimes: coação no curso do processo, obstrução de investigação de organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
A investigação é relatada pelo ministro Alexandre de Moraes, que intimou Eduardo Bolsonaro a prestar esclarecimentos. Como mora nos Estados Unidos e está licenciado do cargo desde fevereiro, ele poderá enviar as respostas por escrito — mas até agora a PF não teve sucesso na intimação ao deputado.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a mostrar confiança, neste sábado (7), na assinatura de um acordo entre Mercosul e União Europeia. “Estou convencido que até eu deixar a presidência do Mercosul nós vamos ter esse acordo assinado, com todo mundo sorrindo”, disse a jornalistas em Paris.
O Brasil assumiu a presidência rotativa do Mercosul ontem, por seis meses, mas alguns países europeus, sobretudo a França, têm mostrado resistência ao acordo.
Lula disse hoje que propôs a Macron reuniões entre os agricultores brasileiros e franceses, incluindo os pequenos e médios. “Ao invés de antagonismo, a nossa agricultura pequena e média possivelmente tenha muita complementaridade.”
“Longe de mim querer prejudicar o pequeno agricultor francês”, disse Lula. “Não quero que a gente pare de comprar vinho da França, embora a gente produza vinhos, de comprar champanhe, embora a gente produza também, de comprar queijo. Política comercial é uma via de duas mãos.”
Lula ressaltou que a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, tem procuração para assinar o acordo comercial, independente de a França querer ou não.
“Acho que o Parlamento europeu aprova o acordo. Mas não quero que seja um acordo que as pessoas fiquem de cara feia, porque aí não é acordo”, disse Lula aos jornalistas em Paris hoje.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou hoje que empresários franceses se comprometeram a investir R$ 100 bilhões no Brasil até 2030. Segundo Lula, o compromisso foi firmado por um grupo de 15 empresários que já têm negócios no Brasil. O petista cumpre agenda na França desde a última quarta-feira (4) e embarcou na manhã deste sábado para a última etapa do giro pelo território francês.
Em conversa com jornalistas, o presidente chegou a afirmar que a promessa de investimentos era de cerca de US$ 100 bilhões. Mais tarde, o Palácio do Planalto corrigiu a informação e, em publicações oficiais e nas redes de Lula, destacou que o montante será de R$ 100 bilhões. As informações são do portal g1.
“Nós estamos levando de volta para o Brasil o compromisso dos 15 maiores investidores franceses, que já têm empresas no Brasil, de nos próximos cinco anos, [termos] investimento de 100 bilhões”, declarou.
Segundo a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), parte das perspectivas de investimentos contempla as seguintes empresas:
ENGIE Brasil Energia SA: cerca de R$ 8,5 bilhões, entre 2025 e 2027, em conjuntos eólicos e fotovoltaicos, além de sistemas de transmissão;
CMA CGM: investimento total de R$ 13,5 bilhões em transportes marítimos;
TOTAL ENERGIES: cerca de R$ 6 bilhões nos próximos 5 anos na área energética;
Lactalis: R$ 291 milhões para ampliar unidade de Uberlândia até 2027;
Vinci Highways: investimentos de R$ 12 bilhões na concessão de um trecho da BR-040 entre Belo Horizonte (MG) e Cristalina (GO).
Os anúncios feitos por Lula ocorreram horas após a participação do petista no Fórum Econômico Brasil-França. O evento reuniu, de acordo com a ApexBrasil, autoridades francesas e brasileiras e cerca de 600 empresários dos dois países.
Agendas no exterior
Junto ao anúncio de investimentos da França, o presidente Lula também fez uma defesa de sua agenda de viagens ao exterior.
Aos jornalistas, o petista afirmou que os giros internacionais trazem investimentos ao Brasil e que o país “precisa deixar de ser pequeno”. Ele também disse desconhecer os custos das agendas.
“Nessa viagem aqui, de vez em quando, as pessoas perguntam o quanto que a gente tá gastando para fazer essa viagem. Eu não sei quanto tô gastando porque não cuido disso. Mas sei o quanto estou levando de volta para o Brasil”, afirmou.
Desde que tomou posse, em 2023, Lula tem investido em uma série de agendas no exterior. Ao longo dos últimos anos, mais de 30 países foram visitados pelo presidente da República.
Para o petista, os compromissos são justificados com a atração de investimentos ao Brasil. “O papel do presidente é abrir as portas e dizer para os caras: ‘Tá aqui as possibilidades'”, disse Lula.
“O Brasil precisa deixar de ser pequeno. Precisa se colocar como país grande. Nossos embaixadores no mundo têm que pensar grande. A gente não é menor do que ninguém, a gente não é inferior a ninguém.”
Além dos investimentos franceses, Lula também destacou que, ao longo de suas viagens internacionais, também recebeu compromissos de investimentos de outros países. Ele mencionou destinos recentes, como o Japão e a China.
“Se a gente somar os investimentos que conseguimos na China, se a gente somar os investimentos que conseguimos no Japão, nós vamos perceber que nós estamos fazendo aquilo que todo presidente da República precisaria fazer no Brasil. O Brasil é um país grande, o Brasil é a oitava economia do mundo.”