A situação do prefeito de Paulista, Yves Ribeiro (MDB), está ficando cada dia mais delicada com a saída de nomes importantes da base de sustentação do gestor, que vai tentar a reeleição em 2024.
Após perder o apoio do atual vice-prefeito, Dido Vieira, que rompeu com a gestão no ano passado, Yves Ribeiro perde agora o apoio do secretário municipal de infraestrutura, e candidato a estadual apoiado por ele nas eleições de 2022, Jorge Carreiro.
Jorge usou as redes sociais nesta sexta-feira (04) para formalizar o desligamento da gestão e a sua saída do Solidariedade, partido presidido por Marília Arraes em Pernambuco.
“Como é do conhecimento de todas e todos, possuo uma identidade histórica com Paulista e sempre defendi, de forma aguerrida e corajosa, os objetivos e os princípios de avanço da cidade. Minha dedicação a Paulista sempre foi integral, numa missão que já toma mais de 40 anos da minha existência. Ao tempo em que finalizo a honrosa tarefa de ser secretário de infraestrutura de Paulista, também avalio concluída minha história partidária junto ao Solidariedade (SD)”, afirmou Carreiro.
Na nota, ele também critica o modelo de gestão adotado por Yves, considerado ultrapassado e letárgico. “A omissão, a letargia e o imobilismo em tempo algum fizeram parte da minha vida. Jamais cruzarei os braços ao encarar problemas que afligem Paulista e o Brasil. Logo, neste atual front de batalha não sinto entusiasmo para seguir. Procurarei contribuir em outras frentes. Acredito na liberdade, na democracia e na força popular. Muito obrigado e que Deus nos abençoe!”, concluiu.
Jorge Carreiro obteve uma grande votação nas eleições passadas em Paulista, com 10.956 votos. Sua saída é um balde de água fria no grupo do prefeito, que vem enfrentando inúmeros problemas e cobranças da população.
O último teste de fogo enfrentado por Yves foi a tragédia ocorrida no início do mês de julho, quando 14 pessoas morreram e sete ficaram feridas no desabamento de um prédio na cidade. O prédio estava interditado desde 2010 e tinha ordem judicial de demolição, mas voltou a ser reocupado por várias famílias carentes nos últimos anos. Diante da tragédia, a gestão de Yves está sendo cobrada pela falta de fiscalização e oportunidade de moradia digna para essas famílias.
Saiba quais foram os dez carros usados mais procurados em 2024 no Brasil
A Webmotors, portal de negócios do segmento automotivo, acaba de revelar que o Honda Civic foi o carro mais procurado do Brasil em 2024. A informação faz parte de um levantamento inédito para apontar os 10 modelos de automóveis mais buscados do ano pelos usuários da plataforma em todo o país. Segundo o levantamento, o clássico da Honda recebeu 4,5% do total de visitas de usuários da plataforma entre janeiro e dezembro de 2024. O ranking é seguido pelo Toyota Corolla (3,7%) e Chevrolet Onix (2,8%), por exemplo (veja, abaixo, o top 10).
“É interessante observar que os modelos de entrada, como Onix, HB20, Gol e Polo seguem mantendo sua força no mercado brasileiro. No entanto, os dois modelos mais procurados no país em 2024 foram Civic e Corolla. Isso indica que a escolha de compra do brasileiro tem em grande parte o preço como influência, mas também considera atributos, como espaço, conforto, design e desempenho”, observa Eduardo Jurcevic, CEO da Webmotors. No portal da Mobiauto, o campeão de procura foi outro: mesmo tendo saído de linha em 2022, o Volkswagen Gol continua sendo bastante desejado por quem pretende comprar ou trocar de carro. O hatch foi o modelo mais buscado na plataforma por clientes nas cinco regiões do Brasil em janeiro de 2025. Atrás do Gol na preferência dos consumidores, o Chevrolet Onix — que ocupa a vice-liderança nas buscas nas regiões Sudeste e Sul. O Fiat Palio, por sua vez, é o segundo modelo mais procurado no Nordeste e no Norte do país.
Na região Centro-Oeste, a segunda posição no ranking de buscas por modelo é ocupada pelo Volkswagen Voyage. O posto de terceiro carro mais procurado pelos consumidores se repete somente nas regiões Nordeste e Norte, com o Hyundai HB20. No Centro-Oeste, região do agronegócio, a Fiat Strada foi o terceiro modelo mais procurado. Mesmo fora de linha, os veteranos Fiat Uno e Chevrolet Celta ocupam a terceira posição nas buscas no Sudeste e no Sul, respectivamente.
Os carros mais buscados em 2024 no Brasil na Webmotors
Honda Civic
Toyota Corolla
Chevrolet Onix
Honda HR-V
Hyundai HB20
Volkswagen Gol
Volkswagen Polo
Jeep Compass
Honda Fit
Volkswagen Jetta
Má gestão de frotas e os gastos com pneus – Os pneus de uma frota carregam muito mais do que o peso dos veículos. Eles representam 8% dos custos totais de uma frota, ficando atrás apenas de combustível e manutenção, segundo o sindicato das empresas de transportes de carga de São Paulo. Porém, algumas empresas do setor relatam que os gastos com esse item podem chegar até 20% – se houver má gestão da frota. Com esse impacto financeiro e a segurança em jogo, fica claro que a gestão eficiente dos pneus é mais que necessária. “Ela é capaz de prolongar sua durabilidade e reduzir custos, além de garantir mais segurança nas estradas”, diz Paulo Raymundi, CEO da Gestran, desenvolvedora de soluções tecnológicas para a gestão de frotas. Segundo ele, pneus desgastados perdem aderência e tornam o veículo mais propenso à aquaplanagem, elevando o risco de acidentes.
Dados do Datasus mostram que os acidentes de transporte terrestre causam cerca de 45 mil mortes por ano no Brasil. Isso sem contar que também elevam o consumo de combustível, já que o motor precisa trabalhar mais. Dessa forma, tecnologias que automatizam e simplificam a gestão de frotas surgem como uma aliada estratégica. “Tradicionalmente, a administração de frotas era feita manualmente, com pouca visibilidade e controle. Hoje, existem soluções inovadoras que realizam leituras detalhadas, avaliando a profundidade dos sulcos e níveis de calibragem, permitindo a identificação de desgastes, falhas potenciais e a necessidade de substituição”, diz Raymundi, sobre a Pneufit, solução recém-desenvolvida pela Gestran. Ele diz que o software de gestão de pneus pode gerar uma economia de até 25% nos custos operacionais relacionados à frota, ao otimizar processos como controle de desgaste, recapagens e monitoramento da pressão dos pneus, garantindo maior durabilidade e eficiência no uso dos recursos.
Toro ganha versões a diesel – A Fiat trouxe na linha 2025 uma boa opção para os consumidores fãs da picape Toro: a Volcano e a Ranch, ambas no patamar mais alto de equipamentos e preços, passam a ser equipadas com um novo motor diesel. É o mesmo 2.2 turbo usado na Ram Rampage. Os engenheiros dizem que agora ele passa a ter 200cv de potência e 45,9kgfm de torque, um ganho de 18% no primeiro e de 29% no segundo (o anterior tinha 170cv e 35,7kgfm). Este incremento garante maior desempenho em todos os tipos de terrenos. E ainda pode andar a 120km/h em uma rotação abaixo de 1500 rpm. A mudança, que deve se estender a modelos da Jeep, outra marca da Stellantis, foi motivada pelas novas regras de emissão e consumo – que, este ano, estão bem mais rigorosas. Dados como preço e consumo não foram divulgados.
Kicks Play chega com novidades – O SUV da Nissan, que no ano passado bateu seu recorde histórico de vendas, com crescimento de 19%, passa a ter sobrenome: Play. Produzido em Resende, no estado do Rio, o agora Kicks Play chega em fevereiro aos concessionários da marca. Essa nova estratégia, que será adotada gradativamente durante 2025, faz com que a linha passe a ter três versões: Active Plus, Sense e Advance Plus. Os preços não foram divulgados. Todas, externamente, passam a ter sobrenome Play identificado no lado esquerdo inferior da tampa do porta-malas, embaixo do nome do modelo.
Adequado à nova legislação Proconve L8, que entrou em vigor em janeiro, o motor 1.6 16V do Nissan Kicks Play desenvolve até 113cv de potência. A mudança é só uma preparação, na verdade, para a chegada da nova geração do modelo – maior e mais caro e que deve conviver junto ao antigo. Os compradores (pessoas físicas) da família Play vão ganhar, sem custos, um ano de assinatura do serviço de streaming de áudio da Amazon Music, no plano Unlimited. Disponível para iOS, Android e na web, o serviço oferece mais de 100 milhões de músicas de diferentes estilos e a possibilidade de se ouvir podcasts variado.
Os 100 anos da GM: as novidades do centenário – A General Motors está festejando os 100 anos de Brasil. Claro que, para marcar a data, viria algo por aí. Pois bem: é uma série especial com os modelos Onix hatch, Tracker e S10. É um modelo cada – de fábricas diferentes, para públicos diferentes, preços idem… “Mostramos a relevância que cada um deles representa para o mercado nacional”, diz Paula Saiani, diretora de Marketing de Produto da GM América do Sul. Os veículos da série especial terão lotes limitados e serão lançados ao longo do ano, em momentos distintos. Todos com cores diferenciadas e elementos exclusivos, como de acabamento. A primeira a chegar será a S10, com customizações, como a suspensão e os pneus especiais. A marca também promete cinco lançamentos para este ano.
A Leapmotor no Brasil – E vem aí a chinesa Leapmotor, a 15ª marca de veículos da gigante Stellantis em todo o mundo. No Brasil, ela não terá somente opções elétricas, segundo garantiu recentemente Emanuele Cappellano, o chefão da empresa. Lá na China, a marca produz modelos a gasolina e híbridos, mas deve trazer apenas híbridos e elétricos. Não há data definida para a chegada da Leapmotor, mas certamente será este ano.
Venda de leves cresce em janeiro – Os brasileiros continuam apostando no transporte individual. Em janeiro, por exemplo, foram vendidos diariamente 7,2 mil carros – num total de 158,3 emplacamentos, um aumento de 4,2% sobre janeiro do ano passado. Os eletrificados continuam ter bom mercado, com um crescimento de 35% nesta mesma comparação. As marcas chinesas, claro, se destacaram, aumentando a participação no mercado de veículos leves para 8,8%.
Bajaj inaugura três concessionárias no Nordeste – O grupo indiano Bajaj, com 40 empresas e 36 mil funcionários e terceira maior fabricante de motocicletas do mundo, abriu mais três concessionárias no Nordeste. Elas estão nas cidades de Arapiraca (AL), Feira de Santana (BA) e João Pessoa (PB). Com isso, a Bajaj do Brasil passa a ter 9 endereços na região – e 36 em todo o Brasil. “O Nordeste é uma das regiões onde a moto desempenha um papel social muito importante, sendo muitas vezes, além de um meio transporte, um instrumento de trabalho e geração de renda”, diz Waldyr Ferreira, Managing Director da Bajaj do Brasil.
O carro e o verão: como protegê-lo? – Em temporadas de verão no Brasil, a combinação de praia, sol e mar pode ser excelente para quem está de férias ou quer aproveitar as altas temperaturas. No entanto, para quem tem carro, é preciso redobrar os cuidados para evitar danos causados pelo calor extremo e raios ultravioletas (UV). Marco Lisboa, CEO e fundador da KoalaCar, microfranquia de limpeza a seco de automóveis, separou cinco dicas:
Vidros – Eles, especialmente o para-brisa, podem ser afetados pela radiação UV o ano todo, mas no verão o risco é ainda maior. Com o tempo, essa exposição pode comprometer a visibilidade, causando manchas e opacidade no vidro. O ideal é estacionar sempre na sombra – mas, se não for possível, use capas ou cubra o carro em estacionamentos abertos. Outra opção é fazer a cristalização da pintura, que traz de volta o brilho da lataria e remove micro riscos, ocasionando uma proteção duradoura contra os efeitos adversos do tempo. “Esses cuidados não só prolongam a vida útil dos componentes, como também ajudam a manter a estética do carro em boas condições”, diz o CEO da KoalaCar.
Partes plásticas – Os componentes plásticos e emborrachados, como os para-choques e as borrachas das janelas, são mais vulneráveis à radiação. O sol pode ressecar e rachar essas partes, comprometendo sua integridade e causando problemas como infiltrações de água. “A exposição do veículo ao Sol e à chuva podem provocar esse problema. É possível recuperar por meio de um produto que faz a revitalização de plásticos, trazendo mais vida e um visual mais atraente às peças que vão se desbotando ao longo do tempo”, explica Marco.
Pintura – A exposição excessiva à radiação UV também pode causar o desbotamento da coloração da pintura, deixando-o com uma aparência opaca e envelhecida. Além disso, pode acelerar o processo de oxidação da cor, o que leva a manchas e corrosão. “É possível encontrar no mercado uma super cera que cria uma película de proteção sobre a lataria, vedando os microporos da pintura. Isso leva a menos danos provocados pelos raios solares e é ideal para quem tem o hábito de deixar o carro estacionado no sol o dia inteiro. Para quem já está com a tintura do veículo prejudicada, é possível fazer o polimento para reavivar a cor e o brilho da lataria, eliminando riscos”, diz o CEO da KoalaCar.
Interior – É outra parte que pode ser prejudicada com a exposição dos raios UV, especialmente em dias quentes. Bancos de couro podem ressecar e rachar – e os de tecido, desbotar. Além disso, o painel corre o risco de perder sua cor e apresentar rachaduras. As películas de proteção solar podem ser soluções para essas questões, pois bloqueiam essa radiação, protegem o interior do carro e regulam a temperatura interna.
Protetores – As películas solares são essenciais, principalmente em épocas de muito calor. Elas bloqueiam uma parte significativa dos raios UV, mantendo o interior mais fresco. Já os protetores de pára-brisa, que são aqueles refletores que ficam dentro do carro, evitam o superaquecimento do painel, do volante e protegem os vidros das altas temperaturas.
Renato Ferraz, ex-Correio Braziliense, tem especialidade em jornalismo automobilístico
Deputados governistas criticaram a fala do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), desta sexta-feira, quando disse que os atos de violência contra os prédios dos três Poderes em 8 de janeiro de 2023 não foram uma tentativa de golpe, mas atitudes de “vândalos” e “baderneiros”. Petistas consideraram a fala “ruim” e um “verdadeiro absurdo”.
Em entrevista à rádio Arapuan FM, de João Pessoa, Motta afirmou que 8 de janeiro não teve um líder nem apoio de instituições interessadas para que pudesse chamar de golpe.
— Negar a tentativa de golpe de 8 de janeiro é um verdadeiro absurdo depois de tantas provas obtidas na CPI do Congresso e nas investigações do STF. Enquanto ficarmos passando o pano em golpistas vamos continuar vivendo sob ameaças — disse o deputado Carlos Zaratini (PT-SP).
A base do governo, no entanto, nega que isso vá gerar uma crise entre Motta e apoiadores de Lula. Apesar das críticas, os petistas naturalizaram a fala do presidente da Câmara, já que o parlamentar pertence ao centrão e foi eleito com votos da oposição.
— É o jeito dele, ele foi eleito com os dois lados. Ele vai ficar sempre fazendo uma mediação. Ele está em um processo de construção coletiva. O importante é ele trabalhar pelos projetos do governo — avaliou o deputado Jilmar Tatto (PT-SP).
Os petistas, porém, disseram que será necessária uma atenção redobrada com os passos de Motta para ver se a postura irá se materializar em um apoio ao projeto de lei de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro.
Aliados de Motta, de partidos do Centrão, defenderam que o presidente da Câmara tem direito a opinião, concordam que os atos se trataram apenas de “vandalismo”, mas negaram que isso signifique um avanço para o projeto de lei da anistia. Eles ponderam que a pauta é polêmica e que julgamentos cabem ao judiciário, mesmo que as penas estejam desproporcionais.
Já o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), viu na fala de Motta uma sinalização a favor da proposta que livra os condenados pelo ato contra os três poderes.
— Acho que a declaração dele pavimenta para que possamos pautar em breve o PL da Anistia. O Hugo está demonstrando ser um presidente com convicções com opiniões próprias, eu concordo com tudo o que ele falou sobre o 8 de janeiro, aquilo nunca foi golpe. Assim como impeachment da Dilma também não foi golpe. Para a esquerda tudo é golpe — disse.
Uma operação do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) resgatou 18 trabalhadores indígenas em condições análogas à escravidão em um alojamento em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul. A maioria dos trabalhadores eram da reserva indígena Kaingang, de Benjamin Constant do Sul (RS), e haviam sido contratados por uma empresa terceirizada para a colheita da uva na serra gaúcha.
Foram identificados doze homens e seis mulheres, com idades entre 17 e 67 anos, alguns deles não alfabetizados. No alojamento havia ainda um bebê e uma criança de cinco anos, filhos de trabalhadores.
Segundo o MTE, o grupo estava em um galpão de madeira com canchas de bocha pertencente a uma associação, sem piso adequado, paredes seguras ou cobertura em boas condições. No espaço não havia camas, e os trabalhadores dormiam em colchões espalhados pelo chão.
De acordo com o ministério, os trabalhadores chegaram ao local no dia 7 de janeiro com a promessa de início imediato na colheita da uva, carteira assinada e pagamento de diárias de R$ 150, além de alimentação e moradia.
Um dos produtores rurais que contratou a empresa terceirizada garantiu que os trabalhadores estavam devidamente registrados, o que parecia coerente para eles por terem feito os exames médicos admissionais. Mas o registro nunca foi efetivado, uma irregularidade descoberta somente após a dispensa, e as diárias só foram pagas em 20 de janeiro.
Segundo a equipe de fiscalização, os trabalhadores foram contratados e levados a Bento Gonçalves antes que tivesse início a safra no local. A ideia era impedir que eles buscassem trabalho na colheita da maçã. Com a promessa de emprego durante toda a safra da uva, eles foram enganados e dispensados após quase um mês à disposição do empregador, tendo trabalhado apenas em algumas diárias.
Os auditores-fiscais também identificaram a venda de itens que deveriam ser fornecidos gratuitamente aos trabalhadores, como papel higiênico, e ainda por preços superiores aos do mercado.
Terceiro resgate em 2025
A empresa prestadora de serviços foi notificada para quitar os valores pendentes e arcar com o retorno dos trabalhadores às suas cidades de origem. No último dia 6, dez trabalhadores voltaram para casa com parte dos pagamentos e as passagens custeadas pelos contratantes, que ainda têm a obrigação de quitar integralmente os créditos trabalhistas de 18 trabalhadores até a próxima semana.
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) ainda emitirá o seguro-desemprego especial para os trabalhadores resgatados de condições análogas à escravidão, garantindo o recebimento de três parcelas no valor de um salário-mínimo cada.
Este foi o terceiro resgate realizado durante a safra da uva em 2025. No dia 28 de janeiro, Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, quatro trabalhadores argentinos foram resgatados em São Marcos (RS). Poucos dias depois, em 2 de fevereiro, outros nove argentinos foram encontrados em condições análogas à escravidão em Flores da Cunha (RS).
A partir da próxima segunda-feira, mais uma emissora no Sertão do Pajeú se integra à Rede Nordeste de Rádio na transmissão do Frente a Frente: a Rádio Cultura 94,7 FM, de São José do Egito, integrante do grupo empresarial do ex-deputado José Marcos Lima, ex-presidente da Assembleia Legislativa. Com isso, a Rede Nordeste de Rádio chega a 44 emissoras em Pernambuco, Paraíba, Alagoas e Bahia. É a maior rede de emissoras de rádio do Nordeste e uma das maiores do País.
Em nota destinada à imprensa, o Governo de Pernambuco informou que republicou, no Diário Oficial deste sábado (8) o edital das obras do Arco Metropolitano, cuja primeira versão havia sido lançada no fim de 2024. O motivo para a reedição foi a necessidade de ajustes no documentos apontados pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE).
O órgão fiscalizador pediu vistas para analisar os termos de referência do edital, apresentando recomendações. Após avaliarem como pertinentes esses apontamentos, o Departamento de Estradas e Rodagem (DER-PE) e a Secretaria de Administração do Estado (SAD) ajustaram os documentos referentes às obras do lote 2. Esse trecho fica entre a BR-408 e a BR- 101 Sul, com extensão de 25,32 km, e valor estimado de R$ 743.625 mil.
O Governo de Pernambuco afirmou em nota que a medida “assegura que o andamento do projeto ocorra com total segurança jurídica e alinhamento às melhores práticas administrativas”. Além disso, a gestão estadual reforçou o compromisso com a execução das obras do Arco Metropolitano, uma obra planejada há mais de 20 anos, que promete desafogar o trânsito na Região Metropolitana do Recife
O governo federal vai intensificar, nas próximas semanas, a campanha de combate à dengue em todo o país, para tentar frear o aumento do número de casos da doença.
A divulgação será feita em diferentes meios de comunicação, com reforço nas redes sociais, na TV e no rádio. Também estão sendo elaboradas campanhas específicas para as regiões mais críticas.
Segundo integrantes do Ministério da Saúde, esta é uma das estratégias da Pasta para tentar melhorar a divulgação das ações de combate à doença. O objetivo é conscientizar a população sobre a eliminação de criadouros do mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.
As peças publicitárias também servirão para incentivar a população na busca por atendimento médico ao apresentar os primeiros sintomas, além de fazer um alerta sobre os riscos da automedicação e promover campanhas de vacinação.
No ano passado, o governo investiu R$ 1,5 bilhão na divulgação da campanha “Tem 10 minutinhos? A hora de prevenir é agora”, que incentivava ações simples para remover focos do mosquito. Ainda assim, o país registrou um aumento de 400% no número de mortes pela doença em 2024, em relação a 2023. No ano passado, 6.041 pessoas morreram em decorrência da dengue em todo o Brasil. Em 2023, foram 1.179 óbitos, segundo dados do Ministério.
A nova campanha é mais uma tentativa do governo de melhorar a comunicação na saúde e colher resultados. Desde o começo do ano passado, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, tem sido cobrada publicamente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por ações efetivas de combate à doença.
O governo federal também vai buscar o apoio de secretarias estaduais e municipais de saúde, universidades, conselhos regionais de medicina, entre outras instituições para ampliar a divulgação das campanhas.
Ação nas escolas
Outra estratégia é unir as ações do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação para levar campanhas de prevenção às escolas em todo o Brasil. Profissionais da saúde vão visitar instituições de ensino para orientar professores e alunos sobre a eliminação de focos do mosquito e a importância de prevenir a doença.
A iniciativa será contínua ao longo dos próximos meses. Além disso, o Ministério da Saúde tem organizado uma caravana técnica, com o intuito de fortalecer as ações de controle. Até o momento, os profissionais visitaram 22 municípios de 12 estados.
Segundo a pasta, a iniciativa, conduzida pela equipe do Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública para Dengue e outras Arboviroses (COE Dengue), visa reforçar a vigilância epidemiológica, aprimorar a assistência à população e reorganizar os serviços de saúde.
Bagé (RS), Belo Horizonte (MG), Contagem (MG), Campinas (SP), Cruzeiro do Sul (AC), Feijó (AC), Fortaleza (CE), Foz do Iguaçu (PR), Joinville (SC), Macapá (AP), Manaus (AM), Pelotas (RS), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Ribeirão Preto (SP), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Rio Grande (RS), Salvador (BA), São José do Rio Preto (SP), Tarauacá (AC) e Vitória (ES) foram os municípios contemplados pela ação até o momento.
O Departamento de Estado dos Estados Unidos anunciou na sexta-feira (7) uma venda de armamento no valor de US$ 7 bilhões para Israel, contornando um processo de revisão do Congresso, de acordo com o deputado Gregory Meeks, o principal integrante do Partido Democrata no Comitê de Relações Exteriores da Câmara.
O anúncio, que inclui milhares de mísseis e bombas Hellfire, ocorre dias após o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, se encontrar com o presidente Donald Trump e outros funcionários importantes do governo em Washington, D.C..
Netanyahu foi o primeiro líder estrangeiro a se encontrar com Trump na Casa Branca em seu segundo mandato.
Durante o processo padrão de revisão do Congresso, o Comitê de Relações Exteriores da Câmara e o Comitê de Relações Exteriores do Senado são notificados da venda de armas e têm tempo para levantar questionamentos.
Entretanto, mesmo com perguntas pendentes de Meeks, o governo prosseguiu com a venda.
“Este movimento é mais uma rejeição de Donald Trump à prerrogativa legítima de supervisão do Congresso”, avaliou o congressista em uma declaração na sexta-feira.
“Além disso, [o secretário de Estado Marco] Rubio não forneceu justificativa ou documentação adequada para contornar o processo de revisão do Comitê do Congresso”, adicionou.
Um assessor do Congresso afirmou que a mudança do governo Trump os deixou “chocados, mas não surpresos” que a Casa Branca não respeita o papel do Congresso.
Primeira venda para Israel sob o governo Trump
O negócio multibilionário é a primeira venda de armas para Israel sob o governo Trump, mas Israel recebeu bilhões dos EUA em ações semelhantes sob o governo de Joe Biden.
A administração democrata havia aprovado, por exemplo, uma venda de armas no valor de US$ 20 bilhões para Israel, que incluiu mais de 50 caças F-15.
Na terça-feira (4), Trump alegou que encerrou um “embargo de armas” a Israel pelo governo Biden.
Porém, o ex-presidente Joe Biden reteve o envio de bombas de 900 kg no ano passado devido a preocupações de que o uso dos artefatos pelos militares israelenses em Gaza colocasse em risco civis palestinos.
E mesmo após essa suspensão, a Casa Branca estava trabalhando em outra venda de US$ 1 bilhão para Israel.
O Hamas libertou mais três reféns israelenses neste sábado (8), como parte da primeira fase do acordo de cessar-fogo com Israel. Ohad Ben Ami, Eli Sharabi e Or Levy foram escoltados por homens armados mascarados em um palco antes de serem entregues ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha.
Porém, a aparência abatida dos reféns chocou os israelenses. Os três homens pareciam magros, fracos e pálidos, e em pior condição do que os reféns que haviam sido libertados anteriormente.
Além disso, fizeram discursos em hebraico antes de serem entregues à Cruz Vermelha.
O governo israelense descreveu as cenas como “chocantes” e disse que “não passariam despercebidas”, enquanto o Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas de Israel disse que as aparências dos reféns libertados eram “perturbadoras”.
Ohad Ben Ami e Eli Sharabi foram sequestrados do Kibutz Be’eri durante o ataque do Hamas de 7 de outubro de 2023. Já Or Levy foi feito refém do festival de música Nova, no mesmo dia.
Israel liberta prisioneiros; alguns também aparentam estar debilitados
Em troca da libertação destes homens, Israel soltou 183 prisioneiros palestinos. Desses, 18 estavam cumprindo penas de prisão perpétua, enquanto 54 tinham penas menores e 111 foram detidos em Gaza depois de 7 de outubro, segundo o Hamas. As acusações contra os outros 111 não estão claras.
Algumas dessas pessoas foram levadas da prisão de Ofer, na Cisjordânia ocupada, para Ramallah. Um vídeo mostrou alguns detentos fracos e magros, com um homem parecendo tão fraco que precisou ser carregado.
O sistema carcerário de Israel foi criticado por reduzir intencionalmente as porções de comida para prisioneiros palestinos no que foi descrito como o mínimo necessário para a sobrevivência, por ordem do então Ministro da Segurança Nacional Ben Gvir no ano passado.
Em comentários feitos em abril de 2024, Gvir afirmou que os prisioneiros palestinos “deveriam ser mortos com um tiro na cabeça” e pediu que um projeto de lei permitisse que as execuções fossem aprovadas no Parlamento.
“Até lá, daremos a eles o mínimo de comida para sobreviver. Não me importo com isso”, comentou. Em outubro, a Suprema Corte de Israel decidiu que as condições no notório centro de detenção de Sde Teiman devem estar de acordo com a lei.
A CNN entrou em contato com o sistema carcerário de Israel e aguarda retorno.
O Tribunal de Justiça de São Paulo decretou na segunda-feira (3) a falência da Editora Três, que publicava as revistas Istoé e Istoé Dinheiro.
O que aconteceu
Editora descumpriu obrigações combinadas no plano de recuperação judicial. O juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho justificou a decisão citando que a editora descumpriu as obrigações combinadas no plano de recuperação judicial. A administradora informou à Justiça sobre a ausência de pagamentos de determinados credores, especialmente os trabalhistas.
Juiz não aceitou o encerramento do processo de recuperação. Como a Editora Três não conseguiu apresentar comprovantes de pagamento, nem prestar esclarecimentos quanto ao descumprimento das obrigações, o juiz não aceitou o encerramento do processo de recuperação pedido pela editora e decretou a falência. A empresa terá dez dias para apresentar uma lista de seus credores e o balanço final de sua situação financeira. A dívida inicial ultrapassava R$ 264 milhões, segundo a Folha de São Paulo.
Salários atrasados e greve. O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo informou ao Estadão que a companhia não pagava os salários dos profissionais em dia havia muito tempo. A situação que gerou uma greve que já perdurava quase um mês.
Publicação impressa das revistas já havia sido encerrada. A publicação impressa das revistas Istoé e Istoé Dinheiro já havia sido encerrada em 24 de janeiro por causa da recuperação judicial da Editora Três. A primeira circulava desde 1976, a segunda desde 1997.
Site das publicações foi arrematado em um leilão. As duas revistas sobreviveram apenas em meio digital, assim como outras marcas da casa, mas sob a empresa Istoé Publicações Ltda. O site das publicações foi arrematado em um leilão por R$ 15 milhões, em 2022. Seguem no ar Revista Menu, Dinheiro Rural, Motorshow, Istoé Bem-Estar, Istoé Gente, Glow News, Istoé Mulher, Istoé Sua História, Istoé Esportes e Istoé Pet.
Desde sua fundação, em 1972, a Três também chegou a publicar outros títulos já extintos. Entre eles estão as revistas Go Outside, Select, Bicycling, Status, Istoé 2016, Istoé Platinum, Runner’s World, Women’s Health, Hardcore e Planeta.
As capas mais marcantes da Editora Três
Istoé Gente
Em 2006, o país continuava obcecado com a imagem de Sandy, que aos 23 anos ainda respondia perguntas sobre sua vida sexual ou seu comportamento. O assunto foi parar na capa da Istoé Gente.
Istoé
Em 1992, o ex-motorista do presidente Collor, Eriberto França, tornou-se uma improvável e marcante capa da publicação, ao revelar como funcionava o esquema de desvio do dinheiro de campanha pelo tesoureiro PC Farias para despesas pessoais da família Collor. Os escândalos envolvendo PC custariam o cargo ao presidente — e levantariam suspeitas mais tarde a respeito das circunstâncias do assassinato do tesoureiro.
Motorshow
Os anos 1990 foram a era de ouro do automobilismo brasileiro e, naquela época, as revistas do assunto faziam seus testes de carros com muito mais prestígio do que na atualidade: em uma das edições da Motorshow, Nelson Piquet foi quem pilotou uma Mercedes nova.
Istoé Gente
Em uma época em que ainda não era tão comum que estrelas admitissem ter câncer ou mostrassem a careca, a publicação estampou sua capa com Patrícia Pillar, então esposa de Ciro Gomes, que era candidato à presidência da República naquele ano. Ela exibia o rosto sem sua famosa cabeleira cacheada e ele conversou com a publicação sobre como o casal enfrentava a doença da atriz.
Istoé
Em 2021, uma capa que trazia o presidente Jair Bolsonaro retratado como Adolf Hitler, como crítica à sua atuação durante a covid-19, rendeu polêmica à Istoé. Por meio de uma notificação extrajudicial, a AGU pediu que a revista publicasse uma nota de autoria do governo, que lista ações do Executivo no combate à pandemia — e até sugeriu uma nova capa.
Istoé Dinheiro
Em 2007, a revista lançou uma capa marcante que comemorava a vinda de Steve Jobs, o fundador da Apple, ao Brasil e o lançamento de sua revolucionária tecnologia: o iPhone.
Istoé
Foi a Istoé a primeira revista a entrevistar e a colocar o então metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva na capa. Em conversa com o diretor de redação Mino Carta em 1978, Lula discutiu o sindicalismo, suas possíveis pretensões políticas e pensamentos sobre os partidos MDB, Arena e PTB, e sobretudo os direitos dos trabalhadores no Brasil.
Na sequência das crônicas domingueiras sobre os gênios musicais que fizeram canções consagradas para Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, destaco amanhã Onildo Almeida, autor de centenas de composições, entre elas “A feira de Caruaru”, reproduzida em 13 idiomas.
Aos 97 anos, Onildo esbanja saúde e vitalidade na sua apaixonante Caruaru. Posto amanhã de 7 horas. Não deixe de ler!
Em 25 dias à frente da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência), o ministro Sidônio Palmeira mudou a cara da comunicação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Depois de pedalar para contornar o “Pixgate”, demorar a resolver a alta no preço dos alimentos e começar a segunda metade do mandato com rejeição recorde, o petista deu uma entrevista surpresa no Palácio do Planalto, engatou uma sequência de entrevistas para rádios e passou a adotar uma linguagem mais descontraída nas redes sociais.
Uma das principais mudanças na comunicação do governo é o direcionamento da Secom para que Lula e ministros usem seus discursos para mostrar as diferenças com a oposição e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A ideia é realçar as ações do petista para tentar alcançar a percepção dos apoiadores do ex-presidente. É a mesma estratégia usada pelo próprio Sidônio na campanha de 2022, quando o então marqueteiro lançou o vídeo “Dois lados”. À época, agradou petistas e aliados.
O vídeo mostrava cenas relacionadas a morte e a fome contrapostas a gestos de esperança – associando as mazelas a Bolsonaro e a mudança ao petista.
Lula
Outra estratégia adotada por Sidônio foi mobilizar o presidente e seus ministros mais próximos a aumentar o nº de entrevistas para rádios das capitais e do interior dos Estados. Em uma semana, Lula e ministros falaram com:
Lula – rádios Itatiaia, Mundo Melhor e BandNewsFM, de Minas Gerais, e Metrópole e Sociedade, da Bahia;
Fernando Haddad (Fazenda) – rádio Cidade, de Caruaru (PE);
Renan Filho (Transportes) – rádio Itatiaia, de Minas Gerais.
A estratégia mostra uma junção do gosto pessoal de Lula, que preferiu rádios locais em 2024 – deu 19 entrevistas no total –, e a intenção de aproximá-lo do povo, dada a capilaridade que entrevistas a rádios locais tem.
Duelo de bonés
A ideia de confeccionar bonés com a frase “O Brasil é dos Brasileiros” também teve a mão de Sidônio. Partiu do ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais), que pediu uma frase para o marqueteiro para bordar nos bonés. Eles foram usados durante a eleição da Mesa Diretora no último sábado (1) e provocaram a reação da oposição, que também apareceu com bonés no início das atividades do Legislativo dias depois.
O acessório, inicialmente em azul e agora também em branco, faz contraposição com o vermelho da campanha “Make America Great Again” do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (republicano). A ideia é polarizar para crescer.
Lula “TikToker”
A presença do presidente nas redes sociais – sobretudo nas mais usadas por jovens, como o TikTok e X (ex-Twitter) – também mudou com a chegada de Sidônio.
Apesar da queda de popularidade do petista, o novo ministro afirmou que Lula tem “uma capacidade incrível” para expor a marca do mandato nas redes, sendo um “motor do conteúdo”. O marqueteiro foi o protagonista de uma reunião do PT sobre comunicação nas redes.
Em 23 de janeiro, Lula postou um vídeo que mostra a entrega de casas do programa Minha Casa, Minha Vida. A gravação usa uma linguagem mais típica das redes, com expressões em “point of view”, ou ponto de vista em português.
O termo é utilizado pelos internautas, principalmente o público jovem, para contar o ponto de vista de alguém sobre algo. No vídeo, mostra a reação das pessoas beneficias pelo programa.
Mas é a oposição quem se sai melhor ao explorar a comunicação nas redes sociais. O exemplo mais recente foi o Pixgate, em que políticos da oposição espalharam que o governo iria taxar pessoas físicas que tivessem uma movimentação superior a R$ 5.000 no Pix.
Um vídeo do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) sobre o assunto atingiu centenas de milhões de visualizações e causou dor de cabeça para o governo, que no fim decidiu revogar a instrução normativa que tratava do aumento da fiscalização das movimentações por Pix.