Uma solução definitiva para Polo Gesseiro e a desertificação do Bioma Caatinga

Jaboatão dos Guararapes - Conexão Cidadã
Petrolina - Destino
Camaragibe - Refis 2025
Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Caruaru - Agosto Lilás
Toritama - Tem ritmo
Palmares - Forró Mares

A Receita Federal apreendeu uma carga ilegal de 800 quilos de bolinhas de gel no porto de Suape, em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife. O material, usado como munição para armas de gel, foi avaliado em R$ 50 mil e não havia sido declarado na importação.

Os agentes encontraram a carga durante uma inspeção de rotina. As bolinhas, feitas de poliacrilato de sódio, estavam escondidas junto a um carregamento de polipropileno. No total, foram apreendidos 40 sacos de 20 quilos cada, todos com origem na China.

O uso e a venda dessas armas vem sendo alvo de restrições em Pernambuco. Em dezembro do ano passado, os municípios de Olinda e Paulista proibiram a comercialização dessas armas devido ao aumento de lesões oculares causadas pelos disparos.

A Receita Federal investiga os responsáveis pela importação irregular da carga. O órgão reforça a importância da fiscalização para evitar a entrada de produtos não declarados e possivelmente perigosos no país.

Da CBN Recife.

O deputado Coronel Alberto Feitosa (PL), eleito presidente da Comissão de Constituição, Legislação e Justiça (CCLJ) da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), afirmou ontem (17) que a Comissão não será um “Tribunal de Inquisição”. O parlamentar garantiu que a tramitação dos projetos seguirá critérios técnicos e legais, sem interferências externas que impeçam o andamento das propostas apresentadas pelos deputados. Atualmente, mais de 100 Projetos de Lei de 2023 aguardam votação na CCLJ, por onde começa a análise de todas as matérias legislativas da Casa.

Feitosa reforçou que o papel da Comissão é analisar a constitucionalidade dos projetos e defendeu a autonomia do Legislativo estadual. “Essa Comissão discutirá a constitucionalidade das matérias com base nas leis vigentes, com lucidez, responsabilidade e compromisso com os pernambucanos. O Executivo deve dialogar com os autores das propostas e não interferir na tramitação dos projetos. A capacidade de legislar dos deputados eleitos será rigorosamente respeitada”, afirmou.

A declaração do novo presidente da CCLJ faz referência ao Tribunal da Inquisição, período histórico em que a liberdade de expressão foi reprimida. A fala também responde a críticas de parlamentares que apontam tentativas de barrar a tramitação de projetos por pressões externas.