Município de Triunfo é invadido por marimbondos

A cidade de Triunfo, no Sertão do Pajeú, foi invadida por marimbondos, na última quinta-feira (30). Vídeos enviados ao blog mostram uma casa sendo invadida pelos insetos, além das ruas estarem tomadas pelos bichos.

A programação religiosa em celebração ao Dia de Corpus Christi precisou ser adiada e a missa começou somente no início da noite.

Confira abaixo:

Em coletiva de imprensa realizada na manhã deste sábado (1º), a vice-presidente nacional do Solidariedade, Marília Arraes, confirmou que o seu partido irá apoiar o projeto de reeleição da prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado (PT). Com isso, o deputado Luciano Duque, que já foi prefeito do município, fica impossibilitado de disputar as eleições municipais deste ano e deve indicar alguém do seu grupo político – de outro partido, claro, para disputar.

Segundo Marília Arraes, até pouco tempo, Duque não havia definido se iria disputar novamente a Prefeitura de Serra Talhada. Além disso, a ex-deputada aponta que passou quase 8 meses sem ser procurada por Luciano para qualquer conversa. A líder do Solidariedade aponta que apenas em março deste ano que o deputado a procurou informando o seu desejo de disputar a prefeitura. Ele acabou recebendo um grande não.

“Houve articulação, durante vários meses, que o deputado [Luciano Duque] não nos procurou e ainda não havia se definido por esse projeto. Por que seria justo que eu me isolasse de todo esse projeto que estamos construindo de unidade, de reconstrução? Por que seria justo que eu largasse isso tudo e me isolasse junto com ele? Não seria justo pedir isso a mim. Muito pelo contrário, a gente está aqui formando um grupo com vistas para o futuro”, explicou Marília Arraes.

Perguntada sobre as declarações que Luciano Duque tem dado nos últimos dias, afirmando que Marília está apoiando quem já deu as costas para ela quando disputou o Governo de Pernambuco em 2022, a líder do Solidariedade pontuou que não se faz política “com birra, com confusão, se vitimizando e muito menos se isolando”.

A equipe de campanha de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos disse que o nível de doações diárias atingiu um novo recorde após a condenação do ex-presidente em processo criminal. Nesta quinta-feira, 30, Trump foi condenado por fraude envolvendo pagamento de suborno a uma ex-atriz pornô. 

A campanha republicana arrecadou US$ 34,8 milhões em pequenas doações em menos de sete horas após o veredicto histórico  que condenou Trump – ele é o 1º ex-presidente dos EUA na história a ser condenado em um caso criminal. As informações são do exame.

Segundo comunicado à imprensa, 29,7% dos doadores eram novos no WinRed, plataforma oficial de doações do Partido Republicano. O montante representa a maior arrecadação diária em doações recebida pela campanha.

O anúncio veio após os republicanos terem ultrapassado os democratas em doações no mês de abril. Trump arrecadou US$ 76 milhões em abril, US$ 25 milhões a mais do que Biden no mesmo mês.

Entenda por que Trump foi condenado

Donald Trump foi acusado de fraude fiscal ao pagar US$ 130 mil dólares em suborno para a ex-atriz pornô Stormy Daniels, com quem o magnata teria tido um caso. O suborno havia sido disfarçado por meio de pagamentos fictícios ao seu então advogado Michael Cohen. Foram 34 acusações referentes a cada um dos 34 documentos fraudados.

O ex-presidente enfrenta ainda a acusação de maquiar gastos da campanha, já que o pagamento pelo silêncio foi feito durante a campanha eleitoral de 2016, na qual Trump acabou eleito presidente.

Trump foi condenado em júri de Manhattan, mas a pena ainda será anunciada em 11 de julho, às 10h da manhã na hora local. O ex-presidente pode pegar até quatro anos de prisão; porém, ainda poderá recorrer da sentença em cortes superiores. Existe também a possibilidade que Trump tenha atenuação da pena devido à idade avançada de 77 anos. A condenação pode ser convertida em prisão domiciliar, liberdade condicional ou serviços comunitários. 

O republicano enfrenta outros três processos criminais. Eles envolvem tentativas de anular os resultados das eleições que perdeu para Biden em 2020 e o destino e uso de documentos confidenciais que Trump levou consigo depois de deixar a presidência dos EUA. A expectativa, no entanto, é que esses processos não avancem até as eleições de novembro.

O vereador Albérico Tiago fez uma grave denúncia sobre os gastos excessivos com combustíveis pela Prefeitura de São José do Egito. De acordo com o vereador, apesar de ter uma frota menor que a cidade vizinha de Afogados da Ingazeira, São José do Egito gastou cinco vezes mais em combustíveis nos anos de 2022 e 2023 – cerca de R$ 11 milhões, enquanto Afogados da Ingazeira pagou de combustíveis, no mesmo período e com uma frota maior, cerca de R$ 2 milhões e 300 mil reais.

O vereador tem levado essa denúncia a público, utilizando a tribuna da Câmara Municipal e participando de programas de rádio local. Ele enfatiza a discrepância nos gastos como um indicativo de má gestão e possivelmente de irregularidades na administração dos recursos públicos.

Em resposta às denúncias, o prefeito Evandro, em entrevista a um programa de rádio, justificou que os gastos com gasolina devem aumentar. Ele não detalhou os motivos específicos para esse aumento, mas sua declaração sugere que a tendência de altos custos com combustíveis na prefeitura de São José do Egito continuará nos próximos anos.

O vereador Alberico Tiago aponta que continuará pressionando por maior transparência e controle nos gastos públicos, ressaltando a importância de uma gestão eficiente e responsável dos recursos da cidade. “A população de São José do Egito aguarda esclarecimentos e medidas que possam justificar e, se necessário, corrigir os elevados gastos com combustíveis”, disse Tiago.

Em entrevista a uma emissora de rádio em Araripina, o prefeito Raimundo Pimentel prometeu anunciar o candidato do seu grupo à sua sucessão. Já reeleito, Pimentel tem duas alternativas: o vice-prefeito Evilásio Mateus e o chefe de gabinete, Edson de Maru.

Confira o vídeo:

O Grupo Mateus anunciou, na última quarta-feira (29), que está em negociação para assumir as operações do Novo Atacarejo nos estados de Alagoas, Paraíba e Pernambuco. A parceria tem como objetivo fortalecer as lojas nas localidades e fomentar a economia no Norte e Nordeste do país, além de contribuir para a geração de mais empregos formais diretos e indiretos.

Enquanto isso, os dois grupos continuarão atuando de forma independente, até a conclusão do período de transição. De acordo com o comunicado, o acordo deve acontecer mediante a combinação da totalidade dos negócios do Novo Atacarejo com os estabelecimentos de atacarejo, varejo e atacado de distribuição da Companhia nos três estados do nordeste. Como resultado da fusão, o grupo deve deter 51% e o Novo Atacarejo 49% da sociedade. As informações são do Diario de Pernambuco.

Ainda de acordo com o comunicado, o grupo afirma que as empresas possuem modelo de negócios e direcionamento estratégicos similares, com atuação de acionistas de referência no setor de varejo de alimentos do Brasil. 

O Novo Atacarejo atualmente é comandado pela família Assis, que se destacou na área do varejo alimentar após a fundação da rede de supermercados Bretas, em Minas Gerais. De acordo com o Grupo Mateus, com a união, a família Assis continuará envolvida na gestão dos negócios da empresa. 

Se fosse concretizada nesta data, a união resultaria em 50 lojas em operação, sendo 21 do Grupo Mateus e 29 do Novo Atacarejo. Considerando os estabelecimentos que estavam em operação até o dia 31 de dezembro de 2023, o faturamento bruto combinado da “Sociedade Resultante” seria de aproximadamente R$8 bilhões.

Em nota, a assessoria de imprensa do Novo Atacarejo confirmou a negociação. Confira:

“O Novo Atacarejo confirma que está havendo uma transação para uma possível fusão futura com o Grupo Mateus para atuação nos Estados de Pernambuco, Paraíba e Alagoas. A rede nordestina informa ainda que essa combinação de operações está sujeita a determinadas condições precedentes usuais para este tipo de negócio. Enquanto isso, os dois grupos atacadistas permanecerão atuando de forma independente, até a conclusão da transação”.

Por Marcelo Tognozzi*

Eleitos depois de dura disputa contra líderes da nova direita mundial, Joe Biden e Lula não foram capazes de corresponder às expectativas do eleitorado. Uma pesquisa do PoderData, publicada na quarta-feira (29), mostra uma diferença de 9 pontos percentuais entre a aprovação e a rejeição ao trabalho pessoal de Lula.

O site 538, no qual são publicados cruzamentos das principais pesquisas de opinião dos Estados Unidos, registra que Biden começou a perder consistência ainda no 1º ano de governo, assim como Lula.

Biden, 81 anos (completará 82 em 20 de novembro, logo depois da eleição), quer ficar mais 4 anos na Presidência, mas tem uma baita pedra no caminho: 56,3% de rejeição contra uma aprovação de 37,6%.

Não é pouca coisa quase 19 pontos percentuais de diferença (no caso de Trump, a rejeição vence por 12 pontos percentuais). A popularidade começou a desabar em agosto de 2021, sete meses depois da sua posse, em 20 de janeiro. Em 30 de agosto, havia empate entre aprovação e desaprovação.

Com Lula, 78 anos (fará 79 em outubro), aconteceu igual em setembro do ano passado, 8 meses depois da posse. Na eleição de 2026, o presidente terá a mesma idade que Biden tem hoje.

Ambos têm cara e jeito de passado, pródigos em cometer gafes variadas. Às vezes, dão a nítida impressão de estarem desconectados do mundo. Lula forneceu bom exemplo disso ao declarar seu enfado com a inteligência artificial.

Outra coincidência são os adversários processados na Justiça, porém com fôlego e disposição incomuns para a mobilização. Os Estados Unidos vivem a inusitada situação de uma eleição disputada por um presidente contra um ex-presidente, Donald Trump, o qual tem feito campanha do banco dos réus. No Brasil, Bolsonaro, que disputou contra um ex-presidente e perdeu, está nas ruas, mantendo uma mobilização forte, usando intensamente as redes sociais.

Trump e Bolsonaro lideram por pequena diferença as pesquisas e simulações para eleições presidenciais. Ainda teremos muito chão pela frente até novembro e mais chão ainda até 2026, porém, quanto mais a situação se consolida, maior a possibilidade dessa tendência ser mantida em função da polarização.

Lula tem lidado com cenário complicado. Na votação que derrubou o veto à proibição das saidinhas, o governo perdeu de 314 a 126.

Na votação que manteve o veto de Bolsonaro barrando a criminalização de fake news, o resultado foi 317 a 139.

Conclusão: o governo vive a mesma situação de 2016, quando a Câmara aprovou o impeachment de Dilma, com 367 deputados votando a favor e 137 contra. Significa que na hora do vamos ver, o governo conta com os mesmos votos de 8 anos atrás.

Aqui, faço um parêntese para mais uma vez constatar que o Brasil, na prática, caminha para o semipresidencialismo, parlamentarismo ou qualquer coisa parecida com isso –o nome importa pouco– diante de um Congresso cada vez mais forte a ponto de o Executivo ser obrigado a fazer coalisão com o Judiciário para manter a governabilidade e a força. Essa coalisão distorce o papel do Judiciário, cuja missão não é governar ou definir políticas públicas, muito menos legislar.

No caso de Biden, a situação no Congresso mostra desgastes evidentes, revelando outra coincidência entre Lula e Biden: problemas com a articulação política. Nessa toada, foi aprovado pela Câmara um pedido de impeachment contra Biden no fim do ano passado.

As pesquisas mostram tanto Lula como Biden desconectados da maioria da população. Eleitos com os votos de eleitores que rejeitavam seus adversários e a eles deram um voto de ocasião, os 2 presidentes não conseguiram furar a bolha e conquistar novos eleitores. Diferentemente, perdem apoios, mostram os números.

A permanência de Biden como candidato revela um Partido Democrata incapaz de criar consistentes líderes. Na outra ponta, os republicanos têm, além de Trump, outros nomes competitivos como a ex-governadora da Carolina do Sul Nikki Haley ou Ron DeSantis, atual governador da Flórida.

No Brasil, a situação é semelhante. Lula é o único candidato forte da esquerda. O PT não tem outros nomes com a mesma força. Há mais de 40 anos, segue apostando em Lula. A oposição dispõe de vários nomes como os governadores Tarcísio de Freitas, Romeu Zema, Ratinho Júnior e Ronaldo Caiado, além da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e da ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina. Bolsonaro, mesmo inelegível, produziu filhotes.

O PT chegou ao ponto de não ter candidato forte em nenhuma capital importante na eleição deste ano.

A agenda da oposição, menos impostos e mais segurança pública, está, neste momento, sintonizada com a do eleitorado médio, enquanto a agenda do governo, feita de viagens internacionais, críticas aos Estados Unidos, aproximação com o Irã e atritos com Israel, fica cada vez mais longe do dia a dia da massa dos eleitores em idade produtiva. Na quarta-feira (29), mostrou a última rodada do PoderData, só o Nordeste continua apostando forte no presidente.

O Lula de 2024 se parece com o Getúlio Vargas de 1954, cuja morte completará 70 anos em 24 de agosto. Depois de governar o Brasil por 15 anos, Getúlio foi deposto, se elegeu senador, mas permaneceu recolhido na sua fazenda no interior do Rio Grande do Sul.

Voltou pelo voto em 1950 e encontrou um Brasil completamente diferente daquele de 1945. Conviveu com um Congresso hostil, indomável. Não soube entender a mudança. Embora contasse com ministros competentes, como Tancredo Neves, sucumbiu, levado pela enxurrada de trapalhadas do irmão e do chefe da sua segurança, todos alopradíssimos.

Não estou dizendo que Lula acabará como Getúlio. Longe disso. Faço apenas uma constatação de que quando o mundo muda, governantes só entenderão essa mudança se fizerem parte dela.

*Jornalista

A primeira CPI do Governo Raquel?

Em setembro do ano passado, este blog denunciou, em primeira mão, a dispensa de licitação, no valor de R$ 52 milhões, pela Secretaria estadual de Educação, para promoção da Feira Nordestina do Livro, que aconteceria entre 25 de setembro e 5 de outubro. Caiu como uma bomba, um escândalo, na verdade, o que levou a governadora a cancelar.

A secretária de Educação, Ivaneide Dantas, chegou a argumentar que R$ 41 milhões seriam utilizados em bônus para profissionais de educação na aquisição de livros durante a feira e que os R$ 11 milhões restantes seriam destinados ao incremento do acervo das escolas da rede estadual de ensino.

Mas ninguém engoliu, nem mesmo o Tribunal de Contas do Estado, que chegou a ser acionado por deputados estaduais da oposição. Tudo porque não havia algo fundamental: transparência sobre o orçamento do evento. Em 2018 e 2019, a mesma feira custou cerca de R$ 1,3 milhão aos cofres públicos, valor 40 vezes menor que o previsto pela gestão da governadora Raquel Lyra (PSDB).

O desastroso Governo de Raquel Mandacaru não desistiu da feira. E está promovendo em vários municípios numa forma que cheira a novo escândalo: através de um bônus, professores da rede estadual podem comprar até R$ 1 mil em livros e os funcionários das escolas até R$ 500,00, desde que seja nessas tais feiras, organizadas por uma empresa privada.

Segundo denunciou ontem o jornal online O Poder, a empresa promotora atua em subterrâneos dos negócios da feira não explicados. Além de suspeitas, as feiras estão sendo realizadas sem um mínimo de organização: calor intenso, banheiros químicos sujos, corredores intransitáveis, livros caríssimos, acima dos preços do mercado, além de uma praça de alimentação que não comporta a quantidade de visitantes e nenhum local para sentar-se.

O chamado Circuito Literário de Pernambuco (Clipe) recebe uma enxurrada de reclamações por parte dos professores, que deveriam ser os principais beneficiados com a feira. O objetivo é só vender livros para professores e funcionários gastarem os bônus dados pelo Governo.

Além de estranho, esse evento é uma vergonha. Por isso, já há um movimento na Assembleia para criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar tudo isso.

Mais estranheza – Na época, tão logo a governadora cancelou a dispensa de licitação da feira, a Andelivros (Associação do Nordeste das Distribuidoras e Editoras de Livros), organizadora do evento, divulgou uma nota informando que o evento “foi adiado para uma nova data, que está sendo discutida e será, em breve, anunciada”. “Para os expositores que, no entanto, não desejarem manter sua participação na feira, será devolvido o valor que foi pago. Qualquer outra dúvida, pedimos que entre em contato com a produção da feira, através do e-mail: [email protected], ou pelo telefone (81) 9.9213-4402″, acrescentou a nota.

Greve de advertência – O que já se esperava, aconteceu: policiais civis rejeitaram, ontem, a proposta de reajuste salarial oferecida pelo Governo Raquel e decidiram, em assembleia, promover uma paralisação de 24 horas. Segundo o presidente do Sinpol, a categoria tentou, de todas as formas, convencer o Governo sobre a urgência na valorização e reestruturação do Juntos pela Segurança. “Infelizmente, apesar de todo montante de investimento anunciado para segurança pública, existe um impasse político por parte de alguns integrantes do governo”, afirmou o presidente da instituição, Áureo Cisneiros.

Levando sol e chuva – O desgoverno Raquel Mandacaru ainda não explicou por que o estacionamento da Secretaria de Educação está abarrotado de ônibus escolares, enquanto faltam veículos para transportar alunos no Interior. Em vídeos registrados por servidores da educação, é possível ver a quantidade de veículos parados no pátio da pasta. Os equipamentos estão por lá há meses sem destinação e enfrentando deterioração. “Mais de 100 ônibus parados. Que coisa mais estranha. As escolas não quiseram? O que houve?”, questionou um professor. Segundo ele, os ônibus começaram a chegar desde o lançamento do programa Todos pela Educação, em junho do ano passado.

Queda de popularidade – Pesquisa Datafolha divulgada na última quinta-feira mostra uma tendência de queda na aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entre eleitores da capital de São Paulo, na contramão da aprovação ascendente do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) na região. Conforme o levantamento, Lula é avaliado como “ótimo/bom” por 35% do eleitorado paulista. Em março, o grupo representava 38% do todo. A variação do índice está dentro da margem de erro. Mesmo assim, em comparação com os resultados de agosto de 2023, os dados representam uma queda significativa: antes, 45% dos paulistas.

Reação fria – Aparentemente, o deputado estadual Luciano Duque, eleito pelo Solidariedade e que não pode contar com o partido para seu projeto de disputar a Prefeitura de Serra, por negação de legenda, decisão da presidente estadual, Marília Arraes, não perdeu a cabeça ainda. “Recebo com tranquilidade. Ela é a dona do partido, então ela toma a decisão que achar mais conveniente para o partido”, disse, ontem, ao blog da Folha, assinado pela jornalista Carol Brito.

CURTAS

REELEIÇÃO – O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) disse, ontem, numa entrevista à emissora BandNews, que o presidente Lula (PT) é “candidato natural à reeleição” em 2026. “O presidente Lula é candidato natural à reeleição. Num sistema de reeleição, o titular é um candidato natural”. Evitou, no entanto, responder sobre participar novamente da chapa como vice do petista.

RELAÇÃO BOA – Na entrevista, o vice-presidente afirmou também que sua relação com Lula é “muito próxima”. “O presidente chama ao Palácio, toda hora, para reuniões, apresentação de propostas. Então, tem dia que a gente se encontra três vezes por dia, e tem semana que se encontra duas vezes por semana. Varia muito”, disse.

ENTREVISTA – Marília Arraes convocou uma entrevista coletiva, hoje, em Serra Talhada, para explicar as razões de ter negado legenda para Luciano Duque disputar a Prefeitura do município. Ao mesmo tempo, fala da sua decisão de apoiar a reeleição da prefeita Márcia Conrado (PT).

Perguntar não ofende: A oposição na Alepe tem número suficiente para aprovar a CPI da Feira do Livro?