Por José Adalbertovsky Ribeiro*
MONTANHAS DA JAQUEIRA – Assim falou o cientista político The Gaule ao periodista e escritor Adalbertovsky: A mundiça brasileira é muito séria. E disse mais:
Os principais partidos de oposição, a saber, a TV Globo, Foice de S. Paulo, Wool e institutos de profecias eleitorais, trabalharam (boicotaram) contra o governo de Bolsonaro desde o primeiro dia de 2019. Os artistas desmamados de lei Rouanet, os pelegos desmamados do imposto sindical e a mídia vermelha bateram pesado.
Leia maisOs homens das leis interferiram no Executivo e governaram mais que o próprio Bolsonaro. Para dar o tiro de misericórdia na véspera da eleição e induzir a opinião pública de modo inescrupuloso, institutos de pesquisas tipo Casas ZezéAraújo, onde quem manda é o freguês, atribuíram vantagem de 8 % a 10 % ao bode rouco. O resultado das urnas: 50,88 Lula e 49,12 % Bolsonaro – diferença de 1,74 %. O nome disso é fraude, manipulação e incompetência.
Se o capitão tivesse ganhado a eleição, seria um milagre. Em resumo, a mundiça brasileira é muito séria.
A partir de agora o Brazil deve se preparar para voltar à cena do crime e conviver com a censura, acrescentou The Gaule. Aguardem também a censura da Imprensa, apelidada de regulamentação da mídia, a volta do imposto sindical para amamentar os pelegos.
Alvíssaras, pernambucanas e pernambucanos! Esta capitania da Nova Lusitânia será governada pela primeira vez, desde Dona Brites Albuquerque, de 1554 a 1584, por uma jovem sinhazinha.
Sua excelência Dona Brites era a costela do donatário Duarte Coelho. (Grande reprodutor, ele gerou um enxame de filhos em toda a Capitania, isto a Globo não mostra).
O nome da nova sinhazinha é Raquel Lyra, formosa criatura, filha do sinhozinho João Lyra Neto, por sua vez filho de João Lyra Filho, ambos os três ex-prefeitos de Caruaru, cidade pequena, porém decente.
Mulher dinâmica, feminista e social-democrata, Dona Brites propôs em seu programa de governo conter as insurreições sociais em nossa Capitania da Nova Lusitânia, instalar laboratórios de DNA para fazer o exame de paternidade de filhos enjeitados, garantir a segurança da população, proteger as nossas crianças contra a difusão da ideologia de gênero, combater as fake news, construir unidades de saúde do SUS para atender as camadas mais pobres e implantar Delegacias da Mulher para combater o feminicídio.
A corrupção era um problema sério na época de Dona Brites. Corruptos e tarados presos em primeira instância poderiam ser capados num cepo em praça pública, sem anestesia.
A futura nova Brites de Pernambuco é uma jovem formada em Direito pela tradicional Faculdade do largo Treze de Maio e zelosa mãe de família. O avô da sinhazinha, por sinal, era um velhinho muito simpático e benquisto. Dona Raquel irá reinar diante dos baobás da Praça da República.
No Governo de Bolsonaro os pecados da esquerda sempre foram tratados com indulgência. Os pecados do capitão atraíram raios e tempestades. Se sobreviver, será um milagre. Para completar, o capitão costumava praticar o esporte de dar tiros de canhão nos pés. Os xeleléus dele achavam bonito quando ele dizia quando barbaridade. Na realidade, somente quem pode dizer barbaridades e ser aplaudido nesta terra é o bode rouco, por ser politicamente correto.
Arriba, leitores Magnaneanos, TheGauleanos, pernambucanos, gregos e troianos!
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