Militantes de esquerda denunciam ataque por bolsonaristas armados no RJ

Na manhã de hoje, pré-candidatos de partidos de esquerda denunciaram um ataque por parte de militantes bolsonaristas armados durante ato do deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ), que é pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro (RJ) nas eleições de 2022.

De acordo com vídeo divulgado nas redes sociais, militantes de esquerda acusam o deputado bolsonarista Rodrigo Amorim (PTB-RJ) e seus apoiadores de atacar os participantes da caminhada do grupo de Marcelo Freixo, na Praça Saens Peña, na Tijuca, zona norte do Rio.

Segundo o advogado Rodrigo Mondego, o grupo de Amorim agrediu, quebrou bandeiras e ameaçou os militantes. Em seu perfil no Twitter, Mondego afirmou que iria registrar um boletim de ocorrência na polícia. “Fomos atacados por um grupo armado bolsonarista liderado pelo Dep. Rodrigo Amorim”. Ao Congresso em Foco, Mondego afirmou que pelo menos cinco homens mostraram armas na cintura. “O Rodrigo Amorim também parecia estar armado.”

Elika Takimoto, pré-candidata a deputada estadual pelo PT no estado, também usou suas redes sociais para denunciar o caso. “Ajudem a denunciar”.

“Rodrigo Amorim veio para cima de uma atividade pacífica de uma atividade com o Freixo aqui no Rio. Xingaram, ameaçaram e fizeram questão de mostrar que estavam armados. Para evitar mais confusão, Freixo se retirou. Não vamos normalizar essa violência!”, escreveu a pré-candidata em seu Twitter.

A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) também se manifestou sobre sobre o ocorrido e alertou “Não nos intimidarão”.

“Mais uma violência política contra nossa caminhada com Marcelo Freixo na Tijuca. Dep.Rodrigo Amorim e um bando de homens armados partiram para cima com agressões morais e físicas, quebraram bandeiras para nos intimidar. Estamos tomando todas as providências. Não nos intimidarão!!!”

Em nota, o deputado bolsonarista disse que estava em um “ponto de encontro para irem a um evento do PTB em São Cristóvão” e foi ofendido pela equipe de Freixo. Não há relatos de feridos.

Um carro caiu dentro de uma vala aberta para a realização de uma obra no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. O acidente aconteceu na madrugada deste sábado, por volta das 4h30, de acordo com informações de testemunhas.

O local do acidente foi o cruzamento da Rua Félix de Brito e Melo com a Rua General Édson Amâncio Ramalho, perto do Shopping Recife. A vala aberta para uma obra está sinalizada. Não há informações sobre feridos. A Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) informou que não foi acionada para esse acidente. As informações são do G1/PE.

O jornalista e analista político da FSB Comunicação Alon Feuerwerker avalia que há tempo suficiente para o presidente Jair Bolsonaro (PL) aferir o impacto eleitoral do aumento do Auxílio Brasil até o 1º turno das eleições, em 2 de outubro. A conversão de votos a seu favor dependerá da chamada sensação de bem-estar entre os beneficiários, ou seja, o mandatário poderá melhorar seu desempenho eleitoral se as pessoas sentirem que o recurso foi útil.

“Se o dinheiro chegar no bolso do eleitor e a sensação de bem-estar crescer durante a campanha eleitoral, mesmo que a gente tenha pouco tempo para a eleição, que é um período muito intenso de busca de informação, eu acredito que há tempo suficiente para isso ter impacto”, afirmou em entrevista ao PoderDataCast, podcast do Poder360 voltado exclusivamente ao debate de pesquisas eleitorais e de opinião pública.

Como o Poder360 mostrou, o Auxílio Emergencial de R$ 600 distribuído pelo governo em 2020, na pandemia, demorou cerca de 4 meses para surtir efeito positivo na avaliação do presidente, segundo dados do PoderData à época.

Para Rodolfo Costa Pinto, coordenador do PoderData, no entanto, um aspecto importante a ser considerado é que a comunicação de Bolsonaro estará muito mais ativa e ágil neste momento de campanha, ou seja, poderá levar de forma mais rápida a mensagem de que foi seu governo o responsável pelo aumento do benefício neste momento.

“Se antes levou de 3 a 4 meses para o benefício social fazer efeito, durante a campanha há uma comunicação mais direta com a população, o que pode acelerar o efeito eleitoral”, disse.

O Congresso aprovou e promulgou nesta semana a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que aumentou o auxílio e criou novos benefícios a 80 dias da eleição. Ainda não há, porém, data definida para que o governo comece a pagar o valor mais alto.

Ao PoderDataCast, Feuerwerker disse ainda que uma eventual vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no 1º turno depende primordialmente de 2 fatores.

“Depende de Bolsonaro não conseguir reduzir significativamente a diferença que tem entre ele e Lula no 1º turno, e, eventualmente, Lula conseguir ‘lipoaspirar’, digamos assim, as intenções de votos que tem Ciro Gomes (PDT) e um pouco da Simone Tebet (MDB), que vem crescendo um pouco”, disse.

Para ele, o eleitor de Ciro pode avaliar dar seu voto ainda no 1º turno a Lula para evitar uma eventual vitória de Bolsonaro.

Costa Pinto disse acreditar mais em um 2º turno entre Lula e Bolsonaro, considerando o atual cenário, mas concorda que o comportamento do eleitorado de Ciro na fase final da campanha antes do 1º turno pode ser crucial para o petista. “Pode ser um fator decisivo. Esses 2%, 3% [que podem migrar de Ciro para Lula] podem ser a diferença entre ter 1º ou 2º turno”, disse.

Lula pode liquidar as eleições deste ano já em 1º turno, mostram dados de 4 das 6 principais pesquisas eleitorais divulgadas nas últimas semanas. Nesses estudos, o petista tem vantagem ou está empatado tecnicamente com a soma dos adversários.

Os outros 2 levantamentos –da FSB com o banco BTG e do Paraná Pesquisas com a corretora BGC– indicam chance de a disputa ir para o 2º turno.

A pesquisa PoderData realizada de 3 a 5 de julho de 2022 mostra que o cenário para a sucessão presidencial segue estável e concentrado em Lula e Bolsonaro. Hoje, Lula tem 44% das intenções de voto contra 36% do atual presidente.

Há 25 dias, estavam em 44% e 34%, respectivamente. Bolsonaro oscilou 2 pontos percentuais para cima –dentro da margem de erro da pesquisa (2 p.p.).

Os outros pré-candidatos somam 11% das intenções de voto. Ciro Gomes (PDT) marca 5%; André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB) têm 3% cada um. Luiz Felipe d’Avila (Novo), Pablo Marçal (Pros), Luciano Bivar (União Brasil), Leonardo Péricles (UP), Eymael (DC), Sofia Manzano (PCB) e Vera Lúcia (PSTU) não tiveram menções suficientes para pontuar.

Um candidato ao Planalto ganha a disputa no 1º turno se tiver, pelo menos, 50% mais 1 dos votos válidos –aqueles dados aos candidatos (excluindo-se brancos e nulos). Com 44%, Lula fica 3 pontos percentuais atrás da soma dos seus oponentes, que concentram 47% das intenções de voto. É uma situação de empate técnico, considerando-se a margem de erro de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo.

Há duas semanas, a diferença era de 1 ponto percentual –44% de Lula contra 45% dos outros pré-candidatos.

A distância entre Lula e Bolsonaro em um eventual 2º turno nas eleições de 2022 caiu para 12 pontos percentuais. Diminuiu 5 p.p. desde a rodada de 15 dias antes, quando estava em 17 pontos. Hoje, o ex-presidente teria 50% das intenções de voto, contra 38% do atual chefe do Executivo. Da última rodada para cá, Lula oscilou 2 p.p. para baixo, enquanto Bolsonaro subiu 3.

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 3 a 5 de julho de 2022 por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 3.000 entrevistas em 317 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%. O registro no TSE é BR-06550/2022.

Para chegar a 3.000 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, são mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a cumprir agenda no Rio Grande do Norte, hoje. O avião presidencial pousou em solo potiguar, na Base Aérea de Natal, por volta das 9h. A comitiva foi recebida pelo ex-ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (PL), que seguiu com o grupo para o primeiro compromisso do dia.

O presidente foi assistir à missa no Santuário dos Mártires de Cunhaú e Uruaçu, no bairro de Nazaré, na capital do Estado, que ficou completamente lotada. A celebração contou com a presença do arcebispo Metropolitano, Dom Jaime Vieira Rocha. A homilia foi alusiva aos Mártires, os primeiros brasileiros a serem canonizados que lutaram pela nossa liberdade.

“Natal recebe, mais uma vez, o presidente Jair Bolsonaro de braços abertos. Dessa vez, para prestigiar algo que orgulha a todos nós, potiguares, que são os Mártires de Cunhaú e Uruaçu, que há séculos já lutavam e deram a vida em defesa da liberdade do povo brasileiro”, disse Rogério Marinho.

Na missa, Bolsonaro teve oportunidade para realizar um curto discurso. “Todos os dias peço a Deus que nosso povo, os brasileiros, não experimentem as dores do comunismo”, disse o presidente.

Depois, ambos seguiram para a Assembleia de Deus no Alecrim, onde participaram de um culto com cerca de 2 mil pessoas.  

Além de Rogério Marinho, também acompanharam o presidente na sua agenda em Natal o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o prefeito Álvaro Dias (PSDB), assim como deputados e líderes políticos ligados ao grupo.

A agenda presidencial em Natal será finalizada com a “Marcha com Jesus pela liberdade”, no Midway.

Candidato a vice-presidente na chapa de Lula, Geraldo Alckmin tem mostrado a aliados certo incômodo com a alta exposição da esposa, dona Lu. Filiada no PSB desde abril, ela era uma das apostas de Márcio França como puxadora de votos. Outro plano cogitado para a ex-primeira-dama de São Paulo era emplacá-la como vice na chada de Fernando Haddad ao Palácio dos Bandeirantes, mas a ideia naufragou, como informou o Estadão.

Correligionários do PSB e do PT relataram à coluna de Bela Megale, do O Globo, que Alckmin mostra resistência em relação à entrada da esposa na política. O ex-governador chegou a pedir a aliados que diminuíssem a exposição dela. Dona Lu também não sinalizou interesse em abraçar o projeto. 

A justificativa dos dois é que ambos atuam juntos e em sintonia e que a entrada da ex-primeira-dama na vida política, seja como candidata a vice ou deputada, iria distanciar o casal na campanha. Além disso, haveria a possibilidade de terem que morar em cidades separadas, caso Haddad e Lula sejam vitoriosos no pleito. Procurada pela coluna, a assessoria de Alckmin não respondeu aos questionamentos sobre o tema.

Desde que passou a acompanhar as agendas do marido na campanha com Lula, dona Lu é descrita como “uma revelação do grupo”. Segundo relatos de seus membros, a ex-primeira-dama “esbanja carisma” por onde vai e mostra muito interesse em todas as agendas. Ela também faz elogios frequentes às falas de Lula e se aproxima da esposa do petista, Rosangela Silva, a Janja.   

O governador Paulo Câmara, o pré-candidato do PSB ao Governo do Estado, Danilo Cabral, e asseclas fizeram palanque eleitoral na inauguração da PE-88, que liga João Alfredo a Salgadinho, no Agreste. Isso não tem dois meses. Veja agora a situação vergonhosa em que se encontra!

O Rei Roberto Carlos numa visita a Garanhuns em 1974 ao lado do empresário artístico José Carlos Mendonça, o famoso Pinga, maior promotor de shows do artista, que contabiliza mais de 300 shows do artista. A foto, enviada do arquivo do próprio Pinga, foi de um show de Roberto Carlos em Garanhuns. Se você tem uma foto histórica no seu baú e deseja vê-la postada neste quadro, envie agora pelo WhatsApp: (81) 9.8222-4888.

Após a aprovação da PEC “Kamikaze”, que aumenta e cria auxílios sociais até o fim do ano, o governo está pronto agora para fazer um agrado ao setor empresarial, a menos de três meses das eleições.

Um pacote de medidas para ajudar a indústria nacional, que inclui um benefício fiscal (a chamada depreciação acelerada), de estímulo a investimentos para a renovação de máquinas e equipamentos, e facilidades para o pagamento de impostos. As informações são do Estadão.

As informações sobre as medidas em gestação têm saído a conta-gotas do Ministério da Economia desde a semana passada. Setores empresariais se perguntam se será uma ação de curto prazo ou estrutural. A intenção é deixar por cinco anos.

A depreciação acelerada não é considerada uma renúncia fiscal (o efeito é no fluxo das receitas ao longo do tempo), mas implica redução de receita para o governo. Hoje, as empresas podem deduzir do imposto a pagar os investimentos feitos na compra de máquinas e equipamentos entre cinco e 20 anos. Com um decreto, a dedução poderá ser feita no primeiro ano.

O governo espera que as companhias tenham mais dinheiro em caixa para acelerar investimentos de curto prazo.

Na prática, esse benefício, se aprovado, permitiria que as empresas pagassem menos imposto. Já para o governo, a diminuição de receita que seria diluída ao longo dos anos ocorreria logo no primeiro ano. 

Num país em que a economia cresce pouco, é difícil ser contrário a uma medida que visa aumentar investimentos e tem sido praticada em outras partes do mundo. Argumentação semelhante se impôs na votação da PEC “Kamikaze” para liberar R$ 41,2 bilhões de benefícios transitórios às vésperas das eleições. A justificativa foi a de que, se há fome nas ruas, não há como ser contra o aumento dos auxílios aos vulneráveis. O raciocínio é o mesmo: se a economia precisa crescer para aumentar empregos, não há razão para esperar o fim da eleição. 

A área técnica aguarda apenas a análise jurídica devido às restrições eleitorais. Em princípio, a expectativa é de sinal verde. A deixa para o trânsito livre está em dispositivo da própria PEC “Kamikaze”, que estabeleceu o estado de emergência, dispensando compensação pela queda da receita. 

A pulga que fica atrás da orelha é o timing do anúncio, esperado para ser lançado em agosto. Por que só agora? Entre o rol de medidas para a indústria, o governo já tinha reduzido o IPI. 

Para os críticos da ação frenética do governo às vésperas das eleições, o pacote foi apelidado de bolsa-empresário para ganhar apoio da indústria. De certo até agora, é que a caneta de Bolsonaro continua poderosa. 

A partir de hoje, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) poderá requisitar das emissoras de rádio e de televisão até 10 minutos diários, contínuos ou não, que poderão ser somados e usados em dias espaçados, para a divulgação de comunicados, boletins e instruções ao eleitorado.

De acordo com a Lei nº 9.504/97, o TSE pode ainda ceder parte desse tempo para utilização pelos Tribunais Regionais Eleitorais. A requisição para divulgação vale até 15 de agosto e, depois, nos três dias que antecedem a eleição.

O tempo geralmente é utilizado para levar orientações ao público que vai às urnas em 2 de outubro e não se confunde com propaganda eleitoral. A legislação prevê que o programa de rádio e TV com conteúdo partidário seja iniciado a partir de 16 de agosto.

A norma se aplica às emissoras de rádio, inclusive comunitárias, e às emissoras de televisão que operam em VHF e UHF, aos provedores de internet e aos canais de TV por assinatura sob a responsabilidade do Senado Federal, da Câmara dos Deputados, das Assembleias Legislativas, da Câmara Legislativa do Distrito Federal ou das Câmaras Municipais.

As emissoras de rádio e de televisão terão direito à compensação fiscal pela cessão do horário gratuito previsto na legislação.

Institucional

A legislação também dispõe que no período compreendido entre 1º de abril e 30 de julho dos anos eleitorais, o TSE promoverá, em até cinco minutos diários, contínuos ou não, propaganda institucional, em rádio e televisão, destinada a incentivar a participação feminina, dos jovens e da comunidade negra na política, bem como a esclarecer as cidadãs e os cidadãos sobre as regras e o funcionamento do sistema eleitoral brasileiro.

A atual campanha “Mais mulheres na política. A gente pode, o Brasil precisa” estreou no dia 21 de junho e ficará no ar até a próxima terça-feira.  A ação é composta por vídeo, spot e cards veiculados em emissoras de TV e rádio, nas redes sociais da Justiça Eleitoral e no Portal do TSE.

A pré-candidata a deputada federal, Maria Arraes, recebeu o apoio presidente do PT do município de São João, Dr. Hugo Cabral. O bioquímico chega ao lado da representante do Solidariedade com outras duas lideranças, Janderson Calado e Joãozinho Fernandes. 

No PT desde 2005, Hugo não esconde o entusiasmo. “Apoiar Maria Arraes é apoiar um projeto que a gente sabe que tem um olhar especial para nosso povo, que vai ter a nossa gente como prioridade na Câmara Federal”, destacou.  As informações são do Blog de Roberto Almeida.

Com grande inserção na liderança política entre a juventude da cidade e da região, Janderson – que foi candidato a vereador nas eleições municipais de 2020 – já está pronto para coordenar a militância em defesa da pré-candidatura de Maria Arraes. “Maria representa a juventude, a renovação, a chegada das novas e boas energias que nossa terra precisa. Estamos muito felizes em seguir juntos nesta caminhada”, afirmou.

Hugo Cabral é sobrinho do ex-prefeito de São João, Gonzaga Cabral. Ele já foi candidato a vice-prefeito de São João duas vezes, a última em 2012, na chapa de Nelsinho Barbosa, que perdeu a eleição para Genaldi Zumba.

Curioso é que se alguém do PT apoiar Marília Arraes, que vai disputar o governo, é expulso do partido. Mas apoiar pré-candidato a deputado (a) que não é da Frente Popular, mesmo irmã da líder das pesquisas, não dá problema nenhum.