PGR denuncia Bolsonaro por tentativa de golpe

Petrolina - São João 2025

A Direção do Hospital Regional Emília Câmara, em Afogados da Ingazeira, informou que não há justificativa para a aglomeração de pessoas em frente à unidade de saúde. O tumulto ocorre em razão da comoção popular após a morte do pequeno Arthur Ramos do Nascimento.

Antonio Lopes Severo, um dos envolvidos no crime, foi morto por populares. Já Giselda da Silva Andrade, apontada como coautora, não será encaminhada para atendimento no hospital. “Estão prejudicando o atendimento a outras pessoas internadas na unidade”, alertou a Direção.

Diante do cenário de aglomeração e possíveis riscos à segurança, a Polícia Militar foi acionada para dispersar os curiosos que permanecem no local.

Com informações do Blog do Nill Júnior.

Ipojuca - No Grau 2025

O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Educação (Seduc), cancelou a licitação que previa a formação de Ata de Registro de Preços para a aquisição de kits de material escolar destinados aos estudantes da rede pública estadual em 2025. O processo, avaliado em R$ 58,2 milhões, havia sido inicialmente marcado para o dia 17 de março, mas já havia sido adiado sem nova data definida antes da decisão de cancelamento.

A informação foi registrada oficialmente no sistema de licitações do governo estadual, o PE Integrado, nesta terça-feira (18), com a justificativa de que o cancelamento ocorreu por solicitação do pregoeiro responsável pelo certame. Uma fonte afirmou ao blog que a decisão será formalmente publicada no Diário Oficial do Estado de amanhã (19).

A licitação cancelada visava a compra de kits escolares para alunos da educação básica da rede estadual. Até o momento, o governo não divulgou detalhes sobre os motivos do cancelamento nem se há previsão para um novo processo de aquisição do material.

Caruaru - São João

Por Marina de Mattos
Do Jornal O Globo

Apresentadora do “Estúdio i”, da GloboNews, Andréia Sadi mostrou no Instagram, na manhã de ontem (16), as transformações em seu corpo ao longo dos últimos quatro anos.

A jornalista falou sobre ser uma inspiração para quem busca essa mudança após a maternidade. “Falo muito aqui que acho muito incrível como nós, mulheres, temos a capacidade de nos inspirar, trocar e incentivar. E fico especialmente tocada quando me param, me escrevem que, de alguma forma, se sentem incentivadas a voltar a se cuidarem, se olharem e se mexerem após a maternidade. Somos as últimas para quem perguntam: ‘Precisa de algo? Está tudo bem?’. Só quem passa sabe o trampo dos primeiros anos. É tipo dar as mãos”, escreveu ela, que é mãe dos gêmeos João e Pedro, de 3 anos.

Ela deixou claro que o processo de mudança é longo que vai continuar. “Esse meu processo está rolando de 2021 a 2025 e contando. Não é do dia para a noite. No meu caso, são quatro anos. Quatro anos. Não semanas, não meses. E, se ajudar, lembro sempre que cada um tem seu tempo, sua realidade, sua rotina, sua dificuldade. Sua história. Não fica comparando! No meu caso, meus filhos me salvaram, esse foi meu estalo”.

Em seguida, a jornalista afirmou que traça pequenas metas. “Falava assim: ‘Vou andar uma semana 30 minutos e vou subir a escada do prédio'”. Depois, vai mudando e descobrindo o que gosta e o que dá dentro da rotina e da realidade. Peçam ajuda, procurem especialistas, professores e troquem experiências com outras mulheres. Todo mundo está passando por alguma coisa e todo mundo tem algo a acrescentar. Se ouçam: não é porque todo mundo corre que você precisa gostar de correr. Vai testando! Uma hora rola a combinação de algo que você gosta real. Não adianta forçar. Corpo em movimento, cabeça centrada. Já contei aqui que foi isso que me tirou de várias barras na gravidez gemelar pandêmica e adotei para a vida. Sou outra depois que organizo os pensamentos com exercícios. Precisa ser um pouco como a vida. Não pensa muito, só vai. Se joga. Na hora, odeio, mas depois dá bom”, finalizou ela.

Camaragibe - Cidade trabalho 100 dias
Cabo de Santo Agostinho - Vem aí
Toritama - São João da Torre
Palmares - No ritmo do desenvolvimento

A Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e o Ministério do Meio Ambiente (MMA) deram início à revisão dos Planos Estaduais de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (PAEs). A partir deste mês, equipes técnicas visitarão os estados da área de atuação da Sudene para levantar dados e definir metodologias de atualização dos planos. Pernambuco, Paraíba e Ceará serão os primeiros a receber as visitas, seguidos por Rio Grande do Norte, Sergipe, Alagoas, Piauí e Maranhão, em março. Também estão previstas visitas a Minas Gerais e Espírito Santo, ainda sem data definida.

As visitas serão realizadas por representantes da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), instituição executora do projeto, que coletarão informações para a construção de um diagnóstico atualizado sobre a desertificação na região. A partir de março, terão início 25 seminários estaduais e consultas públicas para envolver a sociedade civil, governos municipais, setor privado e órgãos estaduais. Oficinas já foram promovidas em Juazeiro (BA) e Petrolina (PE) para troca de experiências sobre os desafios do combate à desertificação.

Os dados obtidos subsidiarão a revisão dos planos, que ocorrerá entre abril e outubro deste ano. O resultado será apresentado na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 30), em Belém (PA), em novembro. A Sudene está investindo R$ 1,5 milhão no projeto, enquanto o MMA destinará R$ 2,5 milhões. Os planos deverão contemplar ações de conservação ambiental, fortalecimento da governança local e criação de mecanismos de financiamento para projetos sustentáveis.

Além da parceria com o MMA e a Univasf, a Sudene está trabalhando com Tribunais de Contas Estaduais para monitorar a implementação de políticas públicas de combate à desertificação. A autarquia também integra o 2º Plano de Ação Brasileiro de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos da Seca (PAB). O superintendente Danilo Cabral defende que “o combate à desertificação seja uma agenda de estado, desdobrando-a em ações efetivas”.

A Secretaria de Recursos Hídricos e Saneamento de Pernambuco realiza, nesta quarta-feira (19), a primeira reunião para a implantação do Sistema Integrado de Saneamento Rural (Sisar) na região do Agreste Central. O encontro, que acontece no Auditório Luiz Gonzaga do Campus Agreste da UFPE, em Caruaru, reunirá gestores públicos e lideranças de 26 municípios, incluindo Caruaru, Bezerros, Pesqueira e Gravatá. O objetivo é apresentar o projeto que visa melhorar o abastecimento de água em comunidades rurais que não são atendidas pelos serviços públicos convencionais.

Segundo o secretário executivo de Saneamento, Artur Coutinho, o Agreste é a região com menor disponibilidade hídrica por habitante no país, o que torna urgente a adoção de estratégias para ampliar o acesso à água. “Se nas cidades do Agreste o abastecimento já é um desafio, nas áreas rurais a situação é ainda mais crítica. A missão do Sisar é justamente levar sistemas simplificados de abastecimento a essas comunidades”, destacou.

O modelo do Sisar já opera em Pernambuco nas regiões do Moxotó, Pajeú, Sertão Central/Araripe e Sertão do São Francisco, beneficiando 56 municípios. Com a instalação da unidade do Agreste Central, esse número subirá para 82 cidades.