Reencontro com abraço e beijo no rosto

Pouco mais de 24 horas após as ofensas que a governadora de Pernambuco sofreu do presidente da Assembleia Legislativa do estado (Alepe), Raquel Lyra (PSDB) e Álvaro Porto (PSDB) ficaram cara a cara durante a posse do desembargador Ricardo Paes Barreto como presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), na noite da sexta (2).

Raquel e Álvaro ficaram afastados, mas após a governadora concluir o seu discurso, cumprimentou todos na mesa das autoridades, e recebeu um beijo no rosto e um abraço de Álvaro Porto. As informações são do Diario de Pernambuco.

Raquel passou a cerimônia toda ao lado do prefeito do Recife, João Campos (PSB), com quem também está em conflito desde que chamou de volta os servidores do estado que estão cedidos à Prefeitura do Recife. Com ele, trocou palavras em reserva.

Na sexta (2) pela manhã, em entrevista à Rádio Jornal, a governadora voltou a repercutir a situação criada pelo vazamento do áudio do presidente da Alepe, que na quinta (1º) utilizou expressão de baixo calão para criticar o discurso de Raquel no retorno dos trabalhos da Alepe: “conversou merda demais e não disse nada”, afirmou na ocasião, sem saber que o microfone estava aberto e o áudio sendo transmitido ao vivo pela TV Alepe, no Youtube. 

Durante entrevista à Rádio Jornal, Raquel lamentou o fato de ser alvo de atitudes machistas pelo fato de ser uma mulher que está à frente do Governo de Pernambuco, mas que está pronta para resistir. “É importante que a gente consiga ter espaços para falar sobre esse tema. E sempre que a gente sobrevive a essa política. E diga-se, eu sofro violência política todos os dias de diversas formas, com atitudes, olhares, interpretações, com adjetivos. Sempre têm que estar julgando o nosso trabalho, os nossos discursos, as nossas atitudes e tentar diminuir o papel que a mulher exerce, julgando-a pelo seu gênero, como se fosse um gênero menos capaz, muito menos do que pelas nossas atitudes, pelos nossos resultados”, desabafou.

Raquel disse que não tinha obrigação de comparecer à cerimônia na Alepe, mas fez questão de ir em respeito à Casa onde já frequentou. “Meu sentimento lá era, primeiro, de agradecer, demonstrar nosso respeito à Assembleia Legislativa, aos deputados e deputadas. Começar os trabalhos permitindo que a gente possa continuar com muito diálogo sobre os debates e problemas de Pernambuco”.

Ainda ontem, o diretório estadual do PSDB manteve o posicionamento divulgado na quinta-feira (1º). “O Conselho de Ética e Disciplina vai averiguar o caso e avaliar eventuais medidas disciplinares a serem tomadas”. Até lá, disse a sigla, Álvaro Porto segue no PSDB.

A conclusão da última fase da barragem de Panelas II, que teve a ordem de serviço assinada pela governadora Raquel Lyra na última terça-feira (30), só vai ser possível graças ao empenho da bancada federal, que é liderada pelo deputado Augusto Coutinho. Em vídeo enviado ao blog, o parlamentar afirmou que desde 2019, a bancada já destinou R$ 46 milhões para a construção da barragem localizada em Cupira, Agreste de Pernambuco.

Confira

Do Estadão

No que depender do Supremo Tribunal Federal (STF), em particular do ministro Dias Toffoli, falta muito pouco para que milhões de brasileiros passem a acreditar que, talvez, no auge da Operação Lava Jato, tenham vivido uma espécie de surto coletivo. Tudo o que viram, leram e ouviram a respeito do monumental esquema de corrupção envolvendo as maiores empreiteiras do País durante os governos do PT, a despeito das inúmeras provas fornecidas pelos próprios acusados, aceitas como perfeitamente válidas em todas as instâncias judiciais ao longo de anos, simplesmente não aconteceu – e, pior, que as empresas envolvidas foram vítimas de uma sórdida conspiração da Lava Jato.

Em setembro do ano passado, o ministro Dias Toffoli decidiu liminarmente anular todas as provas que consubstanciaram o acordo de leniência da Odebrecht, hoje rebatizada como Novonor. O despacho com tintas imperiais “foi uma decisão exagerada e desequilibrada que, numa só canetada, colocou abaixo o trabalho de anos de várias instituições estatais”. 

Quase três meses depois, o mesmo Dias Toffoli voltou a pôr sua pena sobre o papel em que decidiu reescrever a história recente do País. Com mais uma infeliz canetada, o ministro, aproveitando o recesso de fim de ano do Poder Judiciário, suspendeu o pagamento da multa de R$ 10,3 bilhões prevista no acordo de leniência firmado entre a J&F e as autoridades brasileiras.

Dias Toffoli parece seguir imparável no que se revela como uma autoatribuída missão de mostrar à sociedade que as investigações da Operação Lava Jato, as revelações da imprensa profissional e as confissões de centenas de executivos envolvidos em tramoias com agentes públicos – sem falar na extraordinária soma em dinheiro que tiveram de devolver ao erário – não passaram de uma conspiração urdida nos corredores do Poder Judiciário e do Ministério Público Federal em Curitiba. 

Na quinta-feira passada, foi a vez de o ministro suspender o pagamento da multa de R$ 6,8 bilhões da Odebrecht (em valores corrigidos), sob quase os mesmos argumentos que o levaram a decidir favoravelmente ao pleito da J&F. Dias Toffoli foi convencido pela equipe de defesa da Odebrecht de que seus executivos teriam sofrido “chantagem institucional” para assumir a autoria dos crimes e firmar os acordos de leniência.

É curiosa, para dizer o mínimo, a interpretação exótica que o ministro Dias Toffoli faz da suposta coação, ou “chantagem”, de que teriam sido vítimas os executivos da Odebrecht. Em primeiro lugar, são necessárias doses generosas de candura ou boa vontade para acreditar que uma das maiores empresas privadas do País, assessorada, portanto, por uma equipe de advogados de primeira linha, poderia ser forçada a assinar o que quer que fosse. Ademais, que constrangimento ilegal ou abuso de autoridade seriam esses que, ora vejam, só serviriam para sustar os ônus do acordo de leniência, mantendo íntegros os bônus do pacto? Não faz sentido.

Se firmados à força, sob chantagem, todos os acordos devem ser anulados em seus termos, inclusive os que beneficiam as empreiteiras, como a possibilidade de voltar a participar de licitações públicas e o fim do acordo de não persecução criminal. No limite, que os processos voltem à estaca zero, os erros cometidos pela força-tarefa da Operação Lava Jato sejam saneados e os implicados voltem a responder por seus atos.

Tudo é ainda mais estupefaciente quando se observa que, até hoje, nenhuma das decisões monocráticas do ministro Dias Toffoli sobre os acordos de leniência foi submetida ao crivo do plenário do Supremo. Ocioso esperar que seus pares cassem essas liminares, algo que raramente acontece na Corte. Mas os outros dez ministros poderiam ao menos dar um sinal à sociedade de que o Supremo ainda é um tribunal colegiado, como diz a Constituição.

Na abertura do ano Judiciário, no dia 1º passado, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, comemorou o fato de que “as instituições funcionam na mais plena normalidade” hoje. Resta a pergunta: para quem?

O jornalista cearense, Remir Freire, que por seis anos apresentou o AB2, para mais de 100 municípios do interior de Pernambuco, se despediu do Grupo Asa Branca nesta sexta-feira (2). Ele vai atuar na equipe de comunicação da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe), comandada por André Teixeira Filho. 

Além da TV Asa Branca e da CBN Caruaru, Remir também já atuou com comunicação política e se dedica a temas como economia e empreendedorismo. Ele começa a cumprir expediente na próxima segunda-feira (5). As informações são do Blog Cenário.

Da Veja

Faltam pouco mais de oito meses para as eleições municipais de 2024, e a corrida eleitoral já foi deflagrada em todo o Brasil. A lista final com os candidatos a prefeito será conhecida apenas em agosto — prazo final para que os partidos registrem suas candidaturas na Justiça Eleitoral -, mas já começaram a ser publicadas as pesquisas eleitorais com os principais nomes que devem disputar o pleito em outubro.

No Recife, segundo último levantamento do RealTime Big Data, quem lidera as intenções de voto é o atual prefeito da capital pernambucana, João Campos (PSB), com 67%. Em segundo lugar, bem longe, está o deputado estadual e ex-prefeito João Paulo (PT). No entanto, o petista já afirmou que não será candidato e defende que o seu partido indique o vice de João.

Em São Paulo, cidade mais populosa do país, quem lidera numericamente a corrida é o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), com 31,1% das intenções de voto, seguido pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB), com 25,4%, segundo o Paraná Pesquisas de dezembro — eles estão empatados tecnicamente na margem de erro de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos. Na sequência, aparecem Tabata Amaral, do PSB (8,9%), Ricardo Salles, do PL (8,3%), e Kim Kataguiri, do União, com 5,4%.

Já no Rio de Janeiro, segunda maior capital do país, a corrida é liderada pelo prefeito Eduardo Paes (PSD), com 36,2%, segundo o instituto Atlas Intel. Candidato certo ao quarto mandato à frente da capital fluminense, Paes tem larga vantagem sobre o deputado federal Alexandre Ramagem (PL), que aparece em segundo lugar com 19,1% — o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) está tecnicamente empatado com o deputado federal Tarcísio Motta (PSOL), que pontua 17,8%.

Veja os líderes e seus perseguidores mais próximos nas dez maiores capitais onde houve pesquisas:

São Paulo (*)

Guilherme Boulos (PSOL): 31,1%

Ricardo Nunes (25,4%)

Rio de Janeiro (**)

Eduardo Paes (PSD): 36,2%

Alexandre Ramagem (PL): 19,1%

Tarcísio Motta (PSOL): 17,8%

Fortaleza (*)

Capitão Wagner (União): 38,5%

José Sarto (PDT): 28,6%

Salvador (*)

Bruno Reis (União): 59,9%

Geraldo Jr. (MDB): 11,2%

Belo Horizonte (**)

Bruno Engler (PL): 31,4%

Rogério Correia (PT): 21%

Manaus (*)

David Almeida (Avante): 38,5%

Amom Mandel (Cidadania): 23,3%

Curitiba (*)

Luciano Ducci (PSB): 16,2%

Ney Leprevost (União): 16,0%

Beto Richa (PSDB): 13,5%

Eduardo Pimentel (PSD): 12,5%

– em Curitiba, os quatro estão empatados dentro da margem de erro

Recife (***)

João Campos (PSB): 67%

João Paulo (PT): 10%

Goiânia**

Vanderlan Cardoso (PSD): 25,8%

Adriana Accorsi (PT): 18,9%

Belém (*)

Éder Mauro (PL): 24%

Edmilson Rodrigues (PSOL): 16,6%

Fontes: (*) Paraná Pesquisas / (**) Atlas/Intel / (***) RealTime Big Data

A secretária de Projetos Estratégicos, Ana Carolina Cabral, pediu demissão do governo Raquel Lyra. O ato datado de ontem (2), que traz a exoneração “a pedido”, foi publicado no Diário Oficial deste sábado (3). A agora ex-secretária acompanha a governadora desde quando ela era prefeita de Caruaru, tendo ocupado os cargos de secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão e secretária executiva de Desenvolvimento Econômico e Economia Criativa. Ela também teve papel essencial durante a campanha de 2022.

No início da gestão estadual, assumiu a pasta de Desenvolvimento Social, Criança, Juventude e Prevenção à Violência e às Drogas (SDSCJPVD), mas foi realocada para Projetos Estratégicos há apenas dois meses, em novembro do ano passado. Apesar da mudança, o Diário do Estado não traz substituto para o cargo de Carol Cabral, deixando mais uma pasta sem titular no Governo de Pernambuco. As informações são do Blog Cenário.

Em 2 de fevereiro de 1997, um homem que veio do futuro, genial, Chico Science, nos deixava fisicamente. A Fliporto 2024 irá homenagear o artista e o Movimento Manguebeat, o seu grande legado que permanece até hoje.

Tive a honra de ser advogado da família contra uma montadora, na época do falecimento, quando provei que o defeito de fabricação de uma peça foi determinante na morte de Chico, em um acidente automobilístico. Tal ação chegou a ser citada pelo New York Times.

Nesta data emblemática, a Fliporto confirma Mario Hélio como coordenador literário do evento, que ocorre em novembro deste ano, em Olinda. Esta será a maior Festa Literária do Nordeste. Para o evento, serão aproveitados os espaços das igrejas e locações privadas. É esperado um um público superior a 60 mil pessoas, circulando pelos braços da feira.

A Fliporto terá um Congresso Literário com nomes locais, nacionais e internacionais. Uma feira de livros para apoiar e incentivar o mercado livreiro, a Fliporto Criança, com destaque esse ano para HQs, e a Fliporto geek.

A Fliporto pretende entregar à cidade a primeira etapa de um museu Chico Science, uma rede de bibliotecas comunitárias para fortalecer uma cidade leitora e uma sala de cinema, em parceria com uma universidade.

“A volta da Fliporto a Olinda faz parte do esforço de fazer Olinda a capital criativa do Nordeste, colocando Olinda no calendário internacional das grandes festas literárias, com a preocupação de deixar um legado cultural, social e ambiental“, afirmou Antônio Campos, presidente do Conselho Cultural.

Por trás do ato

Por Juliana Albuquerque – repórter do Blog

A antecipação, na última quinta-feira, do apoio do Republicanos à reeleição de João Campos (PSB) à Prefeitura do Recife, faltando praticamente oito meses para o pleito municipal, foi muito além de um simples ato para oficializar o primeiro partido que caminhará ao lado do socialista, apontado por pesquisas como melhor gestor municipal do Brasil.

Em praticamente todas as falas durante a solenidade, que mais parecia uma prévia carnavalesca, o tom do discurso girou em torno do perfil agregador do jovem prefeito, que, apesar da pouca idade, consegue governar em harmonia com os demais poderes, bem diferente do ‘modus operandis’ da atual gestora estadual.

Além disso, com mais de 70% de aprovação popular, o chefe do Executivo Municipal da capital pernambucana, segundo os políticos que se expressaram no momento, é objeto de curiosidade entre os eleitores de outros municípios, pelas entregas que tem feito ao longo dos últimos quatro anos.

Em sua breve fala, por exemplo, o deputado federal Augusto Coutinho afirmou que, em cada município que visita por suas andanças, perguntam se o que ocorre no Recife, sob a gestão de João, é verdade. “A população recifense está melhor e sorrindo mais graças à gestão transformadora do prefeito do PSB, que tem admiração em várias partes de Pernambuco”, disse o parlamentar.

Afirmações nesse mesmo roteiro deram o tom da tarde, que varou a noite, em evento bastante prestigiado por além dos representantes do Republicanos, de partidos como o União Brasil, representado pelo presidente estadual, Marcos Amaral, e do PT do Recife, pelo presidente municipal, Cirilo Mota.

Na prática, por trás do ato de apoio à reeleição de João à PCR, o que se viu foi uma clara demonstração de quem estará no palanque do atual prefeito em 2026, quando ele deve entrar na disputa direta contra a atual governadora. O nome e ações de João Campos, por sinal, divergem em praticamente todos os sentidos da atual chefe do Executivo Estadual, a começar pelo apreço pela prática do diálogo, algo que só existe nos discursos insuflados de Raquel Lyra (PSDB), e pelo respeito aos demais poderes, em especial, o Legislativo Municipal.

Aval de peso – Licenciado do cargo de presidente estadual do Republicanos em Pernambuco, a fala do ministro de Portos e Aeroportos, Silvo Costa Filho, praticamente ratificou o projeto de João Campos em 2026. “Estamos construindo em Pernambuco e no Brasil uma unidade política. Não tenho dúvidas que Pernambuco e o Brasil ainda vão muito ouvir falar de João Campos”, assinalou.

Alfinetada – Em seu discurso no ato de apoio do Republicanos, o prefeito João Campos aproveitou para alfinetar, com diplomacia, a relação da governadora Raquel Lyra com o Legislativo Estadual. Muito bem relacionado e literalmente trabalhando de portas abertas com o parlamento, João foi enfático ao expressar seu respeito pela Casa. “Acho que todo chefe do executivo deveria ter a oportunidade de passar pelo parlamento para saber o quanto é importante o trabalho realizado ali”, disparou.

A vítima – Depois de usar a tribuna da Alepe por mais de meia hora e vender um Estado que só existe em sua cabeça, a governadora Raquel Lyra tem pousado, com endosso de muitos partidos, de vítima de misoginia após o vazamento do áudio do presidente da Alepe, Álvaro Porto (PSDB), criticando seu discurso. Em nenhum momento, diga-se de passagem, o presidente da Casa atrelou a sua crítica ao fato dela ser mulher, apenas ao seu discurso cansativo que sequer parecia estar a falar do Estado que ela administra.

Resposta de Gleide – Uma das maiores defensoras das mulheres em Pernambuco, a delegada Gleide Ângelo, usou suas redes para criticar a narrativa criada por Raquel Lyra sobre o vazamento do áudio do presidente da Alepe. “Usam a nossa luta quando é conveniente. Na nossa causa existem os que lutam pelas mulheres, os que usam a luta das mulheres. Importante saber quem é quem”, escreveu a deputada socialista.

Segurança – Enquanto a governadora de Pernambuco vende um Estado que só existe em sua cabeça, policiais civis do Estado, liderado pelo presidente do Sinpol, Áureo Cisneiros, ameaçam definir, na próxima terça, em assembleia geral em frente ao Palácio, se deflagram uma paralisação geral a uma semana do Carnaval. Cobram da governadora diálogo em prol da valorização profissional e salarial, o que não acontece desde que assumiu a gestão estadual, no ano passado.

CURTAS

SAÚDE – Está marcada para a próxima segunda-feira uma tentativa de negociação, intermediada pelo Simepe e Cremepe, com o Governo do Estado, para tratar sobre os pagamentos em atraso referentes ao ano passado da equipe de traumatologia e ortopedia que atua nos hospitais Santo Amaro, Memorial Jaboatão, Armindo Moura e APAMI Vitória de Santo Antão.

PRESSÃO SOLIDÁRIA – A comissão dos aprovados no concurso da polícia penal do Estado, que até hoje aguarda a convocação dos mais de 900 agentes penais aprovados, fará, na próxima quarta, uma ação social para chamar a atenção pela nomeação de todos os aprovados. Farão, a partir das 9h, uma campanha de doação de sangue que reunirá os aprovados em um gesto solidário a quem precisa, em especial, às vésperas do Carnaval.

ELEITOR – O TRE Pernambuco e o Shopping Guararapes, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, prorrogaram a parceria para funcionamento do ponto de atendimento da Justiça Eleitoral no centro de compras até o dia 8 de maio, prazo final para tirar, atualizar ou regularizar o título de eleitor.

Perguntar não ofende: Até quando a governadora vai viver no mundo de fantasia e começar de fato a fazer as entregas que os pernambucanos precisam?