PF convida Carlos Bolsonaro para depor

A Polícia Federal (PF) convidou o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos) a prestar depoimento na investigação que apura o monitoramento ilegal de autoridades, por parte da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), durante a gestão do ex-diretor-geral Alexandre Ramagem, que comandou o órgão no governo Bolsonaro. O vereador ainda não respondeu se vai aceitar o convite da PF.

Mais cedo, agentes da PF cumpriram mandados de busca e apreensão no gabinete do parlamentar na Câmara Municipal do Rio, em sua residência na Barra da Tijuca e na casa da família em Angra dos Reis, litoral fluminense. A defesa de Carlos Bolsonaro, representada por Antonio Carlos Fonseca, declarou que só irá se manifestar quando tiver acesso ao processo.

As contas do governo central, que engloba Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social, registraram déficit primário de R$ 230,5 bilhões em 2023, o segundo pior da história.

O número, divulgado hoje, pela Secretaria do Tesouro Nacional representa 2,1% do Produto Interno Bruto (PIB).

Segundo a pasta, o resultado foi majorado devido, principalmente, ao pagamento do estoque de precatórios em dezembro, que não estava previsto, no valor de R$ 92,4 bilhões.

O déficit primário ocorre quando as despesas do governo superam as receitas. Esta conta, porém, não inclui os custos com o pagamento dos juros da dívida pública.

O saldo final do ano passado é o segundo pior da série histórica iniciada em 1997, melhor apenas que o dado de 2020, quando o governo teve rombo de 940 bilhões de reais em valores corrigidos em meio a enfrentamento da pandemia de Covid-19.

Poucas semanas depois de entregar a reforma e ampliação do aeroporto dos Guararapes, a concessionária Aena, empresa espanhola que há cinco anos administra o terminal de passageiros, anunciou o início das obras de “requalificação do entorno do sítio aeroportuário, da praça Salgado Filho e do antigo terminal de passageiros”. As informações são do portal Marco Zero Conteúdo.

No release distribuído à imprensa na sexta-feira, 19 de janeiro, a empresa informa que a primeira etapa da requalificação acontecerá na “calçada da avenida Mascarenhas de Morais, no trecho que vai do antigo terminal à avenida Centenário Alberto Santos Dumont”.

Quase no final do texto, uma informação aparentemente sem muita importância: “algumas árvores situadas na calçada, no trecho que vai passar pelas intervenções, serão removidas e substituídas por outras espécies”. A realidade é que, em 24 horas, as motosserras da Aena cortaram nada menos que 27 árvores de grande porte saudáveis na calçada da Mascarenhas de Morais.

A justificativa dada pela empresa e aceita pela secretaria municipal de Meio Ambiente do Recife, que autorizou a erradicação das plantas, é que as árvores cortadas impediam “a requalificação do passeio público, quanto afetam a integridade do pavimento e do muro, devido ao tipo de crescimento de suas raízes”.

De acordo com a prefeitura do Recife, a autorização para a concessionária fazer o abate das árvores foi dada licença foi concedida, “sob condicionante do plantio compensatório, também de responsabilidade da concessionária, de 58 novas árvores nativas de grande porte – o dobro do que existia anteriormente”. De acordo com a gestão municipal, teriam sido cortadas 29 árvores, mas a equipe de reportagem contou 27 restos de troncos serrados ao longo da calçada.

Sem detalhar como e onde será feito a compensação ambiental, a empresa informou que novas árvores de espécies diferentes serão replantadas, além de prometer que “as intervenções vão melhorar ainda mais a experiência do passageiro no aeródromo da capital pernambucana, e da população de seu entorno”.

Na Espanha, a Aena fez pior

Em novembro de 2021, o jornal Diário de Sevilla publicou denúncia que a Aena cortou árvores centenárias de um parque vizinho ao aeroporto San Pablo, em Sevilha. A justificativa foi parecida com usada em Recife “as árvores impossibilitam a execução do referido recinto tal como se encontram no traçado do referido recinto”. Nos dois casos, as plantas sequer estavam dentro do aeroporto, mas junto ao muro. Antes disso, em 2004, a empresa foi acusada de derrubar 191 árvores nas margens do rio Jarama, junto ao aeroporto internacional de Barajas, em Madri.

A Polícia Federal teria apreendido, na manhã de hoje, um computador da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) com o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). O blog da Daniela Lima apurou a informação com uma fonte ligada à operação, mas a PF nega oficialmente.

Um segundo computador da agência foi apreendido na casa de um dos assessores de Carlos Bolsonaro que é casado com uma funcionária da Abin. Formalmente, a Polícia Federal não confirma e nem comenta a apreensão. A agência abriu uma investigação sobre computadores apreendidos durante a operação Vigilância Aproximada.

O filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi alvo de operação de busca e apreensão, com mira em possíveis destinatários de informações coletadas ilegalmente pela Abin.

O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, é quem assina a autorização para os mandados. A Polícia Federal suspeita que, sob o mandato de Jair Bolsonaro, a Abin atuou como um braço de coleta de informações ilegais, sem autorização judicial, e também como fonte de informações falsas, depois disseminadas por perfis de extrema direita para difamar instituições e autoridades. Foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão:

  • Rio de Janeiro (RJ): 5
  • Angra dos Reis (RJ): 1
  • Brasília (DF): 1
  • Formosa (GO): 1
  • Salvador (BA): 1

A busca em Angra dos Reis ocorreu onde Jair Bolsonaro realizou uma live nas redes sociais no domingo (28). O ex-presidente e os filhos estavam no local durante esta manhã, e deixaram a casa de barco.

Carlos Bolsonaro é vereador desde 2001 e está em seu sexto mandato consecutivo na Câmara Municipal do Rio. Ele foi apontado pelo ex-braço-direito de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, como chefe do chamado gabinete do ódio, uma estrutura paralela montada no Palácio do Planalto para atacar adversários e instituições – como o sistema eleitoral brasileiro.

Por Rudolfo Lago – Correio da Manhã

Ao longo dos 50 anos em que exerceu o fotojornalismo, ganhando o reconhecimento de muitos como o melhor repórter fotográfico de política de todos os tempos, houve uma ferramenta que Orlando Brito jamais abandonava. Sua câmera fotográfica. De preferência, da marca alemã Leica, a mesma que foi a preferida de grandes mestres da fotografia, como o francês Cartier-Bresson.

Ao Correio da Manhã, a filha de Orlando Brito, Carolina, conta que a Leica não se separava do fotógrafo nem nos seus momentos de lazer mais prosaicos, como levar um dos seus netos para chupar um picolé. E, assim, com a câmera ao lado, Brito ia observando tudo ao seu redor. Registrando e tornando imortais cada cena que a grande maioria dos olhos comuns nem perceberia.

Uma vez, por exemplo, em uma viagem ao Maranhão, Brito viu uma dessas cenas que ninguém mais percebeu. Era um campo literalmente de várzea. Na maré baixa, servia para a pelada dos meninos. Quando a maré subia, era o espaço da pesca e da sobrevivência das famílias. Assim, ao longo da sua carreira, Brito foi fazendo registros que mostram como o futebol, esporte preferido não apenas do brasileiro, mas da maior parte do mundo, tinha imensa importância sócio-cultural. Para além dos ambientes engravatados do poder em Brasília, espaço principal da atividade jornalística de Orlando Brito, nos campos de futebol, fossem os de grama, fossem os de lama, fosse com elegantes bolas sofisticadas, fosse com bolas de mais, com chuteiras feitas sob medidas ou com pés descalços, ali também se fazia política.

“Em meio a tantas coberturas de acontecimentos políticos, tema ao qual se dedicou por toda sua carreira, notou que futebol era muito mais que apenas uma brincadeira ou um esporte”, diz Carolina. “Sua percepção possibilitou um aprofundado olhar do esporte que está entranhado na alma brasileira. Da sofisticação dos maracanãs à singeleza dos cafundós, do encontro de ídolos e atletas famosos com brasileirinhos simples e desconhecidos do interior”.

Brito deixou a Esplanada dos Ministérios e os outros espaços terrenos em que fotograva no dia 11 de março de 2022. Foi fotografar em outro plano. No próximo dia 8 de fevereiro, quando ele completaria 74 anos, a Editora Almedina Brasil lança, na Livraria da Travessa, em Brasília, o livro “Futebol do Brasil: Sonho e Realidade”. O livro tem o apoio da Reag Investimentos.

“Futebol do Brasil: Sonho e Realidade” é o resultado da reunião de fotos de Brito sobre futebol. Para além dos ambientes da Esplanada dos Ministérios, Brito fez também diversas coberturas esportivas. Cobriu Copas do Mundo e Olimpíadas. Retratou diversos mitos e ídolos do futebol, como Pelé, Ronaldo Fenômeno, Romário, Rivellino. Conquistas e derrotas. Mas também diversos desses momentos do povo e da sua paixão, na terra, na areia, no asfalto, em qualquer lugar onde duas latinhas ou dois chinelos podem demarcar o espaço de um gol e substituir as traves.

O livro, então, contrapõe esses momentos. De um lado, os grandes craques profissionais. De outro, suas facetas do povo. Misturando, então, os sonhos e realidades que ficam entranhados por essa paixão esportiva brasileira.

Vascaíno roxo, bom de bola, segundo a memória de Carolina, Brito era craque mesmo atrás das objetivas. No livro, 155 páginas de rara sensibilidade, segundo Carolina, “editadas com muito esmero”. O preço sugerido é R$ 399.

Orlando Péricles Brito de Oliveira nasceu em 8 de fevereiro de 1950, na cidade de Janaúba, em Minas Gerais. Ao longo de sua carreira, reuniu trabalhos que abrangem os temas da política e da economia, questões sociais, da vida urbana e do interior, terras, povos indígenas, esportes, e diversos outros temas. Fez inúmeras viagens por mais de 60 países, em coberturas presidenciais, papais e esportivas. Acompanhou e fotografou de perto a ditadura militar, presenciou o fechamento do Congresso, registrou torturas, treinamentos militares e, até a sua morte, o dia a dia da política em Brasília, sede do Governo Federal. Fotografou todos os presidentes brasileiros, de Castello Branco e Jair Bolsonaro.

Foi o primeiro brasileiro a ganhar o prêmio World Press Photo do Museu Van Gogh, de Amsterdã e é considerado “hors concours” por ter ganho onze vezes o Prêmio Abril de Fotografia. Mereceu a distinta Bolsa de Fotografia da Fundação Vitae, de São Paulo e prêmios de Aquisição da I Bienal de Fotografia do Museu de Arte de São Paulo-MASP e da Bienal Internacional de Fotografia de Curitiba. Ao morrer, deixou projetos e fotos ainda inéditas, que ficaram sob os cuidados de sua filha Carolina.

Após este blog noticiar, ontem, que um enxame de abelhas migratórias causou um acidente na PB-214, que liga os municípios de Congo e Sumé, na Paraíba, o advogado Cláudio Soares, contratado pela família, informou que, infelizmente, três pessoas morreram devido ao acidente.

As vítimas, que viajavam em uma motocicleta, colidiram com um veículo de passeio que perdeu o controle após ser atacado pelo enxame. O carro atingiu a moto e depois caiu em uma ribanceira.

O enxame atacou a família, deixando-os imobilizados na rodovia após a colisão. O acidente resultou na morte do homem, da mulher e de um menino. Duas pessoas que estavam no carro de passeio sobreviveram ao acidente. Elas foram levadas para um hospital na região.

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Álvaro Porto, participou, ontem, da procissão de São Sebastião, em Altinho, no Agreste. O evento foi o ponto alto de umas mais importantes celebrações religiosas do município, cujos festejos foram iniciados na sexta (26) e encerrados ontem. Acompanhando da esposa, prefeita de Canhotinho, Sandra Paes, o deputado foi recebido pelo prefeito Orlando José e pelo pré-candidato a prefeito de Altinho Dr. Júlio Tiago, entre outras lideranças políticas.

De acordo com Porto, pela sua grandiosidade, a festa de São Sebastião se consolidou como uma das manifestações religiosas de maior expressão de todo o Agreste. “Além de ser momento de renovação da fé do povo, trata-se de um evento que incentiva a cultura e o turismo, movimentando a economia do município. O prefeito Orlando José e a população de Altinho estão de parabéns pela bonita festa promovida ao longo de três dias”, disse.

No próximo dia quatro de março, o deputado federal Lula da Fonte, convoca convenção partidária para eleição do diretório do PP no Recife. O momento será marcado pela homologação do mandato do deputado federal Lula da Fonte como presidente do diretório constituído, em apresentação de chapa única e consensual. O evento irá reunir diversas lideranças políticas de todo o estado, em especial, da capital pernambucana.

“Agradeço profundamente pelo reconhecimento e confiança depositados em mim pelos meus companheiros do Partido Progressistas. Assumir a presidência do diretório na nossa capital é um compromisso de fortalecer a nossa atuação partidária no município do Recife, cidade a qual nasci e cresci durante toda minha vida. Estou determinado a liderar com dedicação, promovendo a unidade e o crescimento contínuo do PP”, disse o deputado federal.

Por José Adalbertovsky Ribeiro*

MONTANHAS DA JAQUEIRA – Primeira Guerra Mundial… Segunda Guerra Mundial… estas são expressões erradíssimas. Já aconteceram milionésimas guerras neste vale de lágrimas e de sangue, a começar pela guerra atômica entre Caim e Abel no paraíso. Ressoa a sentença misteriosa do Salvador da Humanidade, segundo o apóstolo Mateus: “Eu não vim para trazer a paz, eu vim para trazer a espada!”.

As guerras foram inventadas por Lúcifer e seus discípulos, os Anjos Caídos. A primeiríssima guerra universal aconteceu nas esferas celestiais, entre as legiões do Arcanjo Miguel e os dragões da maldade. Anjo formoso e invejoso, Lúcifer, aquele que transporta luz, rebelou-se contra os poderes do Criador, queria arrebatar os luzeiros do céu.

O Arcanjo Miguel e os anjos fiéis pelejaram contra os dragões da maldade. Lúcifer e os Anjos Caídos foram arremessados nas trevas. Ainda hoje vagueiam entre as trevas e a terra para arregimentar partidários do mal.

Helena, esposa do Rei Menelau, de Esparta, era filha de Zeus e tinha a beleza das deusas. O Príncipe Páris, um cara pregador, sequestrou a bela Helena e levou-a para seu reino de Tróia. Helena apaixonou-se pelo príncipe Páris. Assim começou a Guerra Mundial dos Gregos e Troianos.

Os exércitos do Rei Menelau e do seu irmão Agamenon, Rei de Micenas, uniram-se para enfrentar o inimigo. O cerco a Tróia durou 10 anos. Mas, as muralhas de Tróia eram muito fortificadas. O conselheiro Odisseu teve uma ideia genial: fingir rendição e ofertar um presente aos gregos. Foi construído um grande cavalo de madeira, oco por dentro, para abrigar guerreiros e adentrar as muralhas de Tróia. O Cavalo de Tróia cruzou a cidadela. Os guerreiros levados pelo cavalo exterminaram os troianos e venceram a guerra. Helena, a bela, foi resgatada e o Rei Menelau voltou a gemer sem sentir dor.

O imperador Gengis Khan, nascido na Mongólia em 1162 e devolvido às trevas em 1227, foi uma das almas mais sebosas da terra. Era um comunista-nazista autêntico e faz parelha com os genocidas Hitler, Stálin e Pol Pot. Foi o chefe guerreiro que mais conquistou impérios na humanidade, na China, na Pérsia, na Rússia. Matou mais de 30 milhões de humanos no século 13. “Eu sou um flagelo de Deus”, é sua autoconfissão histórica.

O Império Romano durou cinco séculos, de antes de Cristo até os anos 470. O principal hobby dos romanos era fazer guerras, saquear cidades e esfolar os inimigos. Naquele tempo a terra era plana, por isso não havia divulgação na Internet. Eu digo e provo. Taí o pianista ultramarino José Paulo Cavalcanti Filho, a quem rendo todos meus louvores, que não me deixa mentir:

“…O mar com fim será grego ou romano. O mar sem fim é português”, revelou o bem-aventurado poeta Fernando Pessoa. Galileu Galilei inventou a lenda de que a terra é redonda e gira solta ao redor do sol. Desde então o mundo piorou bastante. Culpa de Galileu Galilei. O projeto do Criador do Universo de lançar a espécie humana neste planeta Terra até hoje ainda não deu certo.

*Periodista, escritor e quase poeta 

Filho de peixe, peixinho é, virou um ditado popular sugerindo que a habilidade ou profissão de uma pessoa pode ser influenciada pelos seus pais. Pelo menos na minha família, isso vem sendo contrariado, sem que me cause nenhum transtorno ou mágoa. 

Felipe, meu primogênito, se abraçou com o ramo da TI, especialidade em jogos eletrônicos, atuando numa empresa de destaque no mercado americano. André Gustavo, meu segundo, é formado em Cinema e Educação. Optou pela última, hoje é diretor de línguas de uma escola em Salem, nos Estados Unidos. 

Ontem, pela primeira vez, meus filhos menores abriram os corações e me revelaram que querem ser médicos. E já com especialidades escolhidas e definidas. Magno Filho, de 15 anos, disse que gostaria de ser um cirurgião. João Pedro, o caçula, de 10 anos, pediatra. 

Fiquei emocionado, chorei por dentro, aquele chorinho de felicidade de pai. Tem pai que morre de orgulho por ver o filho seguindo sua carreira profissional. Conheço uma penca de famílias só de advogados, outras somente de médicos. No Recife e em Brasília, duas cidades que divido o meu dia a dia, também sou amigo de jornalistas com filhos jornalistas. 

A era do meu pai não havia filhos forjados na acomodação. Criavam soldados, que cedo já tinham trabalho. Com oito anos, eu já carregava leite na fazenda do meu pai. Aos 12, aprendi a registrar cartas e passar telegramas nos Correios e Telégrafos, daí o estalo do caminho para o jornalismo. 

Eu lamento por não ser tão esforçado como deveria, mas sou muito grato por tudo que aprendi com meu pai. Filhos são reflexos dos pais. Seus comportamentos, em grande parte dos casos, são reflexos da educação dos pais. Quando chegam os filhos, nos tornamos como nossos pais. É inevitável! Muitos de nós não se dão conta disso.

Estou convencido de que não terei nenhum filho jornalista. Bobagem de quem se frustra! Seguir a profissão do pai pode ser visto como motivo de orgulho na família, além de ser uma forma de homenagear aquele que, no processo de criação, transmite valores como ética e respeito aos filhos. Mas profissão pode até sofrer influência do berço, mas é, sobretudo, vocação. 

Seja médico, jornalista, advogado, o que vier, o importante é o pai ter orgulho dos filhos. Vê-los felizes são a certeza de que todos os sacrifícios feitos por eles resultaram no sucesso deles.

Isso é o que vale a pena! O resto é cosmético!