Fernando Monteiro é palestrante de Fórum da CNSeg

O deputado federal Fernando Monteiro foi um dos painelistas da abertura do concorrido Fórum de Lideranças do Mercado Segurador, promovido pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) de hoje até domingo na Praia do Forte, na Bahia.

O Fórum de Lideranças do Mercado de Seguros constitui uma plataforma de diálogo e relacionamento dedicada à agenda estratégica do Setor no âmbito dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, reunindo autoridades públicas e lideranças empresariais. O objetivo do evento é debater as prioridades da indústria, pensando no aperfeiçoamento do ambiente de negócios do país e as contribuições para o seu desenvolvimento econômico e social.

Paulista - Boa praça

O aplicativo COLAB, que foi desenvolvido pela empresa pernambucana QuickSite, ganhou fama internacional após vencer o prêmio “AppMyCity” de melhor aplicativo urbano do mundo pela New Cities Foundation, em 2013.

Após essa conquista, o aplicativo tornou-se uma empresa independente da QuickSite, atendendo várias prefeituras e órgãos estaduais e federais em todo o Brasil.

Dentro do COLAB, o cidadão pode fazer denúncias, participar de consultas públicas e ter acesso a serviços digitais da sua prefeitura.

Acontece que dois ex-sócios da QuickSite (Tiago dos Santos e Bruno Carneiro Leão) ainda lutam por seus direitos sobre o aplicativo, que já recebeu milhões de reais em investimento.

A novidade é que, na última terça-feira (11), a justiça de Pernambuco aceitou por unanimidade o pedido de perícia contábil para apurar os valores corretos a serem aplicados quanto à contribuição de Tiago e Bruno.

Essa decisão cabe recurso na terceira instância, porém não tem poder impeditivo, pois a perícia é um direito constitucional.

Em paralelo, o COLAB também processou Tiago dos Santos por danos morais, alegando que o mesmo estava propagando fake news na imprensa e para os investidores do aplicativo. Este caso também teve posição favorável a Tiago em primeira e segunda instância.

Petrolina - Viva a nossa arte

As fortes chuvas que atingem o Grande Recife e a Zona da Mata de Pernambuco neste sábado (15) deixaram ruas e avenidas alagadas. O Corpo de Bombeiros resgatou uma família que ficou ilhada no bairro de Areias, na Zona Oeste da capital. Também foram feitos resgates em outras três localidades da Região Metropolitana, segundo a corporação.

Na sexta-feira (14), a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu aviso meteorológico com alerta de precipitações moderadas a fortes. A prefeitura do Recife entrou em “estágio de mobilização” e pediu que as pessoas evitem sair de casa ou busquem locais seguros. As informações são do G1.

Entre os resgatados, está uma família formada por dois adultos e quatro crianças que ficou ilhada na Rua Santa Joana, no bairro de Areias.

Imagens que circulam nas redes sociais mostram os bombeiros levando as vítimas num bote. A operação aconteceu por volta das 6h45, segundo o Corpo de Bombeiros.

A corporação informou que fez outros três resgates nos bairros de Coqueiral e do Ipsep, na Zona Sul do Recife, e Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes. Não há informações sobre as vítimas retiradas desses locais.

A chuva também causou diversos transtornos em ruas e avenidas da capital. Três árvores caíram nas avenidas João de Barros, no Centro, e Recife, na Zona Sul, e no Alto da Sé, no Sítio Histórico de Olinda. Além disso, houve alagamentos no Loteamento Agamenon, em Igarassu, e no bairro do Ipsep, na Zona Sul da capital.

Ipojuca - Minha rua top

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, criticou o governo e afirmou que não quer conversar com o presidente Lula (PT) sobre a Medida Provisória (MP) do PIS/Cofins.

Em almoço na Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), para tratar sobre a medida, Martins chamou o governo Lula de “desgoverno”. “Eu não quero falar com o presidente Lula. Me recuso a falar com o presidente, porque estamos vivendo um desgoverno. Vocês que fazem o Congresso, que fazem com que no Congresso as coisas aconteçam, está na hora de a gente dizer que o país precisa de um plano para poder se desenvolver. O país não pode ficar à mercê do momento que o agro vai bem, o país vai bem”, criticou João Martins. As informações são do Diário do Poder.

Ainda no encontro, a senadora e ex-ministra da Agricultura, Teresa Cristina (PP-MS), também criticou o governo e classificou que a medida “é o fim do mundo mesmo”, fazendo alusão ao nome pelo qual a MP ficou conhecida.

“Imagine que as empresas precisam recolher agora, no dia 20, o PIS/Cofins. Muitas não têm dinheiro em caixa e precisarão pegar dinheiro emprestado. Nós deveríamos devolvê-la”, afirmou a parlamentar.

Sobre a medida

A Medida Provisória, apelidada de ‘MP do Fim do Mundo’, restringe o uso de créditos tributários em relação aos impostos Pis e Cofins, na intenção de compensar o que a receita ‘perde’ com a desoneração da folha de pagamentos.

Mais uma derrota de Lula

Na terça-feira (11), o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), anunciou a devolução da parte da MP. A parte devolvida trata da limitação dos créditos do PIS/Cofins. Com a decisão, o trecho perde a validade imediatamente.

“Com absoluto respeito à prerrogativa do Poder Executivo, de sua Excelência, o presidente da República, na edição de medidas provisórias, o que se observa em relação a essa medida provisória, no que toca a parte das compensações de ressarcimento de regras relativas a isso, é o descumprimento dessa regra do artigo 195, do parágrafo sexto da Constituição Federal. O que impõe a esta presidência do Congresso Nacional impugnar esta matéria, com a devolução desses dispositivos à presidência da República”, disse Pacheco, no plenário.

Ipojuca - Minha rua top

Na noite deste sábado (15), o cenário político em Bonito ganhará um novo capítulo com o lançamento oficial da pré-candidatura de Dr. Ademir Alves à Prefeitura do município. O evento será realizado no Bonito Plaza Hotel, reunindo centenas de apoiadores, líderes comunitários e diversas figuras políticas importantes, demonstrando a força e a popularidade do candidato.

Durante o evento, Ademir Alves apresentará suas principais propostas e destacará os valores que pretende defender ao longo da campanha. A pré-candidatura de Dr. Ademir já vinha sendo articulada há algum tempo. O senador Fernando Dueire chegou a afirmar que o Dr. Ademir será uma das prioridades do MDB. “Estamos diante de um líder comprometido e preparado. Alguém que já provou sua competência e sua capacidade de transformar a realidade ao seu redor”. 

Serra Talhada - Saúde

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu, na manhã deste sábado (15), aviso de inundação para o rio Sirinhaém, na cidade de Barra de Guabiraba, na Mata Sul do Estado. Fortes chuvas caem em várias cidades do Estado desde a sexta-feira (14).

Segundo a agência, o curso d’água atingiu a cota de extravasamento. Moradores devem ficar atentos e acionar a Defesa Civil caso necessário. A Apac permanece em monitoramento. As informações são da Folha de Pernambuco.

Além do aviso de inundação na bacia do Sirinhaém, em Barra de Guabiraba, foram emitidos 12 alertas para os seguintes pontos de rios, segundo a Apac: rio Ipojuca, nos municípios de Ipojuca e Primavera, Sirinhaém; em Barra de Guabiraba e Joaquim Nabuco, Jacuípe, Capibaribe, Duas Unas, Jaboatão, Sirigi, Amaraji, nos municípios de Ribeirão e Amaraji e Pirangi.

Em destaque, o alerta para o rio Capibaribe, em São Lourenço da Mata. De acordo com a agência, o leito atingiu cota de alerta na cidade.

A Defesa Civil da cidade de Barra de Guabiraba informou que o rio já está no nível máximo e a água cobre uma das pontes. “Moradores das áreas ribeirinhas devem ficar atentos aos comunicados oficiais da prefeitura”, informou o órgão.

Chuvas são causadas por DOL

A Apac elevou para laranja, o nível intermediário, o alerta de chuvas para a Região Metropolitana do Recife e Zonas da Mata Norte e Sul. No Agreste, o alerta é amarelo, de nível inicial. 

Segundo a agência, as fortes chuvas são causadas pela ação do sistema meteorológico conhecido como Distúrbio Ondulatório de Leste (DOL), que deve persistir ao longo deste sábado.

Vitória Reconstrução da Praça

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) disse nesta sexta-feira (14) não ser preciso “matar bebê” para se vingar do estuprador. O congressista é um dos coautores do PL (projeto de lei) “antiaborto”.

“Eu não tenho que matar uma criança para poder me vingar do estuprador, o que a gente precisa é endurecer as penas para o estuprador”, disse em seu perfil no X (ex-Twitter). “Crianças não tem nada a ver com o que aconteceu terrivelmente aqui fora”. As informações são do Poder360.

“O que impede uma mulher de mentir sobre isso [abuso sexual] e cometer aborto?”, disse. Para ele, as discussões estão sendo realizadas porque algumas pessoas querem “a pequenos passos” aprovar o aborto no país. Afirmou que o tema é sensível e que a esquerda se utiliza disso para criar “narrativas mentirosas”.

Por fim, o deputado disse que o debate sobre o aborto tem que ser técnico e real e “não fazer como algumas pessoas que quando vão debater outros temas falam ‘sem útero, sem opinião’”. Com uma imagem borrada da deputada Erika Hilton (Psol-SP) no vídeo, ele declarou: “Imagina se eu usasse o mesmo critério para essas questões agora, muita gente não poderia estar falando”.

Erika Hilton é a 1ª deputada federal negra e trans eleita na história do Brasil. O gênero da deputada já foi tema de embate entre ela e Nikolas. Na quarta-feira (12), Erika acionou o MPF (Ministério Público Federal) contra o deputado por homotransfobia.

Entenda o caso

O projeto equipara o aborto acima das 22 semanas ao crime de homicídio. Foi aprovado na Câmara dos Deputados o requerimento de urgência do PL em votação relâmpago. Com a urgência, a análise do projeto “antiaborto” é acelerada para ser realizada diretamente em plenário, sem passar por comissões temáticas.

Na quinta-feira (13), o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), autor do texto, disse que irá incluir o aumento de pena para o crime de estupro para 30 anos.

Arcoverde, onde tenho uma choupana com minha Nayla Valença, tem sido refrigério para minha alma. Tem também me proporcionado a experiência de viver a rotina tranquila de cidades interioranas, de onde vim, dando meu berro de nascença em Afogados da Ingazeira.

Arcoverde vai abrindo janelas do conhecimento humano. Uma delas me veio como um raio esta semana: minha Nayla contratou seu Naldo da Oficina para limpar a nossa máquina de lavar roupas. Mas não me avisou de quem se tratava e não estava em casa para recebê-lo.

Ele chegou sendo puxado por um motoqueiro. Falante, cheio de gracinhas, feliz com seu trabalho e de bem com a vida. Vi que era cego, mas quis saber se enxergava alguma coisa. De pronto, me disse: ”Nem o vulto”. Fiquei matutando: como Nayla contrata um cego? Será que ele não bateu na porta errada?

Que nada! Seu Naldo foi a segunda bela experiência de superação que conheci em Arcoverde. A primeira foi seu João, um senhor que armazenou na sua memória privilegiada todos os telefones fixos da cidade numa época em que não havia telefonia móvel. 

Seu Naldo perdeu a visão com 20 anos, num acidente de trabalho em Arcoverde, no qual seu irmão também foi vítima, mas, diferente dele, ficou com 40% da visão. Foi uma explosão de dinamite numa obra, que atingiu ele e o irmão em cheio dentro de um buraco. Escaparam por um milagre. 

Naldo não se rendeu às limitações da vida por ter ficado cego. Descobriu sua vocação e seu tirocínio para eletricista. Com o tempo, virou o melhor da cidade. E montou uma oficina com 11 funcionários. Dá jeito em tudo e monta até pequenos motores de carro. Um gênio!

Seu exemplo de superação me tocou muito. Nunca deixe que alguém diga o que você não pode fazer. Descubra por conta própria do que você é realmente capaz. A vida é assim: as piores tempestades querem só ter certeza de que somos fortes o suficiente para esperarmos pelo sol que logo vai aparecer.

Seu Naldo, não tenho a menor dúvida, é a receita de bolo para superar obstáculos. Nele, há dois ingredientes fortes: paciência e perseverança.

Afinal, a receita para uma superação de vida exige uma pitada de fé, uma colher de coragem e um barril de força. Ele tem tudo isso.

Por Marcelo Tognozzi*

O governo queimou a embreagem nesta semana, seguramente a pior nestes 18 meses de governo. Embreagem permite a troca de marcha e de velocidades, reduzir nas curvas, acelerar nas retas. Lula teve de engolir a devolução da MP do PIS/Cofins, contra a qual se rebelaram os que produzem, criam empregos e pagam impostos caríssimos com retorno pífio.

Em 28 de maio, o governo já sofreu derrotas com a derrubada do veto das saidinhas e a manutenção do veto de Bolsonaro à lei que criminalizou as fake news. Isso, sem falar do marco temporal para demarcação de terras indígenas e da PEC das drogas que avança no Congresso e irá endurecer a repressão ao porte e ao uso.

Este é um governo que já começou velho. Assumiu o protagonismo político antes de o anterior acabar e continua envelhecendo rapidamente porque não oferece nada de novo, não tem plano econômico e fala mais de Bolsonaro do que de futuro. Enquanto isso, a inflação dá seus soluços.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, desde a posse tratado a pão de ló pelo mercado, usou e abusou do velho truque indígena de mandar para o Congresso propostas indigestas e, depois, negociar para não sair de mãos abanando. Com a devolução da parte essencial da MP do PIS/Cofins, game over para Haddad. Vai ter de sacar outro truque da cartola. Se é que ainda existem truques e cartolas disponíveis.

Rubens Ometto, da Cosan, já tinha dado o tom da orquestra, mas as figuras centrais da campanha pela devolução da MP foram 2 baianos: Ricardo Alban, presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), e João Martins, presidente da CNA (Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária). Afinadíssimos, Alban assoprou e Martins mordeu. Depois deram entrevistas juntos e misturados.

O escândalo do leilão do arroz foi a crônica da alopragem anunciada. O ex-secretário do Ministério da Agricultura Neri Geller, um ex-titular do ministério, perdeu o cargo depois de confirmada a sociedade do seu filho e um ex-assessor numa das empresas vencedoras do leilão de arroz. Era tudo o que não precisava acontecer. Até porque não falta arroz e nem faltará, garantem produtores e comerciantes. Mas o que esperar de um sujeito que já foi ministro e aceitou voltar ao ministério como assessor do ministro Carlos Fávaro? Deve ser um lugar muito bom para trabalhar esse Ministério da Agricultura.

Lula terá de fazer uma reforma ministerial. É questão de sobrevivência. Sua articulação política é irrisória, o ministro Alexandre Padilha não fala com o presidente da Câmara e está à margem das negociações para a sucessão na Casa. O presidente, defensor da isenção de impostos para as “comprinhas” nos sites chineses, acabou tendo de aceitar a taxação de 20% sobre as compras até US$ 50. Ou seja: o que antes custava US$ 50, agora custará US$ 60. A sorte do governo é contar com gente competente e sóbria como o líder no Senado, são Jaques Wagner, cuja especialidade tem sido milagres dos mais variados tipos e tamanhos.

O melhor ministro do governo é José Múcio Monteiro. Leal, sério e competente, debelou a crise nas Forças Armadas. A ponto de ninguém mais lembrar os nomes dos comandantes militares. Ministro bom é ministro que não traz problema, traz solução.

O ministro-problema Juscelino Filho, das Comunicações, foi indiciado num inquérito da Polícia Federal e é acusado de corrupção e lavagem de dinheiro. Lula sabe que mais dia, menos dia o pior vai acabar acontecendo.

A ministra Nísia Trindade não soube lidar com a dengue, a doença desembestou e agora há quase 6 milhões de casos e mais de 2.800 mortes. Nunca o time dos mosquitos tinha dado um baile assim no Ministério da Saúde, comandado por alguém que veio da Fiocruz, cujo fundador, Oswaldo Cruz, ficou famoso combatendo mosquitos há mais de 100 anos. Cento e tantos anos de experiência que de nada serviram.

Uma hora a conta chega, como foi o caso nesta semana. Nos últimos 18 meses, o que temos visto são impostos demais e governo de menos. Lula tem dito que equilibrará as contas arrecadando mais, baixando as taxas de juros e aumentando investimentos. Nem um pio sobre corte de despesas e desperdícios.

O mercado entendeu que Lula tirou o urso para dançar, o dólar assanhou, a Bolsa amuou e o real desvalorizou. A última rodada do PoderData mostrou Lula com uma desaprovação (47%) maior que a aprovação (45%) e não vai parar por aí.

O presidente governa neste 3º mandato como se vivesse nos tempos dos seus 2 anteriores. A situação era muito diferente, o mundo era diferente. Lula podia acordar e decidir –como fez– que era preciso tolerância zero na combinação álcool e direção e o teste de bafômetro veio para ficar. Não havia um Supremo sócio do governo e o PT e seus aliados tinham maioria.

Agora é bem diferente. Este é um governo de minoria parlamentar. Governos desse tipo ou ganham no grito, ou ganham negociando. A realidade desta semana mostrou que no grito não vai e a negociação precisa de um upgrade urgente.

A necessidade de uma reforma ministerial tem sido tema de conversas entre petistas históricos, incomodados com a perspectiva de uma derrota acachapante nas eleições deste ano. Pensam na sobrevivência, mas o partido não tem candidatos fortes nas principais cidades.

Não há sinais indicando uma possível derrota de Arthur Lira na disputa pela presidência da Câmara. Ele teve 302 votos na sua 1ª eleição e 464 na 2ª. Tenho 40 anos de Congresso e nunca tinha visto proeza parecida.

A competência de Lira tem sido vencer e ocupar, é nesta toada que ele deve eleger seu sucessor. A derrota do PT nas grandes cidades significa menos máquina para eleger deputados federais. Arthur Lira sabe disso. E há um detalhe, sempre lembrado por deputados veteranos e novatos: ele cumpre os acordos. Na hora de votar num candidato a presidente da Câmara isso vale muito.

A embreagem do governo bichou e o cheiro de queimado só faz aumentar. Ao perceber que Lula tirou o urso para dançar, a oposição segue à risca o ensinamento de Napoleão: “Nunca interrompa seu adversário quando ele estiver cometendo um erro”. E segue o baile porque 2026 é logo ali.

*Jornalista

Pernambuco teve um bom desempenho na 31ª edição do Prêmio da Música Brasileira, que aconteceu nesta quarta-feira (12), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Mombojó, João Gomes, Alceu Valença e Lia de Itamaracá foram os artistas pernambucanos premiados na cerimônia que celebra os principais nomes da indústria fonográfica do país. Ao todo, foram 88 indicados em 32 categorias.

 Ícone da ciranda pernambucana, Lia de Itamaracá venceu na categoria “Música Regional – Melhor Lançamento” por Dorme Pretinho (2023), onde denuncia o sofrimento da população da Ilha de Itamaracá nos últimos anos. Ela superou o conterrâneo Alceu Valença e Mestre Damasceno com Nativos Marajoara. Alceu, por sua vez, levou a melhor sobre Lia na categoria ‘Música Regional – Melhor Intérprete’. Luiz Carlos, Marcelo Jeneci e Carlinhos Brown também estavam na disputa. As informações são do Diario de Pernambuco

Em “Canção Popular – Melhor Lançamento”, João Gomes conquistou o prêmio pelo álbum Raíz, no qual revive clássicos que marcaram gerações. O disco também foi indicado ao Grammy Latino em 2023. Oriundo de Serrinha, no Sertão pernambucano, João Gomes superou seu conterrâneo Romero Ferro, Gaby Amarantos e Gabriel Sater.

O grupo Mombojó se sagrou vencedor em Pop Rock – Melhor Grupo. O quinteto composto por Felipe S (guitarra e voz), Marcelo Machado (guitarra e voz), Missionário José (baixo e sintetizador), Chiquinho Moreira (teclados e sintetizador) e Vicente Machado (bateria e percussão) disputava o prêmio contra Pato Fu e o grupo Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo. Em Pop Rock, Marisa Monte levou o prêmio de Melhor Intérprete, e Ana Frango Elétrico ganhou como Melhor Lançamento com Me Chama De Gato Que Eu Sou Sua.

As bandas pernambucanas Eddie e Abulido competiram nas categorias Música Urbana – Melhor Grupo e MPB – Melhor Grupo, respectivamente, mas não levaram o prêmio.  

Diante das fortes chuvas registradas nas últimas 24 horas, o Recife entrou em estado de alerta. Na madrugada deste sábado (15), a prefeitura emitiu comunicado pedindo que a população evite sair de casa. Além disso, as atividades não essenciais foram suspensas.

De acordo com o painel de monitoramento da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), o Recife acumulou 118 mm de chuvas nas últimas 24h (6h da sexta-feira até 6h deste sábado). As informações são do Jornal do Commercio.

Entre os transtornos provocados pelas fortes chuvas, a Prefeitura do Recife informou que o Túnel Augusto Lacerda, no bairro de Boa Viagem, precisou ser interditado no começo da madrugada por causa do acúmulo de água. Perto das 7h, o túnel foi novamente liberado para a passagem de veículos.

Também houve o registro de duas quedas de árvores: na Rua Palmares, em Santo Amaro, e na Rua Capitão Gregório de Caldas com a Avenida Recife, em Areias. 

Vias interditadas

Vias importantes do Recife também precisaram ser interditadas por causa do acúmulo da água. Às 6h20, a Prefeitura confirmou que equipes da CTTU estavam atuando em três trechos:

– Av. Recife x Jean Emile Favre;

– Av. Recife x Av. Gregório de Caldas;

– Av. Dois Rios x Rio Xingu

De acordo com a Apac, as fortes chuvas estão sendo causadas pela ação do sistema meteorológico conhecido como Distúrbio Ondulatório de Leste (DOL), que deve persistir ao longo deste sábado no litoral e no Agreste de Pernambuco.

As pancadas de chuva poderão ocorrer com intensidade moderada a forte na Região Metropolitana do Recife e na Mata Sul e Norte, segundo a previsão. 

Números da Defesa Civil

Para qualquer situação de risco em virtude das chuvas, o recomendado é entrar em contato com a Defesa Civil do seu município. Confira os números:

Recife 0800.081.3400

Abreu e Lima: (81) 99933.6380

Araçoiaba: (81) 3543.8983

Cabo de Santo Agostinho: 0800.281.8531

Camaragibe: (81) 2129.9564, (81) 99945.3015 e 153

Igarassu: (81) 99460-9073

Itamaracá: (81) 3181-2490 e 199

Ipojuca: (81) 99231.8607 (telefone e WhatsApp)

Itapissuma: (81) 98844-5216

Jaboatão dos Guararapes: (81) 3461.3443 e (81) 99195.6655

Moreno: (81) 98299.0974 e (81) 98128.2018

Olinda: (81) 99266.5307 e 0800.081.0060

Paulista: 153

São Lourenço da Mata: (81) 98338.5407

Caro Magno, 

Acabei de ler o seu livro sobre o Senador Marco Maciel. Poderia discorrer longamente sobre os ensinamentos de MM eternizados no seu texto que evidencia claros sinais de admiração, respeito e orgulho.

Sou Senador por Sergipe, mas sou pernambucano e macielista. No exercício do mandato de Senador, me inspiro também em MM, sendo um imitador de tudo de bom que ele fez pelo Brasil e pelo nosso Pernambuco.

Fazer de Sergipe um Estado com forte potencial de desenvolvimento é o meu desafio como Senador eleito em 2022. Seu livro é inspirador para esse novo tempo. 

Marco Maciel é a certeza de que isso é possível. Recebi seu livro de presente do meu amigo, grande político, ministro André de Paula, com uma bela dedicatória de crença e fé gestados no belo exemplo de Maciel.

Abraço e parabéns.

Acompanho seu blog diariamente. 

Saúde e paz.

Senador Laércio Oliveira

Progressistas/Sergipe

Por Raquel Carneiro*

“Viver é negócio muito perigoso”, afirma Riobaldo de forma repetida no romance Grande Sertão: Veredas, obra monumental de João Guimarães Rosa (1908-1967). Narrador e protagonista, o jagunço transita entre caminhos aparentemente opostos. Da fidelidade cambiante a Deus e ao Diabo, refletida em sua transformação de homem da lei em cangaceiro, até a paixão inesperada por um homem, Riobaldo enfrenta as mudanças de um mundo onde a instabilidade é a regra — isso, até descobrir que toda dualidade, no fundo, se mistura, seja na linha tênue entre o crime e a lei, seja nas definições do que é ou não é amor. “No viver tudo cabe”, diria ele.

Lançada em 1956, a obra é exemplar sagrado do Olimpo da literatura nacional, não só por sua escrita inventiva e incomparável, mas principalmente por sua visão afiada do Brasil e de sua principal mazela: o fantasma da violência que, do sertão aos centros urbanos, se manifesta sem freios. O paralelo é mote do filme Grande Sertão (Brasil, 2024), em cartaz nos cinemas. Dirigido pelo pernambucano Guel Arraes, o longa leva a história do cangaço da Bahia, do começo do século XX, para uma comunidade dos dias de hoje, em uma cidade fictícia parecida com o Rio de Janeiro. Jagunços viram bandidos e traficantes, enquanto os homens que se dizem da lei são policiais corruptos.

Riobaldo é vivido por Caio Blat — na juventude e, mais tarde, na velhice, com sobrecarga de maquiagem. Seu objeto de paixão, o misterioso Diadorim, fica a cargo de Luisa Arraes, esposa de Blat na vida real e filha do diretor. O filme não se furta a entregar de cara o grande spoiler do livro: Diadorim é uma mulher disfarçada de homem — e Luisa não engana ninguém como representante do sexo masculino. Rodrigo Lombardi, Luís Miranda e Eduardo Sterblitch completam o elenco principal que vai à guerra em uma disputa por poder na favela. O esforço do grupo é patente, mas em vão. Atuações caricatas e teatrais fazem do filme uma gritaria sem fim, enquanto a violência estilizada parece fruto de um desenho animado.

O resultado reforça a fama de “inadaptável” do livro. Até aqui, a melhor tentativa foi feita pela minissérie da Globo, de 1985, que tirou Grande Sertão do reduto intelectual para transformá-lo em trama popular, com Tony Ramos e Bruna Lombardi no elenco — outro Diadorim nada misterioso. Em breve, uma nova adaptação chegará aos cinemas: trata-se de Grande Sertão: Quebradas, do goiano Adirley Queirós, que ambientou a história na periferia de Brasília. O tempo dirá se, algum dia, uma adaptação fará jus à grandiosidade do original.

*Jornalista da revista Veja

Da Agência Brasil

Aumentou para 176 o número de mortes confirmadas no Rio Grande do Sul em decorrência das enchentes que atingiram o estado. Um corpo não identificado foi encontrado em Venâncio Aires, na região do Vale do Rio Pardo, no centro do estado.

Conforme o balanço mais recente da Defesa Civil gaúcha, atualizado na tarde desta sexta-feira (14), o número de desaparecidos subiu para 39, um a mais que no boletim anterior. Existem 806 feridos, 10.793 desabrigadas (com a moradia destruída) e 422.753 desalojados temporariamente.

Ao todo, 478 municípios foram atingidos e a população afetada chega a 2.398.255 pessoas. Os municípios com o maior número de mortes até agora são Canoas (31 óbitos), Roca Sales (13) e Cruzeiro do Sul (12). 

A jogada de toalha de Wellington e o favoritismo de Zeca

Em Arcoverde, a pesquisa do Instituto Opinião, em parceria com este blog, postada abaixo, na qual o ex-prefeito Zeca Cavalcanti (Podemos) abre 27 pontos de vantagem sobre a ex-prefeita Madalena Brito (PSB), traz a exata compreensão da decisão do prefeito Wellington Maciel (MDB) em desistir da reeleição.

Sua gestão, conforme já apareceu em outras pesquisas, tem uma ampla desaprovação, quase 75%. Exatos 73,4% dos entrevistados revelam que ele faz uma administração entre ruim e péssima, ante apenas 18,3% dos que acham seu governo bom. Com tamanha rejeição, Maciel não teria a menor chance de emplacar um novo mandato.

Gestores, seja presidente, governador ou prefeito, que chegam a passar da casa dos 60% de desaprovação, em disputa por um novo mandato, só se reelegem por um milagre. Sendo assim, em Arcoverde a eleição será polarizada entre dois ex-prefeitos, o criador e a criatura. Foi Zeca que, ao final da sua gestão, escolheu Madalena como sucessora.

Com o tempo, veio o rompimento, e hoje são adversários figadais. Na eleição passada, Madalena, já reeleita, escolheu Wellington como candidato à sua sucessão. Zeca liderou as pesquisas até a última semana da campanha, mas acabou derrotado. Em menos de um ano, entretanto, veio o rompimento de Madalena com Wellington, e ela se lançou candidata novamente.

Mas está com dificuldades de crescer nas pesquisas porque é vista no município como responsável pelo desastre administrativo de Wellington. E Zeca se apresenta favorito por várias razões: historicamente, é visto como o melhor prefeito de Arcoverde e há um sentimento por parte da população de um certo arrependimento por ter preferido eleger Wellington, que entra para a história como o pior prefeito de Arcoverde.

Resta saber, agora, diante da sua desistência, para onde caminharão os seus 6% de eleitores ainda fiéis e sua decisão política, no alinhamento a um dos candidatos – se Zeca ou Madalena.

A VERDADEIRA RAZÃO – No comunicado que fez da sua desistência da reeleição, ontem, em Arcoverde, o prefeito Wellington Maciel (MDB), bastante emocionado, chegou a chorar, deixou a entender que se julga injustiçado pela população e ao sair do seu escritório, local do ato, numa entrevista à repórter Zalxijoane Ferreira, da rádio Itapuama, disse que tão logo foi eleito, em 2020, já tinha o sentimento de governar por apenas quatro anos, devido a sua posição contrária à reeleição. Mas não é verdade. Wellington jogou a toalha porque nenhum gestor se reelege com 75% de rejeição.

O lamento de Monteiro – Deputado federal majoritário em Arcoverde, Fernando Monteiro (PP) lamentou a decisão do prefeito de renunciar à reeleição. “Um homem guiado pelo princípio da integridade, justiça e dedicação, que em pouco tempo fez história em Arcoverde. Sua visão e compromisso coletivo trouxeram incontáveis avanços para o município e todos reconhecemos isto. Além de trabalhador de todas as horas, Wellington é um amigo que tem empatia e capacidade de ouvir as necessidades dos cidadãos, o que faz dele um gestor diferenciado”, afirmou.

Fim da greve – Após novo sinal feito, ontem, pelo governo Lula (PT), professores de universidades e institutos federais irão consultar as bases nas próximas duas semanas para deliberar sobre o fim da greve docente. O Comando Nacional de Greve vai orientar as bases para que, nos estados, realizem assembleias e digam se aceitam ou rejeitam a proposta. Nos últimos dias, o governo conseguiu avançar nas negociações, e os mais otimistas veem possibilidade de retorno às aulas ao longo dos próximos 15 dias, à medida que cada instituição faça sua assembleia.

Afinado com os Coelho – Do prefeito João Campos (PSB), que ontem esteve em Petrolina, numa entrevista ao blog de Carlos Brito: “Acredito que a política é feita de gestos, de reciprocidade e, sobretudo, de alinhamento, crenças comuns. Hoje estou no Recife como prefeito, trabalho muito, me dedico muito, busco investir mais a cada dia, fazendo obras de infraestrutura, escadarias, morro, de encosta, drenagem, creche, unidades de saúde. Quando a gente vê um projeto como esse que está sendo feito em Petrolina, tem muita semelhança com aquilo que a gente faz no Recife. E a relação dos Coelho com a gente é muito natural. Vi que Simão Durando (prefeito) dá continuidade à grande gestão de Miguel”.

Sinalização para 2026 – Na mesma conversa com Carlos Brito, João Campos desconversou sobre a possibilidade de disputar o Governo do Estado em 2026: “Meu foco absoluto é Recife, a reeleição, num ano onde as cidades escolhem seus governantes. Estou tendo a maior honra da minha vida, que é governar a capital de Pernambuco, governar a minha cidade onde nasci. Me dedico diariamente a isso e fico feliz de ver os resultados. Acho que, quando a gente trabalha, colhe o que planta. Como diz o ditado, a gente quando planta, quando cuida, quando rega, a gente lá na frente vai poder colher os resultados”.

Curtas

VICE – João descartou a possibilidade de o PSB indicar o vice de Simão Durando em Petrolina. “Naturalmente, cabe a indicação de quem ele achar que deve ocupar essa posição e vai ter o nosso apoio porque a gente confia no trabalho dele, confia na liderança política dele para construir esse processo”, afirmou, na mesma entrevista.

MUDANÇA – O presidente Lula decidiu fazer uma troca no comando da Secretaria Especial de Assuntos Jurídicos (SAJ), órgão vinculado à Casa Civil e responsável pela assessoria jurídica do presidente. Atual secretário da SAJ, Wellington César Lima deixará o cargo para assumir o posto de advogado-geral da Petrobras, o que deve lhe render um polpudo salário de mais de R$ 100 mil por mês.

PAU EM JANJA – A ex-deputada federal Joice Hasselmann (Podemos-SP) criticou a ida da primeira-dama Janja Lula da Silva para a Europa junto com o presidente Lula. Lula participará do fórum organizado pela OIT e da cúpula de líderes do G7. “A Janja está na Suíça com o Lula mais uma vez de mala sem alça às custas do dinheiro público. Ela tem se mostrado uma grande fraude, uma vergonha para as mulheres brasileiras”, declarou pelas redes sociais.

Perguntar não ofende: Se o MDB está com João Campos no Recife, o caminho natural de Wellington em Arcoverde, por exigência do partido, será apoiar Madalena?

Se as eleições em Arcoverde fossem hoje, o ex-prefeito Zeca Cavalcanti, pré-candidato a prefeito pelo Podemos, seria eleito com folga. Segundo o instituto Opinião, teria 52,9% dos votos e em segundo lugar viria a ex-prefeita Madalena Britto, pré-candidata do PSB, com 25,7%. Em terceiro lugar, bem distante, o prefeito Wellington Maciel (MDB) com 6,3%. Maciel, entretanto, está fora do jogo. Em ato logo cedo, no escritório da sua empresa, comunicou que não será candidato à reeleição.

João do Skate, pré-candidato do Agir, aparece em último, com apenas 0,9%. Brancos e nulos somam 6% e indecisos chegam a 8,2%. Na espontânea, modelo pelo qual o entrevistado é forçado a lembrar o seu candidato preferencial sem o auxílio da lista, Zeca também lidera com 42% e Madalena vem em segundo, com 19,4%, enquanto o prefeito, que já não é mais candidato, tem apenas 4,9%. Neste cenário, brancos e nulos somam 6,9% e indecisos sobem para 26,8%.

No quesito rejeição, o prefeito lidera. Entre os entrevistados, 48% disseram que não votariam nele de jeito nenhum. Em segundo lugar desponta Zeca. Entre os entrevistados, 8,3% afirmaram que não votariam nele de jeito nenhum, seguido de João do Skate, no qual 7,7% disseram que não votariam nele de jeito nenhum. Por último, Madalena Brito. Entre os entrevistados, 7,4% disseram que não votariam nela de jeito nenhum.

Estratificando a pesquisa, Zeca aparece mais bem situado entre os eleitores na faixa etária de 45 a 59 anos (61,9%), entre os eleitores com grau de instrução até a 9ª série (56,3%) e entre os eleitores com renda familiar acima de cinco salários (53,2%). Por sexo, 52,9% dos seus eleitores são mulheres e 52,8% dos seus eleitores são homens.

Já Madalena aparece com as melhores indicações de voto entre eleitores jovens, na faixa etária de 16 a 24 anos (37,3%), entre os eleitores com grau de instrução superior (34% e entre os eleitores com renda familiar até dois salários (27,6%). Por sexo, 27,7% dos seus eleitores são mulheres e 23,3% dos seus eleitores são homens.

O levantamento foi a campo entre os dias 11 e 12 de junho, sendo aplicados 350 questionários. O intervalo de confiança estimado é de 95,0% e a margem de erro máxima estimada é de 5,2 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.

A modalidade de pesquisa adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação. Foram realizadas entrevistas pessoais (face a face) e domiciliares. A pesquisa está registrada sob o protocolo PE-04850/2024.

AVALIAÇÃO DE GESTÃO

O Opinião mediu também o grau de satisfação da população de Arcoverde com os três níveis de poder – Federal, Estadual e Municipal. A gestão do presidente Lula é a que detém melhor avaliação entre os arcoverdenses, com 68,6% de aprovação e 24,9% de desaprovação. O Governo Raquel vem em seguida, com 45,1% de aprovação ante 38,9% de desaprovação. Já a gestão do prefeito Wellington Maciel aparece com elevado índice de desaprovação: 73,4%, enquanto os que aprovam somam 18,3%.

Este blog traz logo mais, exatamente à meia-noite, pesquisa do Instituto Opinião sobre a sucessão municipal em Arcoverde, onde hoje, logo cedo, o prefeito Wellington Maciel (MDB) saiu do páreo para reeleição, deixando o cenário polarizado entre duas candidaturas – Zeca Cavalcanti, do Podemos, e Madalena Britto, do PSB. Um bom motivo para os arcorverdenses dormirem um pouco mais tarde hoje.