Em Brasília, Edilson Tavares se filia ao PP e lança pré-candidatura a deputado

O ex-prefeito de Toritama, Edilson Tavares, oficializou sua filiação ao Progressistas (PP) nesta quarta-feira (26), em ato realizado em Brasília, que marcou também o lançamento de sua pré-candidatura a deputado federal. O evento contou com a presença do presidente nacional da legenda, senador Ciro Nogueira, do presidente estadual do PP, deputado federal Eduardo da Fonte, e do vice-presidente da sigla, deputado Lula da Fonte, que assinaram a ficha de filiação de Edilson.

Durante a cerimônia, os líderes da legenda exaltaram a trajetória política de Edilson, que encerrou seu segundo mandato à frente da Prefeitura de Toritama com 93% de aprovação popular. “É uma honra ter nos quadros do PP um político visionário como Edilson, que colocou Toritama no mapa do desenvolvimento”, afirmou Ciro Nogueira. Eduardo da Fonte também destacou a experiência do novo filiado como um diferencial para fortalecer o partido no estado.

O ato também contou com a presença do prefeito de Toritama, Sérgio Colin, que considerou a filiação como um novo capítulo para o Polo de Confecções. Em sua fala, Edilson Tavares reafirmou seu compromisso com Pernambuco: “Com muita fé em Deus, estou pronto para os desafios que se aproximam. É uma honra integrar o Progressistas e poder continuar contribuindo com minha experiência para um Pernambuco mais forte e desenvolvido.”

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma ordem executiva ontem (25) que ele disse ter como objetivo a segurança das eleições no país.

A ordem incluiria uma pergunta sobre cidadania no formulário de votação federal e cortaria o financiamento para estados que “não tomassem medidas razoáveis ​​para garantir sua eleição”, disse o secretário de equipe da Casa Branca, Will Scharf, ao presidente antes de assinar.

“Fraude eleitoral — você já ouviu o termo”, disse Trump, ao assinar a ordem. “Vamos acabar com isso, espero. Isso ajudará muito a acabar com isso.”, ele acrescentou. As informações são da CNN Brasil.

Trump também disse que o governo planeja tomar medidas adicionais nas próximas semanas com o objetivo de acabar com a fraude eleitoral.

“Talvez algumas pessoas pensem que eu não deveria reclamar porque vencemos de forma esmagadora, mas temos que endireitar nossa eleição. Este país está tão doente por causa da eleição — as eleições falsas, as eleições ruins. Vamos endireitar isso de uma forma ou de outra”, afirmou o presidente americano.

Decreto usa Brasil como exemplo
No texto da ação executiva, publicado pela Casa Branca, os EUA usaram o Brasil como um exemplo de um país utilizou proteções eleitorais bem-sucedidas.

“Apesar do autogoverno pioneiro, os Estados Unidos agora falham em impor proteções eleitorais básicas e necessárias empregadas por nações modernas e desenvolvidas, bem como aquelas ainda em desenvolvimento. Índia e Brasil, por exemplo, estão vinculando a identificação do eleitor a um banco de dados biométrico, enquanto os Estados Unidos dependem amplamente da autocertificação para cidadania“, o texto afirma.

O decreto ainda cita modelos de outros países como a Alemanha, Canadá, Dinamarca e Suécia para comparar outros aspectos da votação dos EUA.

“Na tabulação de votos, Alemanha e Canadá exigem o uso de cédulas de papel, contadas em público por autoridades locais, o que reduz substancialmente o número de disputas em comparação com a colcha de retalhos americana de métodos de votação que podem levar a problemas básicos de cadeia de custódia”, afirma.

“Além disso, enquanto países como Dinamarca e Suécia sensatamente limitam a votação pelo correio para aqueles que não podem votar pessoalmente e não contam os votos que chegam atrasados, independentemente da data do carimbo postal, muitas eleições americanas agora apresentam votação em massa pelo correio, com muitas autoridades aceitando cédulas sem carimbo postal ou aquelas recebidas bem depois do dia da eleição“, acrescenta.

Por Bela Megale
Do Jornal O Globo

O pessimismo tomou conta das defesas dos denunciados pela tentativa de golpe de Estado. Nesta quarta-feira, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) tornou réus Jair Bolsonaro e mais sete aliados por unanimidade. “Todos estão lascados”, disse um dos defensores à coluna, resumindo o sentimento compartilhado por representantes de quatro bancas de advocacia que atuam no caso.

O fato do relator do caso, Alexandre de Moraes, ter rebatido com detalhes as defesas e personificado as acusações reforçou a percepção de que o julgamento será muito duro e a chance de vitória remota.

O tom do magistrado também foi descrito pelas defesas como “raivoso” e “exagerado”. Houve a percepção de que Alexandre de Moraes elevou o tom de suas falas em relação à postura que adotou no primeiro dia julgamento. O único momento criticado pelo entorno de Bolsonaro nas sessões de terça-feira foi a manifestação de Moraes sobre as “milícias digitais nacionais ou estrangeiras”. A fala foi interpretada como recado do magistrado ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos Estados Unidos e pediu licença de seu mandato.

A ausência do ex-presidente no plenário da Primeira Turma nesta quarta-feira foi recebida com alívio por parte dos aliados de Bolsonaro no PL. Existia o temor de que, diante do voto de Moraes, que carregaria todas as acusações contra o capitão reformado, ele tivesse algum rompante na Corte e prejudicasse ainda mais sua situação no julgamento.

Como informou a coluna, outro foco de críticas dos advogados sobre o julgamento foi a exibição de um vídeo com cenas dos ataques golpistas do 8 de janeiro. Eles descreveram a gravação como “apelativa” e apontaram que o vídeo não estava nos autos.

O deputado estadual Coronel Alberto Feitosa (PL) se manifestou, nesta quarta-feira (26), sobre a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro réu por tentativa de golpe de Estado. Em publicação na rede social X (antigo Twitter), Feitosa classificou o julgamento como uma “encenação” com desfecho previsível.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) atacou o ministro Alexandre de Moraes ao comentar a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de torná-lo réu nesta quarta-feira (26) e retomou a ofensiva contra o sistema eleitoral, iniciada antes mesmo de se eleger presidente da República em 2018.

Ele fez um pronunciamento de quase 50 minutos em frente ao Senado e, ao repetir ataques às urnas eletrônicas e ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), voltou a falar a favor do voto impresso e a criticar a sua inelegibilidade até 2030.

“Quer botar 30 [anos de cadeia] em mim. Se eu tivesse devendo qualquer coisa eu não estaria aqui. Fui para os Estados Unidos graças a Deus porque se tivesse aqui em 8 de janeiro estaria preso ou morto, que é o sonho de alguns porque preso eu vou dar trabalho”, afirmou. As informações são da Folha de S. Paulo.

“Eu sou golpista? [Em] 8 de janeiro estava nos Estados Unidos. Uma das cinco acusações é destruição de patrimônio. Só se for por telepatia.”

A Primeira Turma do STF decidiu nesta quarta-feira (26), por unanimidade, receber a denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) e tornar réus Bolsonaro e outros sete acusados de integrarem o núcleo central da trama golpista de 2022.

A decisão do Supremo abre caminho para julgar o mérito da denúncia contra o ex-presidente até o fim do ano, em esforço para agilizar o julgamento e evitar que o caso seja contaminado pelas eleições presidenciais de 2026.

O recebimento da denúncia também impacta a situação política de Bolsonaro. Com o avanço do processo que pode levá-lo à prisão, aliados do ex-presidente se dividem sobre a antecipação da escolha de um candidato para a corrida eleitoral do próximo ano.

O presidente da OAB Paulista, Diogo Espíndola, recebeu o coordenador do Movimento Pró-Museu e presidente do Instituto Histórico, Geográfico, Arqueológico e Antropológico do Paulista (IHGAAP), Ricardo Andrade, para discutir o apoio da entidade ao projeto “Paulista Centenária (1935–2035)”. A proposta busca promover o debate sobre planejamento urbano e políticas públicas para os próximos anos, em preparação ao centenário da cidade.

Durante o encontro, Ricardo Andrade destacou a importância da iniciativa como um instrumento de mobilização social e institucional em torno do futuro do município. A OAB Paulista se junta agora a um grupo de instituições que já participam do projeto, como o Sindicato dos Tecelões, a Academia de Letras e Artes do Paulista (ALAP), a Associação dos Artesãos do Paulista e a UniNassau.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) negou, hoje, que tenha participado de uma tentativa de golpe de Estado. Ele disse também que as acusações contra ele são “graves e infundadas”. Ele afirmou ainda que, enquanto presidente, pediu a desmobilização de movimentos que pediam intervenção militar no país e que colaborou com a transição do governo dele para o de Luiz Inácio Lula da Silva. As informações são do portal G1.

“Golpe tem povo, tem tropa, tem armas e tem liderança. Não descobriram, até agora, quem porventura seria esse líder”, afirmou Bolsonaro. Bolsonaro deu as declarações instantes depois de se tornar réu, no Supremo Tribunal Federal (STF), por tentativa de golpe. A Primeira Turma da Corte, por unanimidade, decidiu nesta quarta tornar o ex-presidente e mais sete aliados réus por uma trama golpista em 2022.

Os cinco votos foram dos ministros Alexandre de Moraes (relator), Flávio Dino, Luiz Fux e Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, presidente do colegiado. Bolsonaro afirmou que não compareceu ao STF nesta quarta-feira porque “sabia o que ia acontecer” e disse que parece que há algo “pessoal” contra ele. Nesta terça, primeiro dia de julgamento, ele foi à reunião da Primeira Turma.

“Ontem [terça], eu fui ao Supremo. A decisão foi na última hora, vocês se surpreenderam. Hoje [quarta], resolvi não ir. Motivo: obviamente, eu sabia o que ia acontecer. Eu espero hoje botar um ponto final nisso aí. Parece que tem algo pessoal contra mim. A acusação é muito grave, e são infundadas. E não é da boca para fora”, disse.

A Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) firmou uma nova parceria estratégica com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC). A iniciativa vai estruturar ações voltadas ao desenvolvimento regional, modernização da gestão e captação de novos investimentos. Por meio desse modelo de cooperação técnica, a Sudene contará com a experiência do núcleo vinculado à ONU para executar projetos estratégicos de maneira mais ágil e eficiente.

O superintendente da Sudene, Danilo Cabral, ressaltou a relevância da parceria, que vem se consolidando ao longo dos anos com a implementação de projetos importantes, como o Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste (PRDNE), a rede de cidades intermediárias G52 e os estudos sobre os polos têxtil e de calçados da Região. “Nosso objetivo é sempre a melhoria das condições de vida da população. A economia é um meio para alcançar esse fim, mas o foco é um desenvolvimento inclusivo, que ofereça oportunidades para todos”, afirmou Cabral.

Com o novo acordo, a Sudene espera fortalecer sua governança e ampliar sua capacidade de articulação com diferentes atores públicos e privados. A parceria prevê a criação de plataformas de dados econômicos, sociais e ambientais, oferecendo uma base robusta para a formulação de políticas. Além disso, a implementação de metodologias de gestão baseadas em evidências visa aprimorar a transparência e a eficiência das ações da Autarquia, consolidando a Sudene como referência no planejamento regional.

Outro pilar importante da cooperação é o fomento à inclusão socioprodutiva e à inovação tecnológica. A Sudene e o PNUD planejam investir em projetos que promovam a segurança hídrica e alimentar, incentivem a transição energética e fortaleçam a bioeconomia, além de apoiar cooperativas e pequenos produtores rurais. A capacitação das equipes envolvidas e o monitoramento contínuo dos resultados garantirão a eficiência e a continuidade das ações desenvolvidas.

Uma das principais novidades do acordo é a estratégia de captação de recursos, que busca atrair investimentos de instituições privadas interessadas em apoiar o desenvolvimento sustentável da região. Bancos, fundações e entidades classistas poderão se engajar no financiamento de projetos voltados a estudos, diagnósticos, capacitações e ações estratégicas que fortaleçam a atuação institucional da Sudene. O PNUD será responsável pela gestão dos recursos, assegurando a implementação eficiente dos projetos e alinhando-os aos objetivos de desenvolvimento sustentável.

Claudio Providas, representante Residente do PNUD Brasil, destacou a importância da parceria para o avanço do Nordeste na agenda global de desenvolvimento. “Este acordo nos permite construir uma plataforma sólida para impulsionar a sustentabilidade na região”, destacou.

Em postagem publicada na sua página na rede social X, o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), lamentou o falecimento do prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, na manhã de hoje. Confira:

“Fuad Noman dedicou toda sua vida ao serviço público. Com extensas contribuições aos três níveis de governo, notabilizou-se por sua competência como gestor e partiu dedicando-se ao povo de Belo Horizonte. O Atlético Mineiro perde um ilustre torcedor, mas os céus ganham um homem público que deixou um legado respeitável, no Brasil. Que Deus conforte os corações de sua família e de seus amigos, e que seu trabalho tenha, no prefeito Álvaro Damião, um continuador”.

O presidente da Associação Pernambucana de Cabos e Soldados PM e BM (ACS/PE), Luiz Torres, esteve reunido, ontem, com o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Álvaro Porto, para tratar de pautas relacionadas à segurança pública e à melhoria das condições de trabalho da tropa. Durante o encontro, foram discutidas estratégias para fortalecer o diálogo entre a Assembleia e a corporação, além da possibilidade de formatação de projetos que beneficiem policiais militares e bombeiros do estado.

“Foi uma conversa muito produtiva, onde apresentamos as principais demandas da tropa e destacamos a importância de um diálogo constante com o Legislativo. Essa aproximação com a Alepe é essencial para que os pleitos da categoria sejam compreendidos e atendidos”, afirmou Luiz Torres.

Como desdobramento da reunião, Porto solicitou à ACS/PE um relatório detalhado com as principais reivindicações dos policiais e bombeiros militares. O objetivo é aprofundar o entendimento sobre as necessidades da tropa e buscar, em parceria com a associação, soluções efetivas que garantam mais qualidade de vida e melhores condições de trabalho para os profissionais da segurança pública.