Avião presidencial decola; Presidência não informa se Bolsonaro embarcou

O avião presidencial decolou no início da tarde de hoje. O Palácio do Planalto, até a última atualização desta reportagem, não havia informado se o presidente Jair Bolsonaro embarcou. Há uma expectativa de que ele vá para a Florida, nos Estados Unidos. As informações são do blog do Valdo Cruz.

O presidente, que desde que perdeu a eleição, em 30 de outubro, tem ficado recluso na residência oficial, deve passar o mês de janeiro hospedado em hotel do aliado e ex-presidente norte-americano, Donald Trump.

O mandato de Bolsonaro termina amanhã. O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tomará posse no domingo (1º). Com isso, Bolsonaro não deverá passar a faixa presidencial para Lula no evento da posse.

Na manhã de hoje, no “Diário Oficial da União”, o governo publicou uma autorização para que servidores públicos que vão ser assessores de Bolsonaro quando ele deixar a Presidência acompanhem o presidente na viagem aos Estados Unidos.

Por Bruno Brennand*

Caro Magno,

Vendo seu comentário sobre a divulgação de secretários de Raquel, gostaria de tecer alguns breves comentários: A escolha de Simone Benevides para a secretaria de desenvolvimento urbano foi um gol de placa, extremamente estratégica. Funcionária de carreira da CEF, tendo sido, inclusive, superintendente da Caixa, saberá os caminhos e os meios para obter recursos federais para as obras estruturantes que a pasta demanda.

Também considerei muito acertada a escolha da delegada Carla Patrícia. Já foi corregedora da própria SDS e superintendente da Polícia Federal em Pernambuco, possui experiência e reputação ilibada.

Já para Daniel Coelho, a secretaria de Turismo sem a Empetur, que ficará com Eduardo Loyo, é como uma rainha da Inglaterra. Pouca manobra de ações e orçamento baixo comparado ao potencial de ações e obras pela Empetur. Foi um prêmio de consolação. É como a secretaria de Cultura sem a Fundarpe.

Por sinal, a escolha de Silvério pessoa, assim com Arraes e Eduardo fizeram com Ariano e FHC fez com o eterno Pelé, é mais um ato simbólico e um ator que dialoga bem com o segmento. Deixo de tecer comentários sobre os profissionais de comunicação por completo desconhecimento dos mesmos.

A escolha de Guilherme Coelho além de companheiro de chapa também é um personagem com excelente diálogo com o mundo agro.

Muito simbólica e representativa a escolha de Regina Célia para secretaria da mulher, que juntamente com a delegada Carla Patrícia certamente farão excelente trabalho na proteção às mulheres de Pernambuco.

A divulgação desses nomes foi, digamos, só para molhar o bico. Pastas de suma importância não foram confirmadas como Educação, Saúde, Fazenda, Planejamento, Desenvolvimento Econômico, Casa Civil, Controladoria, dentre outras. Isso sem falar nas estatais e O.S como a Ceasa, Itep, Casa do Estudante, etc. Como eu disse antes, faltou “fazer política”. Repito o político comanda, o técnico executa.

A transição pecou em não agilizar, por exemplo, a convocação dos conselhos de administração de estatais, pois esses são os agentes competentes para nomear a diretoria por exemplo dos Portos de Suape e Recife, Compesa, Copergas, Adepe.

A própria Empetur quem formalmente e burocraticamente nomeará Eduardo Loyo presidente é o conselho de administração da estatal. Tem prazos para convocação do órgão deliberativo. Quando se dará a Assembleia Geral Extraordinária dessas entidades? Começará o governo ainda com os dirigentes da gestão Paulo Câmara.

Ora, se até Bolsonaro antecipou a nomeação do chefe do exército indicado por Lula, porque a transição estadual não já providenciou o atendimento aos requisitos estatutários das estatais?

Por fim, a ausência de Miguel Coelho e Anderson Ferreira e outros políticos experientes na equipe mostra sua insegurança já para 2026. Um ledo engano. Ter um gestor como Miguel eleva a qualidade de qualquer governo, beneficiando-a, inclusive, para 2026, cuja eleição terá duas vagas para Senador. Ou seja, oportunidade de ter uma frente ampla e coletiva está sendo desperdiçada.

Raquel, o tempo da mulher pode ser diferente, mas Pernambuco não tem tempo para perder. Lembre-se da lição de Eduardo Campos que você mesma já citou: Não se deve dar intimidade aos problemas. Deveria estar pensando no dia 01/01/2023 e não em 2026, mas ao que parece não está sendo essa a sua prioridade.

Que Deus te ilumine na escolha dos próximos auxiliares. Eu, dentre tantos outros pernambucanos depositamos muita esperança e confiança na sua gestão. Boa sorte e seu sucesso, será o nosso.

*Advogado. Ex-membro dos conselhos de administração da Adepe (antiga Ad/Diper) e Empetur, nas gestões de Eduardo e Paulo Câmara até 2016.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) assinou as nomeações dos novos comandantes da Marinha e da Aeronáutica, hoje, em publicação no Diário Oficial da União. Os nomeados foram escolhidos pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Quem assume o comando da Marinha a partir deste sábado (31) é o Almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen. Ele substitui Almir Garnier Santos. Por enquanto, Olsen foi designado para ocupar o posto interinamente. A nomeação definitiva deverá ser assinada por Lula, quando o presidente eleito assumir, a partir do domingo (1º).

Já a Aeronáutica ficará sob o comando do Tenente-Brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno a partir de 2 de janeiro de 2023, em substituição a Carlos Almeida Baptista Junior. Os dois nomes já haviam sido anunciados pelo futuro ministro da Defesa de Lula, José Múcio Monteiro. Na quarta (28), o atual presidente nomeou o comandante do Exército, também escolhido por Lula: o general Júlio César de Arruda.

O 29 de dezembro de 2022 foi a data de inauguração da obra de pavimentação da estrada do sítio São João, em Toritama. A população comemorou em caminhada e os moradores saindo às portas das suas casas. 

A estrada é nova, com extensão de quase 3 km, feita com recursos próprios. Tem sistema de drenagem, iluminação, sinalização de trânsito e urbanização e um busto, do saudoso morador João Piaca.

Na cerimônia de inauguração tiveram homenagens artísticas e a entrega de certificado. O primeiro ato do dia foi o hasteamento das bandeiras, no pavilhão da prefeitura. Em seu pronunciamento, o prefeito Edilson Tavares destacou a importância da estrada na vida dos moradores dos sítios São João, Oncinha, Santa Maria e Caldas. Por fim, o prefeito agradeceu a presença de todos e desejou um feliz 2023.

O futuro presidente da Petrobras, senador Jean Paul Prates (PT-RN), disse ao blog da Andréia Sadi que a política de preços dos combustíveis é “assunto de governo, e não apenas de uma empresa de mercado”.

O nome do parlamentar como novo chefe da Petrobras foi confirmado ao blog pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann. O anúncio oficial deve ocorrer hoje.

“A Petrobras se ajustará às diretrizes que o governo, tanto como governo quanto como acionista majoritário, determinar. Mas certamente todos neste processo irão levar em conta a conciliação entre ter vantagem de se produzir petróleo e combustíveis no Brasil e o retorno do investimento de acionistas e parceiros”, afirmou Prates.

Hoje, ao definir o valor de venda do diesel e da gasolina para as distribuidoras, a Petrobras segue o Preço de Paridade Internacional (PPI), que consiste em seguir o preço de comercialização desses combustíveis no resto do mundo.

Esse método, criticado tanto pelo atual governo como pelo futuro – na campanha, Lula disse que ‘não posso enriquecer o acionista e empobrecer a dona de casa – foi adotado em 2016, durante o governo Michel Temer (MDB).

Até então, os preços eram definidos pelo governo e, para conter a inflação, a Petrobras vendia gasolina e diesel a preços abaixo do mercado.

O preço dos combustíveis está entre os primeiros desafios que Lula vai enfrentar ao assumir o governo, daqui a dois dias. Isso porque os ia suspensão de impostos federais, criada por Bolsonaro para tentar ganhar a eleição, deixa de valer no sábado (31). A estimativa do Centro Brasileiro de Infraestrutura é que o impacto para o consumidor vai ser de R$ 0,69 por litro na gasolina, R$ 0,26 no etanol e R$ 0,33 no diesel

O presidente Jair Bolsonaro disse, hoje, que “nada justifica” o ato terrorista em Brasília, quando um homem plantou um explosivo em um caminhão de combustível perto do aeroporto da capital federal.

Bolsonaro abriu uma live, depois de semanas longe das transmissões ao vivo, para fazer um balanço de ser mandato, que termina amanhã.

Logo no início de sua fala, ele se queixou de que atitudes de violência política no país são sempre atribuídas a “bolsonaristas”, segundo ele.

“Nada justifica, aqui em Brasília, essa tentativa de ato terrorista na região do aeroporto”, afirmou o presidente.

“O elemento que foi pego, graças a Deus, que não coaduna com nenhuma situação”, completou.

Único político contemplado na primeira leva de secretários de Raquel Lyra, Daniel Coelho, deputado federal não reeleito pelo Cidadania, ganhou, mas não levou. 

A pasta que vai tocar, Turismo e Lazer, tem como braço operacional a Empetur, entregue a  Eduardo Loyo, filho do empresário Fred Loyo, do grupo do ex-senador Armando Monteiro Neto.

Daniel já virou até objeto de chacotas pelas redes, sendo batizado de “Rainha da Inglaterra”. O uso da expressão, em sentido metafórico, designa de forma depreciativa alguém cujo poder é apenas simbólico, carregando mais pompa do que peso político real. 

Um político que já dirigiu a pasta revela que, sem a Empetur, o titular da Secretaria não tem força e autonomia para fazer absolutamente nada. Sendo assim, a governadora eleita Raquel Lyra cometeu a primeira maldade com um aliado.

Aliado, aliás, de relações históricas. Daniel foi apoiado por ela para Câmara dos Deputados e devolveu o gesto político com emendas e até um emprego no gabinete dele para o marido dela Fernando Lucena, morto por um infarto fulminante no dia da eleição de primeiro turno, provocando comoção no Estado.

Se Raquel não entregou Turismo com porteira fechada para Daniel, que é do seu grupo político e tem projeto para disputar a Prefeitura do Recife em 2024, imagine como fará com os demais líderes de partidos que a apoiaram no segundo turno.

A falta de alguns nomes e pastas no primeiro anúncio oficial de parte do secretariado da gestão Raquel Lyra chamou a atenção. Uma delas, de acordo com o deputado Romero Albuquerque, é uma ausência histórica no estado: o compromisso com a causa animal. Hoje, o parlamentar fez críticas à falta de atenção dos governos estaduais com a situação dos animais de Pernambuco e cobrou uma postura diferente do novo governo com a bandeira. 

“Nesses últimos dias, muito se falou sobre erros da gestão Paulo Câmara. Nada além das críticas que nós mesmos já fizemos e que, por isso, o povo de Pernambuco escolheu um governo diferente. E o nosso desejo é exatamente este: ter um governo diferente, ver a mudança acontecendo. Precisamos que a nova gestão mostre que realmente será assim. Historicamente, a causa animal sempre foi esquecida pelo Governo do Estado. Raquel precisa mostrar preocupação com a bandeira desde agora!”, disse Albuquerque.

O deputado disse que permanecerá atento aos nomes que estarão no primeiro escalão do novo governo e não deixará de cobrar investimentos em políticas para os animais. “Se a bandeira não estiver entre as prioridades do Executivo, não tem como avançar. Nós sabemos que Pernambuco precisa investir nisto, não pode ficar apenas nos recursos que destinamos. O estado sempre fez o caminho contrário, e não pode continuar assim”, finalizou.

Embora não haja no horizonte imediato risco jurídico de ser preso, o presidente Jair Bolsonaro (PL) passou as últimas semanas aflito com isso.

Segundo apurou o blog da Natuza Nery, o presidente buscou o conselho de advogados próximos nos últimos dias pedindo avaliações. Primeiro, perguntou se poderia ser punido caso não passasse a faixa para Lula. Ouviu que não.

Depois, sondou sobre as chances de ser detido após concluir seu mandato.

Nas conversas, ouviu de profissionais do direito que o melhor seria sair do país antes de 1º de janeiro, quando deixa o cargo e, portanto, perde o foro privilegiado.

As avaliações foram na seguinte linha: sem foro, qualquer juiz de 1ª instância poderia decretar a prisão de Bolsonaro e, mesmo que ficasse poucas horas em uma delegacia, o constrangimento estaria dado.

Pessoas próximas resgataram o caso de Michel Temer – preso por Marcelo Bretas, justamente um juiz de 1ª instância, após deixar o Palácio do Planalto. Fontes do governo confirmam que essa hipótese de fato assombrou o mandatário desde a derrota.

Mas, segundo apurou o blog junto a ministros do Supremo Tribunal Federal, ele não teria o que temer, ao menos não neste momento. Isso porque, mesmo perdendo o foro, é preciso que os ministros do STF responsáveis por investigações da Polícia Federal contra o presidente “declinem” esses inquéritos – jargão para remeter à 1ª instância, o que levaria um tempo.

Tem ainda um outro obstáculo: o Judiciário em recesso. Esse risco de prisão, contudo, poderia de fato surgir a partir de fevereiro, quando a Justiça retorna aos trabalhos plenamente. Nos últimos dias, veículos de imprensa publicaram informações que Jair Bolsonaro se preparava para deixar o Brasil rumo aos Estados Unidos, mas sem nenhuma confirmação oficial. Também não houve, até ontem, comunicação oficial ao Congresso, como é praxe.

Nesta semana, o Diário Oficial chegou a publicar que um profissional se deslocaria para os EUA para compor a “segurança familiar” de Bolsonaro, e isso alimentou as especulações de que de fato estaria de partida.

De largada, Raquel subestimou o jogo da política

Depois de dois meses gerando expectativas, a governadora eleita, Raquel Lyra (PSDB), anunciou, ontem, sete nomes para o Secretariado. Todos técnicos, com exceção do deputado federal não reeleito Daniel Coelho (Cidadania), a quem entregou a pasta de Turismo agregada com Lazer, nova nomenclatura da Secretaria de Turismo. Ao todo, seis integrantes do primeiro escalão.

Mas, há dois dias, a tucana informou que havia demorado com o anúncio, mas que faria a divulgação de todos os nomes. Isso não ocorreu. Na composição do atual time de secretários, a totalidade é de 27, mas com a reforma administrativa que Raquel encomendou não se sabe a que número ficou reduzido ou ampliado.

O certo, entretanto, é que, além dos seis titulares da equipe que começa a jogar no dia 2, foram anunciados um secretário-executivo, a jornalista Daniella Brito Alves, de Imprensa, e o presidente da Empetur, Eduardo Loyo, filho do empresário Fred Loyo, que havia sido indicado pelo ex-senador Armando Monteiro Neto para a Secretaria de Desenvolvimento Econômico.

Na primeira leva, o time é de natureza técnica, reproduzindo a experiência que Raquel levou a cabo em Caruaru quando governou o município. Se prevalecer o DNA técnico, em desprezo ao político, a primeira governadora mulher enfrentará muitas dificuldades para tocar o seu governo de reformas, como assim tem vendido.

De imediato, corre o risco de sofrer a primeira derrota política na eleição da mesa diretora da Assembleia Legislativa. Casa complicada, ali o jogo que se pratica é o do malabarismo político, das traições, da velha política do toma lá dá cá, ou rezando a prece de São Francisco, do é dando que se recebe.

Se Raquel se isolar da classe política como fez em Caruaru, vai se dar mal. Na Assembleia, seu partido, o PSDB, só elegeu três deputados. Para eleger o presidente, terá que construir a maioria de uma Casa formada por 49 profissionais do ramo da sabedora e do enrolation, para não recorrer ao termo dos adeptos do reino da esperteza.

A oposição emplaca facilmente a presidência da Alepe se ela não abrir o governo para os partidos, como Lula fez na composição do seu Ministério. Senão, vejamos indo os números.

Maior bancada, o PSB elegeu 13 deputados. O PL bolsonarista, cinco; o União Brasil, cinco. Só aí, são 23, quase a metade do parlamento. Já o Solidariedade, elegeu quatro, o PT, três, o PV, três. Patriota e PSol, um. Total: 35 deputados sem representação no próximo governo.

Só um lembrete à nova governadora: Pernambuco não é Caruaru e a Assembleia Legislativa não é a Câmara de Vereadores.

Chuva de votos – Raquel teve três conversas com Miguel Coelho ao longo dos últimos 20 dias, mas, segundo a nota do próprio ex-prefeito de Petrolina, em nenhum momento ele chegou a ser convidado para o Secretariado. Se não convidou nem vai prestigiar Miguel, a governadora comete um erro e revela o lado mais perverso do homem público: a ingratidão. Afinal, no primeiro turno, Raquel teve apenas cinco mil votos em Petrolina. Já no segundo, com Miguel no palanque, recebeu uma avalanche de votos: 90 mil.

A mudança do cunhado – O médico Márcio Mahom, cunhado da governadora eleita Raquel Lyra, que morava no condomínio Quintas das Colinas, em Caruaru, foi visto, ontem, fazendo sua mudança para o Recife. Com uma clínica de oftalmologia bem tradicional e movimentada, qual a razão da troca de domicílio? Será o secretário de Saúde? Com a palavra, a própria tucana.

Nome do PP – Se a governadora eleita quiser fazer um gesto com o PP, de Dudu da Fonte, abrindo vaga para a primeira-suplente da bancada na Alepe, Roberta Arraes, o nome que o partido indicará para o primeiro escalão é o do deputado estadual eleito Kaio Maniçoba. No Governo que se encerra, Kaio foi presidente do Ipa, órgão da Secretaria de Agricultura, pasta que Raquel reservou para Guilherme Coelho. Para onde iria, então, Kaio?

Hostilidade – De um aliado do ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, ao ser informado ontem que Raquel poderia abrir espaço na Alepe para Lucinha Mota, adversária política de Miguel, mãe da garota Beatriz, assassinada numa escola em Petrolina: “Aí, seria apunhalar o Galego duplamente”. Na terra que governou e que largou a gestão com 90% de aprovação, Miguel é chamado de Galego.

Vítima do União – O presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, indicou André de Paula para o Ministério das Comunicações e dava como líquida e certa a sua nomeação. Saiu do encontro com Gleice Hoffman, articuladora da composição do primeiro escalão, certo de que o seu partido abocanharia as Comunicações, mas André acabou em Pesca. “Fomos atropelados pela sede de poder do União Brasil”, confessou ao blog o próprio Kassab.

CURTAS

LIVRO DOS RECORDES – Se deixar mesmo para anunciar a segunda e última leva de secretários no dia 2, dia seguinte à posse, Raquel abrirá um novo paradigma no Estado. Nunca nenhum governador conseguiu tamanha façanha em termos de lentidão na montagem de uma equipe.

BELAS ESCOLHAS – Dos nomes que Raquel confirmou ontem, três foram bastante elogiados: Carla Patrícia, secretária de Defesa, Silvério Pessoa, de Cultura, e Simone Benevides, de Desenvolvimento Urbano e Habitação, ex-pasta de Cidades.

Perguntar não ofende: Se governa sem fazer política?