Museu do Amanhã ganha prêmio internacional em Praga

O Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, saiu como o grande vencedor do Festival de Audiovisual e Inovação do ICOM, o Conselho Internacional de Museus. O equipamento cultural se destacou na categoria “Filme/Vídeo” com a produção autoral “The Digital Transformation during a epidemic lock-down”.

A cerimônia aconteceu na tarde de ontem, em Praga. Ao blog, o presidente do Museu do Amanhã, o pernambucano Ricardo Piquet, enviou o seguinte comentário:

Olha ai Magno!

O Museu do Amanhã recebeu este reconhecimento em Praga, na República Tcheca, como melhor filme ou vídeo no F@imp, o Festival de Produções Audiovisuais e Inovadoras de Mídias Museológicas, organizado pelo Conselho Internacional de Museus – ICOM.

Ponto pra Cultura e pra Ciência do Brasil!

Cada parceiro e nosso faz parte dessa conquista. Se chegamos até aqui, foi porque pudemos contar com uma rede de parceiros da mais alta qualidade e com os mais firmes compromissos, que estiveram ao nosso lado, mesmo quando o Museu estava fechado.

Por isso, manifestamos aqui nosso profundo agradecimento e deixamos a certeza de que podemos voar ainda mais alto!

O ex-presidente Lula (PT), candidato à Presidência, exagerou a quantidade de pessoas que tiveram acesso ao ensino superior em seu governo. Ele disse ter aumentado a quantidade de alunos universitários de 3,5 milhões para 8 milhões, mas essa marca só foi alcançada em 2015, no governo Dilma. O governo do petista terminou com 6,3 milhões de alunos.

A declaração foi dada durante entrevista no Jornal Nacional, ontem. Ao longo de 40 minutos, Lula destacou dados econômicos e sociais de sua gestão. Ele também reivindicou a criação do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), mas o órgão existe desde o governo Fernando Henrique Cardoso.

Nem todas as declarações do ex-presidente puderam ser analisadas. Confira a checagem do Estadão Verifica, do Estadão.

Estudantes universitários

O que Lula disse: que havia 3,5 milhões de estudantes universitários no começo de seu governo e 8 milhões ao fim.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é exagerado. De acordo com o Censo da Educação Superior, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),entre 2002 e 2015 houve um crescimento considerável do número de pessoas matriculadas em cursos superiores, tanto de instituições públicas como privadas.

Segundo a instituição, em 2002, cerca de 3,5 milhões cursavam o ensino superior. Em 2010, no último período do governo Lula, esse número chegou a 6,3 milhões. O número afirmado por Lula na entrevista no Jornal Nacional, contudo, só foi atingido em 2015, já no segundo mandato de Dilma.

Os números registrados levam em conta todos os estudantes matriculados em cursos superiores de universidades municipais, estaduais, federais e privadas. Para aumentar o acesso dos brasileiros ao ensino superior, a influência dos governos de Lula e Dilma concentrou-se, na época, na criação de instituições federais, na ampliação do número de vagas nas faculdades e em iniciativas como o Programa Universidade para Todos (Prouni) e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Criação do Coaf

O que Lula disse: que seu governo criou o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é falso. O Coaf, responsável por atuar como autoridade central do sistema brasileiro de prevenção e combate à lavagem de dinheiro, ao financiamento do terrorismo e ao financiamento da proliferação de armas de destruição em massa, foi criado pela Lei nº 9.613 (Lei de Lavagem de Dinheiro), de 3 de março de 1998, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB). O conselho foi reestruturado pela Lei nº 13.974, de 7 de janeiro de 2020, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).

Questionada, a assessoria do candidato disse que Lula estava elencando iniciativas “criadas ou reforçadas no seu governo” quando mencionou órgãos como o Coaf.

Desemprego no governo Dilma

O que Lula disse: o governo Dilma teve o menor desemprego da história do país, 4,5%.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: verdadeiro, mas falta contexto. Segundo a série histórica da Pesquisa Mensal do Emprego (PME), do IBGE, a taxa de desocupação chegou a 4,3% em dezembro de 2014, durante o governo de Dilma Rousseff. Em fevereiro de 2016, último dado coletado pela pesquisa, o índice registrado foi de 8,2%.

Não há como verificar se a administração da ex-presidente conquistou a menor taxa de desemprego da história porque o levantamento informado pelo IBGE começou somente em 2002. Além disso, não é possível comparar os índices de desocupação da PME com dados de desemprego recentes. Atualmente, o IBGE mede o nível de desemprego do país por meio da pesquisa PNAD Contínua, que teve início em 2012 e adota uma metodologia diferente. A menor taxa de desemprego registrada pela PNAD foi de 6,3%, no trimestre de outubro, novembro e dezembro de 2013.

Inflação

O que Lula disse: que a inflação no começo de seu governo era de 12% e que ele reduziu para 4,5%.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: falta contexto. Lula acerta ao afirmar que herdou uma inflação de 12% do governo anterior. Durante os dois mandatos do petista, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação, ficou abaixo do percentual citado por Lula em 2006 (3,14%), 2007 (4,46%) e 2009 (4,31%). Porém, o ex-presidente encerrou o último ano de governo com uma inflação de 5,91%.

Criação do Portal da Transparência

O que Lula disse: que seu governo criou o Portal da Transparência.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é verdadeiro. O Portal da Transparência foi lançado pela Controladoria-Geral da União (CGU) em 2004, durante o primeiro mandato de Lula

Lei de Acesso à Informação

O que Lula disse: que seu governo criou a Lei de Acesso à Informação (LAI).

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: falta contexto. A Lei de Acesso à Informação foi sancionada em 18 de novembro de 2011, primeiro ano do governo Dilma Rousseff (PT), mas as articulações realmente começaram em 2003, quando Lula era presidente. O processo de criação do projeto de lei começou no I Seminário Internacional sobre Direito de Acesso a Informações Públicas, em Brasília.

Dele, surgiu o Fórum de Direito de Acesso à Informação Pública, de onde se formou um grupo que apoiou a criação do PL 219/2003, do deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG). O projeto foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça em 2004 e passou a tramitar na Câmara. Na época, o deputado Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) alertou que o projeto seria considerado inconstitucional, porque partia da Câmara, mas traria custos à União.

Em 2006, então, durante a campanha para a reeleição, Lula prometeu enviar um projeto de lei sobre o assunto, o que aconteceu em 2009. O PL 5.228/2009 chegou à Câmara, foi apensado ao PL 2019/2003 e a tramitação seguiu. O projeto permitia sigilo eterno em documentos, o que foi retirado em 2010, quando foi aprovado na Câmara, ainda no governo Lula. A matéria chegou ao Senado e foi aprovada no ano seguinte, já no governo Dilma.

Dívida pública

O que Lula disse: que, em seu governo, a dívida pública começou em 60,4% do PIB e terminou em 39%.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é impreciso, mas próximo do que aconteceu de fato. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em dezembro de 2002 a dívida pública total do Brasil era de cerca de 59,93% do Produto Interno Bruto (PIB). A dívida recuou para 37,98% em dezembro de 2010. 

Empréstimo ao FMI

O que Lula disse: que seu governo emprestou US$ 15 bilhões para o FMI.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é exagerado. De acordo com o FMI, o Brasil emprestou dinheiro à instituição pela primeira vez na história em 2009. Contudo, o valor emprestado foi de US$ 10 bilhões, cerca de 1/3 a menos do indicado pelo presidente na entrevista do Jornal Nacional. Na época, o governo Lula já havia quitado todas as suas dívidas com o FMI. 

Dívida com o FMI

O que Lula disse: Em 2003, o Brasil devia US$ 30 bilhões ao FMI.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é verdadeiro. Em 2002, na gestão de Fernando Henrique Cardoso, o Brasil fechou acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) de 15 meses para o empréstimo de US$ 30,4 bilhões em recursos para o País. A dívida foi herdada pelo governo de Lula, em 2003. 

Endividamento das famílias

O que Lula disse: que hoje 70% das famílias brasileiras estão endividadas.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: o dado está desatualizado. Pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC) concluiu que 78% das famílias brasileiras estavam endividadas em julho de 2022.

O que Lula disse: que 22% das famílias endividadas não conseguem pagar conta de água e luz.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é exagerado. Em julho, segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), 10,7% das famílias brasileiras não tinham como pagar suas contas.

A pesquisa mostra também que 29% das famílias brasileiras estavam inadimplentes. Ou seja, atrasadas no pagamento de algum tipo de conta e/ou dívida.

A assessoria do petista informou que o dado sobre as famílias endividadas que não conseguem pagar luz e água saiu da pesquisa Serasa Experian, divulgada nesta quinta-feira (25). No entanto, os números não dizem que 22% dos endividados não conseguem pagar contas de água e luz, e sim que 22,2% das dívidas dos brasileiros são com as contas básicas, como água, luz e gás. Elas aparecem logo após os bancos e cartões, que respondem por 28,6% do total.

Orçamento secreto

O que Lula disse: que deputados destinam verbas de “R$ 100 milhões, R$ 200 milhões” por meio do orçamento secreto.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é verdade. Em 7 de maio deste ano, o Estadão mostrou que prefeitos tinham negociado R$ 13,1 bilhões por meio do orçamento secreto em ano eleitoral. Na época, o deputado que tinha pedido o maior valor do orçamento secreto era José Nelto (PP-GO), com R$ 176,1 milhões, seguido de Roman (PP-PR), com R$ 152,3 milhões. A cifra de R$ 200 milhões havia sido pedida por um senador, mas não por deputado. O pedido partiu de Wellington Fagundes (PL-MT).

Em maio do ano passado, o Estadão já havia mostrado que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), havia conseguido destinar R$ 114 milhões do orçamento secreto em emendas parlamentares, mas o valor cresceu. O Congresso em Foco publicou em maio deste ano uma lista de parlamentares que conseguiram destinar mais de R$ 100 milhões do orçamento secreto, e Arthur Lira aparece em terceiro lugar, com R$ 357,4 milhões.

Lira aparece atrás apenas de dois senadores: Márcio Bittar (União-AC) e Eliane Nogueira (PP-PI) – mãe do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira. Documento enviado pelo Senado ao Supremo Tribunal Federal (STF) em maio deste ano mostra que Bittar destinou R$ 460,3 milhões e Eliane Nogueira, outros R$ 399,3 milhões do orçamento secreto. 

Socorro a produtores rurais

O que Lula disse: que seu governo editou MP com socorro de R$ 85 bilhões a produtores rurais.

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é impreciso. De fato, o governo Lula enviou ao Congresso Nacional o texto da MP 432/2008 que previa a renegociação de 85% da dívida dos produtores rurais. O valor correspondia a R$ 75 bilhões de um total de dívida de R$ 87,5 bilhões contraídas nas décadas de 1980 e 1990. Foi aprovada e convertida na Lei 11.775/2008.

Se soubesse que Lula diria no JN que o MST nunca invadiu terra produtiva teria ligado na Globo desde a hora do Xou da Xuxa. Eu não riria tanto desde que Chico Anysio se aposentou.

Entrevista palanqueira e vergonhosa 

Vergonhosa, assim foi a condução da entrevista de William Bonner e Renata Vasconcelos, da bancada do JN, ontem, com o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, no espaço reservado de 40 minutos aos candidatos ao Planalto. Lula mentiu descaradamente na frente deles. Disse, por exemplo, que nunca nomeou amigos em seu Governo.

Bonner e Renata aceitaram passivamente, mas poderiam ter dito a ele que, dentre outros amigos, Lula nomeou José Dias Toffoli, advogado do PT, ministro do Supremo Tribunal Federal em 2009. Para a mesma corte, por indicação dele, a ex-presidente Dilma nomeou Luiz Edson Fachin, ex-filiado ao PCdoB e eleitor declarado de Dilma.

Dilma também nomeou para o STF, por indicação de Lula, Luís Roberto Barroso. Quando advogado militante da esquerda, defendeu Cesare Battisti, condenado por assassinato e terrorismo na Itália, num caso de grande projeção internacional. Lula mentiu ainda quando disse que por conta da Lava Jato o País deixou de receber investimentos da ordem de R$ 270 bilhões.

Na verdade, o valor desviado pela quadrilha da Lava Jato, da qual fez parte, tanto que foi preso, superou a casa dos trilhões, tendo sido devolvidos só aos cofres da Petrobras mais de R$ 7 bilhões pelos que fizeram delações premiadas. Lula só foi verdadeiro – até porque não dava para mentir também – quando confirmou que houve um verdadeiro assalto aos cofres da Petrobras.

“Você não pode dizer que não houve corrupção se as pessoas confessaram (os crimes)”, disse. Lula, então, atacou a delação premiada. “As pessoas confessaram e, por conta das pessoas confessarem, ficaram ricas por confessar”, afirmou. “Por conta da Lava Jato, tivemos R$ 270 bilhões que foram perdidos nesse País”.

Entre essas pessoas, que Lula não citou, nem tampouco Bonner e Renata refrescaram a memória dele, está o ex-ministro da Fazenda, Antônio Palocci, que devolveu mais de R$ 100 milhões em sua delação premiada. Bonner disse que Lula nada devia à justiça. Que vergonha! Como não deve? O processo da roubalheira da quadrilha não foi encerrado. Lula está solto por uma manobra ardilosa do STF.

A bancada do JN deu palanque a Lula e não o enquadrou como o principal responsável pelo maior escândalo da história do Brasil, a Lava Jato, cujo montante calculado pela força-tarefa a ser ressarcido aos cofres públicos é de R$ 44,4 bilhões. Só os pedidos judiciais de reparação de danos que em Curitiba somam R$ 38,1 bilhões e, no Rio, R$ 2,34 bilhões.

Pedra, não vidraça – Lula não é o presidente instalado no Planalto em busca de reeleição. Na pele de desafiante, viveu o doce sabor de ser pedra – não vidraça – na entrevista do JN nesta noite, avaliou o site de Veja. Segundo a revista, o conforto da conversa com Bonner e Renata Vasconcellos ficou evidente quando o tempo acabou. “Nunca vi 40 minutos passarem tão rápido”, disse Lula. O tempo teria passado mais devagar se o petista tivesse sido questionado sobre as obras das empreiteiras do governo no Sítio de Atibaia ou sobre o elevador que a OAS instalou no tríplex para que ele usasse o imóvel.

Lula ladrão – A entrevista do ex-presidente Lula (PT) ao Jornal Nacional, da TV Globo, provocou panelaços em várias capitais, inclusive no Recife. O movimento foi menor do que o registrado na segunda-feira passada, durante a entrevista do presidente Jair Bolsonaro (PL) à emissora. Também ocorreram buzinaços e gritos de apoio ao petista. Na cidade de São Paulo, os protestos aconteceram nas sacadas de edifícios de bairros como Santana (zona norte) e Vila Leopoldina (zona oeste). Houve ainda gritos de “fora, Lula” e “ladrão”. No Recife, na zona sul e norte, moradores gritavam Lula ladrão das suas varandas.

As mentiras – Depois de se oferecer para sabatinar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-ministro Sérgio Moro (União Brasil-PR) disse que vai indicar “o que é mentira” durante a participação do petista no Jornal Nacional. “Muito longe de ser fã (pelo contrário), mas acompanharei a entrevista do LL no Jornal Nacional mais tarde. Apontarei o que é mentira e destacarei as perguntas que poderiam ser feitas. Comentários exclusivos aqui no twitter”, publicou Moro em seu perfil no Twitter. Ele é candidato ao Senado pelo Paraná.

Postura suspeita – Lula foi condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá (SP), preso em abril de 2018 e passou a cumprir pena em uma cela especial na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Foi solto um ano e sete meses depois, beneficiado por decisão do Supremo Tribunal Federal que derrubou a possibilidade de execução de pena após sentenciado em segunda instância. Mas, para o JN, isso é página virada. A entrevista, está mais do que evidente, foi acertada para levantar a bola do ex-presidiário.

Bonner absolve Lula – Logo de saída, Bonner inocentou Lula, de forma vergonhosa, com a seguinte pergunta: “O Supremo Tribunal Federal lhe deu razão, considerou o então juiz Sergio Moro parcial, anulou a condenação do caso do triplex e anulou também outras condenações por ter considerado a vara de Curitiba incompetente. Portanto, o senhor não deve nada à Justiça. Mas, houve corrupção na Petrobras e, segundo a Justiça, com pagamentos a executivos da empresa a políticos de partidos como o PT, como o então PMDB e o PP. Candidato, como o senhor vai convencer os eleitores de que esses escândalos não vão se repetir?”.

CURTAS

MENSALÃO, A VERDADE – Outra mentira descarada de Lula se deu em relação ao mensalão, quando afirmou ter dito que ‘só existe uma chance de alguém não ser investigado nesse país: não cometer erro’. Se cometer erro, vai ser investigado”. Na verdade, ele só não foi cassado pelo mensalão porque o então presidente da Câmara, Severino Cavalcanti, engavetou centenas de pedidos de impeachment.

DOIS PESOS, DUAS MEDIDAS – Aliados do presidente Bolsonaro reclamaram, publicamente e nos bastidores, do que avaliaram como “tratamento diferenciado” recebido pelo ex-presidente Lula durante sua entrevista ao Jornal Nacional. A reclamação dos bolsonaristas é de que os âncoras teriam tratado Lula melhor do que o atual presidente, ao interromper o petista menos do que interromperam Bolsonaro na segunda-feira.

Perguntar não ofende: A Globo assumiu a candidatura de Lula?