Quem pagará o Bolsa Família e outros programas sociais?

Por Elias Gomes*

O novo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, não titubeou e logo definiu a criação de instrumentos para garantir o pagamento do programa Bolsa Família no valor de R$ 600, o que não foi contestado por nenhuma força política, seja de qualquer tendência.

Ocorre que em um regime capitalista tem o ‘danado’ do mercado, que reagiu logo de imediato com a queda da Bolsa de Valores, desvalorização de ativos e aumento do dólar. 

A questão que os principais economistas indagam é: de onde se tirar esses R$ 170 bilhões previstos para custear os programas sociais?

Vamos tentar compreender: o déficit público em um país já deficitário o levaria a não honrar os seus compromissos e, no mundo real, isso tem implicação direta nos credores e nos investidores (somos um país capitalista em uma economia global, gostemos/discordemos ou não). Daí, embora se tenha que ir dando limites à ganância desalmada do capitalismo, não será de bom alvitre uma intervenção antimercado. 

Defendo a tese dos que afirmam que a principal dívida a ser paga é a dívida social, dentre quais a mais urgente, mas não a única, que é a fome. Temos ainda a dívida habitacional, da educação, da saúde, da segurança, do emprego. E tudo isso precisa ser respondido com desenvolvimento e justiça social (somos um dos países mais desiguais socialmente do mundo, com uma grave e inaceitável concentração de riqueza). 

E aí? Pagar a dívida social e não tratar do equilíbrio das contas? Essa é uma questão que exige muita capacidade política e liderança (Lula tem esse capital) para fazer um pacto econômico e social, um Brasil para todos. Vai aí uma provocação de batismo para esse pacto, que deveria chamar à mesa os trabalhadores (centrais sindicais, empresários (comércio, indústria, agronegócio, banqueiros, investidores), para se resolver essa equação com uma regra de ouro: Enfrentamento da pobreza e desenvolvimento com sustentabilidade – dever de todos.

Logo de partida – para acalmar o mercado e pagar a conta – sinalizando para o país que o jogo vai ter regras e a desigualdade será combatida, apostaria em um PL (não o do partido do Bolsonaro, mas Projeto de Lei) instituindo ou regulamentando o imposto sobre as grandes fortunas já a partir de janeiro de 2023, incrementado a receita da União em algo não inferior a R$ 50 bilhões e podendo chegar a R$ 200 bilhões.

Logo em seguida, aí já no comando da nação, tratar dos imorais privilégios fiscais e tributários de verdadeiras castas econômicas e tocar para a frente essa tão adiada Reforma Tributária, simplificando processos, combatendo privilégios e desonerando os mais pobres, sobretudo nos incidentes sobre a cesta básica. Somente com a simplificação e regras claras se poderá reduzir ao máximo a sonegação que em 2020 foi da ordem de R$ 420 bilhões, ou seja 11% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Agora é agir. 

Essas medidas diriam bem claro que o presidente Lula veio para reformar o país e fazer um Brasil para todos!

*Foi prefeito do Cabo de Santo Agostinho e Jaboatão dos Guararapes, secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos, deputado estadual e administrador do Arquipélago de Fernando de Noronha.

O prefeito de Garanhuns, Sivaldo Albino (PSB), deu início, na última sexta-feira, ao Encantos do Natal 2022, com grande celebração na Avenida Santo Antônio. De acordo com o gestor, a partir da próxima sexta-feira a programação do evento, que segue até 8 de janeiro, conta, além de cantatas ao vivo e apresentações culturais, com os desfiles natalinos realizados aos sábados e domingos.

Seis pessoas morreram depois que dois aviões militares, usados durante a Segunda Guerra Mundial, colidiram e caíram no chão, ontem, durante um show comemorativo da Força Aérea de Dallas.

“De acordo com nosso médico legista do condado de Dallas, há um total de 6 mortes no incidente do show aéreo ‘Wings over Dallas’ de ontem. As autoridades continuarão trabalhando hoje [13 de novembro] na investigação e identificação das mortes. Por favor, orem por suas famílias e todos os envolvidos”, tuitou o juiz do condado de Dallas, Clay Jenkins. As informações são do G1.

Vários vídeos postados nas mídias sociais mostraram o momento da colisão, que formou uma grande bola de fogo e fumaça.

Aviões da Segunda Guerra Mundial

Os aviões que colidiram foram um Boeing B-17 Flying Fortress e um Bell P-63 Kingcobra. A colisão ocorreu durante o show comemorativo “Air Force Wings Over Dallas”, por volta das 13h20 de sábado, informou a Administração Federal de Aviação.

O B-17 tem quatro motores e foi uma peça importante do poder aéreo dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial. O Kingcobra, um avião de caça americano, foi usado principalmente pelas forças soviéticas durante a guerra, explicou a Associated Press.

A maioria dos B-17 foram desmantelados no final da Segunda Guerra Mundial. Hoje, há apenas alguns e, em grande parte, estão expostos em museus ou participam de shows aéreos, de acordo com a Boeing.

Em julho, ao defender a aliança com o ex-tucano Geraldo Alckmin (PSB), o então pré-candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lançou mão de uma frase — na verdade, a releitura de trechos de declarações e publicações do educador Paulo Freire — que serviu de lema para toda a campanha: “Eu li em um livro do Paulo Freire que a gente tem que juntar os divergentes para derrotar os antagônicos. E é isso que vocês precisam saber”. A primeira parte da missão foi cumprida com a vitória sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Os divergentes — no caso, a miríade de forças políticas que se formou para derrotar o bolsonarismo — enfrentam, agora, mais um desafio, que é a busca por consensos no governo de transição que assegurem um mínimo de governabilidade a partir de janeiro. Essa costura está se mostrando mais complexa do que aparentava no calor da vitória nas urnas. As informações são do Correio Braziliense.

No Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do gabinete provisório comandado pelo vice-presidente eleito, o trabalho ainda não engrenou. Muitos grupos temáticos ainda estão sem nomes indicados e a disputa por espaço já provoca atritos entre os diversos partidos que compõem a base de sustentação do futuro governo. Enquanto nas entrevistas coletivas a imagem é de união entre aliados de Lula e Alckmin, nos bastidores já há quem reclame do protagonismo de alguns e da indefinição dos rumos que o novo governo pretende seguir a partir de janeiro de 2023. Os principais atritos envolvem o núcleo ligado à base do PT, que sente a perda de espaço para forças políticas mais ao centro, personificadas pelo próprio vice, Geraldo Alckmin, e a senadora Simone Tebet (MDB).

Do lado dos partidos aliados, também há queixas em relação à presença maciça de petistas ligados, principalmente, ao governo de Dilma Rousseff, que não é bem avaliado pela maioria de suas lideranças. Na sexta-feira, causou perplexidade a informação de que Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda de Lula e de Dilma, havia pedido ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) que adiasse a escolha de seu novo presidente. O ex-ministro — considerado um dos pais da “nova matriz econômica” que levou ao aprofundamento da crise vivida pelo país e abalou de forma definitiva a sustentabilidade política da então presidente — propôs o adiamento para que o governo Lula pudesse indicar outro nome que não Ilan Goldfajn, presidente do Banco Central no governo de Michel Temer (MDB) e indicado ao cargo no organismo multilateral pelo ministro da Economia de Bolsonaro, Paulo Guedes.

“Quem deu a Mantega essa delegação?”, perguntou um político ouvido pelo Correio no CCBB. Ontem, o BID confirmou a data da eleição e a manutenção dos nomes já inscritos, ignorando a proposta do ex-ministro.

Desenvolvimentistas

Guido Mantega integra o grupo temático de planejamento, orçamento e gestão do governo de transição. Sua indicação também provocou reações adversas entre aliados e no mercado financeiro, que fez a leitura de uma participação mais influente da ala chamada “desenvolvimentista” nas decisões do gabinete provisório. A presença de outro ex-ministro da Fazenda de Dilma, Nelson Barbosa, no grupo temático da economia, reforçou essa visão e ajudou a tensionar os mercados na quinta-feira.

Barbosa e Guilherme Mello, consultor econômico do PT ligado à Unicamp, vão elaborar o plano de política econômica do futuro governo em conjunto com dois especialistas egressos do PSDB de Fernando Henrique Cardoso: Pérsio Arida e André Lara Resende, mentores do Plano Real, que acabou com a hiperinflação no país. Está aí outro ponto de atrito potencial no time da transição. Arida e Resende defendem a responsabilidade fiscal ancorada em fundamentos claros e franzem a testa para teses heterodoxas de maior intervenção do Estado, apesar de reconhecidos pela criatividade com que enfrentam problemas macroeconômicos. Assessores da transição apostam que Alckmin terá papel importante nesse grupo. Como coordenador geral da transição, a última palavra (ou o voto de desempate) é dele.

Agro e social terão embates

As disputas entre os partidos de esquerda que integraram a frente ampla que elegeu Lula e os aliados de centro, incorporados à base do petista após o primeiro turno das eleições — como o MDB e o PSD (que aderiu na semana passada) —, devem se repetir em outros grupos temáticos. O capital político da senadora Simone Tebet (MDB-MS), ex-candidata à Presidência que integra o grupo de assistência social e combate à fome, já assusta as alas mais à esquerda do PT. O grupo trata de temas caros ao ideário da legenda, que não gostaria de perder o protagonismo na atenção aos mais pobres. Mas Tebet só não será ministra se não quiser.

A indicação de duas ex-ministras de Desenvolvimento Social da era Dilma — Márcia Lopes e Tereza Campello — foi articulada para reforçar a influência do PT no grupo temático, que ainda conta com o deputado André Quintão, de Minas Gerais, ligado aos movimentos sociais. Um interlocutor do MDB confirmou ao Correio que “há uma ciumeira danada no PT” em relação à força com que Simone Tebet entrou na transição. “Tem muita gente com medo de perder espaço para ela”, confidenciou.

Outra área em que haverá disputa por protagonismo será a agricultura, que ainda não tem nomes indicados oficialmente. Um dos principais interlocutores de Lula no setor do agronegócio, o ex-ministro da Agricultura e deputado federal Neri Geller (PP-MT), esteve no CCBB na sexta-feira para apresentar nomes à transição. Ele deu como certa a participação do senador Carlos Fávaro (PSD-MT) e do empresário Carlos Ernesto Augustin, que fizeram campanha para Lula em Mato Grosso. “A gente precisa trazer para dentro quem tem mais equilíbrio, que seja mais moderado, para que a gente possa aproximar o setor do governo e ocupar os espaços para discutir a política do ponto de vista do desenvolvimento do agronegócio”, disse Geller.

A atração dos “moderados” para os debates sobre políticas públicas voltadas ao agronegócio encontrará reações no campo da esquerda, entre os que defendem maior participação dos movimentos sociais ligados à agricultura familiar e ao cooperativismo na formação do futuro Ministério da Agricultura. Uma das ideias em análise é subdividir o grupo temático em dois, para abrigar as duas correntes e evitar atritos ente elas.

A presidente do PT e coordenadora de relações políticas da transição, Gleisi Hoffmann, teve que mandar um recado para frear a disputa por protagonismo. “O papel do conselho é procurar orientar politicamente, discutir os problemas que tem, ajudar a encontrar solução, sabendo que o processo de solução é diagnóstico, não propositivo, não é onde debatemos o programa de governo”, disse ela, após a reunião do Conselho Político da transição. 

A PRF informa que neste domingo (13) o fluxo na BR-232, entrada e saída da capital, segue lento em razão das obras de triplicação. Com a aproximação do feriado e especialmente neste domingo, quando será realizado o ENEM, vale ficar atento às rotas alternativas.

A BR-232 liga a capital pernambucana a municípios do Agreste e do Sertão. Também dá acesso à BR-408, que leva à Arena de Pernambuco e a alguns municípios da Zona da Mata. Em razão dessa capilaridade, é importante frisar rotas alternativas beneficiam não só os veículos de emergência, mas também aqueles de cargas vivas, perecíveis e insumos de primeira necessidade, como materiais hospitalares.

Um delas é para quem sair da Zona Sul do Recife. Esses motoristas podem pegar por Jaboatão, indo no sentido Muribeca, Centro, até chegar em Santo Aleixo, transitando pela Estada da Luz e pegando a BR-232 já no trecho livre de obras.

Saindo da área norte do Recife, o motorista pode seguir pela PE-005, em Camaragibe. Em seguida, precisa pegar o Ramal da Copa. O condutor deve continuar até o entroncamento com a BR-408, nas proximidades da Arena de Pernambuco. Depois, é preciso entrar à esquerda na via federal e continuar até chegar à BR-232, pegando à direita para continuar a viagem sentido interior.

Uma outra dica é seguir até o município de Moreno passando por Jaboatão dos Guararapes. Os motoristas que saem do Recife, por exemplo, podem acessar a Avenida José Rufino (bairros de Afogados e Areias, na Zona Oeste da capital) e seguir por Cavaleiro, até chegar em Jaboatão Centro. De lá é só seguir pela Av. Adelina Lacerda Beltrão até Moreno.

Os democratas manterão sua estreita maioria no Senado dos Estados Unidos pelos próximos dois anos, projeta a CNN, após vitórias em disputas acirradas em Nevada e Arizona .

O partido desafiou a tendência histórica de eleições de meio de mandato contra partidos no poder e superou a ansiedade com a alta inflação, consolidando sua maioria quando os eleitores rejeitaram candidatos republicanos que se alinharam com o ex-presidente Donald Trump e, em muitos casos, repetiram suas mentiras sobre fraude eleitoral generalizada.

Manter o controle do Senado é um grande impulso para o presidente Joe Biden nos dois anos restantes de seu primeiro mandato na Casa Branca. Isso significa que os democratas terão a capacidade de confirmar os indicados judiciais de Biden – evitando cenários como o que o ex-presidente Barack Obama enfrentou em 2016, quando o então líder da maioria no Senado, Mitch McConnell, se recusou a votar em seu indicado à Suprema Corte, Merrick Garland. Isso também significa que os democratas do Senado podem rejeitar projetos de lei aprovados pela Câmara e podem definir sua própria agenda.

A vitória no Senado vem com o controle da Câmara – onde se esperava que os republicanos conquistassem a maioria – ainda em disputa. As cédulas ainda estão sendo contadas em distritos-chave em alguns estados, incluindo Califórnia, Arizona e Oregon, com grandes parcelas de cédulas por correio. Mesmo que os democratas não mantenham o controle da Câmara, eles podem deixar o Partido Republicano com uma maioria pequena e indisciplinada.

O caminho para a exibição surpreendentemente forte de meio de mandato dos democratas foi aquele em que eles desafiaram a gravidade política. As pesquisas de boca de urna da CNN mostraram que 49% dos eleitores que disseram desaprovar um pouco Biden votaram nos democratas, enquanto 45% apoiaram os republicanos; dos 38% dos eleitores que disseram que a condição da economia “não é tão boa”, 62% votaram democrata em comparação com 35% para o GOP.

Depois que a CNN projetou vitórias democratas no Arizona na sexta-feira (11) e em Nevada neste sábado (12), os democratas agora têm 50 assentos no Senado contra 49 assentos dos republicanos.

A disputa na Geórgia entre o senador democrata Raphael Warnock e o desafiante republicano Herschel Walker está indo para um segundo turno em dezembro, depois que nenhum dos candidatos ultrapassou o limite de 50% na terça-feira.

Mesmo que os republicanos ganhem o segundo turno da Geórgia, a vice-presidente Kamala Harris continuaria a dar o voto de desempate em um Senado igualmente dividido para garantir a maioria democrata.

Apenas uma cadeira no Senado mudou de mãos até agora nas eleições de meio de mandato de 2022: Pensilvânia, onde o vice-governador democrata John Fetterman, que fez campanha enquanto se recuperava de um derrame em maio, derrotou o republicano Mehmet Oz, o médico celebridade que foi endossado pelo ex-presidente Donald Trump.

Os republicanos defenderam com sucesso os assentos em disputas disputadas na Flórida, Carolina do Norte, Ohio e Wisconsin, enquanto os democratas mantiveram seus assentos em disputas competitivas no Arizona, Colorado, Nevada e New Hampshire.

Em última análise, a batalha pelo controle do Senado chegou ao Arizona e Nevada – estados com grandes parcelas de cédulas por correio e regras que podem retardar o processamento dessas cédulas.

No Arizona, a CNN projeta que o senador democrata Mark Kelly, ex-astronauta e marido da ex-deputada Gabrielle Giffords, derrotará o republicano Blake Masters, um capitalista de risco que foi endossado por Trump e apoiado pelo magnata da tecnologia e emergente megadonor Peter Thiel.

Em Nevada, a CNN projeta que a senadora democrata Catherine Cortez Masto, ex-promotora e procuradora-geral do estado, derrotará o republicano Adam Laxalt, seu sucessor no gabinete do procurador-geral e filho e neto de ex-senadores.

Tanto Masters quanto Laxalt às vezes abraçaram e repetiram as mentiras de Trump sobre a fraude eleitoral generalizada de 2020.

Laxalt foi co-presidente da campanha presidencial de Trump em 2020 em Nevada e desempenhou um papel de liderança nos esforços legais para reverter os resultados naquela eleição, que ele disse ter sido “manipulada”. Cortez Masto argumentou que as mentiras e as teorias da conspiração eleitoral adotadas por Trump e aliados como Laxalt levaram ao ataque ao Capitólio dos EUA em 6 de janeiro de 2021.

Masters divulgou um vídeo de campanha enquanto competia pela indicação do Partido Republicano, no qual disse acreditar que Trump havia vencido a eleição de 2020.

Depois de vencer as primárias do Senado, Masters pareceu brevemente se afastar de parte dessa retórica extrema – limpando seu site, por exemplo, de linguagem que incluía a falsa alegação de que a eleição foi roubada. Em um debate com Kelly, ele também admitiu que não tinha visto evidências de fraude que pudessem mudar o resultado da eleição.

Mas o candidato republicano pareceu reverter o curso depois de receber um telefonema de Trump pedindo que ele “se fortaleça” no negacionismo eleitoral, uma conversa que foi capturada em um documentário da Fox.

A jornalista Eliane Cantanhêde, analista política do canal pago de notícias GloboNews e colunista do jornal O Estado de S. Paulo, foi acusada de machismo por congressistas, celebridades e usuários das redes sociais após criticar a futura-primeira dama, Rosângela Silva, a Janja.

Cantanhêde disse na 6ª feira (11.nov.2022) no programa Em Pauta, da GloboNews, que há um incômodo com o “excesso de espaço” que a mulher do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), “vem ocupando”. As informações são do Poder360.

A jornalista também questionou por que Janja esteve sentada ao lado de Lula, o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, durante encontro com aliados na 5ª feira (10.nov), no CCBB, em Brasília. Na ocasião, Lula chorou ao falar da fome no Brasil.

“Ela estava ali sentada, mas ela não é presidente do PT, ela não é líder política, ela não é presidente de partido, enfim, por que ela estava ali? Qual era o papel da primeira-dama?”, disse Cantanhêde.

Eliane Cantanhêde citou também que Ruth Cardoso (1930-2008), mulher do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, como um bom exemplo de primeira-dama.

“Como a Janja, [Ruth] tinha o brilho próprio. Era professora universitária. Uma mulher super respeitada na área dela e cuidado da comunidade solidária, mas ela não tinha protagonismo, ela não tinha voz nas decisões políticas. Se tinha, era a 4 chaves dentro do quarto do casal. Ou seja, já incomoda, sim, porque ela [Janja] vai começar a participar de reunião, já vai dar palpite e daqui a pouco, ela vai dizer ‘esse aqui vai ser ministro, esse aqui não pode’. Isso dá confusão. Se é assim na transição, imagina quando virar primeira-dama”, afirmou Cantanhêde.

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Quando não está engarrafada, o que é normal durante a semana, as principais vias de acesso do Recife são dominadas por animais no fim de semana.

No viaduto Capitão Temudo, imagens desta manhã enviadas ao Blog mostram cavalos circulando livremente pela via, um perigo iminente para os motoristas.

A Secretaria Municipal de Educação de Petrolina reuniu todos os gestores da rede para uma manhã de formação pedagógica. O encontro ocorreu na última sexta-feira (11) e contou com a presença do prefeito Simão Durando que celebrou os índices educacionais da cidade e ressaltou a importância dos gestores, valorizando os serviços prestados que, entre suas funções, buscam aprimorar, melhorar e fortalecer a educação municipal.

Em seu discurso, Simão Durando destacou que a educação de Petrolina é referência para Pernambuco aumentando ainda mais a responsabilidade da gestão em continuar avançando.

“Fiz questão de participar dessa formação e reforçar que a educação é prioridade no nosso governo. Esses encontros vêm para somar as novas salas de aula, as novas escolas em tempo integral, a climatização de 100% da rede, a construção de novas unidades educacionais, a convocação de cerca de 1.500 professores no maior concurso da história de Petrolina, os 15 novos ônibus entre tantos outros investimentos”, frisou.

Os gestores são responsáveis por gerenciar a escola e garantir o funcionamento com um bom ambiente para os professores, alunos e demais colaboradores das unidades escolares. Tem a responsabilidade de manter as normas em cumprimento e supervisionar os projetos pedagógico e administrativo. Neste sábado, dia 12 de novembro, comemora-se, oficialmente, o Dia do Diretor Escolar.

“Somos uma equipe, sabemos da importância de todos esses profissionais e quero parabenizar a todos por esse dia. Eu sou um apaixonado pela educação, nasci e cresci em meio a professores. Não vou medir esforços para alcançarmos cada vez voos mais altos”, concluiu o prefeito.

Referência – Petrolina é a cidade de médio e grande porte com melhor nota no Ideb nos anos iniciais em Pernambuco. O município acumula ainda o status de ter a maior rede pública de creches do estado e um dos maiores percentuais de salas de aula com climatização. A Prefeitura de Petrolina ainda busca expandir a rede municipal de escolas em tempo integral para até 2024 ser a maior de Pernambuco.

O quadro de hoje, pela primeira vez, chega em forma de vídeo, sugestão do meu amigo Robinho Pacheco, comandante-mor do maior teatro ao ar livre do mundo, em Nova Jerusalém, município de Brejo da Madre de Deus. Se você tem uma foto histórica no seu baú e deseja vê-la postada neste quadro, envie agora pelo WhatsApp 81.98222.4888.