Governo Lula ataca Vale para forçar Guido Mantega no comando da empresa

Por Fernando Castilho*

O Governo Lula iniciou uma ação coordenada para forçar a indicação do ex-ministro da Fazenda, no Governo Dilma Rousseff, Guido Mantega na presidência da Companhia Vale do Rio Doce, onde o estado tem apenas 8% das ações da empresa através de um fundo de pensão.

A decisão de colocar o ex-ministro num cargo importante é uma iniciativa do presidente que lhe prometeu espaço no governo, mas que devido às fortes resistências de seus membros em até mesmo fazer parte do Grupo de Transição, ele ficou fora da nova equipe ministerial e até mesmo de cargos no segundo escalão.

O presidente, entretanto, quer vê-lo no comando da Vale ainda que a mineradora tenha deixado de ser uma estatal há mais de 25 anos.

A estratégia do presidente começou a ser identificada quando o ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, recebeu a missão de procurar os representantes dos acionistas da empresa para sugerir a indicação de Mantega para ocupar uma das 13 vagas do Conselho de Administração da empresa.

Silveira já falou com ao menos três representantes de blocos de ações insistindo na necessidade de o governo voltar a contar com os serviços de Mantega numa empresa próxima ao governo, ainda que ela não seja mais estatal.

Em outra frente, a presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, afirmou que ele é um dos “pouquíssimos brasileiros” qualificados para compor o conselho de administração da empresa. Mantega nunca trabalhou em nenhuma sequer próxima da atividade mineradora.

A estratégia de pressão para ter o ex-ministro de Dilma Rousseff na presidência da segunda maior empresa do Brasil prosseguiu com o próprio presidente numa postagem na rede social X (ex Twitter) afirmando na postagem que “Hoje faz 5 anos do crime que deixou Brumadinho debaixo de lama, tirando vidas e destruindo o meio ambiente cinco anos e a Vale nada fez para reparar a destruição causada. É necessário o amparo às famílias das vítimas, recuperação ambiental e, principalmente, fiscalização e prevenção em projetos de mineração, para não termos novas tragédias como Brumadinho e Mariana”, escreveu o presidente.

Aparentemente, o presidente deseja intervir no processo de recondução do atual presidente da empresa, Bartolomeo. A empresa pode ter um novo processo para contratar um executivo como CEO.

E nesse momento que o presidente força o nome de Guido Mantega, embora ele não seja bem-visto entre os sócios privados da empresa e investidores no mercado.

O desafio do presidente é que para ter o correligionário no comando da Vale ele terá que encontrar formas de mudar as normas de uma que adotou uma série de regras de governança corporativa para a indicação do seu presidente. O que para a maioria dos analistas torna muito difícil a gestão da mineradora aceitar o ex-ministro cujo currículo é suficiente para passar por análise rigorosa.

Entretanto, o governo Lula já tem demonstrado que a questão das normas de compliance adotada depois da Lava Jato para empresas estatais não é bem-vinda.

Em março de 2023, antes de três meses da nova gestão, o então ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, acatou pedido do PCdoB e suspendeu a necessidade de quarentena para a indicação de políticos às empresas estatais.

A decisão foi tomada em caráter liminar após a paralisação do julgamento na semana passada. A Lei das Estatais (13.303), sancionada em 2016, estabeleceu uma série de critérios mais duros para a indicação às diretorias e aos conselhos de administração de companhias públicas controladas pela União.

A decisão permitiu a Lula indicar nomes como o ex-senador Jean Paul Prates para a Petrobras e o ex-governador de Pernambuco, Paulo Câmara para o Banco do Nordeste.

O ataque do governo à Vale fez com que as ações da companhia tivessem forte queda nesta quinta-feira com a possibilidade de o governo colocar na presidência de uma empresa de classe mundial um correligionário no âmbito da Operação Arquivo X da Polícia Federal.

E que foi o autor de uma modelo de gestão da economia brasileira que chamou Nova Matriz Econômica. Apesar de todas as críticas a sua competência o economista completou oito anos à frente de um dos cargos mais importantes do Brasil, o ministério da economia sendo admirado pelo presidente Lula

*Colunista do Jornal do Commercio

O ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT) virou réu pelos supostos crimes de calúnia, difamação e injúria contra a senadora Damares Alves (Republicanos-DF). A 3ª Vara Criminal da Comarca de Fortaleza aceitou a queixa-crime movida pela ex-ministra da Mulher do governo de Jair Bolsonaro (PL), que foi chamada de “bandida nazifascista da quadrilha do Bolsonaro” por Ciro.

O caso que originou o processo ocorreu em 27 de maio de 2020, em uma entrevista concedida pelo pedetista ao canal Portal do José no YouTube. O vídeo não está mais disponível. O juiz Ricardo Nogueira destacou que a decisão é “uma mera admissibilidade da acusação, não cabendo nessa fase processual exame aprofundado do teor dos fatos narrados”.

Em maio de 2023, uma audiência de conciliação foi marcada, mas as partes não chegaram a um acordo. A assessoria de Ciro foi procurada pelo Estadão para comentar o caso, mas não se manifestou.

A partir da decisão da 3ª Vara Criminal, no último dia 18, Ciro tem dez dias para responder à acusação. Em seu perfil no X (antigo Twitter), Damares disse que recebeu a notícia “com muita alegria” e que não tem medo de “coronéis” ou de quem quer intimidar as mulheres “a não participar do processo político”. “Ele vai ter que provar que eu sou ‘bandida nazifascista’”, afirmou em vídeo publicado em sua conta na noite desta quarta-feira, 24.

Por Diogo Victor*

Causou preocupação e estranheza a declaração do deputado federal Coronel Meira, afirmando que solicitou à governadora Raquel Lyra a exoneração dos comandantes da Polícia Militar e da Polícia Civil, inclusive sob o argumento de que havia necessidade de chefes com maior perfil operacional.

No tocante à Polícia Civil, registre-se que é uma polícia judiciária e investigativa, portanto, deveria ser tratada como uma polícia de Estado, sem ingerência política e com autonomia administrativa e financeira.

Já a Polícia Militar, essa sim, pode ser considerada como polícia de governo, podendo ser direcionada para repressão de um ou de outro delito a critério do governante.

No final de 2006, entendeu-se que a Secretaria de Defesa Social deveria ser gerida por um técnico, por um delegado da Polícia Federal, sem qualquer interferência político-partidária. E assim ocorre até a presente data.

O atual secretário de Defesa Social é Alessandro Carvalho, que se enquadra nesse perfil técnico com excelentes trabalhos por onde atuou na PF. As declarações do parlamentar carecem de adesão na realidade fática, já que tanto Coronel Torres como o Delegado Renato Rocha teriam se desvinculados há muito tempo da atividade operacional.

Renato trabalhava no sistema de inteligência desde 2015 e Coronel Torres com passagem em diversas Gerência da SDS, há mais de 15 anos.

Ocorre que as informações do deputado federal também teriam uma infeliz coincidência com troca de farpas entre um delegado que apurou mortes praticadas por policiais militares e pela conduta do comando da PM nessas prisões. Será que por causa disso, o parlamentar teria pedido o afastamento do delegado das investigações e a delegada geral teria segurado e terminou caindo também? Será que devido a postura do comandante geral nas prisões, o deputado teria pedido a troca do comando geral?

Conhecendo a postura do secretário Alessandro Carvalho, jamais acreditaria que isso teria alguma relação. Mas como o próprio deputado confirma a interferência na segurança pública, a ADEPPE teme que a mudança possa ultrapassar o poder de decisão do secretário de Defesa Social.

Ano passado, tivemos cancelamento de uma coletiva de imprensa sobre a operação do DRACCO que apurava desvios praticados por vereadores em Caruaru e que os alvos, por triste coincidência, eram do mesmo partido da governadora.

Aguardamos o posicionamento do secretário sobre a fala do parlamentar federal.

*Presidente da ADEPPE

O presidente Lula (PT) fez uma carta convidando, há poucos dias, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para vir ao Brasil. Na carta, Lula ressaltou a boa relação entre os dois países atualmente, a relação diplomática entre o Brasil e os EUA, que completa 200 anos. Então, Lula está chamando Biden para a celebração desse bicentenário.

Nos bastidores, o blog da Natuza Nery apurou que a intenção de Lula é fazer um gesto no momento em que Biden está em um processo de sucessão, e ele fez esse gesto por diversos motivos.

Primeiro, porque ele reconhece todos os gestos feitos por Biden. Assim que as urnas declararam Lula presidente em 2022, Biden, os EUA e a Casa Branca, reagiram muito rapidamente, dando a nota de parabéns. Isso, naquele momento crítico, foi considerado super importante a eleição brasileira ter este reconhecimento rápido dos EUA.

Biden enviou Jake Sullivan, conselheiro nacional de segurança americana, no período de transição, para se encontrar com o governo. O encontro que aconteceu em 5 de janeiro de 2023 e a conversa entre Lula e Sullivan durou uma hora.

Ainda, Biden teve uma resposta rápida aos ataques golpistas de 8 de janeiro em Brasília. Então, houve ali vários gestos que Lula, segundo interlocutores, apreciou muito. E, no momento em que o Biden está nesse processo de sucessão, o presidente achou que, eventualmente, uma vinda dele ao Brasil com a agenda ambiental e de crescimento da economia via energia renovável, o Brasil acredita que é um gesto importante, caso o presidente americano aceite o convite.

Por hora, segundo o blog apurou, não há nenhuma sinalização de que Biden vem ao país, até porque ele está imerso no debate eleitoral americano. Já há, inclusive, uma ou outra sinalização de que essa visita neste momento seria difícil. De qualquer maneira, Lula achava que tinha que fazer esse gesto. O convite está feito.

Se depender do senador Humberto Costa (PT), a prefeita Regina Cunha (Podemos) pode contar com seu apoio neste último ano de mandato. A garantia foi dada durante encontro ocorrido, na tarde de hoje, no gabinete da prefeita, ao lado de secretários, vereadores e do prefeito de Águas Belas, Luiz Aroldo (PT).

“Nossa maior alegria foi saber que teremos o apoio do senador de Pernambuco, senador Humberto Costa, ao nosso trabalho que vem transformando a vida dos itaibenses para melhor. Ao lado de assessores, ele assumiu o compromisso de colaborar e apoiar ações e projetos importantes para a saúde e o desenvolvimento de Itaíba. Isso demonstra que estamos no caminho certo”, afirmou Regina. O senador garantiu de antemão emendas direcionadas ao custeio da saúde.

Blog da Folha

A governadora Raquel Lyra (PSDB) realizou novas trocas nas diretorias da Polícia Militar e Civil de Pernambuco, ambas subordinadas a Secretaria de Defesa Social (SDS). As mudanças foram publicadas no Diário Oficial de hoje.

A lista de exonerações – com mais de 30 nomes – contudo, já era esperada. A maioria das dispensas estão com efeito retroativo para 23 de janeiro de 2024, um dia após o anúncio da troca dos comandantes da Polícia Civil, Simone Aguiar, e da PM, o coronel Tibério César dos Santos.

Segundo a governadora, as mudanças de segunda-feira (22) foram feitas para “fortalecer as ações das operativas da Secretaria de Defesa Social e fazer de Pernambuco um estado mais seguro”. 25 novos nomes foram designados para assumir as funções. Clique aqui e confira a lista completa de mudanças.

Hoje, em plena luz do dia, duas ocorrências de assalto foram registradas por câmeras particulares de segurança, já que as da Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS) estão desligadas, em bairros nobres da Zona Norte do Recife. No primeiro vídeo, elementos armados abordam um senhor que caminhava pelo bairro do Rosarinho. Levaram dele a aliança, celular e relógio.

No segundo assalto, os bandidos roubaram o celular e a aliança de um homem na Rua da Angustura, ao lado do estádio do Náutico, no bairro dos Aflitos. Nas duas ocasiões, os assaltantes estão armados e não demonstram nenhum receio por cometer os crimes a luz do dia em vias movimentadas. A pergunta que se faz é: governadora Raquel Lyra, cadê o Juntos pela Segurança? Será que a gestora fez o programa somente para entrega de novas viaturas? Fica o questionamento.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) negou, hoje, ter recebido informações da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que pudessem beneficiá-lo. Em entrevista ao programa Estúdio i, da GloboNews, o parlamentar afirmou que a alegação é um “absurdo completo”. “Isso é uma história completamente fantasiosa. Nunca recebi relatório de Abin para que pudesse ser beneficiado de alguma forma”, afirmou.

Hoje, a Polícia Federal deflagrou uma operação para investigar suposto esquema ilegal de espionagem pela Abin, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). À época, a agência era comandada por Alexandre Ramagem, hoje deputado federal.

A operação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Na decisão, Moraes disse que a Abin foi usada para elaborar relatórios de defesa a favor do senador Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente.

“A utilização da Abin para fins ilícitos é, novamente, apontada pela Polícia Federal e confirmada na investigação quando demonstra a preparação de relatórios para defesa do senador Flávio Bolsonaro, sob responsabilidade de Marcelo Bormevet, que ocupava o posto de chefe do Centro de Inteligência Nacional – CIN, como bem destacado pela Procuradoria-Geral da República”, continuou o ministro.

No início do mandato de Bolsonaro na Presidência, Flávio foi acusado de recolher parte dos salários dos servidores de seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, no período em que ele era deputado estadual. Posteriormente, a investigação foi anulada pelos tribunais superiores.

Na entrevista, o senador disse que não recebeu qualquer relatório da agência e que nenhum material do tipo foi usado pela defesa no caso. “Eu nunca recebi relatório nenhum e, ainda que tivesse recebido, isso aí é imprestável, minha defesa nunca usou isso para nada. Isso não teria nenhuma utilidade para mim, assim como não teve”.

“Minha situação jurídica foi resolvida com teses que não tem absolutamente nada a ver com qualquer material que a Abin pudesse produzir”, afirmou Flávio Bolsonaro.

Especialista em Hospitalidade e Entretenimento, a Gramado Parks retoma, nesta semana, as obras do parque aquático Acquaventura. Com investimentos de R$ 140 milhões, o empreendimento está sendo construído na paradisíaca Praia de Carneiros, localizada no município de Tamandaré, em Pernambuco, em uma ampla área com mais de 85 mil m².

Quando pronto e em pleno funcionamento, a expectativa é de que o parque receba mais de 280 mil visitantes por ano e gere, aproximadamente, 250 empregos diretos e 750 indiretos. “Uma das características da nossa empresa é promover o crescimento sustentável das regiões onde estamos inseridos com negócios. Por isso, vamos priorizar a contratação de mão de obra local, fomentando também a economia”, afirma o CEO do Grupo, Ronaldo Costa Beber.

Acquaventura terá piscina com bar molhado, piscina de hidromassagem com mais de 3,6 mil m², playground aquático, área infantil, espaços para brincadeiras, como um radical rio de corredeiras e um rio lento com 480 metros de extensão para atividades, toboáguas para descida de boia, de tapete, com looping e bowl, montanhas-russas aquáticas, além de restaurantes temáticos.

Com storytelling baseado em elementos históricos de Pernambuco e inspiração na exuberante natureza pernambucana e nas atividades ligadas ao rio e ao mar, a nova atração contará com personagens exclusivos que prometem encantar os visitantes. “Será um parque com diversão e atividades para todas as idades e públicos, das famílias aos grupos de amigos”, conta a diretora de Marketing e Comercial da Gramado Parks, Lísia Diehl.

Com a retomada da obra, a expectativa é que o parque fique pronto em 2024. “Há uma equipe dedicada e muito qualificada trabalhando para tornar este sonho uma realidade. E, quando Acquaventura estiver pronto, será um marco, uma atração altamente relevante para os turistas de Pernambuco, estando a apenas 1h de Porto de Galinhas e a menos de 2h de Recife. Vamos agregar mais uma opção de lazer de alta qualidade, que pode fazer parte de qualquer roteiro de viagem nesta região. Com certeza, será uma atração onde as pessoas poderão vivenciar momentos inesquecíveis”, complementa Ronaldo Costa Beber.

No setor de Entretenimento, a Gramado Parks é reconhecida pela criação de atrações turísticas inovadoras, como o maior parque com neve de verdade do País,  Snowland, vencedor na categoria “Melhor Parque Temático do Brasil”, em 2022, e o primeiro parque indoor de águas termais da América do Sul, Acquamotion, vencedor como “Melhor Parque Aquático do Brasil”, em 2023, no prêmio Melhores Destinos, ambos localizados em Gramado (RS), além as rodas-gigantes Yup Star do Rio de Janeiro e de Foz do Iguaçu, empreendimentos já consolidados e de grade sucesso com os turistas.

Por Márcio Accioly

Um escândalo de graves proporções está se desenrolando nos EUA, com a gravação de conversa entre o presidente do Partido Republicano no Arizona, Jeff Dewitt, e a candidata ao Senado por aquele estado, Kari Lake. Dewitt perguntou a Lake quanto ela desejaria ter em dinheiro para desistir de sua popularíssima candidatura. Foi Kari Lake quem gravou e divulgou a conversa. Jeff Dewitt já renunciou. Kari Lake é firme apoiadora de Donald Trump e atuou como jornalista por vários anos no estado do Arizona.

A candidata é pessoa preparadíssima, respeitada e íntegra. Está sendo cotada, inclusive, como candidata a vice-presidente de Donald Trump, mas resiste à ideia. O fato é que não há melhor nome, pois Kari Lake, ao longo de curtíssima carreira política, tem demonstrado ser correta e leal, coerente com o que prega. No último pleito, foi candidata a governadora do Arizona e teve a eleição roubada. É pessoa valorosa de excelente caráter, coisa rara entre os humanos.

Tudo isso nos leva a refletir acerca do pesado momento de crise que o mundo atravessa. Os EUA transmitem a impressão de margear possível guerra civil. A (des) administração Joe Biden abriu a fronteira sul do país e milhões de migrantes já ingressaram no território norte-americano, disparando índices de criminalidade. A esquerda, no comando administrativo, está disposta a tudo para permanecer. Os opositores correm sério risco.

Se Donald Trump assumir a Presidência dos Estados Unidos, no próximo ano, o sistema político mundial será submetido a transformação impensável. A esquerda sabe disso e luta ferozmente para a manutenção de cenário que solapa as bases da civilização ocidental. Estamos num impasse. A chamada elite mundial (Bill Gates, Jeff Bezos, Klaus Schwab, George Soros, Mark Zuckerberg e outros), pretende comandar a população mundial com vacinas, chips, imposições e manipulação pela mídia. A imprensa mente.

Quando a tentativa de aterrorizar e impor medo crescente não conseguir funcionar, eliminar-se-ão milhões de pessoas (como está sendo feito, agora, com a “vacina”), para que tudo seja encaminhado de volta à “normalidade”. É ciclo do qual só será possível escapar pela conscientização e mobilização de todos, em violenta reação. Não existe meio termo: é questão de vida ou morte. Os que se submeterem, aceitando as imposições, serão escravizados e eliminados na primeira falha. Simples assim. O mundo sempre foi louco.