Lula Cabral debate causas do Estado com ministros e deputados em Brasília

O deputado estadual Lula Cabral (Solidariedade) cumpriu, nesta semana, uma agenda intensa em Brasília. Durante três dias, o parlamentar dividiu em suas redes sociais visitas a colegas parlamentares, ministros e lideranças políticas. Na segunda-feira (4), Lula se reuniu com o ministro de Portos e Aeroportos do Brasil, Silvio Costa Filho, para dialogar sobre o fortalecimento portuário e aéreo de Pernambuco. Durante o dia, o deputado ainda conversou com a senadora Teresa Leitão (PT).

Já na terça (5), o parlamentar esteve com o ministro de Pesca e Aquicultura, André de Paula. Lula Cabral concluiu suas agendas ontem, em uma visita ao gabinete do deputado federal Pedro Campos (PSB), para debater sobre o cenário político atual do Estado. “Fizemos uma agenda rápida para tratar de demandas importantes para Pernambuco e aproveitamos para fortalecer a nossa relação política com quem realmente tem compromisso com o povo”, destacou Lula Cabral.

Por Juliana Albuquerque – repórter do Blog

Em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife, desde a última segunda-feira, após o ex-prefeito da cidade e atual pré-candidato pelo Podemos, Jorge Alexandre, afirmar que a Dr. Nadegi Queiroz “é a pior gestora da história de Camaragibe” e mandar que ela “pegue os seus panos de bunda e vá embora”, o clima ficou pesado.

Para a prefeita Nadegi, a fala de Jorge Alexandre foi machista. “É inadmissível que, em pleno século XXI, em um contexto democrático e de busca por equidade, sejamos testemunhas de atitudes tão deploráveis e desrespeitosas. O machismo não apenas diminui a dignidade da mulher atingida, mas também revela um profundo desrespeito pelos princípios fundamentais da igualdade e da dignidade de todas as mulheres”, afirmou a gestora em suas redes sociais, onde exigiu retratação do oponente.

Alheio ao pedido de retratação, Jorge Alexandre foi às redes justificar que, ao contrário do que Nadegi interpretou ao usar o termo “pegue os seus panos de bunda e vá embora”, estava se “referindo unicamente à sua qualidade como gestora, que nada fez ou faz pelos munícipes da cidade de Camaragibe”.

“Classificar minha fala como um ato machista contra todas as mulheres é uma completa inverdade. A expressão “pano de bunda” é um regionalismo e possui apenas um significado: “todas as coisas”, explicou o pré-candidato.

Oficialmente, a disputa para o pleito municipal deste ainda não começou, mas a julgar pelas polêmicas, elas já dão a tônica do que o eleitor poderá conferir até o dia 6 de outubro, quando acontece o primeiro turno das Eleições Municipais.

Por Diana Câmara*

Domicílio eleitoral é o local onde a pessoa tem seu título de eleitor. Este vínculo define onde o eleitor pode votar e ser votado. A Constituição Federal exige como condição de elegibilidade para ser candidato o domicílio eleitoral na circunscrição do pleito, ou seja, para as eleições municipais, a pessoa deve ter o título de eleitor atrelado ao município pelo qual pretende disputar.

Em outubro de 2024, as eleitoras e os eleitores terão mais um encontro com as urnas eletrônicas para eleger os futuros ocupantes de Prefeituras e das Câmaras de Vereadores. Aquelas pessoas que precisam transferir o título de eleitor para um novo domicílio eleitoral podem fazer a solicitação pela plataforma Título Net, acessando a página do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Assim, atualmente, é possível alterar seu local de votação sem sequer sair de casa.

A legislação eleitoral exige que quem quer ser candidato esteja com o domicílio eleitoral definido pelo prazo de até 6 meses antes da eleição, assim, para o próximo pleito, os futuros candidatos a vereadores (as), vice-prefeitos (as) e prefeitos (as) têm que estar devidamente registrados na Justiça Eleitoral na zona eleitoral do município pelo qual deseja concorrer até o dia 6 de abril de 2024. Passado este prazo, para candidato, não há flexibilidade, pois domicílio eleitoral é condição de elegibilidade exigida pela Carta Magna.

Para requerer a transferência, pela legislação eleitoral em vigor, é necessário que o eleitor resida há pelo menos três meses no novo município e já tenha transcorrido, no mínimo, um ano da data do seu alistamento eleitoral ou da última transferência do título. Cabendo exceção apenas no caso de o eleitor ser servidor público civil, militar e autárquico, ou membro de sua família, que por motivo de remoção ou transferência tenha mudado de domicílio.

Já o eleitor que deseja apenas votar em determinado município pode alterar seu domicílio eleitoral até o dia 9 de maio de 2024, o último dia para que o eleitor possa requer sua inscrição eleitoral, alterar os dados cadastrais ou transferir seu domicílio. Depois disso o sistema da Justiça Eleitoral não faz mais qualquer atividade, exceto emitir segunda via de título de eleitor.

O domicílio eleitoral é o município ou localidade onde o eleitor tem um vínculo significativo. Não está relacionado apenas com o local onde é a residência propriamente dita da pessoa, ou seja, não é obrigado a morar no município. Este conceito pode se estender a uma relação familiar, profissional ou política. Assim, é um conceito mais amplo e diferente do domicílio civil, que é o local onde o cidadão constitui sua residência em caráter definitivo. Na ausência do comprovante de residência, cabe ao eleitor demonstrar o vínculo com o município através de outros meios de provas, como, por exemplo, título de cidadão, comprovante de vínculo profissional na cidade, atuação em ONGs com atuação no território, dentre outros que serão analisados de acordo com o caso concreto pelo juiz da zona eleitoral, cabendo recurso ao Tribunal Regional Eleitoral no caso de eventual indeferimento.

A lei prevê estes critérios temporais e documentais para evitar fraudes, abusos e excessos, que podem resultar inclusive em processos criminais por fraude ou de abuso de poder político, quando, por exemplo, um político arregimenta eleitores de outros municípios para mudar seu domicílio eleitoral a fim de se beneficiar com seus votos. 

Para realizar a transferência do domicílio eleitoral, o eleitor pode fazer de forma virtual. Assim, a mudança de domicílio eleitoral pode ser solicitada gratuitamente pela plataforma Título Net.

Antes de iniciar o atendimento on-line, além de digitalizar ou tirar foto da documentação necessária (frente e verso, caso solicitado) para a transferência de domicílio eleitoral, é preciso anexar ao requerimento uma selfie segurando, ao lado do rosto, o documento oficial de identificação.

Para a mudança de domicílio eleitoral, é preciso apresentar também um comprovante de residência ou qualquer outro documento que ateste vínculo residencial, afetivo, familiar, profissional, comunitário ou de outra natureza com o local selecionado pela pessoa para exercer o direito ao voto.

Após preencher o formulário, a pessoa terá acesso a um número de protocolo para acompanhar o andamento do pedido. O sistema enviará os dados ao cartório eleitoral responsável. O requerimento levará alguns dias para ser processado.  Vale alertar que não será enviada via impressa do título de eleitor ou de qualquer outro documento para a residência do solicitante. Contudo, todos os dados estarão disponíveis para consulta no site da Justiça Eleitoral e no aplicativo e-Título.

*Advogada especialista em Direito Eleitoral, atual presidente da Comissão de Relações Institucionais da OAB/PE, membro fundadora e ex-presidente do Instituto de Direito Eleitoral e Público de Pernambuco (IDEPPE), membro fundadora da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político (ABRADEP) e autora de livros. 

Por Juliana Albuquerque – repórter do Blog

Com a antecipação da transferência de R$ 1,5 bilhão dos precatórios do Fundef da rede estadual de educação de Pernambuco, realizada na última segunda-feira, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), para a conta da Caixa Econômica Federal, em Brasília, é provável que o pagamento dos beneficiados comece a ser feito pelo Estado em maio.

De acordo com o Sindicato dos Profissionais em Educação de Pernambuco (Sintepe), o Governo de Pernambuco já peticionou a Caixa Econômica (em Brasília) para que os valores cheguem na conta específica para o Fundef em Pernambuco. Caso essa petição siga o mesmo trâmite da segunda parcela, que levou duas semanas para o valor ser transferido para a conta do Executivo Estadual, até no máximo, dia 25, o saldo estará em conta do Estado.

Pela legislação estadual que regulamentou o pagamento dos precatórios do Fundef, ratificada pelo decreto 53.307/2022, que autorizou o pagamento extraordinário do passivo em Pernambuco, após os recursos caírem na conta do Governo do Estado, ele tem até 60 dias para efetuar o pagamento aos professores e herdeiros.

“Estamos monitorando todos os dias o processo. Não vamos admitir que o Governo cause transtornos para a categoria como ocorreu no ano passado, quando tivermos que fazer quatro protestos em frente a Secretaria de Educação para que esse dinheiro pudesse chegar aos beneficiários. O pagamento desse precatório é uma vitória inconteste da categoria e já houve pagamento de duas parcelas. Não há por que haver atraso. Chegou, pagou!”, afirma a presidente do Sintepe, Ivete Caetano.

O Senado aprovou, ontem, o marco regulatório do Sistema Nacional de Cultura (SNC). O SNC é um instrumento de fomento à cultura e existe desde 2012, mas ainda não estava regulamentado. Entre as diretrizes para a captação de recursos, o texto aprovado pelos senadores menciona que as atividades culturais não devem “afrontar a dignidade e a moralidade pública”, além de coibir atividades de “caráter político-partidário”.

A emenda que incluiu as expressões no texto foi apresentada pelo senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) enquanto o projeto estava em debate na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. Augusta Brito (PT-CE), relatora do texto naquele colegiado, acatou a sugestão do filho do ex-presidente. As informações são do portal Estadão.

Para a petista, a inclusão do termo “moralidade pública” no projeto de lei é “mero desdobramento da redação original, que prevê a proteção dos usos e costumes, da espiritualidade, dos lugares sagrados e dos cultos”. O texto também prevê que as atividades culturais devem zelar pelos “valores religiosos”.

“Para fins desta Lei, o pleno exercício dos direitos culturais não deverá possuir caráter político-partidário ou personalista, tampouco afrontar a dignidade e a moralidade pública ou incitar a prática de crimes” – PL 5.206/2023, que regulamenta o SNC

Diretrizes de financiamento

A ministra da Cultura Margareth Menezes acompanhou a votação da matéria no plenário. O projeto já havia sido apreciado pela Câmara e, após a aprovação no Senado, segue para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No texto inicial, não havia menção à “moralidade pública” ou aos “valores religiosos”.

Entre as condições para a captação de recursos do SNC, estabelece-se que estados e municípios devem criar seus próprios planos, conselhos e fundos para o setor cultural. Além das diretrizes para o financiamento, o texto também prevê ampliação progressiva de recursos para o Fundo Nacional de Cultura (FNC), respeitados os limites fiscais de cada orçamento anual.

Na sanção presidencial, há a prerrogativa de veto total ou parcial. Ainda que haja veto a trechos do projeto de lei, a sanção é apreciada pelos parlamentares, que podem derrubar o veto do presidente.

Em João Alfredo, o feriado foi agitado no tabuleiro político. O presidente do Diretório Municipal do PT, Tato Mendes, declarou apoio à reeleição do prefeito Zé Martins.

O gestor agradeceu o apoio recebido e acredita que chegará bastante fortalecido para as eleições em outubro.”É gratificante demais ter o companheiro Tato Mendes em nosso meio, junto com todos aqueles que fazem o partido do presidente Lula em nosso município. Vamos seguir unindo forças aos homens e mulheres de bem para continuar transformando João Alfredo em um grande lugar de se viver”, afirmou.

Durante o encontro com senadores, na última terça-feira (5), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse aos parlamentares que está na hora de virar a página com militares. As informações são do blog do Valdo Cruz.

A avaliação foi feita em uma rodada de conversas informais, quando um senador trouxe ao debate a posição de militares que se envolveram no planejamento de uma trama golpista durante o governo Jair Bolsonaro (PL).

Antes que a conversa seguisse, Lula sugeriu uma mudança de tom com os militares. O presidente perguntou aos senadores se todos sabiam que o atual comandante do Exército, Tomás Paiva, só tinha 4 anos de idade quando foi dado o golpe em 1964. Na verdade, ele tinha menos, 3 anos, porque nasceu em 20 de setembro de 1960.

Lula destacou que os militares hoje no comando das Forças Armadas eram crianças à época e querem virar a página. E acrescentou que o mundo da política deveria fazer o mesmo e ajudá-los.

Na avaliação feita pelo presidente aos parlamentares no Palácio da Alvorada, o mundo da política segue tendo uma posição crítica aos militares, dizendo que eles sempre querem dar um golpe, o que acaba gerando uma posição refratária das Forças Armadas, colocando-as na defensiva.

Lula disse que é hora de dar uma oportunidade a essa nova geração para mostrar que estão em outro momento. E que o que aconteceu no governo Bolsonaro foi uma velha guarda flertando com o golpe, mas que a geração mais nova não embarcou nesta aventura.

Por Magno Martins – exclusivo para a Folha de Pernambuco 

A Mobilização Municipalista convocada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), ontem, em Brasília, foi encerrada com ato no Congresso Nacional. Acompanhado de prefeitos e gestores municipais, o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, encerrou o movimento convocando um grande ato para o próximo dia 26.

Reunido na área de acesso ao Salão Verde da Câmara dos Deputados, o grupo dialogou com parlamentares e apresentou a nota do movimento municipalista sobre a desoneração da folha dos Municípios. O posicionamento é manter a defesa pela redução de 20% para 8% na alíquota do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) aos Entes locais, medida conquistada sob a liderança da CNM com a união do movimento municipalista e promulgada pelo Congresso na Lei 14.784/2023.

“É o início de uma grande campanha que vamos fazer. Essa redução dá um aporte de R$ 11 bilhões ao ano para os Municípios e é uma verba que não vai para o prefeito, isso fica nos cofres das prefeituras para políticas sociais, saúde, educação, assistência social”, destacou Ziulkoski.

O presidente da CNM explicou ainda que os deputados federais e senadores apoiaram a causa em prol dos Municípios, aprovando o Projeto de Lei 334/2023, que resultou na Lei 14.784/2023. No entanto, o governo federal vetou a proposta e, após derrubada dos vetos, revogou o benefício por meio da Medida Provisória (MP) 1.202/2023.

Após pressão de 17 setores produtivos, que também eram beneficiados na Lei, a União editou a MP 1.208/2024, mas restabeleceu o benefício apenas para eles, ignorando o pleito e tratativas anteriores com os Municípios. Ziulkoski criticou a atitude do governo federal de revogar a conquista por meio de uma MP, esvaziando a decisão dos parlamentares que votaram e aprovaram o benefício.  “Há a tentativa do governo de nos tirar essa conquista. Vamos lutar, faremos uma mobilização] muito maior”, afirmou.

Minha corridinha diária de 8 km, hoje, foi na Via Parque, em Caruaru, vitrine da ex-prefeita e hoje governadora Raquel Lyra (PSDB). Cidadão emérito de Caruaru, vim matar a saudade da cidade e participei, ontem, de uma importante reunião com meus amigos Robinho Pacheco, o maestro da Paixão de Cristo em Nova Jerusalém, e Ivan Feitosa, diretor da Rádio Liberdade.

Na primeira pesquisa do instituto Opinião, com exclusividade para este blog, em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife, o cenário é amplamente favorável à reeleição do prefeito Vinícius Labanca (PSB). Ele aparece com impressionantes 72% das intenções de voto, enquanto o ex-prefeito Jairo Pereira (PSDB) tem apenas 6,3%, quase o mesmo percentual de Milton Micuíba (União Brasil), que tem 6%.

Brancos e nulos somam 8,8% e indecisos chegam a 6,9%. No cenário pelo qual o nome de Jairo é trocado pelo de Bruno Pereira, seu filho, também ex-prefeito, Vinicius sobe um ponto, chega a 73%, Micuíba vem em segundo, com 7% e Bruno é o último, com 6%. Brancos e nulos somam 8,3% e indecisos chegam a 5,7%.

Na espontânea, modelo pelo qual o entrevistado é forçado a lembrar o nome do candidato preferencial sem as alternativas em disquete, Vinicius aparece com 52%, Jairo 1,8%, Bruno 1% e Micuíba 0,8%. Neste cenário, brancos e nulos sobem 10,5% e indecisos alcançam 33,9%. No embate direto de Vinicius contra Jairo, o prefeito teria 76,3% dos votos contra 8,8% do adversário. Já se o opositor fosse Bruno, Vinicius venceria com uma vantagem maior ainda – 78% contra 8%.

No cenário em que o candidato viesse a ser Milton Micuíba, o prefeito teria 77,8% dos votos e Micuíba 8,8%. No quesito rejeição, Jairo Pereira aparece na dianteira, disparado. Entre os que declararam seu voto, 29,5% disseram que não votariam nele de jeito nenhum, seguido de Bruno Pereira, com 22,5% e Milton Micuíba, que aparece com 20,8% das indicações dos eleitores que não votariam nele de jeito nenhum.

O menos rejeitado é o prefeito Vinicius Labanca. Dos eleitores que se manifestaram, apenas 5% disseram que não votariam nele de jeito nenhum. O levantamento foi a campo entre os dias 1 e 2 de março, sendo aplicados 400 questionários. O intervalo de confiança estimado é de 95,0% e a margem de erro máxima estimada é de 4,4 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.

A modalidade de pesquisa adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação. A pesquisa está registrada na justiça eleitoral sob o protocolo de número PE-00993/2024.

Estratificando a pesquisa, Vinicius tem seus maiores percentuais de intenção de voto entre os eleitores com grau de instrução superior (81,4%), entre os eleitores com renda familiar acima de cinco salários-mínimos (80%) e entre os eleitores na faixa etária de 16 a 24 anos (81,8%). Por sexo, 72,7% dos seus eleitores são mulheres e 71,2% são homens.

Já Bruno Pereira tem suas maiores taxas de intenção de voto entre os eleitores com renda acima de cinco salários (8,6%), entre os eleitores com grau de instrução até a 9ª série (8,1%) e entre os eleitores na faixa etária de 35 a 44 anos (7,8%). Por sexo, 6,9% dos seus eleitores são mulheres e 5,4% são homens.