O prefeito Simão Durando participou ativamente, ontem, de um esforço conjunto com médicos, enfermeiros e técnicos da Saúde para o início da campanha de conscientização da vacina para as crianças e adolescentes de Petrolina. A ação encampada pela prefeitura foi iniciada com um Dia D no bairro João de Deus, com direito a apresentações musicais e participação de “super-heróis” para estimular o público infantil e responsáveis a atualizarem a caderneta de vacina.
A mobilização, que conta com atividades e ações de saúde e comunicação em massa, tem o objetivo de elevar as coberturas vacinais para proteger esse público de doenças que podem ser prevenidas com a vacinação, além de fortalecer a barreira e garantir que diversas doenças permaneçam erradicadas no país. Somente neste primeiro dia de campanha foram aplicadas 535 vacinas em crianças de 2 meses a 6 anos e em adolescentes de 12 anos a 17 anos.
O prefeito Simão Durando, que está liderando essa força-tarefa, entre várias secretarias e a população, para conscientizar sobre a importância de manter a caderneta de vacinação em dia, acompanhou de perto o evento de abertura. O gestor reforçou que a campanha se estende ao longo dos próximos meses e as Unidades Básicas de Saúde estão prontas para receber diariamente a população interessada em garantir a dose preventiva.
“Essa campanha vem para alertar a população sobre a importância das vacinas, mostrando que todas são extremamente seguras, eficazes e conhecidas há muitos anos. Porém, alguns fatores, como a desinformação, por exemplo contribuem para a queda nas taxas de imunização que vem sendo registrada nos últimos anos. A proliferação de inverdades sobre a segurança dos imunizantes representa um obstáculo e por isso, pensamos nessa campanha, alinhando a saúde e a comunicação para transpor essas barreiras. A partir de agora, ela continua nos postos de saúde, pelos próximos meses”, concluiu.
Estão sendo disponibilizadas todas as vacinas do calendário básico vacinal: BCG; Hepatite A; Hepatite B; Penta (DTP/Hib/Hep. B); Pneumocócica 10 valente; Vacina Inativada Poliomielite (VIP); Vacina Oral Poliomielite (VOP); Vacina Rotavírus Humano (VRH); Meningocócica C (conjugada); Febre amarela; Tríplice viral; DTP (tríplice bacteriana); Varicela; HPV quadrivalente; Menigocócica ACWY e COVID 19. Em caso de dúvidas sobre a situação vacinal da criança ou do adolescente, a recomendação é procurar um posto de vacinação.
O diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Bruno Serra Fernandes, foi exonerado do cargo na última sexta-feira (24). A informação foi publicada no “Diário Oficial da União” de hoje.
O mandato de Fernandes terminou no fim de fevereiro, mas os diretores do Banco Central podem seguir nos postos de modo interino até a nomeação de um substituto. Segundo o Diário Oficial, a exoneração um mês depois foi definida a pedido do próprio diretor.
“Em nome do Banco Central, o presidente Roberto Campos Neto agradece ao diretor Bruno Fernandes pelos relevantes serviços prestados ao Banco Central e à Diretoria Colegiada”, diz nota divulgada pelo BC.
O blog da jornalista Ana Flor antecipou que o novo diretor de Política Monetária do BC deve ser Rodolfo Fróes. O nome, no entanto, ainda precisa ser aprovado pelo Senado – e a indicação ainda não foi sequer formalizada.
Em 21 de março, Lula aprovou as indicações que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez para duas diretorias do BC:
Rodolfo Fróes para a Diretoria de Política Monetária;
Rodrigo Monteiro, que é servidor do Banco Central, para a Diretoria de Fiscalização.
O mandato do atual diretor de Fiscalização, Paulo Souza, também terminou em fevereiro. O diretor chegou a manifestar interesse em um novo mandato mas, com a escolha de Haddad, Souza deve permanecer como interino apenas até o fim dos trâmites no Senado.
Na ocasião, assessores de Lula disseram que os anúncios deveriam ocorrer depois da viagem do presidente à China – que estava marcada para este final de semana, mas não ocorreu porque o presidente foi diagnosticado com pneumonia leve.
Para assumirem os cargos de diretores, não basta apenas a indicação do presidente. Os nomes sugeridos devem passar por uma sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e ser aprovado pelo plenário da Casa.
”Lula tá prejudicando ele mesmo”, segundo Ferreira, vendedor de picolé nas praias do Recife. A frase lembra-me de regras seguidas por antigas raposas felpudas da política. Miguel Arraes referia-se sempre “aos nossos adversários”. Evitava nominar os do outro lado. Marco Maciel recomendava não “fulanizar”. O presidente Lula acaba de atacar um dos seus mais ferrenhos adversários, o senador Sérgio Moro. Trazendo-lhe audiência e clicks.
Depois de ter caído na provocação do presidente do BACEN com seu tom duro no anúncio da manutenção da mais alta taxa de juros do mundo. Antes, havia afirmado enxergar o dedo do Departamento de Justiça americano em articulação com o populismo de toga da Lava Jato para reduzir a competitividade internacional das empreiteiras brasileiras. Nos três episódios, o país assistiu um Lula exasperado, embarcando no modo “crença em teorias conspiratórias”. E deixando contentes os seus adversários.
“O que deu em Lula?”, foi a pergunta do findi. Várias teses foram aventadas. Sobre ter ressuscitado Moro, Lula estaria “escolhendo o adversário para 2026”. Isso porque, além da sua conhecida debilidade política, Moro não seria capaz de unir o campo político da direita populista autoritária a que pertence. Um campo que ficaria ainda mais dividido entre pré-candidaturas como as dele e as de Michele Bolsonaro, Tarcísio de Freitas e Romeu Zema, na hipótese de inelegibilidade de Jair. Sobre o ataque a Roberto Campos Neto, Lula estaria antecipando um bode expiatório para a provável não entrega do “espetáculo de crescimento” prometido na campanha. Sobre o fantasma do complô americano, estaria reagindo a reflexos de uma velha esquerda nacionalista e estatista. Como se visasse a ré-energizar o seu cercadinho, sem descer do palanque, ainda apostando na polarização.
Para outros, Lula teria sequelas emocionais da prisão por um juiz suspeito, que manipulou a instrução de seus processos, induziu o STF a erro, e agiu com interesses eleitoreiros hoje desnudados. Prisão e batidas policiais em sua residência que podem ter precipitado a morte de sua esposa. Proibição de dar o último adeus ao neto e ao irmão. Injustiças que mexeriam com qualquer ser humano.
Outra explicação seria a da ausência de pessoas em seu círculo próximo com estatura política e institucional suficiente para lhe criticar. Outros alegam que Lula estaria ainda muito preso ao ambiente político e econômico dos seus governos anteriores.
Não se teria adequado a uma situação econômica adversa, sobretudo no cenário externo, nem teria se atualizado em um novo ambiente de tecnologias disruptivas como as da comunicação digital e da inteligência artificial. E não teria percebido o potencial que a superação do modo “polarização” poderia trazer para a gestação de novos paradigmas para o nosso desenvolvimento. Outra explicação seria a de redução da intuição e reflexos políticos que o notabilizaram. Pode ser que, embora parcialmente, algumas dessas explicações se complementem para ajudar a entender o comportamento recente de alguém a quem poucos deixam de reconhecer a experiência política, argúcia e capacidade de construir pontes.
O da semana passada não é o Lula esperado pela maioria dos 60 milhões de brasileiros que o elegeram para se livrar do Bolsonarismo e de sua política tóxica. Lula começou bem. Ao não cair na armadilha da GLO para debelar a tentativa de golpe do 8 de janeiro, e ao unificar os três poderes e as forças democráticas nos dias seguintes. Ao resgatar os Yanomamis. Ao trazer de volta políticas sociais exitosas como o Bolsa-família, o Mais Médicos, o Minha Casa – Minha Vida, o Pronasci e o Programa de Aquisição de Alimentos. Ao empoderar o ministro Haddad para criar uma nova regra de equilíbrio fiscal, mais sofisticada e flexível.
Lula precisa retomar a direção do início do seu governo. Ao invés da recaída da semana passada, seu pior momento, ele deveria se concentrar no planejamento, formulação de projetos e em sua execução. Aliás, o momento seria de menos viagens, menos atos públicos e menos entrevistas improvisadas. Nesse instante, falar menos é mais. O adiamento da viagem à China para se recuperar da saúde pode servir de um marco de inflexão. De um freio de arrumação. Ele pode ajudar a costurar um acordo entre os presidentes da Câmara e do Senado sobre as MPs. Pode chamar o feito à ordem nessas disputas de ministros como as de Haddad e Rui Costa. Pode deixar mais explícito o rigor de procedimentos para que o extrativismo institucional do Centrão não continue abocanhando nacos crescentes do orçamento. E para que episódios de corrupção não continuem a ocorrer.
Lula deveria antecipar o anúncio da nova regra de equilíbrio fiscal. Deveria acelerar a reforma tributária e envolver o governo federal cada mais no sistema nacional de segurança para combater a violência que inferniza as nossas vidas. Deveria promover uma revolução educacionista. Em suma, deveria se concentrar em reformas estruturantes. Para essa tarefa de reconstrução da boa governança, da pacificação do país e da realização de reformas estruturantes, o Brasil precisa mais do Lula do 9 de janeiro do que do Lula da última semana.
*Advogado formado pela FDR da UFPE, PhD pela Universidade Oxford
Na última sexta-feira, o vereador Marlus Costa (PL) protocolou uma denúncia no Ministério Público de Pernambuco, após encontrar a unidade saúde Novo Horizonte totalmente abandonada pela Prefeitura do Jaboatão.
A unidade fiscalizada está localizada na Rua Capivara em Barra de Jangada, local onde foi possível registrar uma unidade de saúde totalmente abandonada, coberta por um matagal, com o reboco das paredes caindo, portões deteriorados facilitando o acesso de pessoas para o consumo de drogas, local totalmente insalubre, cheio de insetos como baratas, ratos, cobras e cupins conforme imagens apresentada na denúncia.
“O postinho deveria estar servindo a população com consultas médicas, dentistas e remédios, mas na verdade o que encontramos lá foi um prédio abandonado pelo município, um verdadeiro descaso com a população” afirma o parlamentar.
MONTANHAS DA JAQUEIRA – O mundo está em convulsão e o Vaticano pede orações para apascentar o coração dos senhores da guerra. “Unidos ao Papa rezamos pela paz”, diz mensagem em outdoor, alusiva aos 10 anos do Papado, com a imagem do Papa globalista Francisco sorridente e sob o signo da pomba da paz de Picasso. Na hora sagrada do Ângelus, o kaiser Putin explode mísseis para exterminar seus irmãos ucranianos. E o Santo Padre distribui água benta.
De Gengis Khan a Hitler e Stalin, Fidel Castro, Putin, Noriega et caterva, os senhores das armas e das guerras são descendentes de Caim e habitantes das trevas. Ainda hoje permanecem na escuridão da ignorância da Caverna de Platão. Eles matam seus irmãos ancestrais das tribos da Abel. Globalistas, comunistas e socialistas descendem da mesma raiz marxista.
Em 2015, numa visita à Bolívia, o Papa Francisco confraternizou com o cocalero Evo Morales e recebeu dele de presente uma cruz na forma da foice e martelo comunista. Complacente, Bergoglio agradeceu com sorriso de Monalisa argentina. Se eu fosse o Papa, teria quebrado o mimo comunista na cabeça do cocalero Morales, diplomaticamente.
Santa Madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus, esta Terra de Vera Cruz, a terra da verdadeira Cruz, navega na corrupção e na impunidade. O ex-juiz Sérgio Moro, herói nacional, está ameaçado de vingança e de morte pelo simples fato de ter desvendado um esquema de corrupção bilionária, o maior desde os tempos da Colônia, Império e República. Moro, guerreiro do bem, é odiado pelos devotos da seita vermelha que amam a corrupção e tiram onda de progressistas. Vade retro, maledetos! Vós sabeis, Coração Agonizante de Cristo, que não se combate corrupção pesada com mãos de seda.
Condenado a mais de 200 anos de cana por assaltar os tesouros da Baía da Guanabara, o bondinho, o Corcovado, o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar, aquele ex-governador hoje está soltinho da Silva feito arroz de primeira. Se for candidato será eleito novamente governador da Guanabara, dos fluminenses, flamenguistas e cariocas.
Santo Padim Ciço do Juazeiro, cardeal dos romeiros do Vaticano sertanejo, amparai vossos afilhados na sombra dos juazeiros nordestinos. Abençoada beata Mocinha, criatura virtuosa, vós cujo manto protege o padrinho das tentações mundanas, afastai as almas malfazejas do nosso convívio.
Os turistas, aliás, os peregrinos, aliás, os esotéricos que percorrem os caminhos, as trilhas, os precipícios, os abismos de Santiago de Compostela buscam as luzes e a inspiração para sarar os males da humanidade adâmica. São tantos sonhos! Tantos delírios! São tantos pacotes turísticos. Tantas moedas!
São Jorge, santo guerreiro do bem, lançai vossa espada flamejante contra os dragões da maldade, da corrupção e da impunidade que infelicitam a Nação brasileira.
Arriba, pacifistas, globalistas, tribalistas, gregos e troianos, paraibanos e pernambucanos!
Os prefeitos que vão invadir Brasília a partir de hoje, em mais uma marcha, já aterrissam na capital com uma boa notícia: o Palácio do Planalto decidiu liberar o pagamento de emendas parlamentares de execução obrigatória concedidas no ano passado, sob Jair Bolsonaro, mas que ainda não haviam sido pagas.
Na sexta-feira passada, a Secretaria de Relações Institucionais enviou ofício ao Congresso informando que autorizou o pagamento de cerca de R$ 1,5 bilhão em “emendas Pix”, como se convencionou chamar as transferências especiais – que se convertem em repasses que caem direto na conta das prefeituras, sem a necessidade de apresentação prévia de projeto ou de supervisão dos órgãos de controle federais.
A demora em liberar essas emendas, que são parte da cota individual dos parlamentares, havia criado um mal-estar generalizado no Congresso, com deputados acusando o Planalto de “má vontade” com pagamentos que são impositivos. Alguns deles relataram, nos últimos dias, que os prefeitos chegariam a Brasília em tom de protesto, cobrando por emendas prometidas, o que aumentaria o desgaste do governo.
Com o ato, o pagamento deve ser anunciado aos prefeitos pelo ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais), que promete liberar mais R$ 1,5 bi em emendas individuais que estavam inscritas como restos a pagar, totalizando R$ 3 bilhões. Neste ano, deputados e senadores já reservaram R$ 6,7 bi para remeter a seus redutos em “emendas Pix”, o dobro do ano passado (R$ 3,2 bi). A expectativa é de que esse número cresça para deixar a marcha ainda muito mais com gostinho de vitoriosa.
Bolsonaro havia reduzido – Na reta final do prazo dado pela lei para a execução de transferências a Estados e municípios antes da eleição, o governo Bolsonaro limitou a 50% o pagamento das “emendas pix”. A promessa era liberar R$ 3,2 bilhões desse tipo de emenda parlamentar até o fim de junho, mas o valor ficou pela metade – o resto só depois da eleição. A parlamentares, a Economia alegou restrição financeira. Mas não foi o que ocorreu com outro tipo de emenda – as do orçamento secreto – que tiveram a execução acelerada desde a prisão do ex-ministro Milton Ribeiro. O governo ampliou os limites de gastos com essas emendas na Saúde e na Cidadania.
Fora do radar de controle – A diferença entre os dois tipos de emenda – secreta e pix – é que, enquanto no pix orçamentário todos os parlamentares têm acesso ao mesmo valor (cerca de R$ 9 milhões neste ano), no orçamento secreto a distribuição é feita ao gosto das cúpulas da Câmara e do Senado. As “emendas pix” padecem de um defeito: como se trata de uma transferência direta para a conta das Prefeituras (por isso, o apelido), saem do radar de fiscalização dos órgãos federais de controle, como TCU e MPF.
Terror potiguar – Depois de 10 dias de ataques, o Rio Grande do Norte não registrou nenhum ato de violência no final de semana. Balanço parcial das forças de segurança que atuam para combater a organização criminosa aponta que 187 suspeitos foram presos. Desses, 22 foram no âmbito da Operação Normandia e 15 da Operação Sentinela. Ao todo foram registrados 298 ataques no Estado. A maioria aconteceu no último dia 14, quando os atos de violência começaram. Naquela data, 104 ataques. Nos dias seguintes foram registrados 68, na quarta-feira, e 57, na quinta-feira.
Água de graça – Projeto, de autoria do deputado estadual Rodrigo Farias (PSB), cria a tarifa social da água, ou seja, água de graça para os pobres. O público beneficiário deve estar inscrito no Cadastro Único do Estado, com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo. “O propósito é garantir, através de lei, o alcance à água por parte de mais pernambucanos”, diz ele. Para ser beneficiada, a família tem que consumir até 10 metros cúbicos de água e até 80 kWh de energia elétrica por mês – média dos seis meses anteriores à concessão do benefício.
Confiança na marcha – Presidente da Amupe, a Associação Municipalista de Pernambuco, a prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado (PT), que coordena a delegação do Estado para a Marcha dos Prefeitos, de hoje até quinta-feira, em Brasília, está otimista com os resultados do evento. “O presidente Lula abre espaço para que os ministros recebam prefeitos, deputados, vereadores, para que apresentem seus planos de ação aos municípios. A marcha vai contribuir muito para destravar pautas de interesse vital para os municípios”, disse.
CURTAS
PRINCIPAL ALVO – As comissões permanentes da Câmara dos Deputados já aprovaram convites para 21 dos 37 ministros do Governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O principal alvo dos pedidos é o ministro Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública), convidado para três comissões. Querem botar ele no canto da parede sobre a quebradeira de 8 de janeiro em Brasília.
É PRECISO UM CURSO – O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), acredita que o governo Lula não conseguirá tirar o País da crise econômica e quer que seu partido siga na oposição. Só tem um probleminha: o PP não sabe ser oposição. É voz corrente na bancada que a legenda precisará fazer “um curso e uma prova” para ver se consegue se colocar como oposição”, registra Denise Rothenburg em sua coluna no Correio Braziliense.
Perguntar não ofende: Lula vai aguentar ficar sete dias recluso, segundo a recomendação da sua equipe médica?