Meu caro Magno,
O que você escreveu hoje sobre Agamenon Magalhães, o homem que não morre nunca, tem caráter mítico e extraordinário. Que inteligência era aquela, tantos conhecimentos em um só homem e liderança avassaladora!
Avô do meu amigo fraternal Eduardo Monteiro, Agamenon contribuiu, e muito, para a face moderna deste novo Brasil, com PIB superior ao da Rússia. Ele foi muito além do seu tempo.
Leia maisSe vivo fosse, estaria entrincheirado com Lampião, Antônio Silvino e seus bandos, todos do Pajeú, em luta contra esse Estado lastimável em que se transformou o Brasil.
Ele, certamente, exigiria para o caixa nacional os US$ 600 milhões de dólares que essa vagabundagem entregou de mãos beijadas a Cuba. E outras cositas mais, não é Maduro/ Hugo Chávez?
Um dos mais felizes dias de minha vida foi quando estive em Afogados da Ingazeira, o bairro mais nobre da Coruja, no aniversário do seu pai, Magno Martins, o Seu Gastão.
Fiz mesa com minha mulher e minha mãe (que saudade!) e mais algumas pessoas em torno do amigo Eduardo Monteiro. Quando Eduardo foi anunciado como neto de Agamenon e instado a falar, aquele povo não aplaudiu, o que houve foi uma ovação.
E o neto de Agamenon falou com voz firme, cristalina e afirmativa, para alegria de quem estava presente. Foi tão especial que o Vale do Pajeú dormiu em paz.
Eduardo, o neto de Agamenon, deixou saudade e admiração naquele povo que tem o seu avô vivo e na memória. Quisera eu que vivesse algo parecido com aquilo de novo. Até porque minha mãe já encantou-se. Era dela a frase lapidar, que ouvia desde que me entendi por gente: “Agamenon era um homem, não era um cabra safado”!
Algo parecido com o nosso Josesito Padilha!
Cordialmente,
Zé da Coruja.
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