Armando descarta disputar pleito municipal do próximo ano

Durante a filiação ao Podemos, ontem, o ex-senador Armando Monteiro afastou a possibilidade de disputar qualquer cargo político no pleito municipal do próximo ano.

“Eu não tenho nenhuma pretensão de participar de disputa em 2024. Meu papel é de estar com os companheiros para gente fortalecer o partido. E esse partido tem uma vocação municipalista. É importante sublinhar isso, porque os seus principais dirigente e líderes são ou forma gestor público municipais e têm forte inserção nas regiões de Pernambuco”, esclareceu Monteiro.

Já sobre 2026, deixou o posicionamento aberto a interpretações. “Evidentemente que quem está na política está susceptível a receber alguma missão ou alguma convocação e eu espero ter saúde em qualquer hipótese”, disse.

O Recife alcançou o nível Ouro no resultado final do Levantamento Nacional de Transparência Pública (LNTP), avaliação que integra o Programa Nacional de Transparência Pública, promovido pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon).

A capital pernambucana obteve 93,05% no índice, atingindo o primeiro lugar entre os municípios pernambucanos e entre as capitais do Nordeste. A nível nacional, a cidade ficou em terceiro lugar entre as capitais brasileiras.

Além do Recife, a cidade de Flores, na região do Pajeú, também conquistou a excelência em transparência. Atrás apenas da capital pernambucana, a cidade obteve pontuação de 91,85% em transparência.

Lajedo (89,35%), Canhotinho (89,15%) e Caruaru (87,63%), atingiram, respectivamente, o terceiro, quarto e quinto lugar entre os municípios com mais transparência de Pernambuco.

Entre os menos transparentes, o município de Brejinho, no Pajeú, obteve a menor pontuação, com apenas 38,98% de transparência.

O levantamento da Atricon observa, entre vários pontos, os portais municipais, tais como o Portal da Transparência, página oficial da Prefeitura, Portal de Compras, Portal de Dados Abertos.

De olho no pleito municipal do próximo ano, o vice-prefeito de São Benedito do Sul, José Lopes, mais conhecido como Zé Baiano, saiu do Avante e ingressou no PP. O ato de filiação ocorreu, ontem, com a presença do presidente estadual da sigla, deputado Eduardo da Fonte, do deputado federal Lula da Fonte, do deputado estadual Dannilo Godoy, do prefeito de Palmares, Júnior de Beto, e do vereador de Maraial, Everaldo do Queijo.

Prefeito do Paulista, Yves Ribeiro

O lançamento do livro “O Estilo Marco Maciel”, ontem, na Câmara Municipal de Vereadores do Paulista, reuniu vários nomes da cena política da cidade, além da população que admira a vida e obra do biografado, o Marco de Pernambuco.

“Magno, é uma honra participar de mais um lançamento de mais um livro de sua autoria. Paulista ganha, Pernambuco e o País com essa obra”, destacou Yves Ribeiro durante o momento.

Presidente da Câmara do Paulista, Sou mais Edinho
Geraldo José, procurador da Prefeitura

Entre os nomes anotados durante a noite de autógrafos, além do prefeito Yves Ribeiro, os vereadores Edinho, Eudes Farias e Marcelly da Aquarela, e o presidente da CDL de Paulista, Raimundo Lopes, e secretários da Prefeitura do Paulista fizeram questão de prestigiar o evento.

Vereador Vinicius Campos
Gustavo Albuquerque, controlador-geral de Paulista
Vereadora Marcelly da Aquarela
George Freitas, secretário de Obras
Vereador Eudes Farias e esposa Vanessa
Marcos Rodolfo, secretário de Habitação
Raimundo Lopes Pereira, presidente da CDL-Paulista

A eleição para renovação da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Pernambuco acontece daqui a pouco, a partir das 11h. Na noite de ontem, parlamentares se reuniram e definiram uma chapa única de consenso entre a maioria para evitar bate chapa.

A chapa ficou assim: Álvaro Porto (presidente), Francismar Pontes (primeiro-vice), Diogo Moraes (segundo-vice), Gustavo Gouveia (primeiro-secretário), Claudiano Martins (segundo-secretário), Romero Sales (terceiro-secretário) e Alberto Feitosa (quarto-secretário).

Confederação Israelita do Brasil (Conib) afirmou que a comparação sobre terrorismo feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em relação a Israel e ao grupo extremista Hamas é “equivocada e perigosa”. Segundo a organização, falas assim “estimulam entre seus muitos seguidores uma visão distorcida e radicalizada do conflito”.

Na chegada dos 32 brasileiros e familiares resgatados da Faixa de Gaza, o petista destacou os atos de terrorismo praticados por ambos os lados. As informações são do Metrópoles.

Na nota divulgada pelo Conib, a instituição afirma que desde o começo da guerra entre Israel e Hamas, “provocada pelo mais terrível massacre contra judeus desde o Holocausto”, o país faz “esforços visíveis e comprovados para poupar civis palestinos”.

Entre exemplos desses esforços, estão o pedido de deslocamento da população da Faixa de Gaza para áreas mais seguras, com a criação de corredores humanitários, e os avisos aos civis sobre os ataques.

“O Hamas, por outro lado, se esconde cínica e covardemente atrás das mulheres e crianças de Gaza”, aponta o documento.

Segundo a nota, “a morte desses civis palestinos é uma arma importante da estratégia do Hamas, uma estratégia que o próprio grupo terrorista reconhece que pratica”.

Falas de Lula

Para o Conib, as falas de Lula são “equivocadas, injustas e perigosas”.

“Estimulam entre seus muitos seguidores uma visão distorcida e radicalizada do conflito, no momento em que os próprios órgãos de segurança do governo brasileiro atuam com competência para prender rede terrorista que planejava atentados contra judeus no Brasil”, diz.

Por fim, o Conib pede moderação do Brasil: “A comunidade judaica brasileira espera equilíbrio das nossas autoridades e uma atuação serena que não importe ao Brasil o terrível conflito no Oriente Médio”.

De volta à “frigideira” após o Estadão revelar encontros de assessores com uma integrante do Comando Vermelho dentro do Ministério da Justiça, o chefe da pasta, Flávio Dino, está cada vez mais longe de assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF). Entre interlocutores do Palácio do Planalto, avalia-se que não há espaço político para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicar Dino à vaga aberta na Corte, ao menos sem contratar desgastes e oferecer munição grátis à oposição em uma eventual sabatina no Senado.

Como em crises passadas envolvendo seus ministros, Lula silenciou sobre as reuniões de secretários da Justiça com Luciane Barbosa, conhecida como a “dama do tráfico amazonense”, e deixou o ministério isolado na própria defesa. As informações são da Coluna do Estadão.

Embora não haja martelo batido e o presidente tenha precedente em questionar seus conselheiros políticos, o retrato de momento é uma disputa afunilada para o STF entre os ministros Jorge Messias (Advocacia-Geral da União) e Bruno Dantas (Tribunal de Contas da União), com o primeiro em ligeira vantagem para ser indicado até o final do ano.

Em meio a esse clima hostil para Flávio Dino no Congresso, a aprovação da reforma tributária no Senado por placar apertado, na semana passada, foi lida como um recado a Lula de que o ministro não teria vida fácil na Casa, como é praxe em indicações ao STF. Com o ex-governador alvo de novos pedidos de impeachment e convocações em razão da entrada de Luciane Barbosa no Palácio da Justiça, o entorno de Lula avalia que levá-lo ao escrutínio do Senado é algo a ser evitado e pode custar mais capital político ao Executivo, com pautas econômicas ainda a aprovar.

Apesar do silêncio de Lula, interlocutores do governo dizem nos bastidores que “faltou triagem” da equipe do Ministério da Justiça ao autorizar a mulher do Tio Patinhas, líder do Comando Vermelho em Manaus, a acessar os gabinetes. Parte livra Dino no caso, e culpa o secretário de Assuntos Legislativos de Dino, Elias Vaz (PSB), que levou bronca do ministro ao telefone logo pela manhã.

Entre as fileiras do PT, porém, a crítica recai sobre o próprio ministro: Dino teria, na visão desse grupo, se preocupado mais com a disputa pelo Supremo do que com o Ministério da Justiça, e a fatura veio. Quem pensa assim não esquece de citar a crise na segurança pública do País, que obrigou o presidente Lula a recorrer à atuação dos militares em portos e aeroportos.

Com Elias Vaz quase como o bode expiatório, o PSB saiu em defesa do secretário. “Eu tenho absoluta certeza que, se o Elias Vaz soubesse o histórico dessa pessoa, não a teria recebido”, disse à Coluna o presidente da sigla, Carlos Siqueira, ressaltando que Luciane não foi recebida individualmente, mas dentro de um grupo.

O secretário nacional de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Elias Vaz, admitiu ontem que errou ao não ter feito uma checagem prévia sobre os integrantes de uma comitiva recebida por ele em que estava Luciane Barbosa Farias, mais conhecida como a “dama do tráfico amazonense”. Após a divulgação do caso, a pasta alterou as normas de acesso à sua sede, na capital federal.

O deputado Amom Mandel (Cidadania-AM) acionou a Procuradoria-Geral da República (PGR) para que o órgão investigue o Ministério da Justiça. A reação ocorre após uma reportagem do “O Estado de S.Paulo” ter revelado que Luciane esteve na pasta em duas ocasiões com o secretário Elias Vaz. Ela é mulher de Clemilson dos Santos Farias, o Tio Patinhas, líder de uma facção criminosa no Amazonas, que cumpre pena de 31 anos de prisão. Ela também foi sentenciada a dez anos, mas responde o processo em liberdade. As informações são do O Globo.

Luciane também se encontrou e posou ao lado de parlamentares governistas neste ano. Deputados como André Janones (Avante-MG) e Guilherme Boulos (PSOL-SP) foram às redes sociais esclarecer que não possuem qualquer vínculo com ela.

De acordo com a colunista Bela Megale, do GLOBO, o Ministério da Justiça descarta a demissão de Elias Vaz. Integrantes da cúpula da pasta avaliam que a oposição busca usar a agenda do secretário para reforçar notícias falsas que tentam ligar o governo Lula ao crime organizado. Advogada, Luciane é apontada como braço financeiro da facção liderada pelo marido no Amazonas.

Integrantes da cúpula do ministério afirmam que o secretário recebeu, “de boa fé”, uma delegação de mulheres levada por Janira Rocha, ex-deputada estadual do Rio de Janeiro pelo PSOL e vice-presidente da Comissão de Assuntos Penitenciários da Associação Nacional da Advocacia Criminal (Anacrim-RJ). Luciane estava entre elas.

O secretário relatou à colunista Bela Megale que, na visita, Luciane pediu melhorias nas condições dos presos e disse que a direcionou para a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen).

Responsabilidade

À coluna, Vaz disse que “nunca passou pela sua cabeça” que a integrante da comitiva pudesse ter qualquer vinculação criminosa. Afirmou ainda que tem total autonomia para fazer suas agendas e que a responsabilidade é dele, de não ter realizado uma checagem prévia sobre as visitantes.

— O ministro Flávio Dino nem sonhava que essa pessoa passou por aqui. Claro que ele ficou chateado, porque os bolsonaristas estão usando isso para divulgar essa fake news maluca que busca vincular as facções criminosas com o governo — disse ele.

O Ministério da Justiça publicou uma portaria alterando as normas de acesso à sede da pasta. Foram adicionados três novos itens às regras. A primeira determina uma antecedência mínima de 48 horas para que todos os que participarão de reunião ou audiência sejam identificados, sendo obrigatório informar o CPF. A lista com os participantes deve ser enviada por email.

A segunda determina que o pedido de reunião ou audiência deverá ser enviado por email “para fins de avaliação”. E o terceiro indica que a pessoa que estiver interessada em compromisso público nas dependências do ministério será atendida na recepção do Palácio da Justiça ou dos anexos para ser identificada e orientada. Ela não poderá entrar nos prédios ligados à pasta sem passar por este procedimento.

O ministro Flávio Dino, afirmou ontem que nunca recebeu ninguém associado a facções. “Nunca recebi, em audiência no Ministério da Justiça, líder de facção criminosa, ou esposa, ou parente, ou vizinho. De modo absurdo, simplesmente inventam a minha presença em uma audiência que não se realizou em meu gabinete. Sobre a audiência, em outro local, sem o meu conhecimento ou presença, vejam a história verdadeira no Twitter do Elias Vaz. Lendo lá, verificarão que não é o que estão dizendo por conta de vil politicagem”, afirmou em rede social.

O secretário de Assuntos Legislativos informou que no dia 14 de março recebeu uma solicitação de audiência por parte da ex-deputada estadual Janira Rocha. Dois dias depois, Janira teria ido à pasta e levado Luciane como sua acompanhante.

Com a divulgação da notícia, o nome da facção criminosa e o termo ‘Ministério da Justiça” chegaram aos assuntos mais comentados do X (antigo Twitter). A agenda foi explorada pela oposição.

Armando evitou passar recibo

Desde que indicou o empresário Fred Loyo para a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico sem êxito, o ex-senador Armando Monteiro Neto, na então condição de uma das principais lideranças tucanas no Estado que contribuíram fortemente para eleição da governadora Raquel Lyra (PSDB), se recolheu. Optou por um silêncio que despertou as atenções da mídia e dos formadores de opinião em geral.

Na última sexta-feira, numa entrevista à rádio JC, rompeu o silêncio, mas não passou recibo da sua insatisfação. Não avaliou a gestão estadual. Quando indagado sobre os motivos de desistir do PSDB, legenda em frangalhos não apenas no Estado, mas no plano nacional, disse que a governadora não teve tempo para cuidar do partido por causa das atribuições como gestora.

Saiu pela tangente, claro, para não ferir suscetibilidades. Sabe Armando que os motivos da legenda tucana chegar ao fundo do poço vão mais além. Governar o Estado e cuidar dos interesses de um partido são tarefas conflitantes, quase impossíveis. Mas Eduardo Campos foi governador por dois mandatos, delegou a função de dirigente partidário a gente da sua confiança e o PSB nunca cresceu tanto no Estado.

Raquel, na verdade, deve muito a Armando. E não pode reclamar de deslealdade. Foi o ex-senador quem criou, literalmente, a candidatura dela ao Governo do Estado contra a vontade e interesses da família, especialmente o pai, o ex-governador João Lyra Neto, que se comportou o tempo todo contra a ideia de a filha renunciar à Prefeitura de Caruaru, achando ser uma tremenda aventura.

Armando foi mais além. Deu régua e compasso para vê-la chegar ao Palácio do Campo das Princesas, quando abriu mão de presidir o PSDB no Estado. Dirigente tucana, Raquel ganhou visibilidade, já que não tinha mais o comando da Prefeitura. No plano nacional, criou uma liga com as principais lideranças tucanas, entre elas o senador cearense Tasso Jereissati, que contribuiu financeiramente com a campanha da aliada em Pernambuco.

O que se diz é que toda logística da campanha de Raquel foi obra de Armando pelo trânsito nacional que conquistou como presidente da Confederação Nacional da Indústria, a quem ainda hoje presta consultoria, como senador da República e ministro de Estado. Armando se engajou na campanha de corpo e alma, porque enxergou na aliada potencial eleitoral para pôr fim ao reinado do PSB no Estado.

O socialismo foi extirpado, mas Raquel governa bem longe de Armando, o verdadeiro padrinho da sua ascensão ao poder estadual. 

Bateu fofo – Confirmada a vitória de Raquel no segundo turno contra Marília Arraes, quando procurado pela governadora na montagem da sua equipe, Armando só fez um pedido: Fred Loyo, empresário arrojado e empreendedor, para ocupar a pasta de Desenvolvimento Econômico, a quem Suape está atrelada. Mas Raquel bateu fofo. Desapontado, o ex-senador sequer foi à posse da governadora, preferindo passar as festas de fim de ano em Portugal.

Fim do ciclo tucano– Desde a sua volta de Portugal, em janeiro deste ano, Armando Monteiro adotou a tática do silêncio sepulcral. O que os seus aliados dizem nos bastidores, no entanto, é que sua estratégia foi dar tempo ao tempo, um tempo que, diga-se de passagem, durou quase um ano e que levou o ex-senador a deixar o PSDB antes mesmo da governadora, que também está à procura de um novo partido. O PSDB, na visão dela e do próprio Armando, está fadado a desaparecer.

Segundo plano – Na entrevista à rádio JC, Armando fez o seguinte desabafo quando forçado a explicar sua jogada de toalha no PSDB: “Raquel Lyra ficou muito dedicada às tarefas do governo e o partido ficou em segundo plano. Essa falta de atividade do partido acabou me colocando uma possibilidade e foi o que aconteceu que a minha missão no partido estava encerrada e dessa forma eu me sentia à vontade para poder ingressar em outra legenda”.

De olho na Câmara – A transferência de Armando para o Podemos, formalizada, ontem, no Recife, tem tudo a ver com o seu novo projeto político: quer voltar à Câmara dos Deputados nas eleições de 2026. “A falta de atividade do PSDB acabou minha missão no partido. Entendi que estava encerrada e dessa forma eu me senti à vontade para poder ingressar em outra legenda”, afirmou.

Petrolina deve R$ 45 milhões – Ao ler nesta coluna o desabafo contundente do prefeito de Petrolina, Simão Durando (Foto), sobre a Compesa, um dirigente da estatal fez o seguinte comentário: “A Prefeitura deve R$ 45 milhões à Compesa. A fatura mensal da água da Prefeitura é de R$ 300 mil, mas o prefeito só paga R$ 20 mil e isso já tem muito tempo, o que gerou esse enorme passivo. Temos problemas em Petrolina, mas 92% da população recebe água diariamente em suas torneiras. O prefeito deveria se preocupar em pagar o passivo ao Estado”.

CURTAS

TRANSPARÊNCIA – O Pará é o Estado com o portal mais transparente entre todas as 27 unidades federativas do País, segundo levantamento realizado pela Atricon (Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil). Tem índice geral de transparência de 80,41%. É seguido por Rondônia, com índice de 79,87%. A Bahia, por sua vez, é o Estado menos transparente.

QUASE LANTERNA – Pernambuco ficou numa posição bastante ruim. Seu índice é de 56,33%, um dos mais baixos entre os 27 Estados. “Quando a gente vai verificar os dados e encontra a média da transparência, quem ficou abaixo da média no Brasil foram os municípios menores, sobretudo aqueles com menos de dez mil habitantes”, declarou o presidente da Atricon, Cezar Miolo.

Perguntar não ofende: Cadê o Estado transparente de Raquel?