Taquaritinga do Norte se prepara para receber encontro internacional de motocilistas

Taquaritinga do Norte se prepara para receber o 14º Encontro Internacional de Motociclistas – Taquaritinga Motofest, que acontecerá entre os dias 13 e 16 de fevereiro de 2025. O evento, um dos maiores do segmento no Brasil, deve atrair motociclistas de diversas partes do país e da América do Sul.

Organizado pelo Taquara Motoclube, o Motofest contará com uma programação recheada de atrações, incluindo shows de rock, área de camping, passeios turísticos, além de café da manhã e almoço gratuitos para os motociclistas participantes. A iniciativa promove a integração entre motoclubes e entusiastas do motociclismo. O evento já demonstra seu impacto na cidade, com hotéis e pousadas registrando lotação máxima para o período.

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O PSB de Pernambuco concluiu, nesta sexta-feira (7), um ciclo de debates sobre a proposta de concessão de parte dos serviços da Compesa, promovida pelo governo estadual. As reuniões ocorreram em Garanhuns e Afogados da Ingazeira, reunindo prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e representantes de mais de 30 municípios. O partido irá consolidar as contribuições colhidas nesses encontros, incluindo as da primeira reunião realizada em Gravatá, no último dia 24 de janeiro, para elaborar um documento a ser entregue ao Governo do Estado. O objetivo é avaliar os impactos da proposta na vida da população pernambucana.

Durante as reuniões, o deputado federal Pedro Campos criticou o curto prazo para a consulta pública, realizada em pleno recesso parlamentar, e questionou a falta de garantias na proposta apresentada. “O governo passou dois anos estudando esse modelo e agora quer que a sociedade se manifeste em apenas dois meses sobre um contrato de 35 anos. A maior queixa da população é a falta de água, e esse problema não está sendo tratado com clareza na proposta”, afirmou. O deputado também cobrou metas específicas de abastecimento por município e mais transparência na destinação dos recursos da outorga.

O presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, reforçou que o partido quer contribuir com sugestões para aprimorar o modelo proposto. “Essa não é uma discussão partidária, mas sim uma preocupação com o futuro do abastecimento de água em Pernambuco. Precisamos garantir que os municípios tenham participação no processo e que decisões apressadas não prejudiquem a população”, declarou. O deputado estadual Waldemar Borges também alertou para o risco de que as comunidades menores fiquem excluídas do novo modelo. Segundo ele, o formato apresentado pelo governo pode deixar o setor público com os custos mais altos, enquanto a iniciativa privada assume apenas os serviços mais lucrativos.

Jaboatão dos Guararapes - IPTU 2025

Recebi, há pouco, do meu amigo Ângelo Castelo Branco, um dos mais talentosos jornalistas que convivo no Estado, esta pérola: um canal no YouTube que nos leva a fazer uma viagem a Pernambuco na década de 50. Traz imagens da história econômica e cultural não apenas do Recife e Região Metropolitana, mas de várias cidades do Interior, como Vitória de Santo Antão, Caruaru, Pesqueira, Arcoverde, São José do Egito, Ouricuri, Triunfo, Petrolina e outras. Gostei tanto que compartilho com os leitores do blog.

Sensacional!

Conheça Petrolina

Os médicos da Unidade Mista Maria Gaião Guerra, em Glória do Goitá, na Zona da Mata de Pernambuco, tiveram seus salários regularizados após enfrentarem atrasos desde dezembro de 2024, período da gestão anterior da ex-prefeita Adriana Paes. O atual prefeito, Jaime Lima (Jaiminho), garantiu os pagamentos devidos aos 14 profissionais que atuam na unidade.

Além de resolver a questão salarial, a administração municipal promoveu melhorias na infraestrutura da unidade de saúde, incluindo dedetização, capinação, reestruturação das redes hidráulica e de esgoto, além de reparos na estrutura do prédio. A unidade hospitalar realiza, em média, três mil atendimentos por mês, e agora, segundo a prefeitura, todas as unidades de saúde do município contam com médicos e salários pagos em dia.

“Nosso compromisso é valorizar os profissionais e investir na estrutura da saúde, porque nosso povo merece um atendimento digno. Seguiremos trabalhando para continuar trazendo melhorias e fortalecendo ainda mais a saúde do nosso município”, declarou o prefeito.

Ipojuca No Grau

A Autarquia Educacional de Serra Talhada (Aeset) realizou, ontem (6), a Aula Magna do curso de bacharelado em Medicina 2025.1, reunindo autoridades e reforçando o compromisso da instituição com a formação de novos profissionais da saúde. A solenidade contou com a presença da prefeita Márcia Conrado, do deputado federal Fernando Monteiro, do presidente da Câmara, Manoel Enfermeiro, além de vereadores e demais autoridades. O evento marcou mais um passo no fortalecimento da Aeset, que vem passando por um processo de estruturação e crescimento.

Durante a cerimônia, a prefeita destacou a importância do curso de Medicina para o desenvolvimento da região, enfatizando que a iniciativa representa um avanço para a educação e a saúde do Sertão pernambucano. “Serra Talhada vive uma nova era na educação, e a chegada do curso de Medicina é uma grande conquista para nossa cidade e toda a região. Investir no ensino superior é investir no futuro, garantindo oportunidades para nossa juventude e mais avanços na saúde”, afirmou Márcia Conrado.

Caruaru - IPTU 2025

A maioria dos deputados federais do Republicanos rejeitou nesta semana a ideia de o partido se juntar em uma federação junto ao PP e ao União Brasil.

Se os três partidos se unissem numa federação, formariam um dos mais fortes grupos dentro da Câmara, com mais de 150 deputados, e ultrapassariam com folga a maior bancada hoje na Casa: a do PL, com 92 deputados.

No entanto, empecilhos da política local fazem os deputados resistirem à possibilidade. Deputados presentes na reunião afirmaram à CNN que seria difícil implementar as regras da federação, que exigiria que os três partidos andassem mais unidos, nos estados e municípios.

Um deputado do Republicanos chegou a dizer à CNN que, para o dia a dia na Câmara, a federação daria “superpoderes” aos três partidos, mas seria uma “tragédia” nas bases eleitorais dos parlamentares.

Isso porque há estados e cidades em que políticos do Republicanos são adversários de políticos do PP e do União Brasil. Além da rivalidade histórica em determinados locais, ninguém quer ceder “de graça” posições importantes de poder.

A avaliação é que Republicanos, PP e União Brasil são três partidos grandes, robustos e de centro, que virtualmente ocupam o mesmo espaço no cenário político. Se fosse um partido grande com outro pequeno, a configuração poderia ser mais fácil.

A palavra final sobre o tema será dada pelo presidente do Republicanos, deputado Marcos Pereira (SP). A expectativa dos deputados da sigla é que ele confirme a decisão da maioria da bancada. Pereira ainda deve conversar com os presidentes do PP e do União Brasil, Ciro Nogueira e Antônio de Rueda, respectivamente, sobre o assunto.

Da CNN Brasil.

Camaragibe Cidade do Trabalho

O pré-candidato a deputado federal Gabriel Porto intensificou, nesta sexta-feira (7), a articulação para fortalecer sua base política em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife. Em reunião com os vereadores Irmão Jailton, Eladio Junior, Pereira da Oficina e o suplente Jailton do Curado, Porto discutiu parcerias e estratégias voltadas para o município, contando com o apoio do ex-vereador e ex-deputado estadual Eduardo Porto.

Durante o encontro, Gabriel Porto destacou a importância de atender às demandas locais e trabalhar por melhorias estruturais e sociais para a cidade. “Conversamos sobre as necessidades do município. Levantamos, junto aos vereadores, demandas de natureza social, de infraestrutura, de geração de empregos e serviços. Dificuldades que afetam bairros importantes e interferem na vida dos moradores de Jaboatão. Vamos trabalhar juntos para construir soluções”, afirmou.

Belo Jardim - Construção do CAEE

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) defendeu nesta sexta-feira (7) a revogação da Lei da Ficha Limpa, o que beneficiaria ele próprio.

Há hoje uma proposta apresentada pelo deputado Bibo Nunes (PL-RS) na Câmara alterando a Lei da Ficha Limpa para diminuir a pena de inelegibilidade de oito para dois anos. O novo presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse nesta sexta que o prazo hoje da lei é “extenso”, mas disse não ter compromisso em mudar a legislação.

“A Lei da Ficha Limpa serve apenas para isso, perseguir direita. Ponto final. Sou radical, ideal seria revogar essa lei que assim não vai perseguir mais ninguém. E quem decide se vai eleger candidato ou não é você, não uma pessoa aqui em Brasília. Você sabe de quem estou falando”, disse Bolsonaro em vídeo nas redes sociais. As informações são da Folha de São Paulo.

“Estamos trabalhando para esse limite de oito para dois anos de inelegibilidade. Aí sim eu poderia disputar as eleições em 2026 e você vai decidir se pode votar em mim ou não”, completou.

Condenado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em duas ações, uma sobre reunião com embaixadores e outra sobre os atos do 7 de Setembro de 2022, Bolsonaro está inelegível até outubro de 2030. Apesar disso, ele segue se colocando como possível candidato da direita para o pleito de 2026.

Além disso, caso seja processado e condenado pelos crimes ligados à trama golpista, Bolsonaro poderá pegar uma pena de até 28 anos de prisão e ficar inelegível por mais de 30 anos.

Enquanto a proposta de Bibo Nunes trata apenas da inelegibilidade por condenação da Justiça Eleitoral por abuso de poder, a revogação da Lei da Ficha Limpa, como sugere Bolsonaro, implicaria que uma série de outras hipóteses de inelegibilidade deixariam de existir.

É nessa lei que consta a previsão de que condenados por órgão colegiado ficarão em inelegíveis por oito anos após o cumprimento da pena. Por ora condenado apenas pelo TSE, Bolsonaro ainda enfrenta uma série de investigações criminais que também podem deixá-lo inelegível e por ainda mais tempo.

Em postagem nessa quinta-feira (6), Bibo Nunes tinha afirmado que “oito anos é tempo que permite muita injustiça e o político corrupto deve ir para a cadeia e não ficar apenas inelegível”. “Criminoso tem que ir pra cadeia e aí fica inelegível ao natural”, escreveu ainda o parlamentar.

No vídeo desta sexta-feira, Bolsonaro disse que ele próprio votou favorável à proposta da Lei da Ficha Limpa, mas que hoje ela persegue a direita. Ele citou como exemplos os casos da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e do presidente Lula (PT) como supostos maus exemplos de aplicação da medida.

Mas nenhum dos dois teve inelegibilidade revertida com a Lei da Ficha Limpa. Lula pôde concorrer porque todos os seus processos foram anulados por decisão do STF (Supremo Tribunal Federal). Já Dilma foi alvo de impeachment, mas manteve direitos políticos, em decisão no plenário do Senado Federal.

A proposta de rever parte da lei foi apresentada pelo deputado bolsonarista no ano passado. Em entrevista feita a uma rádio paraibana, Hugo Motta disse que o tema voltou ao debate porque tem como pano de fundo a eleição presidencial de 2026 e que não tem compromisso em pautar essa proposta.

“Não tenho um compromisso de pautar para mudar a Lei da Ficha Limpa. Se esse assunto for levado à Câmara, por exemplo, pelo PL, nós vamos tratar como todo e qualquer projeto que chega à Casa. Vamos discutir com responsabilidade, dividir decisões com o colégio de líderes para ver se esse assunto deve ser priorizado ou não”, disse.

Ele afirmou que, pessoalmente, avalia que o prazo de oito anos de inelegibilidade é um “tempo extenso”. “Num sistema democrático que tem eleição de dois em dois anos, você não achar oito anos um tempo extenso de penalidade é não reconhecer o sistema democrático.”

Motta disse, no entanto, que essa iniciativa não partirá dele.

“O presidente da Câmara é um árbitro, nem votar vota. As pessoas que vão defender essa mudança é que têm que levar os argumentos para o colégio de líderes, para a Casa. Vou esperar ser provocado e trataremos igual vamos tratar todas as outras matérias que vão chegar. Com muita responsabilidade e cautela.”

Na hipótese de o Congresso Nacional de fato aprovar uma regra alterando a Lei da Ficha Limpa, como propôs o aliado do ex-presidente, um precedente do STF indica que a corte teria que ir contra seu entendimento anterior para vetar que o ex-presidente Bolsonaro se beneficiasse da mudança.

Isso porque, caso o projeto seja de fato aprovado, ele deve gerar uma discussão quanto a se a regra pode ou não ser aplicada de modo retroativo para processos julgados ainda sob uma regra anterior.

A hipótese em que o Supremo não teria que se debruçar sobre esse aspecto seria se, antes, a corte julgasse ação sobre a eventual nova lei, declarando-a inconstitucional.

O prefeito de Paulista, Severino Ramos, entregou ontem (6) ao presidente da Câmara Municipal, vereador Eudes Farias, o Projeto de Lei do Programa REFIS Municipal 2025. A proposta tem como objetivo fortalecer as finanças do município, garantindo o equilíbrio fiscal e ampliando a capacidade de investimento em áreas essenciais, como infraestrutura, saúde e educação.

Uma das principais inovações do projeto é a criação de condições especiais para contribuintes em situação de vulnerabilidade social, incluindo beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC) e do Programa Bolsa Família.

O texto foi elaborado por um grupo de trabalho formado pela Procuradoria-Geral do Município e Secretaria de Finanças, sob a supervisão do procurador-geral Leandro Felix, do subprocurador Marco Antônio Lundgren e do secretário de Finanças Alexandre Araújo. A expectativa é que o projeto seja analisado e votado na próxima sessão da Câmara Municipal, na Casa Torres Galvão.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou nesta sexta-feira (7) que buscará um acordo com o Senado e o STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a redistribuição dos assentos na Casa para refletir as mudanças populacionais do Censo de 2022.

A ideia do presidente da Câmara, segundo afirmou em entrevista, é aumentar o número total de cadeiras da Câmara, para evitar que os estados percam “representatividade política”, indo de 513 para 527 deputados.

“Penso que talvez a solução fosse um grande acordo, uma conversa com o Senado, combinado com o Supremo, para que aumentemos as vagas de deputados. Seriam mais 14 vagas, para compensar os estados que perderiam”, afirmou. As informações são da Folha de São Paulo.

Hoje, está em tramitação na Casa um projeto de lei que redistribui esses assentos. O texto, no entanto, tem gerado forte resistência em bancadas que vão ver o número de deputados diminuir, caso da Paraíba, estado de Motta.

O projeto busca atender a uma determinação do Supremo para que o Congresso faça os ajustes. Caso isso não ocorra até 30 de junho de 2025, a distribuição seria feita pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

De acordo com Motta, há outros projetos que tratam dessa questão sugerindo o aumento total das cadeiras na Câmara. Ele afirmou que tudo será feito com anuência e diálogo com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), já que precisará da garantia do senador de que um projeto que trate desse tema seja aprovado na Casa alta.

Em outro momento, deu um recado ao Supremo ao dizer que a corte estabeleceu um prazo para esse tema seja tratado pelo Congresso. “Tem hoje o STF dizendo que o Congresso, que é soberano para decidir sobre isso, tem até junho para decidir, se não o TSE, pautado no Censo de 2022, poderá fazer essa redistribuição.”

Ele afirmou que esse é um tema que será tratado com maturidade e franqueza, ouvindo as lideranças na Câmara. Motta ressaltou ainda que o aumento das cadeiras na Casa não necessariamente vão gerar mais gastos para a Câmara.

Segundo ele, é possível pensar numa alternativa que não aumente o orçamento da Casa. “Para que a gente possa equilibrar e cortar alguma coisa para que essas vagas não venham a aumentar o custo da Casa. Acho que dá para fazer isso se tiver boa vontade”, disse.

A Secretaria de Administração de Pernambuco publicou edital para a contratação de uma empresa de consultoria de engenharia, destinada à elaboração dos estudos e projetos complementares do componente ambiental do trecho Sul do Arco Metropolitano do Recife. O processo, de número 3445.2025.CCSAD II.CE.90008.DER-PE, abrange o Lote 2, que tem uma extensão de 45,72 km, ligando a BR-408, em Paudalho, à BR-101 Sul, no Cabo de Santo Agostinho.

O valor máximo estimado para a contratação é de R$ 1.269.312,00. A entrega das propostas deve ser feita até às 10h do dia 4 de abril de 2025. O edital completo está disponível no site www.compras.gov.br.

O Arco Metropolitano do Recife é uma obra de infraestrutura viária planejada para reduzir o tráfego na Região Metropolitana do Recife (RMR) e melhorar a logística entre os polos industriais de Pernambuco. Dividido em dois trechos, o projeto enfrenta entraves que dificultam sua execução. As informações são do Movimento Econômico.

Trecho do Arco
O trecho Sul conta com aproximadamente 45,3 quilômetros de extensão e conecta a BR-408, em Paudalho, à BR-101 Sul, no Cabo de Santo Agostinho, passando pela BR-232. As obras estão programadas para iniciar em abril de 2025, com previsão de conclusão até dezembro de 2026. O investimento total estimado é de R$ 1,4 bilhão, sendo metade dos recursos provenientes do governo estadual e a outra metade do governo federal.

O trecho Norte, com cerca de 50 quilômetros, ligará a BR-408, em Paudalho, à BR-101 Norte, em Goiana. No entanto, o projeto enfrenta entraves ambientais significativos, pois o traçado proposto atravessa a Área de Proteção Ambiental (APA) Aldeia-Beberibe. Essa questão tem gerado debates e a necessidade de estudos ambientais mais detalhados. Até o momento, não há previsão concreta para o início das obras nesse segmento.

Principais entraves
Desde sua concepção, o Arco Metropolitano do Recife enfrenta obstáculos que dificultam sua implementação, sendo os impactos ambientais o que mais têm repercutido, principalmente no trecho Norte. Ali o traçado interfere em áreas de preservação, exigindo estudos de impacto ambiental e possíveis ajustes no projeto para mitigar danos ecológicos. Há desafios financeiros, diante do valor da obra. O Trecho Sul será custeado em partes iguais pelo governo estadual e pelo governo federal, que inseriu a obra no Novo PAC.

A comunidade empresarial e especialistas em logística destacam a importância do Arco Metropolitano para a melhoria da infraestrutura viária de Pernambuco. A obra é considerada essencial para o desenvolvimento econômico do estado e para a eficiência no escoamento da produção industrial.

Enquanto o trecho Sul avança com um cronograma definido, o trecho Norte permanece em fase de estudos e debates, sem previsão concreta para o início das obras. O projeto do Arco Metropolitano do Recife vem sendo prometido há mais de uma década, principalmente para atender ao escoamento da produção da montadora Stellantis, localizada em Goiana. O novo traçado rodoviário busca melhorar o fluxo de veículos pesados e otimizar o transporte de cargas na região.

Objetivo dos estudos ambientais
Os estudos ambientais, que agora serão licitados, têm como principal objetivo avaliar e mitigar os impactos ambientais decorrentes da implantação do trecho Sul do Arco Metropolitano do Recife. Entre as atividades previstas, estão o levantamentos de campo, com identificação das características ambientais da área, incluindo fauna, flora, recursos hídricos e aspectos geológicos.

Análises de impacto ambiental: avaliação dos possíveis efeitos negativos e positivos que o projeto pode causar ao meio ambiente local.

Desenvolvimento de medidas mitigadoras: proposição de ações para prevenir, minimizar ou compensar os impactos ambientais identificados.

Elaboração de projetos complementares: desenvolvimento de planos detalhados para a implementação das medidas mitigadoras e do monitoramento ambiental durante e após a execução das obras.

Se o leitor não conseguiu acompanhar a entrevista com os Golden Boys ao quadro “Sextou”, do programa Frente a Frente, ancorado por este blogueiro e exibido pela Rede Nordeste de Rádio, não se preocupe. Clique aqui e confira. Está incrível!

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), descartou a possibilidade de pautar os pedidos de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O parlamentar disse nesta sexta-feira avaliar que a medida traria “mais instabilidade” para o Brasil.

— O presidente Lula foi legitimamente eleito pelo nosso povo. Está respaldado pelo nosso povo para governar e tem agora que corresponder a confiança da população brasileira — afirmou Motta em entrevista à rádio Arapuan FM, de João Pessoa.

O impeachment de Lula é uma demanda da oposição nos últimos meses. A recente decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear R$ 6 bilhões do programa Pé-de-Meia é destacada por bolsonaristas, que argumentam que o governo teria cometido uma “pedalada fiscal” — mesmo argumento jurídico utilizado no impeachment de Dilma Rousseff. As informações são do Jornal O Globo.

Na mesma ocasião, Motta disse que os atos de 8 de janeiro não foram uma tentativa de golpe e defendeu que não haja “exagero” na punição aos condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

— Foi uma agressão às instituições, uma agressão inimaginável, ninguém imaginava que aquilo pudesse acontecer. Ninguém imaginava que aquilo pudesse acontecer. Querer dizer que foi um golpe? Golpe tem que ter um líder, golpe tem que ter uma pessoa estimulando, apoio de outras instituições interessadas, como as Forças Armadas. E não teve isso. Ali foram vândalos, baderneiros, que queriam demonstrar sua revolta achando que aquilo ali poderia resolver talvez com o não prosseguimento do mandato do presidente Lula.— disse Motta.

O presidente da Câmara também defendeu que não haja “exagero” nas punições contra os condenados do 8 de janeiro, em relação a pessoas que não cometeram “atos de tanta gravidade”.

—Você não pode penalizar uma senhora que passou na frente lá do Palácio, não fez nada, não jogou uma pedra e receber 17 anos de pena para regime fechado. Há um certo desequilíbrio nisso. Nós temos de punir as pessoas que foram lá que quebraram que depredaram, essas pessoas sim, precisam e devem ser punidas para que isso não aconteça novamente. Mas entendo que não dá para exagerar no sentido das penalidades com quem não cometeu atos de tanta gravidade—complementou Motta.