Feitosa diz que Bolsonaro levou uma “facada nas costas e está mais vivo do que nunca”

Neste sábado (1º), por meio de sua conta no Instagram, o deputado estadual Coronel Alberto Feitosa (PL) afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro “leva uma facada nas costas e fica mais vivo do que nunca”.

A declaração do parlamentar acontece após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tornar Bolsonaro inelegível por oito anos. “Em 2018, levou uma facada na barriga e quase morreu. Em 2023, leva uma facada nas costas e fica mais vivo do que nunca”, publicou Feitosa em apoio ao ex-presidente.

O presidente nacional do União Brasil, Deputado Federal Luciano Bivar, e o presidente estadual do UB, Marcos Amaral, estiveram reunidos na sede estadual em Pernambuco, na última quinta-feira (29), com o presidente do Diretório do partido em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife, Milton Micuiba. 

Na pauta, as eleições municipais de 2024. Bivar, Amaral e Milton tiveram uma boa conversa para alinhar alguns pontos. O União Brasil trabalha para lançar candidatura própria para concorrer na eleição de São Lourenço da Mata e Milton Micuiba está sendo cotado para ser o pré-candidato do União Brasil no município.

Por Márcio de Freitas*

A inflação acumulada em 12 meses fechou maio em 3,94% – segundo o IBGE. O trabalho para trazer o índice para esse patamar foi do Banco Central. A ferramenta monetária usada para forçar para baixo o percentual, que bateu de 10% em 2021, foram juros elevados. É uma vitória e tanto, até em comparação a Estados Unidos e países da Europa, onde alguns integrantes ainda convivem com até dois dígitos de reposição de preços ao ano. É caso de sucesso, mas o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, não recebe aplausos por cumprir com suas obrigações legais. Pelo contrário.

A autonomia do Banco Central inclui a responsabilidade de controlar a inflação, mas também com olho na geração de empregos. O país não está mal nesse item. O saldo positivo de vagas formais passa de 700 mil no ano, com índice de 8,8% para o desemprego. Mas novamente não há aplausos pelo trabalho entregue pelo Banco Central. A razão não é só o vetusto ódio aos banqueiros tão clássica quanto o Mercador de Veneza de Shakespeare: é a mira política de Luiz Inácio, o Lula III.

A relação do Banco Central com o governo atual

O presidente da República no Brasil tem imensa capacidade de criar agendas e pautar o país, e obter ganhos até quando o trabalho é de outros poderes, como muitas vezes acontece com o Legislativo. Lula pautou os juros altos como problema econômico, mais que a inflação ou a fragilidade fiscal do governo. Ao apontar sua metralhadora verbal para “o cidadão” do Banco Central, Lula endereçou as críticas de seus seguidores e da mídia para RCN, o neto do mais ardiloso liberal do país, Roberto Campos, o avô.

Ao fazer isso, Lula mirou no ponto vermelho do problema dos juros. Ninguém, nem o presidente do Banco Central, gosta de pagar altas somas sobre o dinheiro que pega emprestado, para remunerar agentes financeiros e aumentar o lucro dos bancos. E ele frisa, sempre que pode, o efeito colateral desse remédio contra a inflação à economia. RCN é visto como uma herança de Paulo Guedes e Jair Bolsonaro, melhor demarcar o terreno apontando seus defeitos. Nunca suas qualidades. É política total, sem nenhum viés econômico.

Pressão sobre o presidente do BC

A tática transfere ao presidente do Banco Central os problemas na economia, mesmo aqueles que são do governo – como a questão fiscal que andou elevando os juros futuros e o dólar no início do governo. Isso impede que ele receba qualquer reconhecimento pelo seu trabalho. Novamente, Lula colhe sozinho os frutos da árvore do BC quando comemora a queda do preço da picanha e dos combustíveis em suas redes sociais. Lula sabe onde bater, e sabe porque está batendo.

Roberto Campos Neto ainda ajudou o governo de certa forma com o comunicado da última reunião do BC. Faltou ser explícito sobre a queda futura de juros, o que veio na Ata da reunião divulgada dias depois da decisão de manter em 13,75% a taxa Selic – que nem é essa Brastemp toda, mas funciona como referência ao mercado. Importante ver que os juros futuros, que influenciam os títulos que o governo oferece aos rentistas de títulos públicos, caem e permitem uma certa folga ao Tesouro Nacional justamente pela agenda conservadora que emana do Banco Central – o marco fiscal e o controle da inflação.

Haverá ainda uma feliz coincidência para Lula: se o calendário político andar como planejado, o governo terá dois de seus indicados em operação justamente na reunião que baixará pela primeira vez os juros depois de longa temporada altista. O presidente poderá comemorar se isso ocorrer e apontar as qualidades excepcionais de seus indicados, faturando com a queda de juros tanto quanto tem faturado politicamente a queda da inflação. Lula tem sorte, mas também vende bem o seu peixe. 

*Márcio de Freitas é analista político da FSB Comunicação

Por Marcelo Tognozzi*

A sociedade do espetáculo. Não interessa se é dantesco, sangrento ou cômico. A política precisa cotidianamente. Consumo e espetáculo andam juntos e não era por mero acaso que Steve Jobs montava um verdadeiro show para anunciar as novidades da Apple. Misturava poder, desejo e fascinação. Agora, estamos em plena era do governo-espetáculo. Lula e sua agenda internacional, guerra na Europa, julgamentos midiáticos de Bolsonaro e Trump, o show não pode parar.

Obama consolidou a campanha espetáculo em 2008, transformando a comunicação política em multimídia, mostrando pela primeira vez que estar em todos os lugares ao mesmo tempo dava voto. Assim, ele passou a ser visto e ouvido no YouTube, nas redes sociais, nos sites de notícias, na TV, no rádio, nos santinhos, adesivos e onde mais a criatividade conseguisse colocá-lo. Tenho 2 suvenires da época da primeira campanha: uma caixa de “presidential peppermints” e um pacote de camisinhas “use with good judgement”. Lá se vão 15 anos.

Trump seguiu com seu espetáculo midiático, onde o enfrentamento e a truculência eram os principais ingredientes. A direita europeia se assanhou com o Eric Zemmour, o jornalista judeu de 63 anos que dizia aquilo que ninguém tinha coragem de dizer aos franceses. Mas seu assanhamento durou pouco e o centro de Macron venceu outra vez. Agora a direita volta a crescer na Europa e pode tomar o poder na Espanha, como ocorreu na Itália de Giorgia Meloni.

A civilização do espetáculo privilegiou o entretenimento como motor da ação política e do ato de governar. Na política brasileira, a tendência se tornou cada vez mais forte a partir de 1989 com a campanha presidencial de Fernando Collor e seus efeitos especiais até Lula prometer em 2002 o “espetáculo do crescimento”, que ele agora fala em retomar duas décadas depois. Ninguém vence nem convence se não der show. Bolsonaro governou espetacularizando as redes sociais ao usar e abusar de lives, tuítes ou com os vídeos de super-heróis postados pelos seus apoiadores.

Enéas Carneiro foi um exemplo do político-espetáculo, quando este estilo ainda vivia sua idade da pedra. Conquistando o público com seu bordão “meu nome é Enéééasss”, conseguiu 1,5 milhão de votos em São Paulo no início dos anos 2000, Estado onde também se elegeram Tiririca, Clodovil e o pastor Marco Feliciano – este último um político que não parou de crescer desde que partiu para a briga num embate espetacular com seus adversários na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.

Enéas e Feliciano são casos típicos de políticos que precisam do processo – não dos resultados – para ganhar votos. A esquerda viu nascerem heróis a partir deste mesmo drive como José Dirceu, que tudo fez para transformar o julgamento do Mensalão num processo de luta política e depois repetiu com a Lava Jato, derrotada por um Judiciário que não admitiu ousadias e molecagens. Moro e seus procuradores amestrados enjaularam Lula, mas ele voltou e agora são eles os alvos. Nem Dias Gomes com seu genial Odorico Paraguaçu ousou tanto. A vida dando de 10 a zero na arte.

Na Argentina, onde teremos eleições este ano, o show é de horrores. Xavier Milei, candidato de extrema-direita é um dos líderes nas pesquisas junto com a ex-ministra da segurança Patricia Bullrich, seguidos por Sergio Massa, ministro da Fazenda de um governo com uma inflação de 3 dígitos. O presidente Alberto Fernández desistiu de concorrer, Cristina Kirchner e Mauricio Macri também. O que vai sair desta Argentina em frangalhos, país do Papa e da Copa, ainda é uma incógnita.

No começo era Roger Ailes, ex-marqueteiro de Nixon e Reagan, da máxima “você é a mensagem”, passamos pela era de marqueteiros como Nizan Guanaes, João Santana, David Axelrod, Duda Mendonça e Steve Whitford da Pepper Communications, que evoluíram para “você é o espetáculo”. Agora vivemos a era do poder-espetáculo, cujos maiores protagonistas são o mandatário e seus adversários de peso. A comunicação focada no entretenimento, no show da mídia e das redes sociais, transformou a política e seus atores. Tudo isso faz parte do show. Como Lula e Janja ou Jair e Michele.

*Jornalista

A Compesa informou que a obra de esgoto localizada na Avenida Agamenon Magalhães, uma das principais vias do Recife, próximo ao Hospital da Restauração, seguirá até a próxima sexta-feira (7). A previsão inicial era de que a intervenção fosse concluída neste sábado (1º). 

A companhia alega que as fortes chuvas registradas nas últimas 72 horas na capital pernambucana, um acumulado de 133 mm, atrapalharam o cumprimento do cronograma, sendo necessário a prorrogação.

“Além das intensas precipitações, a profundidade onde o serviço está sendo executado, cerca de quatro metros, também impacta no desenvolvimento da obra, assim como o nível do lençol freático, que sofre influência direta da maré, principalmente pelo fato da intervenção ser realizada ao lado do canal da Agamenon Magalhães”, destaca a Compesa.

A obra tem o objetivo de reconstruir um poço de visita, dispositivo utilizado para acessar a rede coletora de esgoto e viabilizar os serviços de manutenção na rede. Sendo assim, um trecho de 30 metros da faixa da esquerda da avenida, localizado próximo ao número 3576, será mantido interditado ao tráfego. Os motoristas devem prestar atenção à sinalização e realizar um desvio pelas demais faixas.

Por Magno Martins – exclusivo para a Folha de Pernambuco

Na próxima semana, a penúltima antes do recesso de julho, a Câmara dos Deputados vota, enfim, a proposta de reforma tributária em tramitação no Congresso há muitos anos. Apesar da divergência de alguns governadores, como o de São Paulo, Tarcisio Freitas (Republicanos), o relator da matéria, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), está confiante na sua aprovação.

Em entrevista ontem ao Estadão, ele antecipou que vai mudar o texto do seu parecer para deixar claro que haverá uma trava de segurança para evitar o aumento da carga tributária global. O gatilho será acionado para manter o princípio de neutralidade, ou seja: nem aumento e nem queda da arrecadação dos impostos. Barrar o aumento da carga é uma das principais demandas dos empresários.

“Se a gente precisa aprimorar o texto para que isso esteja mais claro e tenha efetividade, vamos fazer”, afirmou. Admitiu que deve rever o modelo de tributação dos produtos da cesta básica previsto no parecer inicial, que sofreu fortes críticas tanto do agronegócio e varejo como das organizações sociais, que alertaram para o impacto no bolso da população.

Uma alternativa é definir uma cesta que não conte com produtos mais caros. Segundo Aguinaldo, a cesta básica desonerada pelos impostos federais tem 1.380 produtos. Na proposta apresentada há uma semana, os produtos da cesta básica, que hoje são 100% desonerados dos tributos federais, passarão a pagar 50% da alíquota padrão. “Pode ser uma alternativa você juntar tudo e definir uma cesta que não seja restritiva, mas que seja justa”, diz.

Novas mudanças estão sendo esperadas para construir o acordo político necessário a garantir os votos para aprovar a proposta. Mas Aguinaldo deixou claro que não vai mudar o comando incluído no texto para que o aumento da arrecadação com a aprovação da segunda etapa da reforma, da tributação dos impostos sobre a renda, seja usado para bancar a desoneração da folha de salário das empresas. “Eu sempre disse que não haverá aumento de carga tributária. Então, é lógico que, se a gente precisa aprimorar o texto para que isso esteja mais claro e tenha efetividade, vamos fazer.

Sobre a cesta básica, ele disse: “A cesta básica tem uma desoneração parcial, né. Ela é desonerada dos tributos federais, mas não dos estaduais. A tributação varia de Estado para Estado. Você tem produto com 18% de ICMS; tem produto que é 15%, 16%, 17%, 11%… Então, o que a gente tem defendido é que não tenha oneração da cesta (na comparação com o que é hoje)”.

E acrescentou: “Estamos estudando com toda boa vontade, ouvindo todo mundo… construindo exatamente essa média, que é uma média ponderada. Teve um estudo que nós recebemos que deu, em média, 11,5% (de imposto estadual). Se a alíquota (padrão da reforma) for 25%, a metade (alíquota reduzida) seria 12,5%. Então, você está aí no limite de um ponto porcentual – que, numa transição, você termina mitigando isso.”

Afogados da Ingazeira, terra onde Deus designou meu brado ao mundo, está em festa hoje: 114 anos da sua emancipação política. Vivi por lá até os 17 anos. Na memória, a maior recordação do seu grito de independência vem dos acordes das saudosas retretas em torno do coreto, símbolo de uma época que o tempo levou.

Apesar de não ter resistido ao último pau de arara há tanto tempo, nunca deixei de voltar por lá, mas confesso que após a morte do meu pai nunca mais fui lá deitar na rede para sonhar acordado, sentir a terra sob os pés descalços, caminhar sem sentir cansaço, andar a esmo com o olhar distraído.

Percorrer seus vastos campos de caatinga com cheiro de marmeleiro. Interior, a vida é mansa e leve feito pena. O tempo nem parece existir. Garoto de pés descalços, eu só queria brincar e sorrir. Conquistei muitos amigos por lá. A infância parecia uma eternidade, hoje transformada numa saudade do tamanho da foto da Itabira de Drummond, a mesma dor drumoniana. Como era bom aquele tempo de criança.

Hoje, mais de 70 cidades me adotaram, honradas pelo meu jornalismo combativo, mas terra natal só existe uma, a que a gente nasce. As outras, como Recife e Brasília, vivo por obrigação do ofício. Quando me perguntam de onde venho, digo que sou filho da seca, da boa terra de poetas do improviso na viola, com versos que brotam das margens do Rio Pajeú.

Quem não gosta e não honra sua terra natal não tem razão para viver. Sou discípulo fiel de Olavo Bilac: “Amas a tua terra natal, pois dela saistes e a ela poderás retornar como filho amado”. Negar as nossas raízes é desprezar o alicerce que nos sustenta. 

Afogados da Ingazeira, enfim, será sempre uma saudade que carrego. Colírio para os meus olhos, doce canto, eterno encanto. Lugar onde vi o sol pela primeira vez. E a lua incandescente que o tempo roubou de mim.

Venceu quem não soube dialogar

Por Juliana Albuquerque – repórter do Blog

A aprovação do Projeto de Lei Complementar 712/2023, na última terça-feira, por um placar folgado de 30 votos a favor e 15 contra, ampliou a discussão sobre a falta de diálogo do Governo Raquel Lyra (PSDB) com as diversas categorias que compõem o funcionalismo público.

A categoria da Educação, infelizmente, levou a pior no jogo político da arrogância e prepotência de um Governo que, simplesmente, abandonou o diálogo para empurrar garganta adentro um reajuste que exclui mais de 52 mil profissionais de qualquer atualização salarial este ano.

Mas, se de um lado o Governo se sente vitorioso por ter conseguido convencer a maioria dos deputados, inclusive até do PSB, partido opositor, o sindicalismo de excelência construído por Ivete Caetano, nome à frente do Sindicato dos Profissionais da Educação (Sintepe), promete continuar a fazer seu papel.

Vai votar, já na próxima quarta-feira (5), em Assembleia Geral da categoria, a decretação de greve geral. Com isso, assim que terminar o recesso escolar, no início de agosto, cerca de 500 mil estudantes da rede estadual de educação serão penalizados pela falta de compromisso do Executivo com a Educação.

Sem capacidade – Inconformada com o desprezo pelo diálogo da governadora Raquel Lyra, a deputada Gleide Ângelo (PSB) disparou da tribuna da Alepe, durante a votação do PL 712. “Falta capacidade administrativa e política desse governo. Administrativa do ponto de vista de gestão, com seis meses de governo e crianças sem UTI, delegacias sem delegados. Capacidade política de dialogar. Se não quiser dialogar, melhor pedir para sair”, disparou a parlamentar.

Só lamento – O deputado petista João Paulo usou seus mais de 50 anos na luta sindical para lamentar a forma como o PL 712 foi conduzido pelo Executivo. “Acredito que a governadora poderia ter atendido a tão nobre pleito de uma categoria organizada que, por unanimidade, pediu um tempo para poder retornar à negociação. Acredito que esse tempo poderia ter sido negociado sem comprometer nada do processo de negociação”, lamentou.

“Não estou morto” – Sem poder se candidatar a qualquer cargo político até as eleições de 2030, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se prepara para atuar como “cabo eleitoral” da direita já no pleito municipal de 2024. Em Belo Horizonte (MG), o líder da extrema-direita brasileira falou à imprensa logo após o veredicto de 5 x 2 dado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que o tornou inelegível. Segundo ele, a Corte “condenou pela primeira vez alguém por abuso de poder político” em um “crime sem corrupção”. Bolsonaro, no entanto, procurou não entregar os pontos ao assegurar que, politicamente, “não está morto”.

Saiu em defesa – Fala do deputado estadual Coronel Alberto Feitosa (PL) sobre a inelegibilidade de Bolsonaro: “É uma derrota para a democracia. Um presidente que nunca respondeu por atos de corrupção perder o direito de tentar reeleição, quando conquistou quase metade dos votos dos país na última eleição. Mais de 58,2 milhões de brasileiros votaram em Bolsonaro, que perdeu seus direitos políticos por exercitar a sua liberdade de falar. Nem Dilma Rousseff, que foi retirada do Governo por impeachment, ficou inelegível”.

Vice absolvido – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) absolveu, por unanimidade, ontem, o general Walter Braga Netto (PL), candidato a vice-presidente da chapa liderada por Jair Bolsonaro (PL) em 2022, das acusações de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Os candidatos da chapa do PL eram investigados em uma ação apresentada pelo PDT. A sigla questionou a legitimidade de uma reunião na qual o então presidente Jair Bolsonaro reuniu embaixadores de países estrangeiros para fazer ataques sem fundamento ao sistema eleitoral e às urnas eletrônicas.

CURTAS

PE-50 INTERDITADA – O Governo do Estado interditou o trecho Limoeiro – Feira Nova da rodovia PE-50, ontem. O bloqueio é uma ação preventiva de segurança após a barragem de Carpina ter atingido 100 milhões de metros cúbicos de acumulação de água, por causa do aumento do volume de chuvas no Grande Recife e na Zona da Mata.

PREVISÃO – As chuvas que atingem o Grande Recife e a Zona da Mata desde o início do feriado de São João vão se estender ao longo desta semana até a primeira metade de julho. Segundo a Apac, as médias de chuva esperadas para os próximos meses em todo o Grande Recife são de 314 milímetros, em julho, e 176,9 milímetros em agosto.

Perguntar não ofende – O que Raquel vai fazer para impedir a greve dos professores da rede estadual?