Almir Reis emite mensagem parabenizando advocacia pernambucana

O candidato à presidência da OAB pela chapa de oposição, em 2021, Almir Reis, encaminhou, ao blog, uma mensagem de parabenização a todos os advogados pelo dia de hoje. Além de felicitar os colegas de classe, Reis fala na mensagem sobre o nada “orgulho em integrar uma classe majoritariamente comprometida com o bem-estar social e com a preservação do Estado Democrático de Direito”. Confira!

Se tivesse que resumir, em uma única palavra, a mensagem atinente ao dia 11 de agosto (dia comemorativo das advogadas e dos advogados), certamente ela seria “ESPERANÇAR”. E o ano de 2021 deixou muito claro o quanto é factível.

A foto acima representa, com brilhantismo, um pouco desta data tão importante. Guerreiras e guerreiros imbuídos do melhor dos sentimentos lutaram bravamente e fizeram história. Tenho muito orgulho do nosso ofício e carrego ele no sangue como filho, pai, marido, irmão, tio, sobrinho e primo.

Honramos a célebre frase de Sobral Pinto: “A advocacia não é profissão de covardes”.

Lutamos contra o “sistema”, contra o uso da instituição em causa própria, contra as baixarias, contra as fake news, contra a politização da instituição, contra figuras que querem se eternizar no âmbito da OAB de Pernambuco por motivos não republicanos. E nada como o tempo para provar o quanto fomos precisos.

Independentemente da presença provisória entre os seus dirigentes de figuras que não honram o seu juramento legal (sem generalização), nada diminui o meu orgulho em integrar uma classe majoritariamente comprometida com o bem-estar social e com a preservação do Estado Democrático de Direito.

Sigamos mais unidos do que nunca. Não tenho dúvida alguma de que dias melhores se aproximam. Feliz dia, diletos colegas!

Almir Reis – advogado e líder do movimento de Renovação na OAB/PE

Veja outras postagens

A Sudene, juntamente com o Consórcio Nordeste e a Apex Brasil, participa de missão internacional na Europa entre os dias 12 e 18 de maio. O foco será a pauta da sustentabilidade, especialmente o potencial da região para a produção de energia renovável e o Fundo da Caatinga. Também haverá intercâmbio técnico e diálogos com os organismos multilaterais.

De acordo com o superintendente Danilo Cabral, esse é mais um movimento de integração da Sudene com o Consórcio Nordeste. “Vamos em busca de parceiros internacionais para trazer mais investimentos para a Região, que promovam o desenvolvimento sustentável a partir das nossas potencialidades”, destacou. Ele acrescentou que os instrumentos de ação da Sudene, por exemplo, têm grande relevância no financiamento dos empreendimentos de energia renovável no Nordeste.

“Nós últimos anos, o total de recursos disponíveis do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) foram destinados quase que integralmente para projetos de energia solar fotovoltaica e eólica. Sem falar do FNE (Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste), que também oferece linhas de crédito para este setor”, disse Danilo Cabral. 

Participarão da missão os governadores Fatima Bezerra (RN), presidente do Consórcio Nordeste, Elmano Freitas (CE), Fábio Mitidieri (SE), Jerônimo Rodrigues (BA), além de suas equipes. “Nós sabemos o potencial imenso que o Nordeste tem. Daí a importância de participarmos deste evento em busca de mais oportunidades e investimentos para nossa região”, afirmou a governadora Fátima Bezerra. 

O primeiro compromisso na Europa será a participação na World Hydrogen Summit, na cidade de Rotterdam, na Holanda. Esse evento é considerado o maior encontro global sobre hidrogênio verde e sua cadeia de valor. Posteriormente, as delegações seguirão para Bruxelas, na Bélgica, e Berlim, na Alemanha, onde se reunirão com membros da Comissão da União Europeia, incluindo o vice-presidente executivo e responsável pelo Pacto Verde Europeu, Maroš Šefčovič, para debater pautas ambientais de relevância para todo Nordeste e Brasil.

Paulista - No ZAP

A vice-prefeita de Águas Belas, Eniale de Codinho, declarou que irá apoiar o pré-candidato a prefeito do município, Dr. Elton. Durante seu pronunciamento, Eniale disse que sua trajetória política sempre foi pautada pelo compromisso com o desenvolvimento da cidade e a dignidade das pessoas e que, após “uma profunda reflexão”, decidiu se unir a Dr. Elton.

Elton agradeceu a vinda da vice-prefeita para o seu projeto e falou sobre essa união de forças políticas. “Essa união que está se formando agora, minha e da Eniale de Codinho, é a garantia que juntos usaremos o potencial de grandeza e conhecimento para construir a prosperidade que população de Águas Belas merece”.

Petrolina - Melhor cidade para viver 2024

Por Victoria Bechara*

João Campos foi eleito prefeito do Recife aos 27 anos, em 2020, após uma acirrada disputa contra a prima Marília Arraes — com quem já se reconciliou. Hoje, aos 30, é o prefeito mais jovem a comandar uma capital e também é o mais bem avaliado do país, com 81% de aprovação, segundo o instituto AtlasIntel. Ele ainda lidera com folga a corrida por um novo mandato na eleição deste ano, com mais de 60% nas pesquisas de intenção de voto. Não por acaso, é tido como uma das apostas da esquerda para voos mais importantes no futuro. 

Embora desconverse sobre a possibilidade de tentar o governo do estado, aliados já dão a candidatura como certa — por isso, a vaga de vice em sua chapa para este ano é alvo do desejo de vários partidos, inclusive do PT.

À frente da capital pernambucana, destacou-se por ações na educação e pela implementação de programas sociais. Nas redes sociais, acumula milhões de seguidores. No Carnaval, viralizou ao platinar o cabelo em desafio proposto por internautas. Bisneto de Miguel Arraes e filho de Eduardo Campos, ex-governadores de Pernambuco, o prefeito é herdeiro de um dos mais longevos clãs do Nordeste. 

Ele afirma que a renovação política é difícil e critica a transformação pela qual passou o Congresso nas últimas eleições ao dizer que parlamentares de pouca idade não trazem obrigatoriamente mais frescor à política. “Nem sempre o mais novo tem as ideias mais novas”, diz. Em entrevista a VEJA, João Campos, um dos caciques nacionais do PSB, fala das dificuldades da esquerda diante do bolsonarismo e afirma que a sigla não abre mão da vaga de vice de Lula em 2026.

Quais ações de sua gestão foram mais bem-sucedidas e se reverteram em alta popularidade? 

Eu sou obcecado por resultado. O reconhecimento é fruto do trabalho. Fico muito feliz de saber que uma das áreas mais reconhecidas é a educação. Prometi que triplicaria o número de vagas em creche. Em quarenta anos foram abertas 6.500, mas eu entreguei 13.300 em apenas três anos e meio. Isso faz a diferença. Temos três grandes marcas: inovação, educação e infraestrutura social. Esses são os carros-chefe da gestão. Se as pessoas aprovam, é porque tem resultado chegando a elas.

Em 2020, a esquerda elegeu apenas quatro prefeitos em capitais (um do PSB, um do PSOL e dois do PDT). O desempenho será melhor neste ano?

Há desafios diferentes. O Brasil tem uma composição regional diferenciada e é difícil prever um resultado em nível nacional. Vivemos águas turbulentas na política. Não é um momento fácil, é de muito acirramento, em que é preciso defender a democracia. Aquele discurso de direita versus esquerda não representa mais a situação, o embate não é como lá trás. Hoje é muito mais sobre movimentos que são democráticos contra outros de viés autoritário. É preciso capacidade política para buscar mais unidade e menos divisão e assim podermos ter uma maioria democrática eleita.

A disputa entre esquerda e bolsonarismo vai se refletir, então, nas eleições municipais? 

Reflete. Há crescimento da extrema direita nas democracias, não é específico do Brasil. Basta ver o que ocorre nos EUA, na Europa e na Argentina. Há ovos de serpente sendo nutridos no ventre democrático. Desde o fim da ditadura, o Brasil viu uma alternância de poder entre PT e PSDB. Eu era muito novo no período, mas arrisco dizer que há saudade de um tempo em que o embate era 100% no campo democrático.

O PT pleiteia a vaga de vice em troca de apoio. Como estão as tratativas para sua chapa à reeleição? 

Há o tempo da política e há o tempo da sociedade. Muitas vezes a política tem pressa para construir isso. Eu quero formar uma frente. Foi assim que meu bisavô fez, foi assim que meu pai fez quando foi candidato a governador — montaram arcos amplos que representassem um conjunto de forças e de ideias. A consolidação disso ocorre no período das convenções. A construção da chapa majoritária se dá nesse momento, quando você consolida os partidos e consegue definir quem vai fazer parte dela. Não tem nome definido nem descartado.

A aprovação de Lula vem caindo no Nordeste, e a esquerda não é favorita em capitais importantes como Fortaleza e Salvador. Onde o governo federal tem errado na região? 

É preciso entender como foi a eleição passada, um pleito apertado, um ambiente muito dividido. O presidente dá sinais institucionais muito nítidos da disposição dele de reconstruir o Brasil, mas ainda temos um país dividido. O cenário que Lula herda agora é muito mais desafiador que o de 2003. Na época, ele tinha uma estabilidade econômica, um ambiente completamente democrático e a tarefa de incluir o povo no Orçamento. Agora ele tem a necessidade de reconstrução da democracia e do Estado. Ministérios não tinham projeto e orçamento. O governo ainda está em um período de consolidação. O trabalho está sendo bem-feito e, naturalmente, será mais reconhecido com o tempo.

O senhor namora hoje a deputada federal Tabata Amaral, que é pré-candidata à prefeitura de São Paulo pelo seu partido. Há de fato pressão do PT para ela abandonar a campanha e apoiar Guilherme Boulos? 

O próprio presidente deu uma entrevista falando sobre o direito e a importância de a Tabata ser candidata. O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, e o presidente estadual, Márcio França, já expressaram isso. São Paulo está dentro das candidaturas prioritárias do partido, então esse é um debate já superado. Tabata terá total apoio para disputar a eleição. Ela sempre fez tudo muito bem-feito na vida e não entra para brincar.

O senhor é vice-presidente nacional do PSB. Considera que a legenda tem o peso que deveria no governo? 

A presença e representatividade na gestão são algo dinâmico. Houve uma transição com a saída de Flávio Dino da Justiça e a ida de Márcio França para outra pasta. O partido já externou que achava que poderia ter alguma representatividade preservada nesse movimento, mas sempre reconhecemos a autonomia que o presidente tem. Ele precisa construir governabilidade, atrair cada vez mais partidos. Isso é natural do jogo político.

O governo está enfrentando dificuldade na articulação com o Congresso. Como o senhor vê isso? 

Com Bolsonaro havia uma ausência de governo, não existiam políticas públicas federais estruturadas. E, como não existe vácuo na política, o Congresso preencheu esse espaço. A pauta econômica do governo Bolsonaro foi conduzida pelo Congresso, pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Depois, o Arthur Lira entrou com uma nova agenda. Então, quando você volta a ter um governo como o de Lula, é natural que haja uma acomodação de forças. Eu fui parlamentar e acho que é muito importante o Executivo passar pelo Parlamento, mas hoje há uma desproporção de forças. A transição precisa ser feita passo a passo para buscar não estourar a corda. Isso não se resolve do dia para a noite, há um caminho institucional longo pela frente.

Outra crítica que se faz ao governo federal é que ele atua como uma orquestra desafinada, sem alinhamento entre os ministérios. O senhor acha que há de fato um problema? 

Um grande desafio de governo é garantir que ele funcione no dia a dia com as engrenagens azeitadas. É como se você estivesse alinhando e balanceando um carro enquanto ele está em movimento, muitas vezes acelerando. Enxergo isso como um exercício diário, tem que ter equilíbrio. Uma hora a gente vai estar um pouco mais organizado e, na outra, menos organizado.

Lula é apontado como candidato à reeleição em 2026. Não acha que falta uma renovação de quadros na esquerda? 

Renovar a política não é simples. Primeiro, porque surge muito oportunista nessa construção. Vimos isso sobretudo na eleição de 2018, quando houve um movimento de desejo de renovação por parte da sociedade e apareceu de tudo. Nem sempre o mais novo tem as ideias mais novas. Eu vi o Congresso ser renovado com muita gente mais jovem, mas um pensamento muito mais atrasado do que os que tinham anos de mandato.

Há partidos que gostariam de ter a vaga de vice de Lula em 2026, como o MDB e o PSD. O PSB pode abrir mão da posição? 

É importante lembrar a construção que se deu. Quando fizemos a composição em 2022, a gente estava falando de uma aliança estratégica, com a filiação de Geraldo Alckmin, uma grande figura brasileira. Ele foi responsável por dar uma cara de amplitude ao nosso campo na chapa presidencial. Alckmin materializava o desejo de uma frente ampla. O PSB precisa reafirmar que foi o maior partido a apoiar Lula na eleição mais difícil da vida dele. Na política você não pode olhar só fotografia do momento, você precisa olhar a trajetória. O PSB vai clamar por ser reconhecido. No tempo certo, isso vai ser discutido.

O senhor chama a atenção por sua estratégia nas redes sociais, onde o bolsonarismo nada de braçada. O que falta para a esquerda ter uma comunicação mais efetiva? 

O ambiente de polarização está muito presente nas redes. Eu tento fazer uma comunicação não violenta, mais espontânea, leve e descontraída. Você precisa ser autêntico, ser quem você é, e não alguém que você cria. Também há um desafio grande no combate à desinformação na internet, um oceano sem dimensões, sem regras. Procuro fazer o meu trabalho com seriedade e mostrar muito o que eu faço. Faço questão de colocar a minha rotina de trabalho. Isso gera proximidade com a população. As pessoas querem ver ação. Não é sobre quem pauta o debate e quem responde, é sobre quem enfrenta os problemas verdadeiros.

Pretende tentar o governo do estado em 2026? 

Meu grande objetivo é construir a reeleição. O que estamos fazendo precisa ter continuidade. Meu foco é cuidar do Recife.

Mas, olhando para o futuro, há planos maiores? 

Meu pai é minha grande referência. Foi governador de Pernambuco. Ele dizia que a gente tem que vencer um ano para entrar no outro. Meu objetivo é viver cada passo com dedicação plena. Penso na minha cidade o dia todo, trabalho como poucas pessoas. Fui eleito aos 27 anos, muita gente duvidava que o “menino”, como me chamavam, ia dar conta de cuidar de uma prefeitura do tamanho do Recife. Eu sabia que não tinha o direito de decepcionar. Hoje, fico feliz de ver esse reconhecimento, mas sei que ainda preciso me dedicar muito. Então, eu espero vencer em 2024 e, a partir daí, fazer o que meu pai me ensinou: viver um ano de cada vez.

*Jornalista da Veja

Ipojuca - Minha rua top

A deputada federal Amália Barros (PL-MT) morreu aos 39 anos de idade na madrugada deste domingo (12). A parlamentar estava internada desde o dia 1º de maio por conta de um nódulo no pâncreas. O óbito foi confirmado por meio de uma publicação feita nas contas da própria parlamentar nas redes sociais.

Jornalista de formação, a parlamentar era a vice-presidente do PL Mulher nacional e integrou diversas comissões na Casa, como por exemplo a de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, a dos Direitos da Mulher e a da Educação. As informações são da TV Cultura.

Nascida em Mogi Mirim, no interior de São Paulo, Amália perdeu a visão do olho esquerdo aos 20 anos de idade por conta da toxoplasmose. Após uma série de procedimentos cirúrgicos, a política teve que remover o olho. Desde 2016, ela utilizava uma prótese ocular.

Uma de suas batalhas mais notórias foi pela aprovação da Lei 14.126/21, que classificou a visão monocular como deficiência sensorial e deu às pessoas com apenas um olho funcional os mesmos direitos e benefícios previstos para pessoas com deficiência.

Caruaru - Geracao de emprego

Após sete vereadores de Tupanatinga abandonarem a sua base política na Câmara, o prefeito Silvio Roque reagiu de forma surpreendente: exibiu um maço de dinheiro num ato público. Transtornado, disse que a debandada foi por conta de dinheiro. Chegou a “amaldiçoar” aqueles que um dia foram os seus aliados e prometeu dar dinheiro ao povo, ao invés de políticos. 

Num evento antecipado do Dia das Mães, distribuiu prêmios , como geladeira e televisão para a população presente

Confira o vídeo!

Camaragibe Agora é Led

Com sete mortes confirmadas na manhã de domingo (12), o RS chegou a 143 vítimas dos temporais e cheias que atingem o estado desde o final de abril. O boletim da Defesa Civil ainda contabilizava 125 desaparecidos, número estável desde sábado (11) e 806 feridos (50 a mais do que o dia anterior).

Com a volta da chuva no estado, o número de pessoas fora de suas casas aumentou de cerca de 441 mil, registrado no sábado (11), para mais de 618 mil. Mais de 81 mil estão em abrigos e 537 mil estão desalojados (em casa de amigos e parentes). As informações são do G1.

Confira a situação do estado:

  • Municípios afetados: 446
  • Pessoas em abrigos: 81.170
  • Desalojados: 537.380
  • Afetados: 2.115.704
  • Feridos: 806
  • Desaparecidos: 125
  • Óbitos confirmados: 143
  • Pessoas resgatadas: 76.399
  • Animais resgatados: 10.555

Chuva volta ao estado

Voltou a chover em Porto Alegre e outras partes do estado, como no Vale do Taquari, umas das regiões mais afetadas pelos temporais da semana passada. A previsão para a próxima semana é de que faça frio, inclusive com possibilidade de geada.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê volumes acentuados no Rio Grande do Sul durante o fim de semana, com possibilidade de até 140 milímetros no domingo. As regiões mais afetadas devem ser a Norte e o Leste do estado

Belo Jardim - Vivenciando Histórias

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), será o novo relator do recurso do ex-presidente Jair Bolsonaro contra uma condenação imposta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após o ministro Cristiano Zanin ter sido impedido pela Primeira Turma do STF.

A defesa de Bolsonaro tenta reverter a decisão do TSE, que declarou o ex-presidente inelegível por oito anos, em junho do ano passado. A sentença foi proferida em uma ação protocolada pelo PDT que questionou a reunião de Bolsonaro com embaixadores, em julho de 2022, na qual criticou a segurança das urnas eletrônicas. As informações são da Gazeta do Povo.

Zanin tinha sido sorteado para relatar o recurso. A equipe jurídica de Bolsonaro pediu que o ministro fosse afastado do caso, já que ele apresentou uma ação semelhante à do PDT quando atuava como advogado da campanha de Lula. Após analisar o pedido de afastamento, a Procuradoria-Geral da República (PGR) considerou que não havia motivo para o impedimento do ministro.

No mês passado, a PGR se manifestou contrária ao pedido de Bolsonaro para que o Supremo reverta sua inelegibilidade. Para o órgão, a decisão da Corte Eleitoral demonstrou o “engendramento” da máquina pública e o desvio de finalidade na reunião realizada por Bolsonaro com embaixadores em julho de 2022.

Bolsonaro esgotou as possibilidades de recurso no TSE e agora tenta reverter a decisão no Supremo.

Vitória Reconstrução da Praça

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), tem sido, nas últimas semanas, um líder “de fato” do governo. Mesmo sem ocupar oficialmente o cargo, ele negociou acordos Congresso afora e removeu obstáculos para o Palácio do Planalto, como nos casos do novo DPVAT, da desoneração da folha e dos vetos de Lula a emendas parlamentares no Orçamento de 2024.

De olho em uma volta ao comando do Senado em fevereiro de 2025, Alcolumbre tem trabalhado para ajudar o Executivo a superar suas dificuldades de articulação política. Mas não faz tanto tempo que, para aproximar-se da oposição na Casa, investiu em propostas como a PEC que limita poderes do STF, a PEC das drogas e o projeto que praticamente extingue a “saidinha” de detentos. As informações são da Veja.

Colegas do senador o chamam de “gestor orçamentário” do Congresso. Na terça-feira, virou dois votos para o Planalto na CCJ e garantiu a aprovação do projeto do novo DPVAT por 15 votos a 11 na comissão, com um “jabuti” que liberou 15,7 bilhões de reais no marco fiscal para gastos do governo Lula.

Dois dias depois, ajudou a costurar um acordo com líderes do Congresso para derrubar vetos orçamentários de Lula e retomar 4,27 bilhões de reais em emendas de comissão. A maior fatia é de 1,5 bilhões de reais em verbas do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, comandado por Waldez Góes, ex-governador do Amapá e aliado próximo de Alcolumbre.

Outra contrapartida aos parlamentares obtida com a ajuda de Alcolumbre foi a volta do governo Lula à mesa de negociação sobre a desoneração da folha de salários de 17 setores da economia e municípios com até 156.000 habitantes. Rodrigo Pacheco e Fernando Haddad estão acertando os detalhes para manter a desoneração até o fim de 2024 e, a partir de 2025, aplicar uma escala de reoneração gradual, que ainda precisa ser definida.

Se a solução vingar, o governo Lula desistiria da ação de declaração de inconstitucionalidade que ajuizou no STF contra a lei da desoneração aprovada pelo Congresso em 2023.

O governo publicou uma medida provisória (MP) com abertura de crédito extraordinário de R$ 12.179.438.240,00 para que órgãos federais os ministérios possam executar as ações necessárias no atendimento aos municípios afetados pelas enchentes no Rio Grande do Sul.

A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) neste sábado (11) e já está em vigor. As informações são da CNN.

De acordo com o governo, os valores previstos na MP “são voltados para as ações emergenciais que estão em curso no Rio Grande do Sul”. “Os recursos para a reconstrução serão definidos em momento posterior, após a identificação da extensão do dano causado pelas fortes chuvas e enchentes no estado”.

A informação sobre a publicação de uma MP havia sido antecipada pela CNN no final da tarde deste sábado.

Decisão na sala de situação

A decisão de uma nova MP foi tomada durante a reunião da sala de situação do governo na manhã de sábado. O governo ainda pretende editar novas MPs nos próximos dias com foco em linhas de crédito para os municípios.

Nesta semana, o governo já havia anunciado uma MP com 12 medidas para atender pessoas que recebem benefícios sociais, trabalhadores, empresas e produtores rurais.

Segundo nota do governo, o valor total da MP deste sábado também contempla ações já anunciadas e referentes à medida provisória anterior, entre outros pontos, como parcelas extras do seguro desemprego, contratação temporária de profissionais e aquisição de 100 mil toneladas de arroz.

Uma frente semi-estacionária e centro de baixa pressão trazem um domingo com chuva no Rio Grande do Sul. Chove na Metade Sul no decorrer do dia, mas a instabilidade mais forte vai ocorrer na Metade Norte, onde em muitas cidades as precipitações por vezes serão intensas com trovoadas e alagamentos.

Porto Alegre e Região Metropolitana estão na área de risco. Devido ao quadro de instabilidade, a temperatura pouco vai variar com pequena diferença entre as mínimas e máximas do dia. As informações são do Correio do Povo.

Rios voltam a subir

Com o que já choveu e ainda se espera de chuva neste domingo, que terá volumes altos a muito altos em diversas localidades, o cenário pode ser descrito como preocupante.

Os altos acumulados de precipitação estão ocorrendo na pior região possível diante do cenário atual de enchentes, ao longo das bacias e nas nascentes dos principais rios que ainda estão sob cheia ou enfrentaram enchentes históricas nos últimos dias.

A Serra e os Aparados da Serra são os locais de nascente dos rios Taquari e Caí. Com acumulados até agora de 100 mm a 150 mm, e que devem subir ainda mais com a chuvarada deste domingo, haverá novas enchentes no Vale do Taquari e do Caí.

O Rio Taquari, aliás, voltou a subir a cota de inundação no vale e se aproximava de 20 metros no fim da tarde. O cenário é ruim também para a bacia do Sinos, que ainda baixa.

A chuva forte que cai nas nascentes do Litoral e os grandes volumes de chuva na Serra que alimentam o Paranhana, que desemboca no Sinos, tornam um repique de cheia do Rio dos Sinos inevitável nos próximos dias. A chuva do litoral ainda trará repique de enchente para o Gravataí.

Chove com volumes médios a altos, de 50 mm a 100 mm, em quase toda a extensão do Jacuí, da região de Soledade até o Centro do estado e Porto Alegre. Com isso, o Jacuí, que ainda está muito alto, receberá mais água e seguirá elevado com risco de aumento dos níveis e repique de cheias.

Todos estes rios desembocam no Guaíba, que por ora ainda baixa em Porto Alegre, mas deverá voltar a subir nos próximos dias com vento Sul e a chegada de vazão maior dos vários rios com repiques de cheias. Isso prolongará a enchente em Porto Alegre com alto risco de nova piora. E, mais tarde, alongará a crise das enchentes na Lagoa dos Patos, no Sul gaúcho.

O PSB promoveu, neste sábado (11), um grande ato de filiação voltado para a juventude. Cerca de 100 pessoas se juntaram às fileiras do partido em evento no Moinho Recife, no Bairro do Recife, com a presença do prefeito João Campos (PSB), do presidente estadual da sigla, deputado Sileno Guedes, além de outros políticos, pré-candidatos e lideranças.

O destaque ficou por conta do publicitário e ativista Wally Martins, que, além de se filiar, conduziu seu grupo para o PSB. Ele agradeceu a João Campos e disse se sentir representado por estar no partido do prefeito mais bem avaliado do Brasil. “Tenha certeza de que vai ter muitas jovens, muitos jovens negros, indígenas, LGBT, muitos jovens da favela que estarão com você quando for a hora da campanha. A juventude vai fazer bonito”, discursou o mais novo filiado do PSB.

Durante o evento, o prefeito João Campos elogiou a energia da juventude presente e disse que o PSB é um partido que sempre está em renovação sem perder sua essência. “Quando a gente renova uma ideia, mas preserva nossos princípios, a gente não envelhece. É isso que o PSB está fazendo: tendo a capacidade de se renovar e se reinventar”, declarou, ao citar o legado dos ex-governadores Miguel Arraes e Eduardo Campos e realizações de sua gestão à frente da Prefeitura do Recife.

Ontem, véspera do Dia das Mães, escrevi sobre a saudade que sinto a toda hora, a todo instante, do meu tesouro Margarida Martins, nove filhos bem criados, frutos do dom de mãe. 

O mesmo dom, o mesmo estilo, a mesma dedicação, o mesmo amor sem limites que observo todos os dias na relação desta também mãezona Nayla Valença, o amor da minha vida, com suas filhas Maria Beatriz e Maria Heloísa.

Como jornalista, sou um observador atento da vida e do comportamento das pessoas. Conheci minha Nayla com suas duas Marias e esse detalhe, por si só, me deixou convencido do seu grande instinto de mãe. E com o tempo, conclui que não estava enganado. 

Ela é, verdadeiramente, uma mãezona, daquelas que não desgrudam um só instante das suas crias, dos amores da sua vida. Nayla foi mãe muito jovem, com 17 anos. Sua Bia, a primogênita, nem parece filha, mas irmã. 

Me convenci, também, que ser mãe, para ela, é uma aventura cheia de surpresas, desafios e recompensas. Uma mãe muitas vezes durona, mas com um jeito admirável de dar amor, somente amor. Percebi ainda que para ela não existe aquela fórmula padrão e mágica ou uma receita pronta para ser mãe. 

Ela segue o seu instinto, o seu coração e o seu bom senso. E dar certo. Tudo dar certo porque ela age tocada pela mão de Deus. É uma mãe de muita fé, exemplo de dedicação, cuidado e amor. É a mais bela flor do jardim de Bia e Helô, como trato carinhosamente minhas enteadas queridas e amadas. 

O Dia das Mães serve para transmitir o amor de mães e filhos, mas serve, sobretudo, para paparicar quem tem a missão mais nobre na vida: criar e educar. Viver para Bia e Helô se torna mais fácil quando a mãezona está perto delas. Ninguém como ela consegue dar tanto aconchego. É, verdadeiramente, um anjo disfarçado de gente.