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Mosquito da dengue ainda ameaça

Por Dirac Cordeiro

Em 2007, publicamos o artigo “Model of Combined Prevision: “An Application of the Monthly Series of Dengue Notifications in the State of Pernambuco” na revista “Internacional Communications in Statistics – Simulation and Computation” sobre a incidência da dengue em Pernambuco e simulações de sua trajetória em função da população variável do mosquito transmissor Aedes Aegypti. Na época o cenário traçado pelo modelo apoiou-se numa extrapolação dos resultados das previsões obtidas. A resposta das previsões aceita pelos testes estatísticos adequados foi a baixa possibilidade (quase zero) de erradicar a doença nos próximos 10 anos.

Sabe-se que a dengue é transmitida pela fêmea do mosquito Aedes Aegypti, que também é o vetor transmissor da febre amarela. Qualquer uma dessas epidemias está diretamente ligada à concentração do mosquito transmissor, ou seja, quanto mais desses insetos, mais doenças far-se-ão presentes.

A primeira grande epidemia se deu em 1920 no Rio de Janeiro atingindo, posteriormente, todo o território nacional. Numa grande campanha realizada no ano de 1955 pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) conseguiu-se erradicar o Aedes Aegypti não somente no Brasil, mas na maioria dos países do continente americano. Entretanto, por falta de recursos, a referida campanha não foi completa; sendo assim, o mosquito continuou presente nas ilhas caribenhas, especialmente, nas Guianas e na Venezuela, voltando a se espalhar para o Brasil, a Bolívia e Colômbia.

Na década de 1970, o Brasil figurava com um surto de dengue em suas principais cidades, provavelmente vindo do Caribe em pneus contrabandeados. No ano de 2002, o Rio de Janeiro e Pernambuco foram notificados como os Estados líderes da doença, tendo o primeiro o maior índice de ocorrências e óbitos. Já em Pernambuco, o número de casos notificados em 1998 foi espantoso, representando cerca de 1,5% da população dos 14 municípios da Região Metropolitana do Recife (RMR).

Vale ressaltar que essa região possui uma alta densidade populacional, além de um grande percentual de domicílios sem rede de esgoto e água encanada, restando à população usar reservatórios e pequenos recipientes no seu dia a dia. A única garantia para o fim da dengue é a total ausência do vetor transmissor.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza que há maior probabilidade de ser deflagrada uma epidemia quando os índices de infestação predial – número de imóveis amostrados com focos positivos de Aedes Aegypti sobre o total de imóveis inspecionados – estiverem acima de 5%. No entanto, não existe um limite inferior no qual se possa afirmar que não ocorrerão surtos de dengue. 

Para explicar o comportamento da série das notificações da dengue no Estado de Pernambuco, elaboramos um modelo matemático, representado pela combinação de outros três modelos clássicos de séries temporais. A decomposição da série temporal das notificações da dengue no período de 1995 a 2001 sugeriu que entre as componentes relevantes e explicadoras do comportamento da série destaca-se a componente sazonal.  Após análise dos resultados das estimativas das notificações feita pelo modelo obteve-se à seguinte conclusão: no futuro havendo um desequilíbrio entre as componentes estacionais e sazonais da série, a probabilidade de uma nova explosão das notificações seria grande, gerando provavelmente uma epidemia mais grave que as anteriores.

Neste ano 2024 estamos convivendo com alguns casos de microcefalia de recém-nascidos. Alguns cientistas médicos sugerem que essas ocorrências são decorrentes de infecções provocadas pelo mosquito.  É urgente que os sanitaristas brasileiros proponham um plano “Dengue” para erradicar essa doença de todo o território nacional.

Estamos há mais de 50 anos convivendo como um “bando de gente” sem saber o que fazer e tentando não ser o próximo notificado.  Não resta dúvida de que as instituições públicas necessitam informar e esclarecer a população que existe um risco de epidemia desse agravo, uma vez que demandará muito tempo para que essa doença possa ser erradicada totalmente do Brasil.

Segundo o Portal Folha de Pernambuco, com base nos dados divulgados pelo Ministério da Saúde, por meio do Sistema de Informações de agravos de Notificações (Sinan online), o Brasil bateu recorde de mortes por dengue no ano de 2023 (Agência Brasil 27/12/23). Vale salientar, que em todos os estados da federação, a taxa de variação das notificações é positiva. Esta tendência é preocupante, em virtude do alerta da OMS: “o Brasil é o país com mais casos de dengue no mundo, com 2,9 milhões registrados em 2023”. Mudanças climáticas (efeito sazonal) podem levar à proliferação de vetores, convergindo novamente, para um estado epidêmico. (Agência Brasil 2023).

Jaboatão dos Guararapes - Ambulatório Escola

O Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6) realiza, amanhã, às 13h30, uma audiência pública para discutir uma proposta de solução para a crise financeira enfrentada pelo Diário de Pernambuco. Atualmente sob o comando do empresário Carlos Frederico Vital, o jornal está com atraso na folha salarial, com alguns jornalistas tendo mais de um ano e meio de salário em aberto, além de não quitar as contribuições do FGTS e do INSS dos trabalhadores a cerca de cinco anos.

O que será discutido nesta quinta-feira é o Plano Especial de Pagamento Trabalhista (PEPT) protocolado pela empresa junto ao TRT6 e que se encontra sob análise do corregedor do tribunal, Fábio André Farias. O plano prevê, por exemplo, o pagamento dos créditos trabalhistas em um prazo superior a cinco anos, assim como propõe a dedução (o deságio) dos valores trabalhistas dos empregados e terceirizados que possuem ações contra o Diário de Pernambuco e algumas empresas do grupo econômico.

Na próxima quinta-feira, o corregedor deve detalhar o PEPT e ouvir representantes dos sindicatos dos Jornalistas Profissionais do Estado de Pernambuco (Sinjope), dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Pernambuco (Sindgraf-PE) e dos Radialistas de Pernambuco (Radialista-PE), bem como advogados e ex-empregados da empresa que tenham créditos trabalhistas a receber. 

“Estamos analisando todo o conteúdo do PEPT, mas alguns pontos, pelo que vimos, são prejudicais aos trabalhadores e outros precisam ser melhores detalhados. A audiência será uma oportunidade para mostrarmos o real quadro de crise do Diário e principalmente dos seus empregados e ex-empregados”, afirma Jailson da Paz, presidente do Sinjope.

Toca Jabô

Do G1 Caruaru

Imagens divulgadas nas redes sociais mostram torcedores do Central e do Náutico praticando vandalismo, hoje, durante a chegada ao Estádio Lacerdão, em Caruaru, no Agreste.

No vídeo, é possível ver torcedores se agredindo e jogando pedras e objetos em veículos. Pode se ver também a chegada de policiais militares intervindo na situação. Os envolvidos foram encaminhados para o juizado do futebol. Não foi divulgado o número de pessoas levadas para a unidade. Aproximadamente 4 mil pessoas estiveram presentes no estádio para acompanhar a partida.

Petrolina - Melhor cidade para viver 2024

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou, hoje, o compartilhamento de provas com a Controladoria-Geral da União (CGU) de investigações que atingem o ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados. Com isso, a CGU terá acesso a dados de:

  • inquérito que apura atuação de milícia digital contra a democracia
  • inquérito que apura o vazamento de dados de operações sigilosas em curso perante a Polícia Federal
  • inquérito que investiga a conduta dos autores intelectuais e incitadores dos atos golpistas do dia 8 de janeiro de 2023
  • apuração sobre fake news contra as instituições
  • apuração sobre possível interferência da PRF nas Eleições de 2022
  • apuração sobre adulteração de cartões de vacina de Bolsonaro e aliados
  • apuração sobre a entrada de joias doadas pela Arábia Saudita ao governo brasileiro e tentativas de reavê-las
  • apuração sobre a utilização indevida de ferramenta na ABIN

A CGU acionou o Supremo para ter acesso a dados das investigações. O objetivo é avaliar se há indícios de que servidores públicos atuaram nesses casos.

“Em se confirmando o envolvimento de agentes públicos federais, esses podem ter incorrido em faltas graves passíveis de apuração e punição disciplinar por violarem os deveres e proibições nos termos da Lei n.° 8.112/90 e normas correlatas”, disse a CGU.

No pedido ao STF, o ministro da CGU, Vinicius de Carvalho, afirmou que o “compartilhamento revela-se fundamental para possibilitar a esta CGU — por intermédio da Corregedoria-Geral da Unido, na condição de Órgão Central do Sistema de Correição do Poder Executivo federal —, a adoção das providências cabíveis para a promoção da responsabilização administrativa dos agentes públicos federais envolvidos”.

Moraes atendeu em parte ao pedido da CGU. Não serão repassados dados que possam interferir nas diligências ainda pendentes.

“O Supremo Tribunal Federal já se manifestou no sentido de inexistir óbice à partilha de elementos informativos colhidos no âmbito de inquérito penal para fins de instrução de outro procedimento contra o mesmo investigado”, escreveu Moraes.

O ministro rejeitou o pedido da CGU para ter acesso a uma delação premiada. Segundo Moraes, o compartilhamento, “neste momento processual, se revelaria absolutamente prematuro, em razão da pendência de finalização das diversas diligências determinadas”.

Ipojuca - Minha rua top

O líder do PSB na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Sileno Guedes (PSB), expressou preocupação, hoje, com a informação de que indicações políticas podem ter influenciado na troca do comando das polícias Civil e Militar. O parlamentar argumenta que a segurança pública não pode estar sujeita a essas interferências e que o que falta é maior envolvimento da governadora Raquel Lyra (PSDB) na definição de metas e na cobrança por resultados para a área.

“Em entrevista recente, um deputado aliado da governadora atribuiu a ele a coragem de pedir que o comando da Polícia Militar e a chefia da Polícia Civil fossem substituídos, e a mudança nesses postos, de fato, ocorreu. Isso abre um precedente perigoso. Se uma troca dessa envergadura ocorreu nos mais altos cargos dessas corporações após o pedido de um deputado, significa dizer que, de agora em diante, as chefias de batalhões e de delegacias serão indicadas por políticos locais?”, questiona Sileno.

Ainda segundo o parlamentar, a redução dos números da criminalidade em Pernambuco não é uma questão de currículos, mas de ações concretas. “Nós temos bons policiais em todas as operativas. Não conhecemos nada que desabone as chefias que saíram e as que estão entrando. O que falta é a governadora se envolver no processo, definir metas, cobrar resultados e estar atenta aos problemas reais, como a demora para licitar as câmeras de monitoramento. Os pernambucanos e pernambucanas vão passar o Carnaval sem 358 câmeras à disposição da segurança pública por falha deste governo”, completa o deputado.

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Com mais de 88 mil habitantes, o 40º PIB Per Capita e apontado como o 33º município em qualidade de vida (IDH) de Pernambuco, Gravatá é a mais nova cidade que teve a pré-candidatura do partido Solidariedade confirmada para a disputa majoritária deste ano. O anúncio foi feito, na noite de ontem, pela vice-presidente nacional da legenda, Marília Arraes, que anunciou Rafael Prequé, ex-vice-prefeito, contador e importante liderança local, como pré-candidato a prefeito.

Aliado de longa data de Marília, Rafael Prequé – que além de vice-prefeito também foi candidato a deputado federal, ficando na suplência – é filho do ex-prefeito e atual vereador Luiz Prequé, conhecido por sua histórica ligação com o ex-governador Miguel Arraes. “O Solidariedade tem um compromisso com Pernambuco! E é por isso que estamos trabalhando duro para garantir o lançamento de nomes que tem um alinhamento com os mesmos princípios democráticos e valores que nós temos. Em Gravatá, Rafael Prequé, representa exatamente isso. Somos companheiros e aliados desde a juventude. Gravatá é uma cidade polo do Agreste, assim como Caruaru e garantir administrações que tenham compromisso com nossa gente é nossa prioridade”, destacou Marília.

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Que o carnaval do Recife é um evento importante no calendário estadual, gerador de empregos e fonte de renda para população, isso é incontestável. O que intriga os leitores deste blog, que nos encaminharam o último vídeo postado pela governadora Raquel Lyra (PSDB) em seu Instagram, é a falta de timing político da gestora. Confira no vídeo.

Enquanto Pernambuco afunda em problemas, com uma super crise na saúde e a Polícia Civil ameaçando uma paralisação, Raquel publicou um vídeo fazendo a divulgação do Galo da Madrugada, juntamente com seus fundadores e organizadores. A governadora precisa lembrar que, para o Estado fazer uma festa bonita no carnaval, a saúde e a segurança devem ser prioridades. Não só durante a folia, mas nos 365 dias do ano.

Cabo de Santo Agostinho - Refis 2023

Por Rudolfo Lago – Coluna Correio Político do Correio da Manhã

Publicamente calado, curtindo o período de recesso nas praias de Alagoas a maioria do tempo, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) não anda nada satisfeito com as relações entre Executivo e Legislativo neste início de ano. Na semana passada, ele deixou seu estado e veio a Brasília para se encontrar com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Da parte dele, nada de concreto saiu dessa conversa. Mas Lira fez chegar aos ouvidos de Lula e do governo alguns recados importantes. O principal deles: “2023 não é 2003”. Ou seja, vinte anos depois do seu primeiro mandato como presidente, a correlação de forças entre Executivo e Legislativo é bem diferente. O Congresso ampliou seus poderes. E poder conquistado não se devolve.

Ao falar que vai buscar uma compensação para o veto das emendas orçamentárias, Lula foi dúbio. Ao mesmo tempo em que afirma que encontrará uma compensação, diz que o Congresso não vai mais mandar no orçamento como fazia no governo anterior.

E é aí que Lira manda o recado. A ampliação dos poderes do Congresso com relação ao orçamento foi um processo, que se iniciou antes do governo anterior. Se Lula espera que o Congresso vá ceder quanto a coisas que ao longo do tempo conquistou, isso não irá acontecer.

Para o cientista político André Cesar e o consultor jurídico da Hold Assessoria, Alvaro Maimoni, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode ter iniciado o ano testando os limites da sua base de sustentação. Na verdade, desde o início se sabe: Lula não tem uma base sólida. Na verdade, dada a quantidade enorme de partidos brasileiros, nenhum presidente teve. Com minoria, esse é o fato, no Congresso, Lula precisa negociar com o Parlamento praticamente caso a caso. No ano passado, na maioria das vezes ele obteve sucesso. Mas, antes da volta do Legislativo, o ano está sendo marcado por uma série de arestas. Será um teste de fadiga?

Em engenharia, testes de fadiga são usados justamente para testar a resistência de materiais. Isso ajuda a corrigir eventuais fragilidades na estrutura. Mas, como o próprio nome faz supor, testes de fadiga podem ter como consequência justamente a quebra da estrutura.

Se, nesse período de recesso, Lula está testando os limites da sua base, certamente esse pode ser um jogo perigoso. A base, que já é frágil, pode reagir. Se fosse uma estrutura, poderia quebrar. E consertar depois pode acabar dando um bocado de trabalho.

As conversas de Lira com Haddad não avançaram até porque, justifica Lira, ele não costuma firmar compromisso antes de consultar o colégio de líderes. E, no colégio de líderes, o governo não tem maioria. Pelos cálculos de Lira, Lula tem em torno de 25% da Câmara somente.

Na reunião com Haddad, Lira deu outros recados. “Cada um faz sua parte”, disse Lira. “O governo envia um projeto. O Congresso aprova ou não. O presidente pode vetar o que o Congresso vetar. E o Congresso pode derrubar o veto”. Recado dado. E parece bem claro.

Caruaru - Geracao de emprego

Com o mote: “Se não valorizar, a polícia vai parar”, o Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE) deu início, na noite de ontem, a sua campanha para o reajuste salarial neste ano. Com fortes críticas à governadora Raquel Lyra (PSDB), queixas de baixos salários, falta de estrutura qualificada e déficit no efetivo, os policiais civis estão fazendo uma paralisação de advertência, hoje, e prometem um grande protesto para o próximo dia 06 de fevereiro. Confira no vídeo.

Belo Jardim - Patrulha noturna

A Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Pernambuco (OAB-PE), promove, amanhã, a partir das 15h, a cerimônia de outorga da Medalha Heroínas de Tejucupapo 2023, para 13 mulheres que se destacaram em suas áreas de atuação. Dentre elas, a governadora Raquel Lyra. A solenidade será realizada no auditório Fernando Santa Cruz, no 5º andar do edifício sede da instituição, no bairro de Santo Antônio, Recife. A homenagem é uma iniciativa da OAB-PE, por meio da Comissão da Mulher Advogada (CMA).

“A entrega da medalha Heroínas de Tejucupapo é, para a nossa instituição, um momento de muita alegria. As homenageadas têm um papel relevante em nossa sociedade e, assim como a OAB-PE, contribuem para o bem-estar da coletividade. São mulheres fortes e representativas para o nosso Estado”, asseverou o presidente da OAB Pernambuco, Fernando Ribeiro Lins.

Para a vice-presidente da OAB-PE, Ingrid Zanella, o prêmio é democrático e diverso. “Teremos um encontro importante. Vamos homenagear as Heroínas de Tejucupapo. Grandes mulheres que se dedicaram e fizeram a diferença no Estado de Pernambuco, em diversas áreas”, comemorou a vice-presidente da OAB-PE, ressaltando que a cerimônia será marcada, ainda, pelo lançamento oficial da cartilha “Meu direito não é brincadeira”. Publicação, já disponível no site da Ordem – https://oabpe.org.br/wp-content/uploads/2024/01/Cartilha_MEU-DIREITO-NAO-E-BRINCADEIRA-1.pdf –, que tem por objetivo, estimular um carnaval sem violência contra a mulher.

Por ordem alfabética, confira a lista das homenageadas com a Medalha Heroínas de Tejucupapo 2023, e suas respectivas categorias:

• Dayanna Louise Leandro dos Santos – Categoria Personalidade e Liderança

• Dayse Maria Rodrigues Alves da Silva – Categoria Ação Social

• Fernanda Sarmento Martorelli – Categoria Direito

• Gabriela do Carmo Barbosa – Categoria Cultura

• Maria Aparecida Pedrosa Bezerra – Categoria Defesa da Mulher

• Maria da Conceição Reis – Categoria Educação

• Maria de Jesus Moura – Categoria Medicina/Saúde

• Mônica Cristina de Carvalho – Categoria Jornalismo e Comunicação

• Mosana Rodrigues Cavalcanti – Categoria Negócios

• Nelma Maria Cavalcanti Guerra – Categoria Funcionária do Sistema OAB-PE

• Priscilla de Melo Brennand – Categoria Funcionária do Sistema OAB-PE

• Raquel Teixeira Lyra Lucena- Categoria Política

• Uberlandia Rozeno M. Silva – Categoria Funcionária do Sistema OAB-PE

Vitória Reconstrução da Praça

Enquanto protestam contra o veto do presidente Lula às emendas de comissão do Orçamento da União, partidos do Centrão e da base aliada ao governo emplacaram, hoje, sete mudanças de vice-presidentes na Caixa Econômica Federal. As informações são do blog do Valdo Cruz.

PP, Republicanos, PDT e até o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro indicaram nomes para os postos. A aprovação ocorreu ontem pelo Conselho de Administração do banco, e o fato relevante com as mudanças vai ser encaminhado hoje ao mercado.

As mudanças foram negociadas pelo presidente da Caixa, Carlos Vieira, indicado ao cargo pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). Lira teve palavra final em várias das indicações. No caso do PL de Bolsonaro, a escolha veio do grupo de deputados dentro do partido que apoia Lula.

Ao todo, a Caixa tem 12 vice-presidentes. Carlos Vieira tomou posse em novembro do ano passado e agora está fazendo as alterações no comando do banco, agradando a base aliada do presidente.

A expectativa é que as mudanças ajudem a acalmar os ânimos no grupo de Arthur Lira, insatisfeito com o veto de Lula no Orçamento da União, que atingiu R$ 5,6 bilhões em emendas de comissões.

Na terça, ministros do governo conversaram com Lira para acertar o que o presidente da Câmara aponta como erro nos cortes. Segundo o deputado, a equipe técnica do governo acabou vetando emendas que estavam dentro do acordo feito com o Palácio do Planalto.

O PP, que já tem a presidência da Caixa, indicou mais três vice-presidentes. O Republicanos, PDT e PL, um cada. Um indicado é da confiança do presidente do banco.

O governo manteve no cargo de vice-presidente de Habitação Inês Magalhães, ligada ao PT e que comanda o Minha Casa, Minha Vida. Além dela, também foi mantido o vice-presidente de governo, Marco Bomfim, indicação do PSD. Os nomes aprovados na terça são:

  • Vice-presidência de Rede de Varejo: Adriano Assis Matias (indicado pelo presidente do banco)
  • Vice-presidência de Pessoas: Francisco Egídio Pelúcio Martins (indicado pelo PDT)
  • Vice-presidência de Tecnologia: Laércio Roberto Lemos de Souza (indicado pelo Republicanos e PP)
  • Vice-presidência de Logística – Marcelo Campos Prata (indicado pelo PP)
  • Vice-presidência de Sustentabilidade: Paulo Rodrigo de Lemos Lopes (indicado pelo PL)
  • Vice-presidência de Agente Operador: Pedro Ermírio de Almeida Freitas (indicado pelo PP)
  • Vice-presidência de Atacado: Tarso Duarte Tassis (indicado pelo PP)

A mais recente homenagem ao saudoso Reginaldo Rossi (1944-2013) no Recife é o megamural intitulado ‘O Rei é Rua’. A cidade, berço do artista e palco de suas memórias no bairro periférico dos Coelhos, testemunhou o surgimento de uma pintura de 483m², eternizando a figura marcante de Rossi e suas inesquecíveis canções. A obra foi assinada pela Osmo Crew e representa a primeira tela gigante do Recife produzida por um coletivo de artistas. Agora, o legado de Rossi, que transcende o tempo e continua a inspirar diversas gerações artísticas, ocupa um lugar central no coração da cidade.

A grandiosa obra encontra seu lar na movimentada Avenida Conde da Boa Vista, mais precisamente no Edifício Rostand (nº 569), presenteando os transeuntes com um espetáculo visual que reverencia o cantor e compositor pernambucano, aclamado como o “Rei do Brega”. Não por acaso, o Movimento Brega foi oficialmente reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial do Recife em 2021, ressaltando a importância deste gênero musical na identidade da cidade.

“Hoje, o brega não é só um ritmo musical, mas sim um movimento cultural com características próprias e diversas. Reginaldo Rossi foi o artista da música popular que deu o pontapé inicial nisso tudo. Foi a partir dele que o brega se tornou a trilha sonora das nossas memórias afetivas e coletivas, permeando as nossas vidas. Não tem como olhar para Recife, viver em Recife e não lembrar do Rei. Foi por todas essas razões que escolhemos pintar o patrono do brega nesse projeto tão grandioso”, destacou Felipe Lemos, integrante do coletivo de artistas e também produtor executivo do projeto.

Inspirada pelo tema ‘Recife Cidade da Música’, título recebido pela Unesco, a obra foi contemplada pelo Edital de Megamurais da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria Executiva de Inovação Urbana, além de contar com o apoio da Tintas Iquine e do restaurante Fogão A Lenha. “O ano começa com essa belíssima homenagem a Reginaldo Rossi atraindo os olhares dos recifenses e turistas que transitam por um dos principais corredores do Recife e marcando também seus 80 anos de legado. O Carnaval 2024 também reserva mais homenagens ao nosso Rei do Brega. A previsão é que, ao longo desse ano, mais seis megamurais exaltem e valorizem a cultura e os artistas da nossa cidade”, ressaltou a secretária executiva de Inovação Urbana, Flaviana Gomes.

O megamural, cujo processo de criação teve início em 1º de dezembro de 2023 e foi concluído no último sábado (20), foi realizado pela Osmo Crew. Este grupo, composto pelos artistas Felipe Lemos, Shell Osmo, Tati Naara, Bizarro, Ant Social Osmo, Torvi Osmo, Sgnik, Smook e Remy Ferreira, conta com uma experiência de mais de 15 a 20 anos de carreira. Utilizando técnicas avançadas na manipulação de cores, luz e sombra na expressão da arte urbana, a equipe conseguiu conferir movimento à camisa utilizada por Rossi.

“Uma multiplicidade de estéticas, histórias e suor pincelou cada metro quadrado do megamural. A arte dialoga com a periferia e o cotidiano recifense, mostrando a vivência de Reginaldo Rossi em bairros periféricos da nossa cidade, que tanto o inspirou, sobretudo nas composições. É como se ele estivesse fazendo reencontros com o seu território”, completou Lemos.

Em um importante passo para o desenvolvimento da cidade de Brejo da Madre de Deus, o prefeito Roberto Asfora sancionou, ontem, a Lei Complementar de nº. 001/2024, originada a partir do Projeto de Lei Complementar nº. 003/2023, aprovado pela Câmara Municipal de Vereadores.

A nova legislação abre caminho para a criação de 411 cargos de provimento efetivo na Administração Pública, proporcionando uma perspectiva significativa para a realização de um concurso público em breve. Esses cargos representam uma ampliação nas oportunidades de trabalho no município, fortalecendo a estrutura administrativa local.

A Lei Complementar nº. 001/2024, agora publicada no Diário Oficial da Associação Municipalista de Pernambuco (AMUPE), destaca-se como um marco importante para o desenvolvimento do Brejo da Madre de Deus. A população pode consultar o texto completo da lei para obter informações detalhadas sobre a criação dos novos cargos e os critérios que serão adotados no futuro concurso público.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), chamou os líderes partidários para uma reunião, na próxima segunda-feira (29), quando estará de volta a Brasília.

O encontro tem o objetivo de medir o “humor” das lideranças na volta aos trabalhos, em fevereiro, com foco no corte feito pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas emendas parlamentares.

Ontem, Lula sancionou o Orçamento de 2024 com um veto de R$ 5,6 bilhões nas emendas de comissão – dinheiro que parlamentares direcionam a seus redutos eleitorais.

Lira quer conversar pessoalmente com os líderes na próxima semana, mas já começou a debater o tema por telefone. Da reunião, pode sair uma reação oficial da Câmara ao corte nas emendas, que o governo disse ser necessário para equilibrar as contas públicas.

Durante a tramitação do orçamento, havia um acordo político para manter as emendas de comissão em R$ 11 bilhões. Os parlamentares, no entanto, elevaram o valor em R$ 5,6 bilhões.

Lira tem dito a aliados que, além de descumprir o acordo, nos últimos cinco anos o valor geral de emendas, não somente as de comissão, é de R$ 25 bilhões; a equipe econômica fala em R$ 17 bilhões. Essa divergência de números alimenta as tensões.

O presidente da Câmara e deputados têm falado nos bastidores que o corte nas emendas se soma a outras pautas de difícil aceitação movidas pelo governo, como a medida provisória que reonera a folha de pagamento de 17 setores e a suspensão da isenção tributária de pastores e líderes religiosos.

Segundo esses parlamentares, esse “combo político” torna a volta aos trabalhos negativa para o governo e eleva a tensão entre Parlamento e Executivo.

Por Magno Martins – exclusivo para a Folha de Pernambuco

No programa Roda Viva, da TV Cultura, na última segunda-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tocou num assunto que levou o deputado pernambucano Felipe Carreras, da bancada do PSB de Pernambuco, a se manifestar: a liberação de recursos para estimular o setor de eventos no País. O parlamentar é autor da lei do Perse – Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos.

No programa, Haddad disse que havia um acordo costurado de R$ 20 bilhões. “Foi feito um acordo no final de 2022, mas não fizemos um acordo em torno do Perse de anos, quantos anos duraria. Fizemos um acordo de valor, tem R$ 20 bilhões e pode acabar em 1 ano, em 2, 4 ou 5. Mas ele vai acabar quando consumir os R$ 20 bilhões. Ele consumiu quase R$ 17 bilhões no ano passado”, disse.

Carreras rebateu. Afirmou que os valores para incentivos ao setor de eventos acordados com o ministro da Fazenda e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) são de R$ 5 bilhões por ano –o que totalizaria R$ 25 bilhões em 5 anos.

Durante a transmissão, o site Poder360 noticiou que Lira respondeu o ministro e disse que o acordo, na verdade, foi de R$ 25 bilhões. Quando confrontado sobre declaração de Lira, demonstrou-se um pouco desconcertado e disse que faltavam R$ 5 bilhões. “Quem tem sua boca fala o que quer. Ele não combinou comigo. Combinou R$ 25 bilhões com o Congresso”, disse Lira.

Confrontado com a frase do presidente da Câmara pela apresentadora do programa, Vera Magalhães, Haddad fez uma expressão de espanto e afirmou que tudo estava combinado com Carreras. “Não sabia dessa divergência de números, porque, na minha cabeça, estava claro que era isso. E o Felipe [Carreras] confirmou e inclusive me autorizou a revelar a nossa conversa. Mas, de novo, se esse for o problema, está resolvido”. O deputado Felipe Carreras afirmou que protocolou pedido para apurar os quase R$ 17 bilhões referentes ao Perse somente no ano passado, que foram citados por Haddad.

Ele ressaltou ainda que o Perse não é só um programa de incentivos fiscais, mas que também combate exageros e já arrecadou R$ 20 bilhões. Carreras disse que o acordo feito junto a Haddad e Lira ocorreu no primeiro semestre de 2023, semanas antes da aprovação da atualização do Perse, em maio. Durante o Roda Viva, o ministro havia dito que o acordo foi firmado ainda no fim de 2022.

O velório e enterro das irmãs da cantora Cristina Amaral, Maria de Lourdes Bezerra e Sandra Geovanni Silva, que faleceram em um acidente automobilístico, ontem, acontecerá hoje, a partir das 12h, no Cemitério de Santo Amaro. O sepultamento está marcado para às 16h.

O veículo que as vítimas estavam, caiu numa vala no km 5 da BR-232, nas proximidades do Hospital Pelópidas Silveira, sentido Capital. Eles estavam voltando do casamento de um ente da família, em Caruaru, Agreste de Pernambuco.

O buraco é mais embaixo

Quando formou a sua equipe, no apagar das luzes de 2022, a governadora Raquel Lyra (PSDB) recorreu a uma amiga de profissão e de carreira na Polícia Federal, a delegada Carla Patrícia, para comandar a segurança do Estado. Profissional competente e extremamente respeitada na PF, Patrícia era a grande esperança para se chegar a um Estado de paz e tranquilidade. Só ficou oito meses no cargo.

Durante esse curto período, a preparada delegada federal despachou pouquíssimas vezes com a chefona e amiga. Nem quando esteve nos finalmente do arcabouço do plano de combate à violência, Patrícia teve tratamento diferenciado. Foi afastada em agosto do ano passado sem que Pernambuco tomasse conhecimento do que havia planejado para tirar o Estado das páginas policiais.

E olha que era considerada da elite do Governo! Mais do que isso, muito próxima a Raquel, que se derramava em elogios ao currículo dela. Vazou pela rádio corredor do Palácio que Carla pediu o boné porque nunca teve voz ativa, sequer para executar seu plano de trabalho. Em seu lugar, assumiu Alexandro Carvalho, também delegado da Polícia Federal, mas com fama de ter sido o pior secretário da era PSB.

Na noite da última segunda-feira, Raquel demitiu os dois braços direitos do secretário de Defesa, a pedido dele: o coronel Tibério César dos Santos, comandante da Polícia Militar, e Simone Aguiar, delegada-chefe da Polícia Civil. E anunciou seus substitutos, o coronel Ivanildo César Torres de Medeiros, na PM, e o delegado Renato Márcio Rocha Leite, na PC. Vai resolver a crescente violência em Pernambuco?

Evidentemente que não. Isso é como time de futebol: não adianta trocar de técnico quando a equipe anda mal. A questão da segurança é estrutural. Os dois novos pupilos de Raquel vão comandar uma polícia extremamente desencantada com as políticas públicas, igualmente desmotivada, com péssimos salários e precárias condições de trabalho.

A governadora lançou um plano de segurança, quase um ano depois da posse, prometeu reduzir 30% dos casos em geral de violência no Estado, mas não disse como. Ninguém conhece o plano e os poucos que chegaram a se inteirar dele acham fraco, sem consistência. Como disseram os delegados, ontem, numa nota, o programa Juntos pela Segurança foi o primeiro no País a não prever nenhuma valorização às forças de segurança.

E este continua sendo o grande erro da gestão de Raquel, que não dá o braço a torcer, resultando na recente explosão da criminalidade em todo o Estado. “Uma simples mudança do Delegado Geral, desacompanhada de sinalização concreta de melhorias das condições de trabalho e na valorização do policial civil, infelizmente, não levará aos resultados almejados pelo Governo do Estado e pela população”, resume Diogo Victor, presidente da Associação dos Delegados do Estado.

Paralisação no Carnaval – Os policiais civis promoveram, ontem, uma assembleia geral e ameaçaram parar durante o Carnaval. Reclamam do salário, das dificuldades de negociar com o Governo e da falta de condições de trabalho. O presidente do Sinpol, Áureo Cisneiros, que foi o responsável pela mobilização ao final da tarde de ontem, em frente ao sindicato da categoria, em Santo Amaro, disse que nunca os policiais se depararam com um Governo tão insensível, sem articulação e sem um poder moderador.

Episódios desgastantes – O currículo do agora ex-comandante da PM, Coronel Tibério César dos Santos, já estava manchado com a chacina em Camaragibe, em setembro, quando dois policiais foram mortos em uma ação que, em dois dias, resultou na morte de seis pessoas de uma mesma família. Em outro caso, em novembro, na Iputinga, bairro da Zona Oeste do Recife, câmeras registraram o momento em que PMs arrombaram a porta de uma casa e depois saíram com dois corpos. A insatisfação era a mesma em relação à chefe da Polícia Civil, Simone Aguiar, demitida na véspera da assembleia convocada pela categoria.

Baderna sem controle – As mudanças na PM e na Civil se dão dois dias após confrontos entre torcedores do Sport e do Santa Cruz no Grande Recife, antes do primeiro clássico do Campeonato Pernambucano de 2024, que deixou um policial militar e dois torcedores baleados. Em entrevista à TV Globo, o diretor especializado da PMPE, coronel Ivson Amílcar, disse que o policial que foi baleado estava dentro da viatura, no meio do confronto, quando foi atingido por uma bala que transfixou o veículo e o atingiu no braço.

Voz de Meira pesou – Em entrevista, ontem, à Rádio Folha, o deputado federal Coronel Meira revelou que alertou a governadora de que havia muita insatisfação com o comando da PM. “Fomos nós que tivemos coragem de pedir para ela trocar, tanto o Comandante Geral da Polícia Militar, como o chefe da Polícia Civil. Eu não tenho nada contra as duas pessoas, muito pelo contrário, mas hoje a gente precisa de profissionais que sejam mais da área operacional, que tomem conta da rua”, disse Meira.

Feitosa já prevê impeachment – Um dos mais ácidos e vigilantes críticos do Governo Raquel Lyra, o deputado estadual Alberto Feitosa (PL), que é coronel da reserva da PM, previu que o descontrole na segurança pública, com o aumento desenfreado da violência no Estado, pode levar a governadora a sofrer um pedido de impeachment. “Eu não tenho mais nenhuma dúvida de que a governadora não vai chegar ao final do seu Governo. O Estado está desgovernado em todos os setores”, afirmou.

CURTAS

FATOS RELEVANTES – Em Arcoverde, dos três pré-candidatos a prefeito, a ex-prefeita Madalena Brito (PSB) é a que tem mais se movimentado. Ontem, por exemplo, ela esteve com o senador Humberto Costa, principal liderança do PT no Estado, arrebatando o seu apoio.

TRAGÉDIA – Uma tragédia abalou, ontem, a talentosa cantora Cristina Amaral, natural de Sertânia. Sandra e Maria, duas irmãs dela, perderam a vida num desastre de automóveis na BR-232, no Curado. Segundo a polícia, o acidente foi provocado por um cochilo do motorista ao volante.

FORA DA DISPUTA – O ex-deputado Gonzaga Patriota, primeiro suplente da bancada federal de Pernambuco, disse ao blog que até toparia disputar a Prefeitura de Sertânia, sua terra natal, mas está impedido porque seu domicílio eleitoral é de Petrolina e o prazo para mudança já passou, sendo um ano antes da eleição.

Perguntar não ofende: Dá para acreditar que uma simples mudança no comando da PM e da Civil vai bombar o plano de segurança de Raquel?