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Chuva causa transtornos em Arcoverde e transforma ruas em verdadeiros rios

Do Blog Falando Francamente

Uma chuva intensa de cerca de uma hora atingiu a cidade de Arcoverde neste sábado (17) e deixou rastros por onde passou. Bairros como Coliseu, Boa Esperança, São Geraldo, Centro e Boa Vista tiveram as ruas transformadas em rios. No Parque Verde, a ausência de escoamento das águas transformou a Avenida Eraldo Gueiros em uma piscina com direito a cachoeiras.

O crescimento da cidade sem o menor planejamento ou avaliação de impacto ambiental, a falta de ações preventivas, planejamento urbano e liberação de lotes para construção, e, claro, a ausência de fiscalização de obras fazem com que todo ano a história se repita na cidade e as pessoas paguem um preço caro por isso. A forte chuva também causou grandes estragos no açougue municipal no Cecora.

Jaboatão dos Guararapes - Ambulatório Escola

O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou mais 41 pessoas envolvidas nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. A maioria dos réus foi sentenciada pela prática dos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Três deles, presos antes das invasões, foram absolvidos dos crimes de dano e deterioração do patrimônio.

Vinte e nove pessoas foram sentenciadas na sessão virtual concluída em 5/2. Outras 12 foram julgadas na sessão virtual encerrada em 9/2. Até o momento, as acusações apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) resultaram em 71 condenações.

A maioria do Plenário acompanhou o voto do relator, ministro Alexandre de Moraes, no sentido de que, ao pedir intervenção militar, o grupo do qual eles faziam parte tinha intenção de derrubar o governo democraticamente eleito em 2022. Ele observou que, conforme argumentado pela PGR, trata-se de um crime de autoria coletiva (execução multitudinária) em que, a partir de uma ação conjunta, todos contribuíram para o resultado.

Defesas

As defesas alegaram, entre outros pontos, que as condutas dos réus não foram individualizadas, que os atos não teriam eficácia para concretizar o crime de golpe de Estado, que eles pretendiam participar de um ato pacífico e que não teria havido o contexto de crime multitudinário. Os réus foram presos no Palácio do Planalto, no Plenário do Senado Federal, nas proximidades do Congresso Nacional e encaminhados para a Praça dos Três Poderes.

O relator constatou que, entre as muitas provas apresentadas pela PGR, algumas são explícitas, produzidas pelos próprios envolvidos, como mensagens, fotos e vídeos publicados nas redes sociais. Há também registros internos de câmeras do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do STF e provas com base em vestígios de DNA encontrados nesses locais, além de depoimentos de testemunhas. Esse entendimento foi seguido pela maioria do colegiado.

Penas

As penas foram fixadas em 16 anos e 6 meses de prisão, para 26 pessoas, em 13 anos e 6 meses de prisão, para 12 pessoas. Três réus, presos quando iam para a Praça dos Três Poderes, foram sentenciados a 11 anos e seis meses de prisão. Eles foram absolvidos dos crimes de dano qualificado e deterioração do patrimônio, pois não participaram das invasões. Como na fixação das penas nenhuma proposta obteve maioria, as sentenças foram estabelecidas com base no voto médio.

Indenização

A condenação também abrange o pagamento de indenização, a título de danos morais coletivos, no valor mínimo de R$ 30 milhões. Esse valor será quitado de forma solidária por todos os condenados, independentemente do tamanho da pena.

Toca Jabô

Pré-candidato a prefeito de Camaragibe pelo PP, o juiz aposentado Luiz Rocha já está em plena campanha e por onde passa comprova, segundo ele, os ventos da mudança soprando. A gestão atual, sob o comando da doutora Nadegi, se constitui no maior desastre administrativo que o município viveu nos últimos anos.

Petrolina - Melhor cidade para viver 2024

A ex-prefeita de Arcoverde, Madalena Britto (PSB), parabenizou João Campos após o prefeito do Recife receber o mais alto prêmio de política pública da ONU, em reconhecimento ao trabalho desenvolvido pela cidade com os Centros Comunitários da Paz (Compaz). Madalena, que é pré-candidata a prefeita, aproveitou a oportunidade para criticar o atual prefeito de Arcoverde, Wellington Maciel (MDB), que chegou a anunciar no ano passado, em uma rádio local, que não será mais construído o Compaz, conhecido como “Fábrica de Cidadania”, no município.

“Este prêmio destaca a importância do Compaz como uma referência internacional em políticas públicas voltadas para a comunidade. Enquanto o mundo presta homenagens ao Compaz, é crucial refletirmos sobre a situação em Arcoverde. Lamentavelmente, vemos a unidade conquistada com as obras do Compaz paralisadas há mais de um ano e sob ameaça de perder esse importante equipamento de valorização da cultura, educação, esportes, convivência e da juventude”, disse Madalena. 

Ipojuca - Minha rua top

Do Estadão

Mentor da manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para o próximo dia 25 na Avenida Paulista, o pastor evangélico Silas Malafaia declarou que o ato bolsonarista não terá ataques dirigidos ao Supremo Tribunal Federal (STF), como já ocorreu no passado. O líder religioso disse que pretende fazer apenas uma menção ao ministro do STF Alexandre de Moraes durante o evento, porém sem atacá-lo.

“Não vamos atacar o STF ou atacar o Alexandre de Moraes”, disse o pastor ao Estadão. “Vou fazer apenas uma menção sobre o Alexandre de Moraes. Mas não será igual às menções que faço nas minhas redes sociais, o chamando de ‘ditador da toga’, pedindo o impeachment dele. Nas redes sociais, boto pra arrebentar. Mas não haverá nada desse nível. Vou apenas confirmar uma declaração que ele mesmo deu para toda a imprensa”, completou.

Segundo Malafaia, a manifestação terá como mote “a defesa do Estado Democrático de Direito”. O pastor da Associação Vitória em Cristo disse, ainda, que o ato é “para além da figura de Jair Bolsonaro”. Na prática, porém, o evento busca reunir uma multidão em defesa do ex-presidente, que recentemente foi alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) que apura a tentativa de um golpe de Estado organizado por integrantes do governo Bolsonaro.

Ele diz que nenhum convite para o evento foi enviado. Segundo Malafaia, é esperado que governadores, prefeitos, parlamentares e outras lideranças alinhadas ao ex-presidente compareçam à manifestação de forma espontânea. Para receber as autoridades, o líder religioso explica que haverá dois trios elétricos dispostos em formato de L na Avenida Paulista. A estrutura nos carros terá capacidade para cerca de 110 pessoas.

Por conta dessa limitação de espaço no palanque, a organização da manifestação decidiu que prefeitos, vereadores e pré-candidatos nas eleições municipais deste ano não poderão subir em nenhum trio elétrico. Porém, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), será exceção a regra. “Como a manifestação é na capital paulista, não faz sentido não deixarmos o prefeito da cidade subir no trio”, disse Malafaia, que não confirmou a presença de Nunes na manifestação.

A estrutura física do evento será financiada com o dinheiro de Malafaia. Inicialmente, ele disse que a manifestação seria paga com recursos da Associação Vitória em Cristo, porém recuou da proposta após críticas nas redes sociais sobre suposto uso de dízimo de fiéis para o ato bolsonarista. “A associação não tem nada a ver com dízimo da igreja, mas a esquerda usou isso para atacar. Por isso, decido assumir (o financiamento do evento). Não são milhões, não é coisa absurda”, disse.

Na quinta-feira (15), o ex-presidente e o pastor se reuniram para discutir sobre a manifestação. O encontro ocorreu na sede do Partido Liberal (PL), em Brasília, e contou com a participação do advogado e porta-voz de Bolsonaro, Fábio Wajngarten, e do deputado Zucco (PL-RS). Na ocasião, o parlamentar gaúcho reforçou, em entrevista, que a intenção é que seja um “evento pacífico, ordeiro e com a presença de diversos parlamentares”.

Já a convocação para a manifestação foi feita por Bolsonaro por meio de um vídeo divulgado nas redes sociais na segunda-feira (12). Na gravação, o ex-presidente argumenta que vai usar o ato para se defender “de todas as acusações que têm sido imputadas” contra ele. Bolsonaro ainda orienta os seus apoiadores a não levarem faixas “contra quem quer que seja”. Em atos anteriores convocados por ele, tornou-se comum a exibição de faixas pedindo intervenção federal e atacando ministros do Supremo.

“Sempre tinha faixa de algum aloprado: ‘fechar o STF’ ou ‘fechar o Congresso Nacional’”, disse Malafaia, atribuindo os objetos a “imbeciloides”. Segundo o pastor, manifestações desse tipo eram narradas como a tônica dos eventos e, por isso, Bolsonaro fez a solicitação aos apoiadores. Essa será a primeira manifestação bolsonarista convocada pessoalmente pelo ex-presidente depois do 8 de Janeiro, quando seus apoiadores protagonizaram o ataque às sedes dos Três Poderes, em Brasília.

Além de Malafaia, o assessor e advogado do ex-presidente, Fábio Wajngarten, confirmou a realização do evento, que já foi endossado por outros apoiadores do ex-presidente nas redes sociais. Malafaia afirmou que mais de 100 parlamentares confirmaram presença no ato e que o senador Magno Malta (ES) e os deputados federais Nikolas Ferreira (MG) e Gustavo Gayer (GO), correligionários de Bolsonaro, farão discursos no trio elétrico, além dele próprio e do ex-presidente.

Essa não será a primeira vez que Bolsonaro e Malafaia dividem um trio elétrico. Em 7 de setembro de 2022, impedido de pedir votos em eventos oficiais, Bolsonaro discursou em um caminhão de som alugado pelo pastor após o encerramento do evento dos militares, no Rio de Janeiro (RJ).

Camaragibe Agora é Led

Da Folha Política

Com todas as investigações que vêm fechando o cerco em torno do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de sua família e de aliados, principalmente as que se referem à tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito, a convocação para o ato em sua defesa, prevista para o próximo dia 25, na Avenida Paulista, pode deixá-lo numa situação ainda mais delicada, dificultando a sua defesa.

O ato é uma resposta à operação Tempus Veritatis – “hora da verdade”, em latim, da Polícia Federal (PF), que apura uma suposta organização criminosa atuante na tentativa de golpe. Segundo especialistas, a postura de Bolsonaro nada mais é do que uma demonstração de enfrentamento às decisões das instituições.

“Ele está chamando as instituições para o conflito. E isso é muito ruim para a defesa dele. Num momento em que ele está sendo investigado e decide fazer uma manifestação para ‘provar sua inocência’, isso significa que ele discorda das decisões tomadas pelas instituições”, avaliou o cientista político e professor Adriano Oliveira.

A manifestação pode reforçar o desgaste em torno do nome do ex-presidente por parte dos seus apoiadores. Afinal de contas, muitos governadores, prefeitos e parlamentares podem estar refletindo sobre o aspecto de que se o Supremo Tribunal Federal (STF) e a PF em nenhum momento recuaram, frente às investigações, e cada vez mais apontam evidências robustas de que pode ter ocorrido uma tentativa de golpe. Associar-se ao bolsonarismo neste momento gera um receio de que eles, também, podem tornar-se “vítimas” das instituições.

Oliveira cita como exemplo o caso do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, aliado de Bolsonaro, que está sendo investigado pelo Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e tenta, junto ao STF, anular essa investigação. “Se ele vai para um ato desses, tendo o Supremo como um ator investigador, corre o risco de ele ser visto como alguém que é favorável a uma tentativa de golpe. Certamente, ele não irá”.  

Segundo o cientista político, o fato de o ex-presidente incentivar atos dessa natureza e, habitualmente, se eximir da responsabilidade quando algo dá errado, gera um processo de descredibilização, de perda de confiança, e isso pode esvaziar a manifestação.

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O Partido Novo apresentou uma notícia-crime na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por causa de discurso em que ele prometeu que o governo brasileiro aumentaria as doações para a Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA).

A representação foi protocolada na sexta-feira (16), pelo diretório nacional do partido, e teve como base um discurso feito por Lula durante visita à embaixada da Palestina, em Brasília, no dia 8 de fevereiro. As informações são do Estadão.

Vários países haviam suspendido repasses para a agência da ONU após denúncias de envolvimentos de funcionários da UNRWA no ataque do Hamas a Israel, que desencadeou o conflito. O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, já pediu aos países que continuem a financiar a principal agência que fornece ajuda em Gaza.

Na ocasião, ele disse que dos 12 funcionários acusados de envolvimento no ataque, nove foram demitidos imediatamente, outro foi confirmado como morto e os outros estavam sendo identificados, mas que todos seriam responsabilizados, incluindo processos criminais.

O partido argumenta que, no discurso proferido na embaixada, Lula criticou a decisão de mais de 16 países de cortar o financiamento da UNRWA e afirmou que o governo faria um aporte adicional de recursos para a agência.

“O Novo vê este ato do presidente Lula com preocupação, pois no momento em que os maiores doadores da Agência retiram suas doações por suspeita de apoio ao Hamas, o Brasil sinalizar um aumento mostra para toda a comunidade internacional que somos cúmplices do terrorismo”, declarou Carolina Sponza, advogada do Novo.

Na representação, o Novo alega que Lula incorreu na prática de terrorismo ao tornar tal decisão pública. O partido também argumenta que apesar de o Brasil não ter formalizado a declaração de que o Hamas é uma organização terrorista, não há impedimento para que outros órgãos e o próprio poder judiciário o considerar.

Cabo de Santo Agostinho - Refis 2023

O deputado estadual Izaías Régis (PSDB) parabenizou o economista Cícero Moraes, que vai assumir na próxima segunda-feira (19) a Secretaria de Desenvolvimento Agrário, Agricultura, Pecuária e Pesca de Pernambuco. “Tenho certeza que Cícero fará um excelente trabalho à frente da pasta da Agricultura do nosso Estado e chega para reforçar ainda mais a gestão da governadora Raquel Lyra”, escreveu o parlamentar em sua conta no Instagram.

Cícero é economista, advogado e especialista em Gerenciamento de Cidades, funcionário de carreira da Caixa Econômica Federal. Entre tantas outras funções, foi secretário parlamentar do Senado Federal, no gabinete de Armando Monteiro, e atualmente atuava como Secretário de Articulação Política do município de Ipojuca.

Caruaru - Geracao de emprego

Em nota direcionada a congressistas aliados, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) desestimulou o uso de vaquinhas e outras campanhas de captação de dinheiro para o ato convocado por ele para 25 de fevereiro. Na segunda-feira (12), Bolsonaro chamou apoiadores para uma manifestação na avenida Paulista, em São Paulo, para se defender de “todas as acusações” que tem sofrido nos últimos meses.

“Não precisamos de recursos. Quem porventura esteja pedindo dinheiro (vaquinha) para o evento, não conta com nosso apoio. Não contribua”, disse o ex-presidente. As informações são do Poder360.

Bolsonaro é alvo da operação Tempus Veritatis. Em 8 de fevereiro, a PF (Polícia Federal) cumpriu 33 mandados de busca e apreensão, 4 mandados de prisão preventiva e 48 medidas alternativas contra o ex-presidente e seus apoiadores por suposta tentativa de golpe de Estado para mantê-lo na Presidência da República. O passaporte do ex-presidente foi apreendido e está com a Polícia Federal. A defesa pede a devolução do documento.

O líder do PL (Partido Liberal) na Câmara dos Deputados, deputado Altineu Côrtes (RJ) também enviou uma nota aos congressistas da legenda. “É importante frisar que, por se tratar de um ato não partidário, é proibida a realização de qualquer despesa que envolva recursos do partido para esse evento”, declarou.

O pastor Silas Malafaia compartilhou em seu perfil no Instagram que a responsabilidade do evento será sua. Ele disse que nem a Assembleia de Deus Vitória em Cristo nem a Associação Vitória em Cristo “vão pagar coisa nenhuma”. E ainda afirmou: “Farei isso em favor do Brasil”.

Belo Jardim - Patrulha noturna

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), convocou para o dia 26, às 10h, audiência de conciliação no âmbito de ação que questiona os termos dos acordos de leniência celebrados entre o Estado e empresas no âmbito da Operação Lava Jato.

Em razão das peculiaridades do caso e das informações trazidas nos autos, o relator entende que há espaço para tentativa de conciliação sobre a matéria em discussão. Ele ressaltou, ainda, que a finalidade da audiência é consensual, assim é recomendável que as manifestações a serem apresentadas tenham caráter propositivo e resolutivo.

A questão é objeto da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 1051, apresentada ao Supremo em março de 2023 pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e o Solidariedade.

As legendas narram que os pactos foram celebrados antes do Acordo de Cooperação Técnica (ACT), que sistematiza regras para o procedimento. Alegam que há ilicitudes na realização dos acordos, tais como a ocorrência de coação, abuso na identificação da base de cálculo das multas e a inclusão de fatos que posteriormente não foram qualificados como ilícitos. Denunciam, ainda, suposta atuação abusiva do Ministério Público Federal (MPF) na negociação, o que teria ocasionado graves distorções na parte pecuniária. Defendem, portanto, a necessidade de repactuação dos acordos pelo Poder Público.

Foram convocados para a audiência representantes da Procuradoria-Geral da República (PGR), da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Controladoria-Geral da União, (CGU), instituições federais que celebraram acordos de leniência. Também poderão participar os partidos autores da ação, bem como as empresas que firmaram acordos de leniência com qualquer das três instituições antes do ACT. Representante do Tribunal de Contas da União (TCU) também poderá comparecer ao ato.

No despacho, o ministro André Mendonça observou que a questão diz respeito à competência para negociar e firmar os acordos de leniência e à legitimidade ou não dos acordos de leniência celebrados anteriormente ao ACT. Em seu entendimento, a solução da matéria passa pela análise de elementos e dados técnicos, que podem ser podem ser melhor avaliados pelos atores públicos que dispõem de corpo técnico dotado de capacidade institucional para o trato da temática.

Vitória Reconstrução da Praça

O deputado estadual Cleber Chaparral recebeu o apoio de duas lideranças históricas para seu grupo político em Surubim, no Agreste. O vereador Fabrício Britto, e o ex-vereador Fred Lafayette bateram o martelo em aderir ao grupo do deputado em entrevista à Rádio Integração FM.

Chaparral tem uma longa história política, onde já exerceu o cargo de vereador e prefeito de Orobó por dois mandatos, e o atestado de um bom trabalho desempenhado resultou na sua eleição de deputado estadual, estando entre os 10 mais votados do último pleito.

O ex-presidente Jair Bolsonaro mirou a imprensa internacional ao marcar uma manifestação em seu desagravo na Avenida Paulista, em São Paulo, para o dia 25 de fevereiro. A interlocutores, o ex-presidente brasileiro admite que escolheu a data por ser na mesma semana em que ocorrerá uma série de eventos do G20 na capital paulista.

Na segunda-feira (26), dia seguinte ao ato de Bolsonaro, por exemplo, acontecerá na capital paulista uma reunião de presidentes de Bancos Centrais do G20. Na quarta-feira (28) e quinta-feira (29) da mesma semana, haverá, também em São Paulo, uma reunião dos ministros da Fazenda e da Economia dos países do bloco. As informações são da coluna de Igor Gadelha, do Metrópoles.

A avaliação de Bolsonaro foi de que os eventos do G20 devem atrair a mídia estrangeira e que os jornalistas internacionais devem chegar à capital paulista no fim de semana, a tempo de presenciar seu ato.

A intenção do ex-presidente é que seu discurso no ato e, sobretudo, as fotos da Avenida Paulista lotada de apoiadores repercutam no Brasil e no exterior. Para isso, Bolsonaro atuou pessoalmente para demover apoiadores de realizarem manifestações em outras cidades brasileiras no dia 25 de fevereiro.

Em entrevista, ontem, ao programa de Mário Conti, na Globo News, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UB), mostrou com muita clareza e coragem o caminho para enfrentar a bandidagem e reduzir a violência no Brasil. Ele é pré-candidato à Presidência da República e seu Estado, com ele no poder, virou modelo nacional, o mais seguro do País. Caiado também é o governador mais popular do Brasil. Veja um trecho da entrevista! 

Da Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursou na manhã deste sábado (17) na abertura da 37ª Cúpula da União Africana do Brasil, em Adis Abeba, na Etiópia. Em sua vigésima primeira visita ao continente africano, ele propôs iniciativas conjuntas para a proteção das florestas tropicais, entre elas uma rede de satélites para monitorar o desmatamento e a recuperação de áreas degradadas.

Lula também reiterou o compromisso do Brasil em promover uma governança efetiva e multilateral em áreas como inteligência artificial, considerando os interesses do Sul Global. Entre as parcerias prioritárias, ele mencionou o combate à fome, a promoção da soberania em saúde e o enfrentamento de doenças tropicais negligenciadas, tendo como meta a ampliação do acesso a medicamentos para evitar o “apartheid” de vacinas ocorrido durante a pandemia de covid-19.

“Venho para reafirmar a parceria e o vínculo do nosso país e do nosso povo com este continente irmão. A luta africana tem muito em comum com os desafios do Brasil. Mais da metade dos 200 milhões de brasileiros se reconhecem como afrodescendentes. Nós, africanos e brasileiros, precisamos traçar nossos próprios caminhos na ordem internacional que surge. Precisamos criar uma nova governança global, capaz de enfrentar os desafios do nosso tempo”, ressaltou o presidente.

“Cuidar também da saúde do planeta é nossa prioridade. O imperativo de proteger as duas maiores florestas tropicais do mundo, a Amazônica e a do Congo, nos torna protagonistas na agenda climática. Os instrumentos internacionais hoje existentes são insuficientes para recompensar de forma eficaz a proteção das florestas, sua biodiversidade e os povos que vivem, cuidam e dependem desses biomas.”

Lula celebrou a presença da União Africana como membro pleno do G20, mas defendeu a inclusão de mais países do continente como membros plenos. Ele expressou o compromisso do Brasil em colaborar com a África no desenvolvimento de programas educacionais, saúde, meio ambiente e ciência e tecnologia. Além disso, anunciou planos para ampliar o intercâmbio de estudantes africanos nas instituições de ensino superior brasileiras e fortalecer a cooperação em áreas como pesquisa agrícola e saúde.

“Com seus 1 bilhão e 500 milhões de habitantes, e seu imenso e rico território, a África tem enormes possibilidades para o futuro. O Brasil quer crescer junto com a África, mas sem ditar caminhos a ninguém.”

Em relação às crises internacionais, o presidente voltou a defender uma solução duradoura para o conflito Israel-Palestina, com o avanço na criação de um Estado palestino reconhecido pelas Nações Unidas, e destacou a necessidade de reformas na ONU para garantir uma representação mais equitativa, incluindo países da África e América Latina no Conselho de Segurança.

“Ser humanista hoje implica condenar os ataques perpetrados pelo Hamas contra civis israelenses, e demandar a liberação imediata de todos os reféns. Ser humanista impõe igualmente o rechaço à resposta desproporcional de Israel, que vitimou quase 30 mil palestinos em Gaza – em sua ampla maioria mulheres e crianças – e provocou o deslocamento forçado de mais de 80% da população”, destacou Lula.

“A solução para essa crise só será duradoura se avançarmos rapidamente na criação de um Estado palestino. Um Estado palestino que seja reconhecido como membro pleno das Nações Unidas.”

Passado o Carnaval, o abandono que se encontra o município de Olinda volta aos holofotes. Desta vez, parte do muro do cemitério de Guadalupe, localizado no Sítio Histórico da cidade, desmoronou. Segundo informações, o fato teria ocorrido na noite de ontem.

Em suas redes sociais, Pablo Rochael, fundador da ONG Pra Cima, denuncia que no ano passado, quando esteve no local juntamente com uma comitiva de vereadores, constatou várias irregularidades no cemitério, que tinha até cadáveres expostos.

Confira:

Diretamente da sala do Conselho de Segurança da ONU, o prefeito do Recife, João Campos, fez uma fala de agradecimento pelo recebimento do mais alto prêmio de política pública da ONU. Nesta sexta-feira (16), o gestor se disse grato pelo destaque do Compaz em nível internacional – o Centro Comunitário da Paz foi contemplado com a comenda.

“Recebemos o mais alto prêmio de política pública da ONU, que foi dado ao Compaz. E eu falo sobre esse prêmio aqui, na sala do Conselho de Segurança da ONU, local em que são tomadas as decisões mais estratégicas do mundo em relação à segurança. Que bom que o Recife optou pelo caminho certo – o caminho da paz, da igualdade, oportunidade. Que o Compaz siga crescendo no Recife e inspirando tanta gente no Brasil”, afirmou o prefeito.

O reconhecimento em questão trata-se do Prêmio de Serviço Público das Nações Unidas, vencido pelo Compaz como iniciativa que melhor contempla os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e excelência no serviço público. Este equipamento da Prefeitura se enquadra nos requisitos da Agenda 2030 da ONU,  plano de ação global das Nações Unidas que reúne 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e 169 metas, criados para erradicar a pobreza e promover vida digna a todos, dentro das condições que o nosso planeta oferece e sem comprometer a qualidade de vida das próximas gerações.

Fábrica de cidadania – O Recife possui quatro Centros Comunitários da Paz (COMPAZ). Cada unidade está localizada em uma área periférica da cidade, identificada com alto índice de violência. São eles: o Compaz Governador Eduardo Campos (Alto Santa Terezinha), o Compaz Escritor Ariano Suassuna (Cordeiro), O Compaz Governador Miguel Arraes (Praça da Caxangá) e o Compaz Dom Hélder Câmara, no Coque.  

Os equipamentos oferecem práticas esportivas, culturais e educacionais em primorosas obras arquitetônicas. É um espaço de convivência para todas as idades. Os Compaz são um celeiro de cidadania, onde se pratica a cultura de paz e não violência, através da oferta de várias atividades e serviços. Procon, CRAS, Mediação de Conflitos, Junta Militar, artesanato, futebol, basquete, vôlei e programação ativa nas bibliotecas de cada um são algumas das opções que os recifenses podem fazer. Tudo de graça e qualidade.

Depois de passar por uma cirurgia de urgência de deslocamento de retina e precisar parar os shows por alguns meses para conseguir se recuperar, o cantor Josildo Sá retorna aos palcos, e com turnê marcada no Rio de Janeiro, onde irá realizar quatro espetáculos.

Em postagem no Instagram, Josildo lembra que após a cirurgia, realizada no dia 22 de novembro do ano passado, ficou 16 dias totalmente recluso, sem se movimentar e deitado numa maca, tipo cama de massagem, olhando para o chão. Depois disso, foram mais cinquenta dias para o gás sair do olho.

“Neste tempo, como tenho muita fé em Deus e na medicina, comecei a construir o projeto ‘Poeirada’ com Negadeza e o mestre Suzano. Projeto idealizado por mim e Roberta Jansen em meados de outubro, inspirado no trabalho que Suzano produziu pra Negadeza”, explica o cantor.

Recuperado e com o projeto pronto, já tendo estreado no Carnaval do Recife, Josildo está de malas prontas para fazer os shows no Rio de Janeiro. “Realizando um sonho e levando o samba de latada, a história do meu povo, do meu Sertão, do meu Estado de Pernambuco para o mundo”, declara.

Confira a agenda 

  • Dia 21, às 15h, no Sesc Ramos 
  • Dia 22, às 15h, no Sesc Madureira 
  • Dia 23, às, 19h, no Sesc Copacabana 
  • Dia 24, às 15h, Sesc Duque de Caxias