CNJ vê possível conluio no controle de valores pagos em acordos da Lava Jato

A Corregedoria do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) afirma que encontrou “uma gestão caótica” e “possível conluio” no controle de valores oriundos entre acordos de delação premiada e leniência firmados com a força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba e homologados pela vara que estava sob responsabilidade do então juiz Sergio Moro.

As afirmações estão em relatório parcial de correição realizada na 13ª Vara Federal de Curitiba e na 8ª Turma do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), que decidiam os casos da Lava Jato em primeira e segunda instância, respectivamente. As informações são da Folha de S. Paulo.

Moro negou, nesta sexta-feira (15), que tenha ocorrido irregularidade em seu período como titular da Vara.

Segundo a Corregedoria, comandada pelo ministro Luis Felipe Salomão, foram encontradas possíveis irregularidades relacionadas aos fluxos de trabalho das investigações e ações da operação.

O relatório afirma que é “necessário verificar se [essas possíveis irregularidades] configurariam falta disciplinar perpetrada pelos magistrados que atuaram, ao longo dos anos, na 13ª Vara Federal de Curitiba, assim como aqueles que atuaram no exame dos recursos no âmbito da turma recursal”.

O trabalho da correição, de acordo com o relatório, consistiu principalmente em identificar ações e omissões que indicariam falta de zelo na destinação dos valores oriundos dos acordos para a Petrobras e para outras entidades privadas.

O documento diz que esses valores eram encaminhados “ao arrepio de expresso comando legal e sem qualquer outro critério de fundamentação, sob pretexto de que o rendimento conferido ao dinheiro depositado em contas judiciais era pouco expressivo”.

Os repasses à Petrobras, afirma o relatório, foram feitos sem prudência e sem discussão para plena identificação das vítimas do esquema de corrupção que aconteceu na estatal.

“Ou seja, verificou-se a existência de um possível conluio envolvendo os diversos operadores do sistema de Justiça, no sentido de destinar valores e recursos no Brasil, para permitir que a Petrobras pagasse acordos no exterior que retornariam para interesse exclusivo da força-tarefa”, diz o relatório.

“Além disto, concluiu-se que os acordos de colaboração, de leniência e de assunção de compromissos eram, em regra, homologados pelo juízo sem apresentação das circunstâncias da celebração e sem as bases documentais das discussões ocorridas entre as partes.”

Os magistrados que atuaram no caso, diz a Corregedoria, validavam o que era apresentado pelo procurador que chefiava a força-tarefa —o ex-deputado Deltan Dellagnol— a partir de uma petição acompanhada do acordo, mas sem “informações relacionadas, por exemplo, às tratativas realizadas, ao método utilizado para definição de valores e de vítimas”.

A equipe de correição identificou que foram pagos R$ 2,1 bilhões à Petrobras entre 2015 e 2018, período em que a empresa era investigada nos Estados Unidos.

A partir do relatório, serão propostos abertura de procedimentos disciplinares contra os magistrados e servidores envolvidos, segundo o CNJ. Além de Moro, o relatório cita nominalmente a juíza Gabriela Hardt, que era a substituta da 13ª Vara.

O documento da Corregedoria é mais um revés para os acordos firmados pela operação, depois de o ministro Dias Toffoli determinar a anulação das provas da leniência da Odebrecht.

Moro, em rede social, disse repudiar a afirmação de que houve “gestão caótica” e afirmou que o próprio corregedor homologou, como ministro do Superior Tribunal de Justiça, acordo de colaboração com “cláusulas e condições semelhantes”.

Também afirmou que a Vara Federal seguiu o padrão dos acordos homologados pelo Supremo Tribunal Federal, nos quais os valores foram destinados à Petrobras antes que tivesse havido o esgotamento dos processos criminais em tramitação.

“Lamenta-se que, após 60 dias de correição, nada concreto, salvo divergências de opinião e especulações sem base tenham sido produzidas.”

O ex-procurador Deltan também criticou as afirmações do corregedor e voltou a insinuar que o ministro tenta se cacifar para uma indicação do presidente Lula ao Supremo.

“É exemplo do revisionismo a alegação especulativa e conspiratória de que haveria um suposto ‘conluio’ ou ‘triangulação’ envolvendo dezenas de agentes públicos de diferentes instituições, em torno do acordo de assunção de compromissos entre Ministério Público e Petrobras, que foi avaliado por nada menos do que 9 órgãos e entidades como plenamente regular.”

Diante do cenário de caos na Segurança Pública de Pernambuco, Marília Arraes destacou a inoperância do Governo do Estado e cobrou responsabilidades do Governo Raquel Lyra (PSDB). Veja o vídeo que foi publicado em suas redes sociais.

“A segurança do nosso Estado já estava de mal a pior, mas agora Raquel Lyra continua dando provas de que não tem a mínima noção do que se deve fazer para tomar as rédeas da situação. Ela fez sua campanha, começou o governo e continua sem nenhuma ideia do que fazer, mesmo com a falácia de seu plano Juntos pela (In)segurança. A governadora precisa ser responsável pela segurança, dialogando diretamente com os comandos, e não com interlocutores”, destacou Marília.

A organização da Fenelivro divulgou, há pouco, comunicado em que adia, oficialmente, a edição deste ano da Feira Nordestina do Livro, que segundo site criado para divulgar o evento, ocorreria entre 25 de setembro e 5 de outubro, na Arena Pernambuco. Segundo o documento, que nem assinatura tem, uma nova data está sendo discutida e será anunciada em breve.

O adiamento da Feira Literária ocorre no mesmo dia em que o Governo do Estado, através da Secretaria de Educação, cancelou o extrato de fomento que previa o pagamento de R$ ok 52,5 milhões para realização do evento a Adelivros.

A notícia caiu como a primeira grande polêmica do Governo Raquel Lyra, que tentou minimizar a gravidade do fato atribuindo o valor milionário aportado na empresa, que tem zero de capital social, a vouchers que seriam distribuídos entre os professores da rede de ensino do Estado para aquisição de livros durante a feira.

Se o leitor não conseguiu acompanhar a entrevista com o cover do rei Roberto Carlos, Ricardo Braga, ao quadro “Sextou”, do programa Frente a Frente, ancorado por este blogueiro e exibido pela Rede Nordeste de Rádio, não se preocupe. Clique aqui e confira. Está incrível!

A governadora Raquel Lyra (PSDB) perdeu uma ótima oportunidade, hoje, de dar a resposta necessária que a população pernambucana tanto clama para frear a violência crescente no Estado. Em resposta às mortes de três policiais militares em apenas 24 horas, preferiu conduzir um pronunciamento convocado e feito às pressas que, no fim, não disse absolutamente nada.

Os policiais Eduardo Roque e Rodolfo Silva, ambos do 20º Batalhão da PM, foram mortos durante tiroteio em Tabatinga, Camaragibe. Já Adyniel Ulisses, pernambucano que era soldado da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, foi morto ao reagir a assalto em Cruz de Rebouças, em Igarassu.

“A polícia já investiga as circunstâncias em que cada uma dessas mortes se deu. O Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil foi destacado para poder conduzir essas operações. Nós, do Governo de Pernambuco, estamos atentos e tomando todas as providências necessárias para garantir a paz em nosso estado”, afirmou Raquel no breve pronunciamento.

A fala da tucana veio muito tempo depois de autoridades do mundo político pernambucano, a exemplo do Coronel Alberto Feitosa (PL) e do presidente da Alepe, deputado Álvaro Porto (PSDB), cobraram uma ação enérgica do Governo.

“Em menos de 24h, três policiais mortos, um shopping invadido por ladrões e uma agência bancária depredada por vandalismo, em plena luz do dia. Uma sucessão de crimes que só mostram a fragilidade da segurança pública e a força da criminalidade”, alertou Alberto Feitosa.

Já o presidente da Alepe, Álvaro Porto, enfatizou que os policiais não podem se tornar vítimas da violência. “É preciso uma reação dura por parte da SDS”.

Nota assinada pelo Fórum de Servidores de Segurança Pública do Estado, que reúne 12 entidades da área, cobrou medidas concretas e imediatas por parte do poder público para combater a criminalidade e preservar não apenas a vida e a integridade dos Policiais, mas a segurança de todos os cidadãos do nosso estado. “Não toleraremos a inércia do Governo diante dessa situação crítica”.

Menos de uma semana depois de ter demitido repórteres de várias editorias, entre elas Política e Vida Urbana, a direção do Diário de Pernambuco anunciou novas mudanças e, ao que tudo indica, um passaralho programado para ter início na segunda (18).

Entre as mudanças, uma das principais é a saída do então diretor de Jornalismo, Múcio Aguiar, que vai ser substituído por Paula Losada, atual diretora de Redação. Ex-repórter da Folha de Pernambuco e do Jornal do Commercio, Augusto Leite, que assumiu a Coordenação de Mídias Digitais do Diário há pouco mais de um mês, vai passar a comandar a redação no lugar de Losada.

Pedro Ivo Bernardes, conhecido no meio jornalístico como Pib, casado com a também jornalista Mônica Johnston, assessora de imprensa de Marília Arraes, assume a editoria de Economia. Ainda não se sabe o rumo do atual responsável pelo caderno, o histórico Jailson Paz, presidente do Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco (Sinjope).

Filho do ex-deputado federal Cadoca, o ex-editor do G1, Ricardo Novelino, é o novo editor de Vida Urbana. Assim como no caso de Jailson, não foi divulgado pela diretoria como ficará a situação do atual editor Eduardo Sol.

Política permanece sem editor desde a saída do jornalista Carlos Cavalcanti, em agosto. E, na segunda, terá início o passaralho na redação. A ordem do novo comando da redação é renovar ao máximo, o que significa que, mais uma vez, vai haver demissão em massa no Diário de Pernambuco.

Cover do rei Roberto Carlos com destaque nos anos 80, sendo personagem do programa Fantástico, da TV Globo, o cantor e compositor Ricardo Braga estará, daqui a pouco, às 18h, no Sextou, programa musical que substitui o Frente a Frente às sextas-feiras, também ancorado por mim. 

Em 1978, Ricardo Braga, com o compacto Roberto Collection, vendeu 400 mil cópias, um furor na época. Roberto Colection é um pout-pourri de músicas do Rei Roberto Carlos. 

O Fantástico foi o primeiro a revelar um segredo que mexia com a imaginação de milhares de fãs de Roberto Carlos: quem era, afinal, Ricardo Braga. Seu rosto, até então desconhecido do público, foi revelado neste dia. E o cover de Roberto Carlos ainda ganhou um clipe especial no programa do Fantástico no dia 28 de maio de 1978. 

Em 1982, a versão que Muraro Heriberto Leandro Muraro fez para a música “Desenlance”, de Charles Chaplin e Cleivan, foi gravada no LP “Amor secreto” lançado pelo cantor Ricardo Braga na RCA Victor. Em 2009 Ricardo Braga lança o CD “Cabaré Sertanejo”, com algumas pérolas do gênero. Clássicos como “Sonhei Com Você” (gravado por Milionário e José Rico), “Nem Dormindo Eu Consigo Te Esquecer” (Gian e Giovani) e “Frio da Madrugada” (Rionegro e Solimões) soam como se fossem baladas compostas pelo próprio Rei na voz de Ricardo.

O Sextou vai ao ar hoje, das 18 às 19 horas, pela Rede Nordeste de Rádio, formada por mais de 40 emissoras em Pernambuco, Alagoas e Bahia, tendo como cabeça de rede a 102,FM, no Recife. Se você deseja ouvir pela internet, clique no link do Frente a Frente em destaque acima ou baixe o aplicativo da Rede Nordeste de Rádio na play store.

Juristas e cidadãos, encabeçados pelo advogado e ex-desembargador do TJDF Everardo Gueiros, emitiram uma nota, hoje, em solidariedade ao advogado e desembargador aposentado Sebastião Coelho da Silva, em face da recente investigação e quebra de seu sigilo bancário pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Na nota, eles expressam que a manifestação do desembargador ocorreu durante sua atuação como advogado, sendo fundamental que se assegure a ampla defesa e o direito à advocacia, princípios basilares de nosso sistema jurídico. Confira na íntegra abaixo:

Nós, juristas e cidadãos comprometidos com o Estado Democrático de Direito e com a Justiça no Brasil, manifestamos nossa profunda solidariedade ao advogado e Desembargador aposentado Sebastião Coelho da Silva em face da recente investigação e quebra de seu sigilo bancário pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Entendemos que o respeito as prerrogativas dos Advogados é um pilar fundamental de nossa democracia, e que eles, em todas as instâncias, têm o direito de expressar suas opiniões, desde que o façam dentro dos limites da lei e do respeito às instituições democráticas.

O desagravo ao advogado Sebastião Coelho é uma defesa não apenas de sua pessoa, mas também da liberdade de expressão que é fundamental para o exercício pleno da advocacia.

É importante ressaltar que a manifestação do Desembargador Coelho ocorreu no contexto de sua atuação como advogado de um réu que será julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Nesse sentido, é fundamental que se assegure a ampla defesa e o direito à advocacia, princípios basilares de nosso sistema jurídico.

Repudiamos qualquer tentativa de cercear a liberdade de expressão de advogados, pois isso enfraquece nossa democracia e a confiança em nossas instituições. Acreditamos que o debate de ideias e o respeito às divergências são essenciais para a construção de uma sociedade justa e democrática.

Por fim, instamos a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) a se manifestar em defesa das prerrogativas dos advogados e em apoio ao Desembargador Sebastião Coelho, garantindo que os valores democráticos e o Estado de Direito sejam preservados em nosso país.

Assinado,

1) Everardo Gueiros

2) Raimundo Ribeiro

3) Guilherme Sinhorini Chaibub

4) Daniela Rodrigues

5) Samilla Viana

6) Fernanda Dionísio

7) Rodrigo Pinto Chaves

8) Janaína Oliveira

9) Denya Guimarães

10) Leonardo Berardinelli

As exportações nordestinas de milho, um dos três cereais mais cultivados do mundo, subiram 323% em valor (de US$ 89,8 milhões para US$ 379,8 milhões) e 310% em volume (de 317,3 mil para 1,3 bilhão de toneladas), nos primeiros cinco meses do ano. Este crescimento supera os níveis nacionais. Atualmente, Bahia, Maranhão e Piauí são os maiores exportadores regionais. Os maiores compradores são Argélia (US$ 52,3 milhões), Colômbia (US$ 45,5 milhões) e Coreia do Sul (US$ 44,8 milhões). Os números constam em publicação do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), órgão de pesquisas do Banco do Nordeste.

“A demanda aquecida, os preços externos atrativos, a safra recorde, a vocação natural da Região e ainda melhorias na logística explicam o desempenho”, afirma o pesquisador do Etene, Jackson Coelho, que também destaca a boa infraestrutura e a localização estratégica dos portos nordestinos. Segundo ele, as previsões são de crescimento na produção, consumo, comércio e estoques finais mundiais, assim como na produção brasileira (11,1%) e nordestina (8,6%). O Brasil é o terceiro produtor e o maior exportador mundial de milho. No momento, os preços estão em baixa em todo o país.

Os financiamentos do Banco do Nordeste para produção de milho já somam R$ 1,4 bilhão em 2023, distribuídos em 7.208 operações de crédito. Para o superintendente de Agronegócio e Microfinança Rural, Luiz Sérgio Farias Machado, o incentivo à produção de milho permite alavancar outras cadeias produtivas e diminuir os custos de produção. “Com isso, amplia-se também a possibilidade de oferta de produtos de maior valor agregado por essas cadeias, com preços mais acessíveis à população”, afirma.

A partir da próxima quarta-feira (20) acontece, em Arcoverde, o II Encontro de Secretários e Dirigentes de Turismo de Pernambuco em 2023. O evento, que é direcionado ao público específico, trata-se de uma iniciativa da Associação das Secretarias de Turismo de Pernambuco (ASTUR-PE), sendo realizado em três edições anuais, em cidades previamente escolhidas das regiões do litoral ao sertão, em parceria com a gestão do município anfitrião, no caso deste segundo encontro, a Prefeitura de Arcoverde através da Secretaria de Turismo e Eventos.

De acordo com a programação, o encontro de Arcoverde acontece no período de 20 a 22 deste mês, tendo como sede o Sesc Arcoverde e visitas técnicas programadas para atrativos turísticos e culturais da cidade, a exemplo da sedes do grupos de samba de coco integrantes da Rota dos Cocos de Arcoverde; do Ponto de Cultura Orquestra Sertão, no CECORA, e do mirante do Cruzeiro Novo, no Morro da Santa Cruz, dentre outros atrativos.

Por outro lado, ao receber a comitiva de secretários e dirigentes de turismo dos municípios associados à ASTUR-PE, Arcoverde aproveita a oportunidade de mostrar não apenas seus atrativos e sua tradicional hospitalidade, mas, sobretudo, criará condições para que, durante os três dias do evento, haja um aquecimento da sua economia através da ampliação na movimentação dos equipamentos de hotelaria, gastronomia e artesanato, dentre outros.

Na abertura solene do evento, programada para às 14h do dia 20, no auditório Geraldo Barros do Sesc Arcoverde, o Prefeito de Arcoverde Wellington Maciel, juntamente com o Secretário de Turismo e Eventos, Pedro Brandão, e o Presidente da ASTUR-PE, André Vasconcelos (Secretário de Turismo da cidade de Triunfo), darão as boas-vindas aos participantes do encontro e, de forma especial para o momento da abertura, as autoridades, integrantes do trade turístico local e regional e demais convidados.

De acordo com o Secretário de Turismo e Eventos de Arcoverde, Pedro Brandão, os encontros da ASTUR-PE, reunindo as secretarias de turismo das principais cidades pernambucanas há mais de 30 anos, têm como objetivo desenvolver, fomentar e interiorizar a atividade turística em colaboração com órgãos e entidades oficiais especializadas, além de promover a articulação de toda a sociedade através de campanhas que propiciem a transformação de cada cidadão em agente da imagem turística e defensor do patrimônio cultural e ambiental dos municípios.

“Trata-se de um fórum deliberativo e consultivo para o fomento do turismo municipal, amplamente comprometido com a busca do equilíbrio entre a preservação cultural e socioambiental e o desenvolvimento das suas potencialidades, de modo que a atividade turística possa, também, ser capitalizada com base na sustentabilidade. Daí a importância de nossa Arcoverde promover encontros dessa natureza”, concluiu Pedro Brandão.