A Polícia Federal deflagrou, hoje, a operação intitulada EmendaFest, por determinação do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF). Os agentes cumprem 13 mandados de busca em Brasília e em cinco cidades gaúchas: Estrela, Rosário do Sul, Santa Cruz do Sul, Venâncio Aires e Lajeado. Também foi determinado o afastamento do cargo e das funções públicas de alguns dos investigados, bem como o bloqueio de valores de contas de pessoas físicas e jurídicas.
A apuração investiga desvios de recursos públicos, corrupção ativa e passiva por meio da destinação de emendas parlamentares e tem como objetivo aprofundar investigações sobre irregularidades no uso de verbas destas emendas, que integram processo em tramitação no STF.
A fase de hoje é referente a denúncias de que um grupo negociou propina de 6% do valor de emendas para a liberação das verbas aprovadas pelo Congresso com destinação para serviços e melhorias no Hospital Ana Nery, localizado em Santa Cruz do Sul (RS).
Dentre os alvos estão Lino Furtado, atual chefe de gabinete do deputado federal Afonso Motta (PDT-RS) na Câmara, e o diretor administrativo da Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional do RS, Cliver Andre Fiegenbaum. Nem eles nem o deputado Afonso Motta se manifestaram até agora sobre o assunto.
Até as 8h20 os agentes encontraram R$160 mil em dinheiro vivo nas casas inspecionadas, sendo que em uma delas, foram encontrados aparelhos celulares no forro do teto. Os policiais também procuram checar se os investigados têm em suas residências uma espécie de “contrato de propina” – documento que já foi encontrado por eles anteriormente, durante as primeiras apurações sobre o esquema criminoso.
Uma novela iniciada há quase 50 anos está prestes a ganhar um novo capítulo.
O governo Lula e a Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP), órgão de Estado que tem apoio técnico-administrativo do Ministério dos Direitos Humanos, decidiram reabrir o caso do acidente de 1976 que matou o ex-presidente Juscelino Kubitschek, cujas causas são motivo de controvérsia desde a ditadura.
Numa reunião da CEMDP marcada para esta sexta (14) no Recife (a terceira do colegiado desde que foi recriado por Lula após ter sido extinto por Jair Bolsonaro), os seus sete integrantes devem aprovar uma reanálise do intrincado episódio. As informações são da Folha de São Paulo.
Por volta das 18h de 22 de agosto de 1976, um domingo, o Opala em que estava JK, conduzido por seu motorista e amigo Geraldo Ribeiro, trafegava na altura do km 165 da via Dutra, em direção ao Rio, quando, desgovernado, atravessou o canteiro central, invadiu a pista oposta (sentido São Paulo) e se chocou de frente com uma carreta. JK e Ribeiro morreram com a colisão.
Diversas investigações buscaram elucidar por que o motorista perdeu o controle do Opala.
As conduzidas pela ditadura concluíram que logo antes da colisão o carro foi atingido por um ônibus da viação Cometa ao tentar ultrapassá-lo. Foi o mesmo veredito da CNV (Comissão Nacional da Verdade) em 2014 e de uma comissão externa da Câmara dos Deputados em 2001. Por essa versão, tratou-se, portanto, de um acidente.
Outras apurações concluíram que JK foi, na verdade, vítima de um atentado político, reunindo indícios de que não houve batida entre o Opala e o ônibus e de que o carro se desgovernou por alguma ação externa —sabotagem mecânica ou mesmo um tiro ou envenenamento do motorista.
Essa foi a conclusão das Comissões Estaduais da Verdade de São Paulo —amparada por um grupo de trabalho com pesquisadores das universidades USP e Mackenzie— e de Minas Gerais, além da Comissão Municipal da Verdade de São Paulo.
Como meio-termo, mas mais próximo deste segundo grupo, um inquérito civil conduzido pelo Ministério Público Federal (MPF) por seis anos, de 2013 a 2019, descartou que tenha havido choque entre o ônibus e o Opala, mas concluiu ser “impossível afirmar ou descartar” a hipótese de atentado, “vez que não há elementos materiais suficientes para apontar a causa do acidente ou que expliquem a perda do controle do automóvel”.
O procurador da República Paulo Sérgio Ferreira Filho escreveu que “houve falhas severas nas investigações realizadas pelo Estado brasileiro” e cita entre elas os processos por homicídio culposo contra Josias Oliveira, o motorista do ônibus da Cometa que teria batido no Opala –ele terminou absolvido (em depoimento em 2013, Oliveira contou ter recebido, cinco dias depois do acidente, uma oferta em dinheiro para assumir a culpa).
O MPF convidou o engenheiro e perito Sergio Ejzenberg, especialista em transportes, para examinar laudos feitos em 1976 e 1996 pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), do Rio —que embasaram a tese oficial de choque do ônibus no Opala– e preparar um novo estudo sobre o acidente, que levou três anos para ser concluído.
Finalizado em 2019, o trabalho de Ejzenberg (voluntário) veio à luz em 2021, quando o MPF tornou público o inquérito. Demole tecnicamente os laudos anteriores e rejeita a hipótese de que uma colisão causou o desastre. A perícia conduzida pelo engenheiro, escreveu o procurador Ferreira Filho, é “peça chave” para entender o que houve e constitui a “maior contribuição que o (…) inquérito civil trouxe para o caso”.
Croquis simulam o que pode ter ocorrido no dia 22 de agosto de 1976
O laudo de Ejzenberg foi também essencial para que o governo Lula queira agora retomar o episódio. A decisão nesse sentido partiu do chefe da Assessoria Especial de Defesa da Democracia, Memória e Verdade do Ministério dos Direitos Humanos, Nilmário Miranda, e tem o endosso da presidente da CEMDP, procuradora Eugênia Gonzaga, e da maioria do colegiado.
No ano passado, o Ministério dos Direitos Humanos foi instado pelo ex-vereador por São Paulo Gilberto Natalini, que presidiu a Comissão Municipal da Verdade, a reabrir a investigação. O principal argumento do pedido foi o laudo de Ejzenberg –e a admissão do MPF de que não era possível comprovar, com os elementos disponíveis, a causa do desastre que matou JK.
Nilmário acolheu o pedido e o encaminhou aos titulares da pasta (primeiro Silvio Almeida, depois Macaé Evaristo) e à CEMDP.
Como a lei que criou a comissão (em 1995) fixava prazos, já expirados, para requerimentos (tampouco houve pedido da família de JK), a tendência é que a reabertura do caso seja justificada com o argumento de esclarecimento da verdade histórica. Seja qual for o desfecho, não haverá indenização financeira.
Pontos obscuros Mas uma retomada do caso será capaz de esclarecer inúmeros pontos obscuros do episódio?
Em certos casos, parece impossível. Como aponta o laudo de Ejzenberg, “a suspeita de sabotagem mecânica [do Opala de JK] não era infundada”, mas “o total desmantelamento do automóvel” pelos investigadores da ditadura no pátio da Delegacia de Resende (RJ) impediu que a perícia da época esclarecesse a dúvida.
Nas perícias médicas da época, não foi feito laudo toxicológico para substâncias distintas do álcool, para saber se pode ter havido intoxicação ou envenenamento de Geraldo Ribeiro (o motorista de JK).
Segundo o motorista da carreta que atingiu o Opala, Ribeiro parecia desfalecido antes mesmo da colisão.
A hipótese de que tenha levado um tiro instantes antes foi aventada. Um perito (Alberto Carlos de Minas) disse ter visto um buraco semelhante a um tiro no crânio de Ribeiro durante uma exumação em 1996. Na ocasião, uma peça de metal semelhante a uma bala foi encontrada dentro do caixão. Outros peritos afirmaram que era uma espécie de prego, gerando controvérsia entre os adeptos da tese de atentado.
Um desses adeptos foi o escritor e jornalista Carlos Heitor Cony (1926-2018), que abordou o tema em livros (“Memorial do Exílio”, “O Beijo da Morte”, “Operação Condor”, os dois últimos com Ana Lee).
Cony era repórter da revista Manchete na época do acidente e esteve no hotel onde JK parou pouco antes da colisão. Contou ter ouvido do guardador do estacionamento que o motorista Geraldo Ribeiro, após deixar o Opala parado por cerca de 45 minutos, estranhou o carro ao voltar e lhe perguntou se alguém havia mexido nele. O guardador negou.
Um fato incontestável é que JK era uma pedra no sapato dos militares. Um dos líderes da Frente Ampla, grupo de oposição à ditadura, almejava se candidatar à presidência pelo Colégio Eleitoral nas eleições indiretas de 1978. Apoiada pelos EUA, a Operação Condor, ação coordenada entre ditaduras do Cone Sul para perseguir opositores políticos, planejou eliminar lideranças políticas da região.
O jornalista americano Jack Anderson revelou no jornal “The Washington Post” uma carta enviada por Manuel Contreras, chefe da polícia secreta chilena e cabeça da Operação Condor, a João Figueiredo, então chefe do SNI e futuro presidente-ditador, mencionando JK e o diplomata e ativista chileno Orlando Letelier como ameaças à estabilidade dos governos da região. Letelier foi assassinado pela ditadura chilena num atentado em Washington em 1976.
“As provas que demonstrariam que ele foi assassinado foram destruídas e ocultadas. Neste cenário, juridicamente inverte-se o ônus da prova contra o Estado”, afirma a advogada Lea Vidigal, integrante do grupo que embasou a investigação da Comissão Estadual da Verdade de SP e coautora (com Alessandro Octaviani e Marco Aurélio Braga) do livro “O Assassinato de JK pela Ditadura – Documentos Oficiais”.
“Não é a vítima que tem que provar que foi assassinada. Num regime de exceção que perseguia e matava opositores e que ocultou as provas, é o Estado que tem que provar que é inocente. Portanto o Estado é responsável e tem que ser declarado o assassinato do JK.”
Moradores da Cidade Tabajara, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife, aguardam desde 2011 pela construção de uma praça em uma das poucas áreas verdes do bairro. Naquele ano, viram a promessa ser oficializada por meio de uma placa que anunciava o investimento federal: R$ 2,6 milhões para a construção de mini áreas de lazer em 10 bairros da cidade. Porém, até hoje nem um banco ou uma simples mesa de dominó chegaram a ser erguidos pelo poder público. A manutenção da área é feita pela própria população.
Há duas semanas, os moradores foram surpreendidos com a chegada de um caminhão da Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Abreu e Lima, liderada pelo presidente Roberto José, cheio de tapumes para cercar o terreno onde deveria ser uma praça. Para dar lugar à igreja, árvores frondosas precisariam ser derrubadas.
Houve protesto. Revoltadas, algumas pessoas arrancaram os tapumes para conter o início das obras. Neste fim de semana, parte da população se reuniu em mutirão para melhoria do local como forma de seguir ocupando e reivindicando o espaço.
Durante duas gestões — Renildo Calheiros (PCdoB) e Lupércio Nascimento (PSD) —, a Cidade Tabajara esperou para que a obra anunciada na placa se transformasse em realidade. Enquanto as opções públicas de lazer se deterioravam, a quantidade de igrejas evangélicas se multiplicou e os fundamentalistas adentraram a gestão municipal. Agora, na gestão da prefeita Mirella Almeida (PSD), sucessora de Lupércio, a população de Tabajara luta para ver o sonho coletivo de ter uma área de lazer, sem perder espaço para mais um templo.
O que era para ser um projeto poliesportivo em formato de T, em alusão à “Tabajara”, em frente ao posto de saúde, hoje existe apenas uma quadra e uma pista de skate deterioradas. No ano passado, a prefeitura derrubou algumas árvores da praça, que foram replantadas pelos próprios moradores.
O morador Pedro Rogério relata que representantes da Assembleia de Deus de Abreu e Lima informaram que a prefeitura havia doado o terreno para a construção de uma nova unidade da igreja. “Mas não tivemos uma audiência pública, a população não foi ouvida. Nós queremos pelo menos o documento mostrando que a Prefeitura de Olinda doou o terreno para a igreja”, cobrou Pedro no dia do protesto.
“A gente conversou com o pessoal e perguntou se eles tinham alguma autorização. Eles disseram que tinham autorização e que a gente procurasse o Ministério Público”, detalhou à reportagem.
“A gente pediu então para que eles parassem a obra, aí eles ligaram para a prefeitura. Estiveram aqui funcionários da Secretaria de Gestão Urbana e da Secretaria de Meio Ambiente e Planejamento Urbano. A Defesa Civil já estava presente aqui quando vieram colocar os tapumes. A gente disse que só queria a documentação, ninguém tinha. E até agora não apresentaram”, relata Pedro.
Prefeitura confirma: igreja pediu doação da área Em resposta à Marco Zero, a Prefeitura de Olinda confirmou que recebeu um pedido formal da Igreja Assembleia de Deus para a doação do terreno e informou que o pedido está em análise pela Procuradoria Geral do Município. “O parecer sobre a viabilidade jurídica do processo será emitido em breve, e as partes envolvidas serão notificadas assim que a análise for concluída”, disse a nota oficial.
A gestão também informou que a igreja não tinha autorização para cercar a praça e também não há autorização para a derrubada de árvores no terreno, uma vez que o processo de doação não foi oficializado. Disse ainda que os funcionários municipais presentes no local “estavam apenas para dirimir o conflito, não tendo como objetivo acompanhar a instalação de tapumes”.
“Os planos para o local ainda estão sendo avaliados, e a Prefeitura segue à disposição para mais esclarecimentos, assim que o processo avançar”, complementou a equipe da prefeita Mirella. “A Prefeitura de Olinda está dialogando com os moradores e as partes interessadas. A situação continua sendo analisada pela Procuradoria Geral do Município, e a Prefeitura segue comprometida em garantir transparência no processo e em manter as partes envolvidas devidamente informadas”, frisou a nota.
A reportagem solicitou entrevista com um representante da Assembleia de Deus de Abreu e Lima na semana passada, mas não obteve retorno.
Um abaixo-assinado online endereçado ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e à Prefeitura de Olinda reivindica, entre vários pontos, a construção da praça, transparência e investigação imediata sobre o destino do investimento de R$ 2,6 milhões para a construção de praças e espaços de lazer em 2011.
Crédito: Arnaldo Sete/Marco Zero Crédito: Arnaldo Sete/Marco Zero Crédito: Arnaldo Sete/Marco Zero
“Isso é um absurdo. Somos um bairro bastante carente, a gente já sofre por falta de saúde e educação. A gente não tem um lugar digno para as nossas crianças brincarem, esse é o único espaço verde em que já existe um projeto e a gente não vai perder esse espaço para a prefeitura de jeito nenhum”, reforça Pedro.
“Eu prefiro a praça para as nossas crianças e os nossos idosos caminharem do que a igreja. O bairro já tem muita igreja, o bairro precisa mais de praça”, diz Irineu William, trabalhador da área de tecnologia de informação, que costuma passear com o filho pequeno e interagir com as pessoas idosas no local.
A aposentada Aleide Mirada também dá sua opinião: “Isso aqui é uma área de mata verde, é um lazer para a gente de idade. Às vezes, a gente vem com as compras lá de baixo e o único lugar que a gente chega para respirar é aqui. Eles querem acabar com uma coisa que serve para o povo. A gente vem de tarde, bota os meninos para brincar. Não estou de acordo, a igreja pode comprar um terreno”.
A vereadora de oposição Eugênia Lima (PT) tem feito cobranças à gestão olindense e se reuniu, no dia 30 de janeiro, com os moradores para tratar da questão. Segundo ela, no entanto, a prefeitura ainda não deu qualquer retorno.
No final de semana, comunidade realizou mutirão para limpar o terreno.
Vereadoras e os vereadores do Recife promoveram reuniões, de forma remota e presencial, destinadas à instalação, posse dos membros e eleição do presidente e vice-presidente de dez comissões permanentes da Câmara Municipal. Articulação aconteceu nesta quinta-feira (13).
Conforme o Regimento Interno da Casa de José Mariano, as comissões permanentes “têm por finalidade apreciar os assuntos ou proposições submetidas ao seu exame e sobre eles deliberar, assim como exercer o acompanhamento dos planos e programas governamentais e a fiscalização orçamentária do município, no âmbito dos respectivos campos temáticos e áreas de atuação”.
A composição das comissões permanentes é feita a cada dois anos pelo presidente da Câmara, vereador Romerinho Jatobá (PSB), mediante escolha dos líderes das respectivas bancadas, em conformidade com o disposto no Regimento Interno.
Cada colegiado inicia a reunião sob a coordenação do parlamentar mais votado daquele grupo. Cabe a ele dar posse aos demais membros e coordenar a votação para escolha do presidente e vice-presidente de cada comissão.
Confira a formação das comissões instaladas:
Comissão de Desenvolvimento Econômico:
Presidente: Luiz Eustáquio (PSB) Vice-presidente: Aderaldo Pinto (PSB) Membros efetivos: Thiago Medina (PL) Suplentes: Júnior de Cleto (PSB) e Gilson Machado Filho (PL)
Comissão de Igualdade Racial e Enfrentamento ao Racismo
Presidente: Júnior de Cleto (PSB) Vice-presidente: Osmar Ricardo (PT) Membros efetivos: Alcides Teixeira Neto (PSB) Suplentes: Agora é Rubem (PSB) e Davi Muniz (PSD)
Comissão de Finanças e Orçamento
Presidente: Samuel Salazar (MDB) Vice-presidente: Hélio Guabiraba (PSB) Membros efetivos: Liana Cirne (PT), Chico Kiko (PSB) e Fred Ferreira (PL) Suplentes: Felipe Francismar (PSB), Flávia de Nadegi (PV), Wilton Brito (PSB)
Comissão de Legislação e Justiça
Presidente: Rinaldo Junior (PSB) Vice-presidente: Samuel Salazar (MDB) Membros efetivos: Carlos Muniz (PSB), Gilson Machado Filho (PL) e Gilberto Alves (PRD) Suplentes: Aderaldo Pinto (PSB), Liana Cirne (PT) e Rodrigo Coutinho (Republicanos)
Comissão de Saúde
Presidente: Tadeu Calheiros (MDB) Vice-presidente: Zé Neto (PSB) Membros efetivos: Flávia de Nadegi (PV) Suplentes: Alef Collins (PP) e Natália de Menudo (PSB)
Comissão de Ética e Decoro Parlamentar
Presidente: Carlos Muniz (PSB) Vice-presidente: Chico Kiko (PSB) Membros efetivos: Zé Neto (PSB), Tadeu Calheiros (MDB) e Felipe Alecrim (Novo) Suplentes: Ana Lúcia (Republicanos), Natália de Menudo (PSB) e Gilberto Alves (PRD)
Comissão de Planejamento Urbano e Obras
Presidente: Eduardo Mota (PSB) Vice-presidente: Rodrigo Coutinho (Republicanos) Membros efetivos: Eduardo Moura (Novo) Suplentes: Aderaldo Pinto (PSB) e Agora É Rubem (PSB)
Comissão de Acessibilidade e Mobilidade Urbana
Presidente: Fabiano Ferraz (MDB) Vice-presidente: Júnior de Cleto (PSB) Membros efetivos: Eduardo Mota (PSB), Davi Muniz (PSD) e Paulo Muniz (PL) Suplentes: Júnior Bocão (PSD), Gilberto Alves (PSD) e Kari Santos (PT)
Comissão de Educação, Cultura, Turismo e Esportes
Presidente: Ana Lúcia (Republicanos) Vice-presidente: Cida Pedrosa (PCdoB) Membros efetivos: Felipe Alecrim (Novo) Suplentes: Hélio Guabiraba (PSB) e Zé Neto (PSB)
“Uma maratona de trabalho e muitas oportunidades para os municípios brasileiros”. Foi assim que o prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral, definiu o Encontro de Novos Prefeitos e Prefeitas, promovido pelo Governo Federal, em Brasília, de terça-feira até hoje. “Essa é uma oportunidade muito importante para acessar projetos e iniciativas que trarão muitos benefícios para nossa população, além da riquíssima troca de experiências entre os gestores municipais de todo o país. Estamos sintonizados com o que de mais moderno e eficiente pelos quatro cantos do Brasil e são as experiências exitosas e os bons resultados que vamos levar para nossa cidade”, destacou o prefeito.
Durante sua estadia na capital federal, o gestor participou ainda de inúmeros encontros com integrantes de diversos ministérios e lideranças políticas de todo o país, além de reunir-se com integrantes da bancada federal pernambucana, incluindo uma reunião com o Secretário Nacional de Assistência Social do Ministério de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, André Quintão. “Nossa secretária de Assistência Social, Penélope Andrade preside o Colegiado Nacional de Assistência Social, o Congemas. Foi um encontro muito proveitoso no qual pudemos debater e planejar ações que serão extremamente importantes para nossa cidade”, afirmou Lula Cabral.
Além do prefeito Lula Cabral, a comitiva do Cabo presente ao evento contou com a participação dos secretários de Governo, Elvis Plínio; Segurança, Julierme Veras; Assistência Social, Mulher e Direitos Humanos, Penélope Andrade; Educação, Isaltino Nascimento e Segurança Cidadã, Murilo Cavalcanti, além dos vereadores Naelson Valério e Paulo Farias. Durante os três dias, foram realizadas mais de 170 atividades simultâneas, como espaços imersivos, suporte técnico, estandes para atendimento, além de explicações sobre manuais e ferramentas para gestão municipal.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que planeja anunciar tarifas comerciais recíprocas hoje, mas não deu outros detalhes sobre seu mais recente plano tarifário, que poderia atingir todos os países que cobram taxas sobre as importações norte-americanas. “Hoje é o grande dia: tarifas recíprocas”, escreveu Trump em sua plataforma de mídia social.
Posteriormente, ele publicou que detalhará o mais recente pacote de tarifas em uma coletiva de imprensa às 15h (horário de Brasília). Isso ocorrerá algumas horas antes da visita do primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, à Casa Branca. Modi, que tem chegada prevista para as 18h, comanda um governo que impõe as tarifas mais altas sobre as exportações norte-americanas do que qualquer outro grande parceiro comercial dos EUA. A última rodada de tarifas tem aumentado os temores de uma guerra comercial global e ameaçado acelerar a inflação dos EUA.
Trump, que assumiu o cargo em 20 de janeiro, já anunciou tarifas sobre as importações de aço e alumínio a partir de 12 de março, impôs tarifa de 10% sobre os produtos da China e uma suspensão de 30 dias nas tarifas sobre produtos de Canadá e México. Ontem, assessores comerciais de Trump estavam finalizando os planos para as tarifas recíprocas que o presidente dos EUA prometeu impor a todos os países que cobram taxas sobre as importações dos EUA.
Trump disse na segunda-feira que também está analisando tarifas separadas sobre automóveis, semicondutores e produtos farmacêuticos. Especialistas em comércio afirmam que estruturar as tarifas recíprocas que Trump deseja representa grandes desafios para sua equipe, o que pode explicar por que essas tarifas não foram anunciadas na terça-feira.
A Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes realizou na orla do município, ontem e hoje, uma ação de reordenamento na extensão da orla de Candeias e Piedade. A ação intersetorial reuniu as secretarias executivas de Segurança Cidadã, Regionalização, Conservação Urbana e Patrimonial e de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Turismo. A iniciativa também contou com o apoio da Associação dos Pescadores de Candeias e Piedade. Foram retirados da faixa de areia entulhos de embarcações e freezers. A ação contou com cerca de 70 trabalhadores e 8 veículos pesados.
Os materiais, que não estavam mais em uso, foram destinados, de forma adequada, para o aterro sanitário da Muribeca. Nos dois dias de ação, foram recolhidas 56 toneladas de entulhos. A ação iniciou por áreas como as imediações do SESC Piedade e o Mercado do Peixe, contribuindo para a ordem urbana e a preservação ambiental, liberando o uso da faixa de areia por moradores do Jaboatão, além de fomentar o turismo na região. A ação será estendida a outros trechos da orla do município.
Representante da Secretaria Executiva de Regionalização e gerente responsável pela orla, Williams Albino destacou: “Essa ação é de extrema importância para a organização e segurança da orla, além de também destacar as belezas naturais”. “Esses barcos estão aqui há muito tempo, algumas pessoas usaram e abandonaram aqui. A Prefeitura está fazendo um ótimo serviço, assim garante a nossa segurança e a de quem vem aproveitar a praia”, disse o pescador Manuel Paulino.
O ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino intimou o Congresso e a Advocacia-geral da União a prestarem esclarecimentos sobre as emendas parlamentares. A decisão é de 4 de fevereiro. Dino marcou uma audiência para 27 de fevereiro, presidida por ele, no STF. Foram intimados a participar:
As advocacias gerais da União (que representa o governo federal), da Câmara e do Senado;
O PSOL, partido que entrou com a ação no STF alegando destinação irregular de emendas relatada por dino;
Lideranças do Congresso têm buscado uma espécie de anistia para eventuais irregularidades envolvendo emenda parlamentares – cujos pagamentos chegaram a ser suspensos por Dino em razão da falta de transparência. E, segundo o blog da Andréia Sadi apurou, a expectativa de lideranças é de encontrar respaldo em uma ala do Supremo Tribunal Federal (STF).
Ao intimar governo e Congresso a explicar se estão cumprindo as regras de transparência impostas pelo STF como condição para liberar os pagamentos, Dino manda um recado de que não pretende aderir a essa tese. Muito pelo contrário. Hoje, inclusive, o ministro do STF autorizou uma operação da PF que teve como alvo o chefe de gabinete de um deputado federal por suspeita de envolvimento com desvio de recursos de emendas.
O presidente Lula (PT) sinalizou a aliados a intenção de destravar as conversas sobre a reforma ministerial, incluindo os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), na rodada de negociações.
De acordo com relatos, Motta e Alcolumbre já foram informados que serão chamados para reuniões com o presidente, e as conversas com os partidos devem invadir a próxima semana. O presidente do Senado também viajará hoje com Lula ao Amapá, a convite do petista.
Pelo cronograma descrito por colaboradores do presidente, Lula deverá iniciar as mudanças na Esplanada nas pastas ocupadas hoje por petistas ou ministros considerados de sua cota pessoal.
Nessa condição estaria a ministra da Saúde, Nísia Trindade. Para seu lugar, estão cotados dois ex-titulares da Saúde: o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e o presidente da Ebserh (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), Arthur Chioro.
O nome de Chioro chegou a ser cogitado para o ministério ainda na montagem do governo, em 2022, quando coordenou o grupo de trabalho dedicado à saúde na transição. Médico sanitarista, foi ministro da Saúde no governo Dilma, de 2014 a 2015.
O período dessa articulação coincide com um momento de desgaste do ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias (PT-PI).
A situação do titular da pasta responsável pelo Bolsa Família já era considerada frágil por interlocutores, com sua posição ameaçada. Além disso, na semana passada, ele contrariou o governo ao afirmar que estava à mesa a possibilidade de reajuste do valor do Bolsa Família.
A declaração do ministro gerou ruídos no mercado e levou a Casa Civil a publicar uma nota afirmando que não havia estudos sobre isso no governo. Ele diz à Folha que segue se dedicando “com entusiasmo” ao ministério.
Na avaliação de aliados, o deslize de Wellington poderia ser um empurrão para sua volta ao Senado, até porque colaboradores do presidente defendem reforço da articulação governista na Casa.
Entre as alterações esperadas para a chamada cozinha do presidente está a entrada da presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), na Secretaria-Geral da Presidência, hoje ocupada por Márcio Macêdo.
A ministra Cida Gonçalves (Mulheres), por sua vez, pode ser substituída pela ministra da Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, do PC do B, que assim abriria caminho para que um partido do centro, como o PSD, comandasse sua atual pasta.
Uma ala do governo também passou a defender o nome da deputada federal Tabata Amaral (PSB) para essa pasta, mas o plano enfrenta entraves dentro do PT e do próprio PSB.
Além dessa resistência, alguns integrantes do governo apostam na permanência do vice-presidente Geraldo Alckmin na pasta do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Como ambos são do mesmo partido, essa situação inviabilizaria a entrada de Tabata no governo.
Lula ainda vai conversar com os ex-presidentes da Câmara e do Senado, respectivamente Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para discutir eventual entrada deles no governo. O centrão cobiça a pasta da Agricultura, atualmente comandada por Carlos Fávaro (PSD), movimento que enfrenta forte oposição do PSD.
A opção por Padilha para a Saúde abriria um debate sobre o futuro da Secretaria de Relações Institucionais. Enquanto uma ala defende que permaneça com o PT, outro grupo propõe a nomeação de um aliado com trânsito no Congresso.
Nesta hipótese, é cotado o nome de Silvio Costa Filho (Republicanos), atual ministro de Portos e Aeroportos. Líderes partidários chegaram a propor o nome de Isnaldo Bulhões (MDB-AL) para a função.
Um aliado do presidente da Câmara diz que Motta espera a conversa com Lula para, num segundo momento, resolver questões internas da Casa que ainda precisam ser definidas, como a distribuição de postos estratégicos e comissões.
Outro político próximo a Motta diz que é preciso que o governo e aliados do presidente tenham a consciência de que 2025 é um ano preparatório para as eleições presidenciais de 2026 e que é preciso uma “mudança de postura” no Executivo mirando a reeleição.
O desafio de educar na era digital tem ganhado aliados importantes que transformam o aprendizado dos alunos e a forma de trabalhar dos professores. O uso de ferramentas de tecnologia nas salas de aula chega para facilitar o processo de formação do estudante como se fosse uma atualização dos métodos de ensino.
Pensando em colaborar com esse cenário, a empresa pernambucana Dulino desenvolve produtos de suporte que estimulam o pensamento crítico e incentivam o aprendizado contínuo. Entre os materiais, estão kits de robótica, kits maker, metaverso e óculos de realidade virtual, soluções com inteligência artificial e metodologias ativas.
O fundador da empresa, o especialista em educação tecnológica, Raphael Gadelha, explica como tudo começou. “Essa ideia nasceu de um sonho e eu, Raphael Gadelha, CEO e fundador, nasci no mesmo dia da escola: 15 de março. Seguramente, é por isso que a Dulino não vê a escola no formato tradicional. Temos escolas do século 19, professores no século 20 e alunos no século 21. A conta não fecha. Lápis e papel perderam espaço para tablets, computadores, óculos de realidade virtual, celular, câmeras e uma lista que não caberia aqui”, detalhou Gadelha.
“A tecnologia é aliada à educação. Com essa mentalidade, a Dulino surgiu em 2013 e integrou a tecnologia ao processo de “aprender fazendo”. Afinal, não há nada melhor do que aprender praticando”, acrescentou. Atualmente, a Dulino atua em 20 escolas pernambucanas, entre públicas e privadas.
Modalidades pedagógicas
Segundo Raphael, as modalidades pedagógicas de aprendizagem da Dulino se baseiam nas metodologias ativas para transformar o ensino em uma experiência imersiva e dinâmica. “O nosso foco é dar todo suporte formativo necessário aos professores e fornecer ferramentas para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais e técnicas dos alunos”, destacou. Guiados por professores qualificados, os alunos exploram equipamentos, planejam montagens, enfrentam desafios e desenvolvem soluções criativas.
Raphael destacou que o aluno do século 21 sente a necessidade de saber mais sobre o mundo em que vive e, principalmente, de interagir de forma ativa nesse contexto, não sendo apenas consumidor de informação ou de soluções já desenvolvidas.
Um dos produtos para esse novo público é o Kit AtivaMente, desenvolvido com o objetivo de oferecer uma experiência educativa inclusiva e envolvente para crianças típicas e atípicas. É composto por três atividades maker e três histórias, que promovem o aprendizado por meio de uma abordagem inovadora, o incentivo à interação, empatia e compreensão de temas importantes, a flexibilidade cognitiva e a linguagem expressiva e receptiva. Mais informações sobre a Dulino estão disponíveis no site sistemadulino.com.br.
O Governo do Estado reforçou a educação de Pernambuco com a nomeação de 99 profissionais para a área, entre analistas em gestão educacional e assistentes administrativos educacional. As nomeações foram publicadas no Diário Oficial do Estado de hoje. De 2023 até hoje, a gestão estadual já convocou 1.025 analistas e 593 assistentes. Além disso, mais de 9 mil professores da educação básica foram nomeados nos últimos dois anos.
“Realizamos a maior nomeação da história da rede educacional de Pernambuco, convocando profissionais bastante qualificados. Quero dizer aos novos servidores que sejam bem-vindos. Contamos com vocês para elevar, ainda mais, a qualidade do ensino no Estado. O Juntos pela Educação, que abrange um investimento de R$ 5,5 bilhões no setor, não tem esse nome à toa. Trabalhamos em parceria e em sintonia com toda a comunidade escolar para fazer da educação de Pernambuco uma das melhores do Brasil”, afirmou a governadora Raquel Lyra.
O concurso que determinava o chamamento previa no edital 500 analistas e 96 assistentes, mas a gestão estadual foi além. A nomeação desta quinta-feira é a segunda realizada em fevereiro, pois no último dia 8 foram convocados 60 analistas e sete assistentes.
“Os novos profissionais chegam para reforçar os setores administrativos das nossas escolas e fortalecer a rede estadual de ensino de Pernambuco. Esta nomeação, a segunda somente no mês de fevereiro, reafirma o compromisso assumido pela gestão da governadora Raquel Lyra em garantir o acesso a uma educação de qualidade para todos os pernambucanos”, declarou o secretário de Educação, Gilson Monteiro.
Em sua nova rotina de viagens para buscar estar mais ao lado da população, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai ao Amapá e Pará, hoje e amanhã, estados em que deve defender agendas que podem ser consideradas opostas no debate ambiental. No estado do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), uma das pautas será a exploração de petróleo na Margem Equatorial. No Pará, a COP-30 e a discussão sobre a substituição de combustíveis fósseis na transição energética.
Na passagem pelo Amapá, Lula vai inaugurar uma etapa da linha de transmissão de energia elétrica, mas vai repetir que defende a exploração de petróleo na Margem Equatorial, criticada pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e ambientalistas. Um discurso que agrada e muito o senador Davi Alcolumbre, outro defensor da exploração de petróleo na Foz do Amazonas, tema que gera debate e divergências no governo Lula. As informações são do blog do Valdo Cruz.
Já no Pará a agenda é a pauta climática, onde será realizada em novembro a COP-30 e o mundo vai discutir formas para reduzir as emissões de carbono na atmosfera. Um dos caminhos é reduzir a exploração de combustíveis fósseis, como o petróleo. Ontem, Lula gerou ruídos ao criticar publicamente o Ibama pelo “lenga-lenga” na concessão da licença para a Petrobras pesquisar petróleo na Margem Equatorial. Em resposta, o presidente do órgão, Rodrigo Agostinho, respondeu que tudo está sendo feito tecnicamente e a resposta será técnica. Lula acabou contrariando a sua própria orientação, de não criar bate-boca público sobre divergências internas do governo. O mal-estar que já estava presente dentro do Ministério do Meio Ambiente só fez aumentar com as cobranças públicas do presidente da República.
O prefeito de Santa Cruz do Capibaribe, Helinho Aragão, esteve, ontem, em Brasília, na sede da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), com o deputado federal Felipe Carreras (PSB) e o deputado estadual Diogo Moraes (PSB), para definir detalhes da Rodada Internacional da ApexBrasil, que acontecerá em agosto de 2025, no município. O evento será realizado pela primeira vez no Polo de Confecções e promete fortalecer ainda mais a economia local.
“Agradeço todo o apoio da ApexBrasil a Santa Cruz do Capibaribe. Em agosto, vamos realizar uma rodada internacional que abrirá novas oportunidades para o nosso setor produtivo e para os confeccionistas da nossa cidade”, destacou o prefeito Helinho Aragão. O presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, ressaltou que Santa Cruz será um grande exemplo dentro do Programa Exporta Mais, que já conecta empresas brasileiras ao comércio exterior.
O deputado Felipe Carreras celebrou a conquista e destacou a continuidade do trabalho iniciado pelo ex-prefeito Fábio Aragão. “Santa Cruz merece ser destaque no cenário internacional. Fico muito feliz em poder contribuir para que o nosso município receba um evento de tamanha importância, como a Feira Internacional da ApexBrasil”, destacou.